30 outubro 2021

Lição 06 – Paulo no Poder do Espírito


Texto Áureo:

“E impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam.” (At 19.6)


Verdade Prática:

Uma vez movidos no poder do Espírito, podemos ser bem-sucedidos na missão de pregar o Evangelho a toda a criatura.


LEITURA DIÁRIA

Segunda – At 2.38: A atualidade do dom do espírito santo

Terça – At 9.17: Uma experiência do espírito após a decisão por Cristo

Quarta – At 2.1-4; 10.44-47: A experiência do Pentecostes se repete na história

Quinta – At 19.11,12: O Evangelho chegou a Éfeso no poder do Espírito

Sexta – 1 Co 12.3: Só podemos dizer que Jesus é o Senhor pelo Espírito Santo

Sábado – At 19.20: O poder do Espírito faz a Palavra de Deus crescer


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 19.1-7


1 - E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos,

2 - disse-lhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo.

3 - Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados, então? E eles disseram: No batismo de João.

4 - Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo.

5 - E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus.

6 - E impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam.

7- Estes eram, ao todo, uns doze varões.


HINOS SUGERIDOS: 24, 85, 290 da Harpa Cristã


OBJETIVO GERAL:

  • Conscientizar de que é preciso viver na plenitude do Espírito para fazer a obra de Deus.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:


  1. Expor que Cristo deve ser pregado no poder do Espírito;

  2. Identificar o argumento de Paulo sobre a plenitude do Espírito;

  3. Apresentar a fonte de ensino de Paulo sobre o Espírito Santo.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR


Os obstáculos no caminho da vida cristã são numerosos. Só o Espírito Santo pode conduzir a vida do crente entre esses obstáculos. Quando Paulo exerceu o ministério, o Espírito foi agente fundamental para que o apóstolo “combatesse o bom combate, Terminei a carreira e guardei a fé”. Paulo começou a caminhada no Espírito, viveu no Espírito e terminou no Espírito. Assim, converse com os alunos a respeito da importância de ter o Espírito Santo em nossas vidas. Sua unção é indispensável para a nossa caminhada com Cristo. Não podemos viver sem Ele, muito menos, extinguir a sua presença em nossas vidas. Vivamos na plenitude do Espírito Santo!


INTRODUÇÃO


Movido pelo Espírito Santo, o apóstolo Paulo passou a ter como missão de vida dar testemunho de Jesus e provar que Ele é o Cristo (At 19.21,22). Nesta lição, veremos como Paulo pregou a Cristo no poder do Espírito, seu argumento sobre a plenitude do Espírito Santo e a fonte da revelação do Espírito Santo em seu ministério. Confirmaremos que o ministério do apóstolo Paulo foi um ministério no poder do Espírito Santo.


PONTO CENTRAL: Para fazer a Obra de Deus é preciso viver na plenitude do espírito


I - PREGANDO A CRISTO NO PODER DO ESPÍRITO


1. Paulo, movido pelo poder do Espírito. O Livro de Atos mostra que, após sua conversão, Paulo ficou “alguns dias com os discípulos que estavam em Damasco” (At 9.19). E, logo em seguida, ele “pregava a Jesus, que este era o Filho de Deus” nas sinagogas (9.20). Mais tarde, quando chegou a Jerusalém, Paulo “falava ousadamente no nome de Jesus” (9.29). Era o poder do Espírito Santo que o movia de tal modo que o apóstolo não tinha outra missão, senão, pregar a Jesus, e este crucificado (1 Co 2.2). Ele só poderia pregar tal mensagem pelo Espírito de Deus (1 Co 12.3).


2. O caminho de pregação. Depois do estágio no deserto da Arábia por três anos, Paulo voltou a Damasco, e daí foi para Jerusalém (Gl 1.18). Não teve uma recepção calorosa porque os cristãos de Jerusalém, inclusive os apóstolos, ainda temiam a presença do antigo Saulo de Tarso (At 9.26). Com alguma reserva, ele foi acolhido na “igreja-mãe” e todos ouviram o seu testemunho e, sem se intimidar, ele pregava ousadamente para os judeus e gregos da cidade (A 9.28,29). Entretanto, Paulo recebeu uma revelação de que deveria sair de Jerusalém (At 22.17,18).


