TEXTO ÁUREO:
“Toda a Escritura
divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir,
para instruir em justiça.” (2 Tm 3.16)
VERDADE PRÁTICA:
"A inspiração da
Bíblia Sagrada é divina, verbal e plenária. Portanto, a Bíblia toda nos ensina,
corrige e instrui."
HINOS
SUGERIDOS: 252, 456, 558 da Harpa Cristã.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – 2 Pe 1.21
Os autores bíblicos
escreveram inspirados pelo Espírito Santo
Terça – Rm 15.4
Tudo o que está
escrito serve para o nosso ensino
Quarta – 2 Co 4.7
As Escrituras não
estão condicionadas às limitações de seus autores humanos
Quinta – 1 Co 14.9-11
A linguagem bíblica
busca alcançar a compreensão de todos
Sexta – Lc 24.44
Cristo reconheceu a
inspiração divina do Antigo Testamento
Sábado – 1 Pe 1.23
A Palavra inspirada
pelo Espírito Santo opera na regeneração dos pecadores
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE: 2 Timóteo 3.14-17; 2 Pedro 1.19-2 1
2 Timóteo 3
14 – Tu, porém,
permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o
tens aprendido,
15 – E que, desde a
tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a
salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16 – Toda Escritura
divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir,
para instruir em justiça;
17 – Para que o homem
de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.
2 Pedro 1
19 – E temos, mui
firme, a palavra dos profetas, à qual bem faz eis em estar atentos, como a uma
luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva
apareça em vosso coração.
20 – Sabendo
primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular
interpretação.
21 – Porque a
profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos
de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.
PLANO DE AULA
INTRODUÇÃO
Cremos que a Bíblia é
inspirada divina, verbal e plenariamente, ou seja, a Bíblia é a Palavra de Deus
revelada aos nossos corações. Nesse sentido, trazer luz a respeito da
importante doutrina da Inspiração das Escrituras é o objetivo maior desta
lição. Todo trabalho pedagógico deve concorrer para isso. Nossos alunos, ao
final desta lição, devem aprofundar as raízes de sua fé na inspiração divina da
Bíblia.
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Refletir que a
própria Bíblia reivindica sua inspiração divina;
II) Evidenciar que as
limitações humanas não anulam a inspiração divina da Bíblia;
III) Explicitar que o
Espírito Santo atua na regeneração e iluminação do pecador e, por isso, nos
ajuda a compreender as Escrituras.
B) Motivação:
O que faz a Bíblia ser
diferente de todos os outros livros? Por que a Bíblia está acima da literatura
de William Shakespeare, dos romances de Machado de Assis ou de outras obras
clássicas? A resposta para essas perguntas está na transformação que o leitor
sofre dentro de si enquanto lê a Bíblia com o auxílio do Espírito Santo.
C) Sugestão de Método: Apresente
relatos que mostram o quanto as pessoas que leram a Bíblia foram impactadas; e
quantas vidas foram transformadas a partir do contato com as Escrituras. Você
pode fazer pesquisas em sites especializados ou em obras de história da Igreja.
CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Conclame os
alunos, a toda vez que se prepararem para ler a Bíblia, a pedir o auxílio do
Espírito Santo. A Bíblia é um livro divino, por isso, precisamos do divino
auxílio para lê-la e compreendê-la.
SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador
Cristão: Vale
a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e
subsídios às Lições Bíblicas. Na edição 88, p.37, você encontrará um subsídio
especial para esta lição B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você
encontrará um auxílio que dará suporte na preparação de sua aula:
1)
O texto “A Inspiração Divina da Bíblia” aprofunda o conceito de Inspiração
Divina apresentado no primeiro tópico;
2)
O texto “Fundamentos bíblicos para uma filosofia de ensino” traz uma reflexão a
respeito da Bíblia como fundamento inspirador para o ensino, conforme o segundo
tópico.
PALAVRA-CHAVE: INSPIRAÇÃO
INTRODUÇÃO
A inspiração divina
das Escrituras foi operada sobrenaturalmente pelo Espírito Santo, que nos deu a
Bíblia, a única revelação escrita de Deus para a humanidade. Nesta lição, veremos que a inspiração da Bíblia é divina, verbal e plenária. Nesse sentido, a
Bíblia Sagrada é para o crente salvo a inspirada, inerrante e infalível Palavra
de Deus.
