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05 janeiro 2023

O AVIVAMENTO E A PALAVRA DE DEUS

(Comentário do 3º tópico da Lição 02: O avivamento no Antigo Testamento)

Este terceiro e último tópico é uma continuidade do tópico anterior, onde falamos a respeito da relação entre o avivamento e o ensino bíblico. A Palavra de Deus é o nosso parâmetro em todas as ações e doutrinas da Igreja. É ela que estabelece o padrão das manifestações espirituais, que devem ser com ordem e decência (I Co 14.40). O verdadeiro avivamento não consiste em emocionalismo e atitudes bizarras. Falaremos também neste tópico, sobre o cuidado que devemos ter com o formalismo. Se por um lado é preciso ter cuidado com as meninices e bizarrices nas manifestações espirituais, no outro extremo está o formalismo, que é o apego exagerado às regras, tentando limitar ou controlar a atuação do Espírito Santo (I Ts 5.19,20). 


1- A Palavra de Deus corrige. Muitas pessoas, do meio pentecostal e neopentecostal, pensam que não deve haver nenhum limite ou organização nos cultos. Estas pessoas agem por impulsos e emoções e dizem que é o Espírito Santo que está mandando. Nesta perspectiva, fazem todo tipo de bizarrice e bagunça durante os cultos: correm, rodopiam, pulam, fazem aviãozinho, sapateiam e caem; interrompem as pregações para profetizar; várias pessoas profetizam ao mesmo tempo, sem ninguém entender nada; falam em línguas o tempo todo, inclusive durante a pregação sem que haja interpretação; e não se preocupam se há pessoas não evangélicas no culto, nem com o barulho ensurdecedor. Chamam isso de “reteté de Jeová” e, quem ousar discordar destas práticas, é tido como frio, geladeira e até blasfemo. Um fato comum nesse meio é que, normalmente, estas pessoas não gostam de cultos de ensino, Escola Dominical e cursos teológicos. Também são insubmissos à liderança da Igreja e, quando são contrariados, abrem outra Igreja para concorrer e até proferem maldições contra os que lhe opõem.


Eu fui criado em um ambiente pentecostal e sempre fui da Assembléia de Deus. Sou de um tempo em que a Assembléia de Deus era conhecida por ser uma Igreja que orava e buscava os dons espirituais. Todos os nossos cultos começavam com um período de oração e ninguém levantava, antes do pastor tocar o sininho e dizer amém. Havia, no mínimo, um culto de oração por semana e as vigílias eram frequentes. Batismo no Espírito Santo, salvação de almas e demônios sendo expulsos eram coisas rotineiras em nossos cultos. Havia também profundo respeito e reverência pelas coisas de Deus, principalmente pelos pastores. Ninguém da Igreja ousava afrontar um pastor e desobedecer às suas ordens, mesmo quando eram exageradas e sem fundamento bíblico. 


Sempre fui pentecostal e, como tal, sempre participei de cultos de oração, círculo de oração e fui batizado no Espírito Santo em uma vigília, aos 12 anos de idade. Já vi muitas manifestações do Espírito Santo em nossos cultos, como as citadas acima. Entretanto, o que eu não via em nosso meio era o chamado “reteté”. Na Assembléia de Deus de antigamente, não havia ninguém pulando, rodopiando, caindo no chão, profetizando várias pessoas ao mesmo tempo e outras coisas que vemos atualmente. 


Uma coisa interessante que eu quero destacar aqui, é que durante todo o tempo que pertenço à Assembléia de Deus, tenho observado que os crentes mais sérios que eu conheço, que tem vida de oração e temor a Deus, não fazem estas coisas. Em contrapartida, os crentes mais carnais e tribulosos que eu conheço gostam dessas coisas e vivem no meio desses movimentos do reteté. 


O meu primeiro pastor, por exemplo, hoje tem 83 anos de vida e, por causa de problemas de saúde, está impossibilitado de pastorear Igrejas. Ele nasceu no Evangelho e foi criado na Igreja Batista. Depois de adulto, ele creu na doutrina pentecostal e mudou-se para a Assembléia de Deus, há mais de 50 anos. Sempre foi um homem de oração e um missionário nato. Mesmo com poucos recursos e, sem ajuda do ministério, abriu vários trabalhos no interior de Pernambuco, onde eu nasci e cresci. Fundou, inclusive, a Assembléia de Deus na minha cidade natal e os meus pais se converteram através da pregação dele. Era dedicado à oração, fazia vigílias nas fazendas, falava em línguas e tinha revelações de Deus. Mas nunca vi ele com reteté, pula-pula, aviãozinho e coisas desse tipo. Da mesma forma, muitos pastores como o saudoso Pr. José Leôncio da Silva, presidente da Assembleia de Deus pernambucana, Pr. José Wellington, presidente do Ministério do Belém, Pr. Antonio Gilberto, o maior e doutrinador da Assembleia de Deus, e muitas mulheres de Deus dedicadas ao Círculo de Oração, que eu conheci, nunca os vi fazendo esse tipo de coisa. 