3. Paulo e as duas viagens missionárias. Na primeira viagem, Paulo não estava só, mas acompanhado e assistido por Barnabé, que era um conselheiro competente. Os dois, Paulo e Barnabé, passaram por vários lugares e visitaram os discípulos que estavam em Antioquia, Fenícia, Chipre e outros pequenos lugares. Na segunda viagem missionária, o apóstolo e Barnabé voltaram a Antioquia porque a igreja dessa cidade havia crescido e se tornou o ponto de partida para visitar outras cidades (Atos 16-18). Nessa viagem, eles passaram por Listra, Troas (ou Trôade), Filipos, Tessalônica, Beréia, Atenas, Corinto e, por fim, Éfeso. Em todas essas viagens, o Espírito Santo movia o ministério de Paulo.


SÍNTESE DO TÓPICO I

Nas suas viagens missionárias, o Espírito Santo moveu a Paulo no caminho de pregação.


SUBSÍDIO PEDAGÓGICO


Chegamos à lição 6. Ao iniciar a aula, faça uma pequena revisão com a classe. Já estudamos temas como “o mundo de Paulo”, “a perseguição”, “a conversão”, “a vocação” e “a mensagem da cruz”. Relembre alguns pontos importantes e procure apontar a unidade entre as lições que perpassa a vida e o ministério de Paulo. Não esqueça que ensinar é a arte de transmitir ensinos que façam sentido à vida concreta do aluno. Por isso, quando planejar a aula, nunca esqueça do espaço da revisão, tanto a espessa, após uma sequência de aula, quanto a semanal, relembrando sempre o conteúdo passado para começar um novo.


II- O ARGUMENTO DE PAULO SOBRE A PLENITUDE DO ESPÍRITO SANTO


1. Paulo aclara o ensino sobre a plenitude do Espírito. Nos capítulos anteriores, depois da separação entre Paulo e Barnabé, o jovem Timóteo e Silas passaram a acompanhar o apóstolo. Quando Paulo voltou a Éfeso, deparou-se com um grupo de discípulos que seguiam o ensino de Apolo e foram batizados com o batismo de arrependimento de João Batista. Esses discípulos ouviram falar de Jesus, mas não conheciam a doutrina do batismo no Espírito Santo. Eles haviam crido (At 19.2) em Cristo, mas nada sabiam da experiência do Pentecostes. Paulo percebeu que a despeito de terem crido no Cristo das Escrituras, eles não haviam recebido o poder do Espírito para se tornarem testemunhas do Senhor.


2. É preciso crer para receber o Espírito Santo. Ninguém recebe o batismo no Espírito Santo antes de crer em Cristo como Salvador. Somente depois de passar pela experiência da conversão, de reconhecer Jesus como o Salvador, então, o Senhor concede “o dom do Espírito Santo” (At 2.38), ou seja, o batismo no Espírito Santo sobre a pessoa convertida.


3. Paulo cuida para esclarecer Apolo (At 18.21-28). Quem era Apolo? Era um judeu de Alexandria, cidade egipcia, de grande cultura. Certamente Apolo teve uma elevada formação, principalmente, no conhecimento das Escrituras Sagradas, e se destacava pela eloquência. Tornou-se um discípulo de João Batista à distância e creu na mensagem dele (Mt 3.11). Apolo tornou-se pregador de Cristo, mas não havia experimentado ainda o poder do Espírito Santo. Fez discípulos em Éfeso, os quais eram fiéis à sua mensagem. Quando Paulo enviou Áquila e Priscila para Éfeso, tinha por objetivo orientar Apolo acerca da via do espírito santo. Antes que o apóstolo chegasse a Éfeso, Apolo foi para Corinto.


SÍNTESE DO TÓPICO I

O apóstolo Paulo cuidou para esclarecer Apolo a respeito da plenitude do Espírito Santo.


SUBSÍDIO TEOLÓGICO


“Inicialmente, o batismo de João era um sinal de arrependimento pelo pecado, não um marco de uma nova vida em Cristo. Como Apolo (At 18.24-26), os cristãos de Éfeso tinham conhecimento apenas da mensagem de João; precisavam de uma instrução adicional sobre a mensagem e o ministério de Jesus Cristo. Eles creem em Jesus como o Messias, mas não atendiam a importância da obra do Espírito Santo. Tornar-se um cristão envolve o arrependimento do pecado e o abandono do pecado, mas também a aproximação de Cristo pela fé. Assim, os cristãos efésios tinham a mensagem incompleta” (Bíblia de estudo de aplicação pessoal. Rio de janeiro: CPAD, p.1528).