I – A DOUTRINA DA
INSPIRAÇÃO BÍBLICA
1. A inspiração
bíblica é divina. Nas páginas do Antigo Testamento, a expressão “Assim diz o Senhor”
e similares são usadas mais de 3.800 vezes. Ao receber a revelação no Monte
Sinai, Moisés “escreveu todas as palavras do Senhor” (Êx 24.4). Jeremias foi
advertido: “não esqueças nem uma palavra ” (Jr 26.2). No texto do Novo
Testamento, Paulo disse que usava as palavras “ que o Espírito Santo ensina” (1
Co 2.13). João assegura que o Senhor lhe revelou “coisas que brevemente devem
acontecer” (Ap 1.1). E o Senhor Jesus asseverou que até os sinais diacríticos
do texto hebraico eram inspirados: “nem um jota ou um til se omitirá da lei”
(Mt 5.18). Assim sendo, as Escrituras reivindicam que a mensagem bíblica veio
da parte de Deus.
2. A inspiração
bíblica é verbal. Ratificamos que a Bíblia é “divinamente inspirada” (2 Tm 3.16).
Essa tradução vem do termo grego "theopneustos", que
significa literalmente “ soprada por Deus”. Desse modo, a inspiração é chamada
de verbal porque Deus soprou nos escritores sagrados aquilo que deveria ser
escrito (Ap 19.9; 1 Co 14.37). Porém, os autores bíblicos não foram usados
automaticamente como se escrevessem um ditado; eles foram instrumentos de Deus
e, cada qual com sua própria personalidade e talento, escreveram “ inspirados
pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21). Essa ação divina foi tão intensa que todas as
palavras registradas na Bíblia eram exatamente as que Deus queria ver
empregadas nas Escrituras.
3. A inspiração
bíblica é plenária. A inspiração da Bíblia também é plenária, isto é, a inspiração é
total e completa, tanto do Antigo quanto do Novo Testamento. Paulo afirma que “toda”
a Escritura é inspirada (2 Tm 3.16). Nossa Declaração de Fé professa que a “inspiração
da Bíblia é especial e única, não existindo um livro mais inspirado e outro
menos inspirado, tendo todos o mesmo grau de inspiração e autoridade”.
Significa que nenhum texto deve ser desprezado. Aos Romanos, lemos que “tudo
que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito ” (Rm 15.4). Nesse
aspecto, ratificam os que a Bíblia não apenas “ contém” ou “torna-se” a Palavra
de Deus, mas sobretudo ela é a inspirada Palavra de Deus – plena, sem erros e
sem falha alguma.
SINOPSE I
A
Bíblia é a inspirada Palavra de Deus. Seus autores a escreveram inspirados pelo
Espírito Santo e os seus livros têm o mesmo grau de autoridade.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
A Inspiração Divina da
Bíblia
O que diferencia a
Bíblia de todos os demais livros do mundo é a sua inspiração divina (Jó 32.8; 2
Tm 3.16; 2 Pe 1.21). É devido à inspiração divina que ela é chamada a Palavra
de Deus […] Que vem a ser inspiração divina ? Para melhor compreensão, vejamos
primeiro o que é inspiração. No sentido fisiológico, é a inspiração do ar para
dentro dos pulmões. É pela inspiração do ar que tem o fôlego para falar. Daí o
ditado ‘Falar é fôlego’. Quando estamos falando, o ar é expelido dos pulmões: é
o que chamamos de expiração.
Pois bem, Deus, para
falar a sua Palavra através dos escritores da Bíblia, inspirou neles o seu
Espírito! Portanto, inspiração divina é a influência sobrenatural do Espírito
Santo como um sopro, sobre os escritores da Bíblia, capacitando-os a receber e
transmitir a mensagem divina sem mistura de erro. A própria Bíblia reivindica
para si a inspiração de Deus, pois a expressão ‘Assim diz o Senhor’, como
carimbo de autenticidade divina, ocorre mais de 2.600 vezes nos seus 66 livros;
isso além de outras expressões equivalentes.
GILBERTO,
Antonio. A Bíblia através dos Séculos: A história e formação do Livro
dos livros. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2019, p.41.
II – INSPIRAÇÃO
DIVINA E OS AUTORES DA BÍBLIA
1. A Inspiração dos
autores. O Espírito Santo garantiu a liberdade dos escritores bíblicos
conforme a capacitação de cada um. Portanto, a Bíblia possui particularidades
quanto ao gênero literário, gramática, vocabulários e outros. Apesar disso, os
autores não se tornaram intérpretes do divino. Isso porque Deus não inspirou
aos escritores apenas os pensamentos ou as ideias. O Espírito Santo também
inspirou cada uma das palavras que expressam com exatidão a mensagem divina (l
Co 2.10,11).