Quando vamos para a Bíblia, também não vemos nenhum registro desse tipo de manifestação. No Dia de Pentecostes, todos foram cheios do Espírito Santo e “falavam em línguas e profetizavam” (At 2.4). Em Samaria, na casa de Cornélio e em Éfeso, há também relatos de manifestação do Espírito Santo e o texto bíblico diz apenas que eles falavam em línguas e profetizavam (At 8.17; 10.44-46; 11.15; 19.6. Não há relatos de outros comportamentos que chamam de reteté atualmente. 


A Igreja de Corinto era uma Igreja onde havia muitas manifestações dos dons espirituais. Paulo, no início da primeira Epístola aos Coríntios, disse: "De maneira que nenhum dom vos falta…". (I Co 1.7). Entretanto, era uma Igreja carnal, que tinha em seu meio várias atitudes abomináveis como partidarismo, incesto, litígio entre irmãos, acepção de pessoas até no momento da Ceia, ostentação de dons espirituais, etc. Foi a esta Igreja que Paulo dedicou dois capítulos inteiros da primeira Epístola, para ensinar sobre os dons espirituais, os capítulos 12 e 14. No meio destes dois capítulos, Paulo dedicou o capítulo 13, para falar do amor. Faz parte do mesmo assunto pois, o texto bíblico original não possuía capítulos. 


No ensino de Paulo sobre os dons espirituais, ele citou nove dons que, para efeitos didáticos, são divididos em três categorias: 

  1. Dons de revelação: Palavra da sabedoria, Palavra da ciência ou do conhecimento, Discernimento de espíritos. 

  2. Dons de poder: Dons de curar, Dom da fé e Operação de maravilhas. 

  3. Dons de Elocução: Profecia, Variedade de línguas e interpretação. 


Depois de citar estes dons e fazer uma analogia entre os dons espirituais e fazendo uma analogia com o corpo humano, onde há uma diversidade de membros que trabalham em unidade pelo funcionamento do corpo, o apóstolo apóstolo falou: Buscai com zelo os melhores dons e eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente". (1 Co 12.31). Este caminho mais excelente é o amor, que ele o coloca acima dos dons (1 Co 13.1-3). 


No capítulo 14 de 1 Coríntios, Paulo retoma o assunto dos dons espirituais, falando como eles devem ser usados no culto. O apóstolo inicia dizendo que os crentes devem buscar todos os dons, mas, principalmente o de profetizar, pois quem fala em línguas fala apenas a Deus e edifica apenas o próprio espírito. Mas quem profetiza fala aos seres humanos para a edificação, exortação e consolação. Na sequência, ele traz as orientações sobre falar em línguas e profetizar durante o culto. É importante esclarecer que falar em línguas aqui é o dom de variedade de línguas e não o glorificar a Deus em línguas que é dado a todos os que são batizados no Espírito Santo. Paulo ensina que o dom de variedade de línguas só deve ser usado no culto se houver para interpretar. Se não houver, a pessoa deve se calar, ou falar consigo mesmo e com. Deus (I Co 14.27,28). Depois, ele fala sobre a profecia e dizem que todos podem profetizar. Mas isso deve ser feito, um após o outro para que todos aprendam e a Igreja deve julgar (I Co 14.29-31). O apóstolo cita também os elementos que devem compor um culto genuinamente pentecostal: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1 Co 14.26). Em seguida ele fala da postura das mulheres no culto, que refletia a cultura da época, enfatizando a submissão das mulheres aos maridos. Por último conclui dizendo que o uso dos dons espirituais deve ser feito com ordem e decência (1 Co 14.40).


2- Cuidado com o formalismo. Se de um lado temos a falta de decência e ordem no movimento chamado “reteté”, que desvirtuam o genuíno mover do Espírito, contrariando as orientações bíblicas, temos no outro extremo, o formalismo que também é extremamente prejudicial. Mas, o que é formalismo? Não seria correto observar regras, preceitos e uma boa liturgia nos cultos? Por que o formalismo é prejudicial à espiritualidade da Igreja? 


