30 julho 2020

“O comunismo destruiu o meu país, não deixem que destrua o seu”

(Do site guiame.com.br)

“Por favor, entenda o que aconteceu em nosso país, veja o que aconteceu com nossos pais e o que está acontecendo com a América hoje.”

Durante um evento de mesa redonda com o presidente Donald Trump na Flórida, na última sexta-feira (10), o empresário cubano Maximo Alvarez alertou os americanos sobre os perigos do comunismo e do socialismo, que destruiu o seu país e alertou os americanos (sobretudo os jovens) para não se tornarem “idiotas úteis”, dominados por essa ideologia. Na opinião do empresário, essa poderia ser a repetição da história que vivenciou em Cuba quando criança:

“Nós sempre falamos sobre socialismo. Socialismo é nada mais que comunismo durante o Halloween. Não há algo como socialismo. A América tem sido sempre o país mais socialista do mundo. Nós somos definitivamente os mais generosos”, afirmou ele.

Alvarez é o fundador, proprietário e presidente da ‘Sunshine Gasoline Distributors’. Ele migrou para os Estados Unidos ainda aos 13 anos de idade, com seu pai.

“Quase 60 anos depois, estou sentado ao lado do presidente dos Estados Unidos, conversando sobre o sonho americano”, disse ele sobre sua improvável história.

Ele então falou sobre suas experiências quando criança em Cuba, comparando a ascensão do comunismo naquele país, liderada por Fidel Castro, à situação atual dos Estados Unidos:

“O que está acontecendo em nosso quintal hoje, experimentei aos 11 anos de idade. Lembro-me vividamente de todas as promessas que um cara chamado Castro fez e como 99% das pessoas as engoliram como uma pílula. Demorou muitos anos. Mais tarde, depois de ler o material de alguém chamado Saul Alinsky, percebi que todas essas pessoas eram apenas idiotas úteis”, acrescentou.

Alinsky era um ativista de esquerda nos Estados Unidos, famoso por seu livro “Rules for Radicals” (“Regras para Radicais”), que explicava como administrar com sucesso um movimento “revolucionário”.

“Lembro-me de todas as promessas que ouvimos hoje: sobre educação gratuita e assistência médica gratuita e a terra livre”, contou ele. “Não havia liberdade alguma, mas, ele nunca assumiu isso até depois de estar no poder e se livrar de toda a polícia e se livrar de todos os militares. Ele destruiu todos aqueles que o ajudaram, Igreja Católica, o povo”.

Alvarez mencionou que Castro, o líder do movimento comunista em Cuba que governou o país como ditador comunista por muitas décadas, foi perguntado uma vez se ele realmente era comunista.

“Ele ficou louco”, contou Alvarez. Castro alegou ser um católico, educado pelos jesuítas, que foi até apoiado por alguns padres.

Alvarez elogiou o presidente Trump, que estava presente no evento, por ter entrado na arena política há cinco anos.

“Ele poderia estar apenas se divertindo em um de seus belos campos de golfe agora, mas ainda assim desistiu de aproveitar o fruto de seu trabalho para fazer isso”, disse Alvarez.

“Eu pensei que você estava um pouco louco, considerando o sacrifício que estava prestes a fazer”, disse o empresário ao presidente sobre seus pensamentos durante a temporada de eleições de 2016, “mas previ que o elegeríamos em novembro e eu iria vê-lo na Casa Branca em janeiro. Muito obrigado!”

Ensinamentos

“Nunca me esqueço do meu pai, que só estudou até a sexta série, mas acho que ele foi o maior filósofo que eu já conheci”, disse Alvarez. “Ele costumava nos contar sobre como teve sorte, porque conseguiu sair da Espanha para Cuba e depois fugiu de Cuba para os Estados Unidos”.

“E ele me viu completar os estudos na faculdade, e esse foi o maior prêmio que ele já teve, e disse: Não perca este lugar, porque você nunca será tão sortudo quanto eu, porque se você perder este lugar, você não tem para onde ir”, acrescentou. “Então, com isso, lembre-se disso e, pessoal, expliquem isso aos nossos jovens que estão por aí: não sejam idiotas úteis”.