2. As limitações dos
autores. Os escolhidos por Deus para escreverem a Bíblia eram pessoas assim
como nós, inclinadas às mesmas paixões e falhas (Tg 5.17). Moisés, por exemplo,
mesmo sendo o autor do Pentateuco, foi impedido de entrar na Terra Prometida
porquanto transgredira contra o Senhor no deserto de Zim (Dt 32.51,52).
Entretanto, nenhum texto das Escrituras, quanto à sua inspiração e veracidade,
está condicionado às limitações de seus autores humanos (2 Co 4.7).
3. Os diferentes
gêneros literários e figuras de linguagem. Cada autor fez uso de
gêneros literários distintos, tais como: narrativa (1 e 2 Samuel), poesia
(Salmos), provérbios (livro de Provérbios) etc. Os autores sagrados também
fizeram uso de figuras de linguagem, tais com o: o emprego de parábolas e
enigmas (Jz 14.14; Ez 17.2); de alegorias (Gl 4-22-24; Hb 9.9); de hipérboles
(Jo 21.25; Cl 1.23); de metáforas e símiles (Zc 2.8; Tg 3 3 – 5); de
vocabulário simples ou rebuscado, a depender do grau de instrução do autor (2 Pe
3.15,16). O emprego dos recursos literários evidencia a cultura do escritor,
mas em hipótese alguma invalida a inspiração da Palavra de Deus (Pv 2.6; Tg
1.17).
4. A linguagem do
senso comum. Na descrição de fenômenos científicos, por exemplo, os autores
sagrados usaram a fraseologia comum e popular. Para citar um dos casos, ao
descrever a herança dos rubenitas, também dos gaditas e à meia tribo de
Manassés, Josué fez alusão aos“ nascer do sol” (Js 1.15); e, na batalha contra
os amorreus, ele registrou que o “sol parou” (Js 10.13). Essa linguagem não
ignora os fundamentos científicos, nem desacredita a inspiração da Palavra de
Deus, apenas busca alcançar a compreensão de todos (1 Co 14.9-11).
SINOPSE II
As limitações humanas,
o uso de diferentes gêneros literários e o emprego de linguagem comum não
anulam a inspiração divina dos autores da Bíblia.
AMPLIANDO O
CONHECIMENTO
A Inspiração
“As Escrituras eram
sopradas por Deus à medida que o Espírito Santo inspirava seus autores a
escrever em prol de Deus. Por causa de sua incitação e superintendência, as
palavras dos escritores eram verdadeiramente a Palavra de Deus. Pelo menos em
alguns casos, os escritores bíblicos tinham consciência de que a sua mensagem
não era meramente sabedoria humana, mas ‘as palavras que o Espírito Santo
ensina’ (1 Co 2.13)”. Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Teologia
Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal, CPAD, p.115.
AUXÍLIO DE EDUCAÇÃO
CRISTÃ
Fundamentos bíblicos
para uma filosofia de ensino
Uma filosofia cristã de
ensino começa na Bíblia e faz parte do conceito maior de educação cristã. A
Palavra de Deus oferece mais do que o conteúdo do ensino cristão; fornece
também a estrutura filosófica essencial. Questões fundamentais, como: ‘Por que
ensinar?’; ‘Que resultados devem os esperar?’; ‘Quem é o mediador do ensino
cristão?’; ‘Como devemos ensinar?’; e ‘A quem devemos ensinar?’ encontram
respostas provocativas na Bíblia. Um mandato e uma meta claramente definidos
emaranham-se de forma precisa com os notáveis discernimentos das Escrituras
sobre o professor, o aluno e Deus para, com isso, formar um a superestrutura
estável. Cada ensinador cristão constrói uma filosofia pessoal de ensino ao
entender, correta ou incorretamente, a estrutura bíblica. Portanto, o desafio
de construir uma filosofia verdadeiramente cristã começa de maneira correta
examinando cada parte do componente fornecido pela Bíblia”
GANGEL,
Kenneth O.; HENDRICKS, Howard G (Eds.). Manual de Ensino para o Educador Cristão:
Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 4 .ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2005, p.66.