Formalismo, segundo o dicionário Priberam, é a observação rigorosa das formalidades ou praxes; é o sistema filosófico que só considera a matéria no relativo à forma. O formalismo é também um termo usado, dentro do vocabulário da ética, para descrever o forte apego às regras externas, métodos, preceitos e formalidades, em detrimento da essência. 


Segundo o pastor Claudionor de Andrade, “o formalismo pode ser definido como a ênfase exagerada às formas externas da religião em detrimento de sua essência, que é a comunhão plena com o Deus Único e Verdadeiro.”. É também chamado de liturgismo e ritualismo. Os fariseus eram extremamente formalistas, pois supervalorizavam as aparências, as tradições e o ritualismo. Isso foi duramente condenado por Jesus, no capítulo 23 de Mateus.  


É importante esclarecer que não há nada de errado em observar os estatutos de uma Igreja, manter as boas tradições e seguir uma boa liturgia, respeitando os princípios exarados no Novo Testamento para o culto cristão, conforme falamos no subtópico anterior: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1 Co 14.26).  Isto não tem nada a ver com formalismo e sim com ordem e decência. O problema é quando a observância a regras, estatutos e formas litúrgicas, se coloca acima da direção do Espírito Santo, querendo limitar, impedir ou controlar as suas ações. Jesus comparou o Espírito Santo ao vento e disse “O vento assopra onde quer e ouves a sua voz. Mas, não sabeis de onde vem, nem para onde vai. Assim é todo aquele que é nascido do Espírito”. (Jo 3.8). 


No Livro de apoio, o Pr. Eliminado Renovato diz: “No que diz respeito à busca do avivamento, é interessante não deixar que o formalismo frio, seco e sem graça impeça a busca da presença gloriosa do Espírito Santo, que é expressa por demonstrações equilibradas de adoração a Deus, num ambiente onde pode haver manifestações espirituais, tais como línguas estranhas, interpretação, curas divinas, libertação de oprimidos, unção de enfermos, salvação de almas, tudo de forma sobrenatural.” Nós pentecostais temos regras, estatutos e práticas litúrgicas. Entretanto, os nossos cultos são dirigidos pelo Espírito Santo e Ele é soberano para mudar qualquer uma destas coisas. O Espírito Santo não faz jamais, é contrariar a Palavra de Deus, pois Ele é Deus, foi Ele mesmo que a inspirou e vela por ela para cumpri-la. (Jr 1.12).


REFERÊNCIAS:


RENOVATO, Elinaldo. Aviva a Tua Obra. O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus. Editora CPAD. 1ª edição: 2023.

LOPES, Hernandes Dias. I Coríntios Como Resolver Conflitos na Igreja. Editora Hagnos. pág. 269.

HENRY, Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento ATOS A APOCALIPSE Edição completa. Editora CPAD. 1Ed 2008. pág. 492.

CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Editora Hagnos. Vol. 2. 11 ed. 2013. pág. 806.

ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Fundamentos Bíblicos De Um Autêntico Avivamento. Editora CPAD. 1ª edição: 2014. pág. 125-129.


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Ev. Weliano Pires


28 dezembro 2022

O QUE É AVIVAMENTO ESPIRITUAL

(Comentário do 1º tópico da Lição 1: Avivamento espiritual). 


Neste primeiro tópico, falaremos sobre a definição de avivamento. O avivamento não acontece apenas no âmbito espiritual. Acontece também na política, nas artes, na literatura, no patriotismo, etc. Avivamento é o oposto de indiferença e letargia. É uma intervenção de Deus, que só acontece quando alguém se dispõe a buscar a Deus e dá espaço para o Espírito Santo operar. Falaremos também sobre a pré-condição para que o avivamento aconteça.  


1. O que é Avivamento. Apesar de ser bastante usado no meio evangélico, o avivamento não acontece apenas no âmbito espiritual. Acontece também na política, nas artes, na literatura, no patriotismo, etc. Avivamento é o oposto de indiferença e letargia. Conforme pontuou o nosso comentarista no Livro de apoio, não há uma definição para palavra avivamento nos dicionários bíblicos. Entretanto podemos nos valer da definição apresentada no dicionário da língua portuguesa, que traz o seguinte: “Avivamento é o ato de “tornar ou tornar-se mais vivo, reanimar ou reanimar-se, despertar, tornar-se mais forte, mais intenso, aumentar, intensificar-se, tornar-se mais nítido, destacar-se, tornar-se mais ativo (diz-se de fogo, brasa etc.), tornar mais ágil, apressar” (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa). 


