Esta lição nos fala sobre a Justiça de Deus, com base no texto de Ezequiel 14.12-21. O objetivo principal da lição é mostrar que Deus é absolutamente santo e justo e, portanto, dará a devida retribuição pelos pecados cometidos. A lição se divide em três tópicos:
O primeiro tópico fala sobre a identificação dos julgamentos de Deus. Através das profecias, entendemos que os juízos de Deus não acontecem sem causa e sem a oportunidade do pecador se arrepender. Vemos também neste tópicos várias formas usadas por Deus para punir uma nação que vive em constante desobediência e se recusa a ouvir os alertas de Deus: escassez de alimentos por causa de secas e crises econômicas, guerras e epidemias.
O segundo tópico nos mostra alguns casos de orações intercessórias, feitas por pessoas justas, que não foram respondidas. Há um grande equívoco no meio evangélico, que diz que Deus não rejeita a oração feita por um justo. Mas neste tópico, a lição nos mostra os exemplos de Abraão, Moisés e Samuel, que intercederam para que Deus não punisse pessoas rebeldes, mas, não foram ouvidos, pois o castigo era inevitável.
O terceiro tópico fala sobre as intercessões de três homens de Deus, que foram justos em suas épocas: Noé, Daniel e Jó. Deus falou para Ezequiel que, se Ele decidisse destruir uma terra por causa do pecado, se estes três homens estivessem no meio dela, salvariam apenas a si mesmos e não impediriam a destruição dos ímpios. Vemos ainda neste tópico que a geração de Ezequiel e Jeremias conhecia perfeitamente o relato da destruição de Sodoma e Gomorra e mesmo assim, atingiram um nível de rebeldia muito maior, pois, apesar do conhecimento que tinham de Deus, não criam nos seus julgamentos.
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Ev. Weliano Pires
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