CONHEÇA MAIS


Sobre a Vinda do Espírito Santo


“É melhor entender aqui, também, que a imposição das mãos era um meio de encorajar a fé deles, e que precedia a vinda do Espírito Santo, e era uma ação separada. Em seguida, para enfatizar que esses discípulos tinham recebido a plena experiência do batismo com o Espírito Santo, Lucas declara que falavam em línguas e profetizavam”. Para ler mais, consulte o livro “O Espírito Santo na Bíblia: A Atuação do Espírito Santo de Gênesis a Apocalipse”, editado pela CPAD, p.175.


III - A FONTE DO ENSINO DE PAULO SOBRE O ESPÍRITO SANTO AOS EFÉSIOS

 

1. As Escrituras como fonte de revelação sobre o Espírito Santo. Visto que Paulo era um erudito nas Escrituras, a sua primeira fonte de conhecimento acerca da divindade era a revelação do cânon do Antigo Testamento. Sua compreensão sobre Deus era monoteísta, tanto quanto todos os demais judeus. A doutrina da Santíssima Trindade, mais especificamente a pessoa do Espírito Santo, estava presente no Antigo Testamento de forma subjetiva.


2. O Pentecostes como fonte de revelação do Espírito Santo. A segunda fonte reveladora do Espírito Santo era a experiência vivida pelos apóstolos no dia de Pentecostes (At 2.1-4). Em seguida, a sua própria experiência quando foi cheio do Espírito Santo, depois da conversão (At 9.17). Se o Antigo Testamento mostrava o Espírito Santo de forma subjetiva, o Novo Testamento, em especial o Pentecostes, revelava a atuação do Espírito Santo de maneira objetiva e clara.


3. Paulo ensina acerca do Espírito Santo aos efésios (At 19.1-6). Ao ensinar sobre o Espírito Santo aos efésios, Paulo não desfez a mensagem de João Batista, nem a de Apolo. Pelo contrário, o apóstolo fortaleceu a mensagem de João Batista e revelou o Cristo profetizado por João exatamente como o que havia de vir” (At 19.4). A seguir, Paulo anuncia sobre o Espírito Santo aos efésios, os quais recebem a mensagem que havia sido consumada no dia de Pentecostes. Então, ora por eles e impõe as mãos sobre suas cabeças e o Espírito Santo derramado como chuva abundante sobre todos e “começaram a falar em línguas e a profetizar” (At 19.6). Iniciou-se um grande avivamento na igreja de Éfeso. Essa experiência levou os discípulos efésios a anunciarem Jesus como Salvador, e fez a igreja crescer. Nesse tempo, sinais e prodígios foram marcas externas da presença e do poder do Espírito Santo na vida da Igreja.


SÍNTESE DO TÓPICO III

As Escrituras são a primeira fonte de revelação do Espírito, enquanto o Pentecostes é a segunda.


SUBSÍDIO TEOLÓGICO


“[… O Espírito Santo foi derramado no Pentecostes, quando os discípulos souberam mais acerca da obra redentora de Jesus e receberam a missão de proclamar as Boas Novas a todos. Ao derramar seu Espírito, Deus confirmou aos – cristãos como Corpo espiritual de Cristo e os capacitou para a Grande Comissão. O derramamento do Espírito Santo que encheu cada crente em Jesus no Pentecostes confirmou-os como Igreja. O Pentecostes foi o derramamento formal do Espírito Santo sobre ela. A marca da verdadeira Igreja não é somente a doutrina certa, mas as ações corretas que são a evidência da obra do Espírito Santo. Quando Paulo impôs as mãos sobre esses cristãos efésios, eles foram batizados no Espírito Santo da mesma maneira que os discípulos no Pentecostes; e houve sinais exteriores visíveis da presença do Espírito Santo (eles falaram em línguas estranhas e profetizavam). O mesmo aconteceu quando o Espírito de Deus veio sobre os gentios” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p.1529).