Na Bíblia a palavra avivar só aparece uma única vez, no texto de Habacuque 3.2, que deu origem ao tema do nosso trimestre: “Aviva, ó Senhor, a Tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira, lembra-Te da misericórdia.” A palavra hebraica traduzida por “Aviva”, é “chayah”, que significa “viver, fazer viver, manter vivo, viver prosperamente, viver para sempre, sustentar a vida, ser rápido, ser restaurado para a vida ou para a saúde”. Portanto, quando falamos de avivamento, estamos nos referindo a manter vivo, fazer viver, despertar, restaurar. 


O pastor Claudionor de Andrade dá as seguintes definições teológicas para o avivamento espiritual: 

  • É o retorno aos princípios que caracterizavam a Igreja Primitiva. 

  • É o retorno à Bíblia como a nossa única regra de fé e prática. 

  • É o retorno à oração como a mais bela expressão do sacerdócio universal do cristão. 

  • É o retorno às experiências genuínas com o Cristo, sem as quais inexistiria o corpo místico do Senhor. 

  • É o retorno à Grande Comissão, cujo lema continua a ser: “…até aos confins da terra…”. 

  • O avivamento, enfim, é o reaparecimento da Igreja como a agência por excelência do Reino de Deus.


Precisamos sempre ter em mente que avivamento espiritual é uma obra divina. Nenhum ser humano, por mais piedoso que seja, é capaz de avivar uma Igreja, ou a si mesmo. O avivamento é o resultado da busca por Deus. À proporção que nos dispomos a buscar a Deus de todo o nosso coração, o Espírito Santo nos move para fazer a sua obra com ousadia e intrepidez.


Um avivamento só é verdadeiro se conduzir a Igreja ao evangelismo, missões, discipulado e santidade. Um crente ou uma Igreja, que foram avivados pelo Espírito Santo, jamais permanecerão na indiferença ou letargia. Um verdadeiro avivamento produz transformações profundas não apenas na vida do crente ou de uma Igreja. A sociedade em que ele vive também é impactada. Certamente, Jerusalém não foi a mesma depois do Dia de Pentecostes. Samaria também não, depois da chegada de Filipe, o evangelista.


2- A pré-condição para o avivamento. Depois de falar sobre a definição de avivamento, o comentarista coloca uma pré-condição para que aconteça uma avivamento. Para isso, ele usa como base o versículo anteriores ao conhecido texto de 2 Crônicas 7.14, que diz: 'E se o meu povo que se chama pelo meu nome se humilhar e orar e se converter dos seus maus caminhos, Eu ouvirei dos Céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra." No versículo anterior, o versículo 13, Deus se coloca como o agente destas crises nacionais: "Se eu cerrar os céus, e não houver chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo”. É do interesse de Deus, que o seu povo se volte para Ele e, por isso, Ele permite muitas vezes que passemos por crises e dificuldades, para entendermos que sem precisamos voltar ao primeiro amor, como disse Jesus à Igreja de Éfeso (Ap 2.4). 


Nesse caso de Israel, nos dias de Salomão, a crise mencionada era de natureza atmosférica e econômica. Era uma sociedade que, em sua grande maioria, vivia da agropecuária em suas formas primitivas e eram totalmente dependentes das chuvas. Se Deus não mandasse chuvas, a morte dos animais e a fome eram inevitáveis. Haja vista o que houve nos dias de Elias, que passou três anos e meio sem chover e havia fome por todos os lados. 


Pode haver também crises de natureza moral, política e econômica, como resultado do afastamento e indiferença do povo de Deus. Muitos países que no passado foram prósperos e bem estruturados como os Estados Unidos e muitos países da Europa, hoje se encontram em decadência moral, espiritual, familiar, política e econômica, porque abandonaram os valores cristãos. Entretanto, é importante destacar que não é Deus que produz esse tipo de crise, como dizem os calvinistas. Isso é o resultado do afastamento de Deus. 


REFERÊNCIAS:


RENOVATO, Elinaldo. Aviva a Tua Obra. O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus. Editora CPAD. 1ª edição: 2023.

ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Fundamentos bíblicos de um autêntico avivamento. Editora CPAD. 1ª edição: 2014. pág. 39-41.

CHAMPLIN, Russell Norman. O Antigo Testamento interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pág. 1654.

JÚNIOR, Richard L. Pratt. Comentário do Antigo Testamento. 1 e 2 Crônicas. Editora Cultura Cristã. Ed. 2008.

Avivamento Pentecostal, CPAD, 1997, pp. 69-79.


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Ev. Weliano Pires

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