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31 agosto 2021

SAMARIA É CERCADA PELO REI DA ASSÍRIA


1. Israel sob o reinado de Jeroboão II.  Jeroboão II foi o último rei da descendência de Jeú. Foi um rei ímpio como os seus antecessores. Mas, conquistou prosperidade econômica e territórios que haviam sido tomados pela Síria no passado. Entretanto, essa prosperidade foi conquistada a duras penas para o povo, mediante a corrupção, injustiça social, hipocrisia religiosa e sincretismo religioso (2 Rs 17.2,29-33).


2. A traição do rei Oséias. O rei Oseias reinou por 9 anos, entre 732 e 722 a.C. Foi o último rei de Israel (2Rs 15:30; 17). Salmanaser V, rei da Assíria dominou o reino do Norte e o rei Oséias tornou-se seu vassalo, pagando-lhe impostos. Depois que já havia sido dominado pela Assíria, Oséias resolveu buscar a ajuda do Egito para interromper os pagamentos dos tributos cobrados pelos assírios. Os assírios consideram esta aliança com Egito como uma traição e o prenderam em 724 d.C. Depois, invadiram Samaria e levaram o povo prisioneiro para a Assíria. Além de levar o povo de Israel para fora da sua terra, trouxeram outros povos para habitar na região, como veremos no terceiro tópico. 


3. A advertência dos profetas. Jeroboão II aumentou a riqueza de Israel, através da exploração dos mais pobres. Ele permitiu que os mais ricos se apropriassem das pequenas propriedades dos pequenos proprietários, até que estes se tornassem escravos. Sendo assim, os ricos ficavam cada vez mais ricos e os pobres se tornavam miseráveis e escravos. As desigualdades sociais aumentaram muito, de forma que, os ricos viviam no luxo e extravagância e os pobres viviam na miséria. 

Jeroboão II também permitiu também o sincretismo religioso, que é a mistura de várias crenças, em um único culto. O povo prestava culto a Deus e aos ídolos ao mesmo tempo. 

Os profetas Oséias e Amós, que foram contemporâneos de Jeroboão II e profetizaram no Reino do Norte, denunciaram estas práticas, mas não foram ouvidos. 

Deus é justo e, por isso, não tolera a injustiça, a opressão e a perversidade  Quando alguém comete injustiça e oprime àqueles que não podem se defender, está ofendendo ao próprio Deus e será julgado. 

A santidade de Deus não aceita a mistura com outros deuses. Por isso, Deus abomina o sincretismo religioso. O ecumenismo, inicialmente, pregava a união de todas as Igrejas cristãs. Mas, é também sincretismo religioso, pois, se une à Igreja Católica e a outras seitas que se dizem cristãs, mas tem doutrinas antibíblicas. O apóstolo João assim escreveu: “Se alguém chegar a vós, mas não trouxer essa doutrina, não o recebais nas reuniões em vossas casas, tampouco o saudeis. Porque aquele que lhe dá boas-vindas, torna-se cúmplice das suas obras malignas.” (2 Jo 10,11).


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Pb. Weliano Pires

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