“Por favor, entenda o que aconteceu em nosso país, veja o que aconteceu com nossos pais e o que está acontecendo com a América hoje”, implorou Alvarez.

Sementes do comunismo nos EUA

Os distúrbios gerados pelo movimento ‘Black Lives Matter’ estão ligados ao ativismo de extrema esquerda. Patrisse Khan-Cullors, uma das três fundadoras do movimento ‘Black Lives Matter Global Network Foundation’, admitiu publicamente que ela e sua colega fundadora Alicia Garza, uma homossexual confessa, “são organizadoras treinadas”.

“Somos marxistas treinadas. Nós somos super versadas ​​em tipos de teorias ideológicas. E acho que o que realmente tentamos fazer é construir um movimento que possa ser utilizado por muitos, muitos negros”, explicou ela.

Fonte: https://guiame.com.br


29 julho 2020

Aprenda a identificar um teólogo liberal

Por Alex Esteves* 

O liberalismo teológico é uma ameaça real, não um tema de interesse exclusivamente acadêmico. Minha esposa começara a ler uma obra sobre vocação, baseada no livro de Jonas. Num primeiro momento, considerou interessante a abordagem, além de reconhecer que o autor escreve bem e demonstra erudição teológica, até deparar com a afirmação de que a história de Jonas seria uma parábola, com uma nota de rodapé ressalvando que isso não importa. 

Com razão, ela ficou preocupada, porque o próprio Jesus atestou a historicidade de Jonas, aquele que ficou três dias e três noites no ventre do peixe.

O autor em questão é Eugene H. Peterson, e o livro é “À sombra da planta imprevisível”, editado no Brasil pela United Press. Ele é também o autor da paráfrase bíblica “A Mensagem”, publicado entre nós pela Editora Vida.

Depois de uma pesquisa na internet, minha esposa descobriu que o pastor Peterson já disse, numa entrevista, que concordaria em celebrar um casamento entre pessoas do mesmo sexo – afirmação da qual se retrataria.

Embora eu não tenha encontrado, ainda, da parte de teólogos renomados, declarações contundentes de que Eugene Peterson seja um teólogo liberal, ele já se posicionou favoravelmente ao livro “O amor vence” (editado no Brasil pela Sextante), no qual Rob Bell advoga ideias universalistas, com a consequente descrença na existência do inferno como destino eterno.

Para Peterson, Bell pode estar errado, mas a discussão é válida… Seja como for, o questionamento da historicidade de Jonas, a declaração de que celebraria um casamento gay e a posição favorável a um livro universalista, vistos em conjunto, constituem indícios (não desprezíveis) de liberalismo teológico, o que enseja uma justificada preocupação.

Outro livro que minha esposa leu parcialmente foi Albert Camus e o teólogo, publicado no Brasil pela editora Carrenho – sim, temos uma biblioteca um tanto diversificada… O teólogo do título era o liberal Howard Mumma, que teve a chance de estabelecer uma amizade com o intelectual e cético franco-argelino Albert Camus, uma pessoa muito inteligente e cheia de perguntas.

No entanto, como o pastor Mumma era tão descrente quanto Camus em diversas questões – para ele, por exemplo, Adão e Eva não existiram… – não poderia haver progresso quanto à fé.

Não é por acaso que um teólogo que chama Jonas de parábola concorda com o casamento gay ou defende a validade da discussão sobre a inexistência do inferno. Semelhantemente, não deve ser raro um pastor liberal tentar seduzir um intelectual ateu com palavras inteligentes e sofisticadas, mas infrutíferas para a salvação.

Felizmente, desde criança minha esposa foi bem orientada na palavra de Deus, e sabe identificar liberais, mas nem todo mundo sabe.

Pastores e teólogos liberais dão sinais evidentes, que precisam ser percebidos pelo cristão que se pretende ortodoxo.

De modo geral, eles têm dificuldade com o sobrenatural, chamando de “mito” ou “lenda” o registro de acontecimentos milagrosos ou extraordinários, e classificando como “parábolas” ou “alegorias” as narrativas que não conseguem explicar (existem parábolas e alegorias na Bíblia, em meio a um conjunto variado de gêneros literários e figuras de linguagem, mas a própria Escritura indica com clareza as narrativas que devem ser lidas como históricas, devendo-se primar por esse critério, e não pela avaliação subjetiva e arbitrária levada a cabo por certos teólogos).