III – O ESPÍRITO
SANTO E A BÍBLIA
1. A inspiração do
Antigo Testamento. A Bíblia é categórica em reiterar sua inspiração
divina. O registro de Juízes ensina que os livros de Moisés são mandamentos do
Senhor (Jz 3.4). Esdras reconhece como inspirados os livros de Jeremias, Ageu e
Zacarias (Ed 1.1; 5.1). A respeito da inspiração da Lei de Moisés e dos
profetas, Zacarias ensinou que os seus escritos eram “as palavras que o Senhor
dos Exércitos enviara pelo seu Espírito, mediante os profetas precedentes” (Zc
7.12). O próprio Cristo mencionou a Lei de Moisés, os Profetas e os Escritos
como livros inspirados (Lc 24.44). Essas declarações atestam o Espírito Santo
como a fonte originária de inspiração do Antigo Testamento.
2. A inspiração do
Novo Testamento. O Novo Testamento possui dois pressupostos básicos
de sua inspiração: a) a promessa de Cristo de enviar o Espírito Santo para
guiar os discípulos (Jo 14.26); b) os escrito s bíblicos que vindicam esse
cumprimento (At 2.4; 1 Co 2.10; Ef 3.5). Nesse aspecto, Paulo declara que
escreve sob orientação do Espírito, e que suas epístolas são a Palavra de Deus
(Rm 15.15,16; 1 Co 14.37; G1 1.12; 1 Ts 2.13). Pedro reconhece essa verdade e
classifica os livros de Paulo como Escrituras (2 Pe 3.16). Nessa direção,
vários outros textos apontam para a ação do Espírito Santo nos escritos da Nova
Aliança (Jo 16.13).
3. A obra da
regeneração e a iluminação. A Bíblia ensina que o Espírito Santo
testifica de Cristo e convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo (Jo
15.26; 16.8-11). Desse modo, o Espírito Santo atua no processo da salvação e
produz a fé regeneradora (Ef 2.8) que vem pelo ouvir a Palavra (Rm 10.17).
Nesse aspecto, o Espírito Santo não apenas inspirou as palavras da salvação,
mas também as aplica ao coração humano a fim de regenerar os pecadores (1 Pe
1.23). Sem esse mover do Espírito não é possível nem aceitar e nem entender a
Palavra de Deus (Mt 13.15; 1 Co 2.14). Essa ação em conduzir o pecador a
compreender as verdades bíblicas chama-se iluminação (Ef 1.18). Porém,
ressalta-se que o Espírito Santo ilumina o que Ele já tem inspirado, não se
trata de nenhuma nova revelação (Gl 1.8,9).
SINOPSE III
A Bíblia reivindica a
inspiração do Espírito Santo em todas as palavras das Escrituras.
CONCLUSÃO
A Bíblia é a Palavra
de Deus escrita. Ela foi inspirada verbalmente, e seus autores a escreveram
inspirados pelo Espírito Santo. A inspiração da Bíblia é plena, todos os livros
e palavras da Bíblia têm total e completa autoridade. Esse ensino concorda com
a nossa Declaração de Fé que professa crer “na inspiração divina verbal e
plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e
o caráter cristão.
VOCABULÁRIO:
Alegoria: Modo de
expressão que procura representar pensamentos e ideias sob forma figurada.
Hipérbole: Figura de linguagem que consiste no exagero de uma expressão ou
ideia. Exemplos: “Morrer de rir”, “chorar rios de lágrimas”.
Símile: Figura de
linguagem que denota o que é semelhante, análogo. Exemplos: “Sedes prudentes
como a serpente”.
Sinal diacrítico: Sinal gráfico
que junto à letra altera sua fonologia. Exemplos: acento agudo, cedilha, til
etc.
Q U E S T I O N Á R I
O
1) O que as
Escrituras reivindicam?
As Escrituras
reivindicam que a mensagem bíblica veio da parte de Deus.
2) O que é Inspiração
Plenária?
A inspiração plenária
da Bíblia é a inspiração total e completa, tanto do Antigo quanto do Novo
Testamento.
3) Cite um gênero
literário e três figuras de linguagens.
Narrativa; parábola,
hipérbole e metáforas.
4) Quais os dois
pressupostos básicos de inspiração divina do Novo Testamento?
O Novo Testamento
possui dois pressupostos básicos de sua inspiração:
a) a promessa de
Cristo de enviar o Espírito Santo para guiar os discípulos (Jo 14.26);
b) os escritos
bíblicos que vindicam esse cumprimento (At 2.4; l Co 2.10; Ef 35).
5) O que não é
possível acontecer sem que haja o mover do Espírito Santo?
Sem o mover do
Espírito não é possível nem aceitar e nem entender a Palavra de Deus (Mt 13.15;
1 Co 2.14