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26 agosto 2021

O REINADO DE JOÁS E A REPARAÇÃO DO TEMPLO


Neste segundo tópico, falaremos a respeito do período de fidelidade do rei Joás. Enquanto o sacerdote Joiada era vivo, Joás fez o que era reto aos olhos do Senhor. Uma das primeiras ações dele foram os reparos do templo. Destacaremos também neste tópico a fidelidade dos tesoureiros na arrecadação das ofertas para a  reforma do templo. 


1. A arrecadação para reparar o templo. Como vimos no tópico anterior, Joás foi escondido ainda bebbé no templo, por seis anos, para que não fosse morto pela própria avó, Atalia. Então, Joás foi criado pelo sacerdote Joiada e sua esposa Jeoseba, que eram tementes a Deus. Aos sete anos ele foi proclamado rei e Joiada ficou sendo o governante até que ele atingisse a maioridade. 

Enquanto Joiada era vivo, Joás seguiu os seus conselhos e o seu reinado prosperou. Devido a adoração a Baal ter se acentuado durante os governos de Jeorão, Acazias e Atalia, o templo ficou praticamente abandonado durante este período. Logo que assumiu o governo, Joás resolveu fazer uma reforma geral no templo e ordenou que os sacerdotes e o povo arrecadassem ofertas para esta obra. 

É muito importante que haja um líder comprometido com os interesses do reino de Deus. O templo naquela época tinha grande importância. Era o local onde se oferecia sacrifícios a Deus e onde se ensinava a Lei do Senhor. Davi tinha um desejo de construir um templo para o Senhor. Deus não permitiu, mas ele comprou o terreno e preparou o material para o seu filho Salomão construir.


2. A fidelidade dos tesoureiros. O povo trouxe muito dinheiro para a reforma do templo e Joás deu ordem aos sacerdotes, para que eles fizessem os reparos dos buracos que havia nas paredes do templo. Porém, o tempo foi passando e o rei percebeu que o serviço não havia sido realizado. Então o rei ordenou que eles não recebessem mais dinheiro do povo e contratassem profissionais para executar a reforma. 

O sacerdote Joiada colocou uma caixa, fez um buraco na tampa e a colocou ao lado do altar. Todo o dinheiro que o povo trazia era depositado ali. Os sacerdotes pesavam o dinheiro arrecadado e o entregavam aos responsáveis pela obra e não lhe pediam contas, porque viam que eles agiam com honestidade (2 Rs 12.15).

É importante haver um líder disposto a zelar pela casa de Deus e arrecadar contribuições para isso. Entretanto, mais importante ainda é que haja transparência e fidelidade no uso dos recursos. 


3. Fidelidade, um atributo que enobrece. Em tudo o que fizermos na Obra de Deus é preciso que haja honestidade. Jesus disse que “aquele que é fiel no pouco, também é fiel no muito e vice versa” (Lc 16.10). O dinheiro que é entregue na casa de Deus é santo. É algo que foi consagrado e entregue a Deus. Muitas pessoas, que não tem muitas condições, trazem alegremente o seu dízimo e a sua oferta à casa do Senhor. Deus recebe isso com alegria e abençoa aqueles que assim o fazem. 

Os administradores do templo devem ter muito cuidado com o que fazem com os recursos da casa do Senhor. Somos mordomos ou despenseiros das bênçãos de Deus e destes, Deus requer fidelidade. Desviar dinheiro dos fiéis para outras finalidades ou se apoderar dele é uma conduta incompatível com a mordomia cristã.


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Pb. Weliano Pires

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