Como existem diferentes matizes dentro do liberalismo, nem sempre se acharão num liberal todos os indícios correspondentes a essa perspectiva teológica, mas, uma vez diagnosticado, o liberalismo pode ser debitado, sem favor, à conta da incredulidade. É como se o liberalismo teológico fosse a religião cristã sem Cristo.

Quanto ao Antigo Testamento, liberais costumam dizer que Moisés não escreveu o Pentateuco ou que as Escrituras Judaicas foram editadas muito depois do período a que se referem (teorias documentárias); pensam que o Antigo Testamento é apenas o registro das experiências religiosas do povo hebreu, a maneira como os judeus interpretaram sua própria história.

No que diz respeito ao Novo Testamento, liberais gostam de distinguir passagens divinamente inspiradas de textos que teriam sido culturalmente determinados (novamente, a questão gira em torno daquilo que não aceitam); valorizam mais o exemplo moral de Jesus do que os aspectos vicário e expiatório de Sua morte, havendo aqueles que separam o Jesus Histórico do Cristo da Fé; ensinam que Livros do Novo Testamento foram escritos, não pelos autores que conhecemos, mas por seus discípulos, em torno de ideias centrais (“círculo joanino”, “círculo paulino”…); à semelhança do que teria havido, na concepção liberal, com o Antigo Testamento, o Novo Testamento seria apenas o registro das experiências religiosas dos primeiros cristãos, a forma como entenderam os fatos históricos e explicaram suas esperanças em relação ao Messias.

Manipulando as Escrituras, os liberais defendem o que quiserem, porque precisam contornar os elementos escriturísticos que se aceitam somente pela ação do Espírito Santo. São profetas da falta de fé.

Entre nós, brasileiros, lamento que essa peroração sobre os liberais seja tempestiva. Explico: fruto de uma cristianização do espírito iluminista, e muito associado à natureza do Homem Moderno, o liberalismo teológico avançou na Europa e nos Estados Unidos nos Sécs. XIX e XX, matando igrejas, principalmente históricas. Depois do estrago feito no Hemisfério Norte, o modernismo ou racionalismo teológico veio encontrar refúgio tardio em instituições de teologia brasileiras, frequentadas, muitas vezes, por cristãos conservadores.

Alguns, privilegiando cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação – o que, diga-se, não é necessário para a formação confessional -, acabam reféns de disciplinas conduzidas por professores ateus, céticos, incrédulos, que vivem a provocar e confundir as mentes de alunos indefesos. Outra face do problema é a seguinte: professores liberais formam pastores que, sem o devido discernimento, poderão reproduzir no púlpito as heresias que ouviram no banco do seminário ou faculdade, e o farão sem necessariamente entender que se trata de teologia liberal.

O liberalismo teológico é, pois, uma ameaça real, não um tema de interesse exclusivamente acadêmico. Há o risco concreto de que, sem o saber, igrejas históricas e pentecostais históricas entreguem a professores liberais a orientação teológica de candidatos ao pastorado, ou de que membros dessas igrejas, interessados em aprimorar seus conhecimentos bíblicos, acabem preenchendo as fileiras daqueles que irão receber orientação teológica fundamentada na falta de fé.

Cristãos conservadores conscientes dessa realidade podem sobreviver a mestres liberais, mas aqueles que não forem devidamente alertados poderão ficar confusos, enfraquecidos espiritualmente ou mesmo se deixar seduzir pelo canto da sereia de uma intelectualidade crítica aos fundamentos do credo histórico.

Filosofias e teorias sociais ganham força na teologia liberal. É assim, por exemplo, que liberais gostam de chamar Paulo de “machista”, e que o movimento feminista e a agenda gay constroem suas “teologias” sobre alegada fundamentação cristã. É daí que surge um forte vínculo entre liberalismo teológico e o que se pode chamar de “esquerdismo teológico”, visceralmente associado ao esquerdismo político (nem todo esquerdista político é um esquerdista teológico, mas todo esquerdista teológico tende a ser esquerdista político) – a primeira vez que deparei com a expressão “esquerda teológica” foi no livro “O que estão fazendo com a Igreja?”, de Augustus Nicodemus, publicado pela editora Mundo Cristão.