CONCLUSÃO


No poder do Espírito, o apóstolo Paulo, além de realizar curas e milagres em nome de Jesus, levou a igreja em Éfeso a espalhar o Evangelho de Cristo. A luz desse exemplo, precisamos resgatar a simplicidade da fé cristã, buscando os sinais que demonstram o poder do Espírito Santo hoje.


Q U E S T I O N Á R I O 


1. O que movia o apóstolo Paulo e para quê? 

Era o poder do Espírito Santo que o movia de tal modo que o apóstolo não tinha outra missão, senão, pregar a Jesus, e este crucificado.


2. Quem acompanhou Paulo na primeira viagem missionária? 

Na primeira viagem, Paulo não estava só, mas acompanhado e assistido por Barnabé, que era um conselheiro competente.


3. Quem o acompanhou na segunda viagem missionária? 

Na segunda viagem missionária, o apóstolo e Barnabé voltaram a Antioquia porque a igreja dessa cidade havia crescido e se tornou o ponto de partida para visitar outras cidades.


4. É possível receber o Batismo no Espírito Santo antes de crer em Jesus? 

Ninguém recebe o batismo no Espírito Santo antes de crer em Cristo como Salvador.


5. Quais eram as fontes do ensino de Paulo sobre o Espírito Santo? 

As Escrituras e os Pentecostes.


29 outubro 2021

OS EFEITOS DA MENSAGEM DA CRUZ



A mensagem da Cruz é suficiente e poderosa para transformar o mais vil pecador, desde que ele dê crédito a ela. Neste tópico falaremos de pelo menos três efeitos produzidos pela mensagem da Cruz, na vida daqueles que a recebem: Uma vida no poder de Deus, uma vida de humildade e uma vida na dependência do Espírito. 


1. Uma vida no poder de Deus. Paulo escrevendo aos Coríntios disse que “a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas, para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.” (1 Co 1.18). Depois, no capítulo 2, o apóstolo escreveu: “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder.”  (1 Co 2.4). Fica evidente que a mensagem da cruz é poderosa. Se pregarmos única e exclusivamente a mensagem da cruz, o Senhor confirma a Palavra com sinais e maravilhas. Não precisamos de amuletos, manipulações e simulações. Se pregarmos o Evangelho puro que Cristo nos entregou, o resultado será uma vida com manifestações do Poder de Deus. 

2. Uma vida de humildade. Uma das principais características de Jesus é a humildade. Sendo Deus, Ele esvaziou-se da Sua glória, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte e morte de cruz (Fp 2.8). Jesus disse aos seus discípulos que aprendessem dele que é manso e humilde de coração. 

A mensagem da cruz nos conduz a uma vida de humildade e nos leva a reconhecer a nossa insignificância diante de Deus. Quem teve um encontro real com Cristo é despido de quaisquer resquícios de arrogância e soberba. Estas atitudes são incompatíveis com alguém que imita a Cristo, pois Ele é o maior exemplo de humildade.  

3 - Uma vida na dependência do Espírito. Muitas pessoas acham que depois que se convertem, tornam-se super-homens ou mulheres-maravilha. Mas não é isso que a Bíblia nos ensina. A mensagem da cruz nos conduz a uma vida de inteira dependência do Espírito. É nas nossas fraquezas e limitações que o poder de Deus se aperfeiçoa. Paulo disse: “...Porque quando estou fraco então sou forte.” (2 Co 12.10). 

O verdadeiro crente em Jesus não vive a sua própria vida, mas Cristo vive nele. Ele busca sempre conhecer a Vontade de Deus e aplicá-la ao seu cotidiano. Para isso, precisamos estar sempre na direção do Espírito Santo. Paulo, em algumas ocasiões quis pregar em alguns lugares, mas o Espírito do Senhor não lhe permitiu. Em outros casos, o Espírito Santo mandou, ele foi e acabou sendo açoitado e preso. Então, precisamos entender que o Espírito Santo é o nosso guia e faz como Ele quer. Cabe a nós a submissão à sua direção. Quando for fazer algo para Deus, não fique preocupado se vai agradar ao público ou se irá se dar bem. Preocupe-se apenas se está sendo fiel a Deus. 