Por fim, por mais curioso que possa parecer, a visão que os liberais têm da Bíblia como mero registro de fé acabou sendo comum na prática de igrejas “neopentecostais”, as quais frequentemente atribuem a atos, objetos e eventos bíblicos o significado espiritual que convém aos seus interesses.
Liberais coerentes com seu sistema ideológico deveriam aplaudir a criatividade dos “neopentecostais”, já que para ambos os grupos a Bíblia é um pretexto a ser livremente manuseado, conforme os pressupostos e interesses do leitor – tal fenômeno parece ser o bizarro casamento da falta de fé com o abuso da fé alheia.

*Pr. Alex Esteves 
Ministro do Evangelho (ofício de evangelista), da Assembleia de Deus em Salvador/BA. Co-pastor da sede da Assembleia de Deus em Salvador. Foi membro do Conselho de Educação e Cultura da Convenção Fraternal dos Ministros das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Estado da Bahia, antes de se filiar à CEADEB (Convenção Estadual das Assembleias de Deus na Bahia). Bacharel em Direito.

26 julho 2020

Por que os evangélicos "não curam" as pessoas da Covid-19?

Tenho visto muitas pessoas, principalmente ateus, postando esta pergunta, para zombar dos evangélicos que acreditam na cura divina.

Ora, a cura divina é um ato miraculoso e soberano de Deus. Nenhum pastor que possa ser levado a sério diz que ele mesmo cura alguém. Jesus quando esteve nesta terra curou muitas pessoas, de várias enfermidades e até ressuscitou mortos. Mas, Ele não curou a todos os enfermos da sua época, nem ressuscitou a todos os que morreram.

A Bíblia relata que Jesus ressuscitou o filho da viúva de Naim (Lucas 7.11-16); a filha de Jairo (Mateus 9.18-26) e Lázaro (João 11.1-29). Mas, morreram milhares de pessoas, quando Jesus esteve neste mundo. A Bíblia relata também que Jesus curou dois cegos em Jericó (Mt 9.27-31) e um cego de nascença (João 9.1-7). Mas, naquela época havia uma quantidade enorme de cegos em Israel. Há registros na Bíblia, de que Jesus curou um leproso em uma ocasião (Mateus 8.2-4) e em outra, curou dez leprosos Lucas 17.11-19. Certamente, havia muito mais leprosos em Israel que não foram curados por Ele.

Então, sendo a cura divina um ato soberano de Deus, Ele cura quem Ele quiser, quando Ele quiser, como Ele quiser e se Ele quiser.

Se Deus curar, Ele é Deus e se não curar, continua sendo Deus.

Pense nisso.

Pb. Weliano Pires

15 julho 2020

VIVENDO A VIDA COM SABEDORIA


"Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria." (Salmos 90.12)

Há pessoas que envelhecem e continuam fazendo bobagens ou agindo irresponsavelmente. A explicação que alguns tem para isso é que "os crápulas também envelhecem".

O Salmo 90 foi escrito por Moisés, o grande legislador de Israel, que viveu 120 anos. A vida de Moisés se dividiu em três períodos: 40 anos no Egito, como filho adotivo da filha de Faraó; 40 anos em Midiã como estrangeiro e pastor das ovelhas do seu sogro; e 40 anos como líder do povo de Deus no deserto, sendo dependente única e exclusivamente de Deus.

No versículo 12 do Salmo 90, Moisés pede a Deus que lhe ensine a contar os seus dias de vida, para que o seu coração encontre sabedoria. Contar os dias aqui não significa saber quantos anos já viveu, olhando no calendário. Contar os dias, significa prestar atenção naquilo que já se viveu, adquirindo experiência e sabedoria para o futuro.

Para alcançar um coração sábio, olhando para a própria vida, devemos atentar para os seguintes aspectos da vida:

1. A nossa vida aqui não é eterna.
Neste mundo, tudo tem começo, meio e fim. Com a nossa vida não é diferente. Cedo ou tarde, iremos partir desta vida.

2. A nossa vida é curta. A Bíblia diz que os dias da vida humana são 70 anos e o que passar disso é enfado e canseira.

3. A nossa vida é passageira. Num piscar de olhos, envelhecermos e nem percebemos. Parece que foi ontem que eu era um adolescente e já estou quase chegando aos 50 anos.

4. Não podemos mudar o passado. Do passado, devemos relembrar apenas as coisas boas e alegres. Ficar relembrando os sofrimentos do passado é sofrer duas vezes.

5. Devemos viver o presente, evitando os erros do passado e nos precavendo para o futuro. Alguns dizem que uma das causas da depressão vem o excesso de passado.

6. Não podemos antecipar ou prever o futuro. Há quem diga que a ansiedade vem da tentativa de viver antecipadamente o futuro. Devemos viver um dia de cada vez, sem nos preocupar demasiadamente com o futuro, pois, ele pertence a Deus.

7. Devemos viver de forma agradável a Deus. "De que adianta o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" A vida aqui só valerá a pena se vivermos de forma a agradar a Deus.

Vivamos intensamente, um dia de cada vez, deixando para trás aquilo que nos faz sofrer. No presente, devemos evitar os erros do passado e nos precaver para termos um futuro melhor. Entretanto, devemos sempre lembrar que não somos deste mundo e viver a nossa vida com os olhos voltados para a eternidade, buscando agradar a Deus, pois, este é o verdadeiro sentido da vida.

Deus abençoe a sua vida!

Weliano Pires

06 julho 2020

Ficar em casa ou sair para trabalhar?


É fácil falar para as pessoas ficarem em casa, quando se é um servidor público (como eu) e tem o seu salário integral todos os meses na conta. Também é fácil falar em ficar em casa, quando se é um ator, jornalista, grande empresário, ou artista famoso, que pode trabalhar sem precisar sair de casa e tem reservas para ficar anos sem receber salário. 

Difícil é ficar em casa, sem ter condições de sustentar a família com as suas necessidades básicas como o alimento, remédios, etc. Não é apenas o coronavírus que mata. A fome, a falta de remédios e outras doenças também matam. 

A turma do #FiqueEmCasa coloca apenas duas opções, como se existem apenas estas: Você escolhe ficar em casa ou morrer de Covid-19, como se todos pudessem ficar em casa e todos os que precisarem sair fossem, inevitavelmente, morrer. Ora, não é assim. Isso é apelação!

Em Nova Iorque, por exemplo, 66% das pessoas que foram contaminadas estavam em casa. No Brasil, os estados que foram mais rigorosos no fechamento do comércio, Igrejas, academias, parques, etc. e isolamento total, são também os que mais tiveram mortes por Covid-19.

Por outro lado vários países que decretaram o isolamento vertical, isolando apenas os infectados e as pessoas que estão em grupos de risco, tiveram um número de mortos muito menor proporcionalmente. 

Então, as conclusões que eu chego são as seguintes:

1) A doença existe e é grave. Muitos já morreram e outros ainda poderão morrer. 

2) Devemos tomar todos os cuidados necessários: manter distância uns dos outros, usar máscaras e álcool em gel, ter muita higiene e dentro do possível, evitar aglomeração de pessoas.

3) Pessoas idosas, crianças e pessoas com doenças do pulmão, coração, diabetes e outras, também devem se manter isoladas. 
4) Os governos devem investir no tratamento eficaz da doença com hidroxidocloroquina, ivermectina e azitromicina, logo nos primeiros sintomas, para terem mais chances de salvar vidas. É preciso também, investirem no processo de descoberta da vacina e no aumento de vagas nas UTIs. 
5) As pessoas que puderem devem ficar em casa. 
6) As pessoas que precisam sair para trabalhar (como eu) não podem ser condenadas e execradas publicamente e devem tomar todos os cuidados necessários para não se contaminar. 
7) Devemos parar de politizar o assunto. 

Por fim, oremos, para que Deus tenha misericórdia de nós e extermine este vírus. 

Weliano Pires

VENCENDO OS DIAS MAUS

(Comentário do 3º tópico da Lição 04: Como se conduzir na caminhada)  Ev. WELIANO PIRES No terceiro tópico, veremos alguns conselhos do apó...