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Pb. Weliano Pires

 

28 outubro 2021

A popularização do Halloween


Como pais, precisamos ficar atentos aos discursos e práticas que envolvem nossos filhos e netos. Há muitos eventos, disfarçados de festas culturais, mas que trazem grande opressão espiritual.

Por Elaine Cruz / Publicado no site Mulher Cristã


Todos temos percebido como vem aumentando a popularidade do dia das bruxas. Conhecido mundialmente como um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos, onde é chamado de Halloween, este evento começou a ser introduzido em cursos de inglês e colégios bilíngues, mas está sendo incorporado a outros colégios, além de ser celebrado por meio de grupos de adultos.

A palavra "Hallow" é um termo antigo para "santo", e "eve" é o mesmo que "véspera". O termo designava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1º de novembro. Assim sendo, no dia 31 de outubro de cada ano, os celtas comemoravam o fim do verão e o início de um novo ciclo anual, e para eles, este dia era cheio de superstições, incluindo a crença de que os mortos ficavam vagando em busca de corpos humanos para incorporar.

Contudo com o passar dos anos, esta festa pagã passou a focar no culto aos mortos, envolvendo rituais macabros para celebrar o mundo dos mortos.

No Brasil, como em todo o mundo, este dia entrou no calendário de festas, e será celebrado no dia 31 de outubro. Neste dia as pessoas vão de porta em porta atrás de doces, e enfeitam as casas com adereços que celebram a morte, como caveiras e caixões. Contudo, assim como nos Estados Unidos e na Europa, vem aumentando a frequência de festas a fantasia em escolas, empresas e clubes.

O que mais me assusta, entretanto, é o fato de que algumas igrejas “evangélicas" têm se rendido a esta festa, fazendo eventos em torno do Halloween para crianças e jovens. Enfeitam as salas e salões com temas de morte, e as pessoas se fantasiam para o evento, colocando roupas de esqueleto, e usando camisetas com figuras que fazem alusão à morte e outras referências macabras. Algumas igrejas estão fazendo isto no Brasil, mais uma vez copiando igrejas norte americanas e europeias – que no ano passado usaram inclusive o culto de domingo para celebrar o Halloween!

É triste perceber o quanto nossos filhos e netos estão sujeitos a um evangelho cada vez mais confuso, em que o profano se mescla com o que é santo. Afinal, o Halloween é uma versão comercializada e infantilizada da bruxaria, que já está presente em muitos lares através de bonecas de bruxas, desenhos e jogos ditos infantis. E isto não é só uma aparência do mal, mas traz em seu bojo um grande disfarce de uma atuação maligna.

Como pais, precisamos ficar atentos aos discursos e práticas que envolvem nossos filhos e netos. Há muitos eventos, disfarçados de festas culturais, mas que trazem grande opressão espiritual. Não se trata só de balas e doces, mas da construção de valores em torno da vulgarização da morte, onde o mundo espiritual maligno é apresentado de forma lúdica, como se não fosse extremamente perigoso e maléfico.

Não podemos esperar que a igreja evangelize e oriente nossos filhos quanto ao que comprar e consumir. Precisamos acompanhar mais de perto os muitos brinquedos e eventos que eles participam, ressaltando os valores bíblicos, que são muitos claros: "Não permitam que se ache alguém entre vocês que queime em sacrifício o seu filho ou a sua filha; que pratique adivinhação, ou dedique-se à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria ou faça encantamentos; que seja médium ou espírita ou que consulte os mortos. O Senhor têm repugnância por quem pratica essas coisas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, o seu Deus, vai expulsar aquelas nações da presença de vocês." (Deuteronômio 18:10-12).

No Novo Testamento, ainda temos as histórias de Simão e de Elimas no livro de Atos, que nos advertem a respeito da seriedade do evangelho que pregamos, e apontam para o fato de que precisamos manter a fé genuinamente evangélica – e o evangelho fala de vida, de vida plena e eterna, e não de morte!

Jesus será, sempre, o caminho, a verdade e a vida!


Sobre a autora:

Elaine Cruz é psicóloga clínica e escolar, com especialização em Terapia Familiar, Dificuldades de Aprendizagem e Psicomotricidade. É mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense, professora universitária e possui vários trabalhos publicados e apresentados em congressos no Brasil e no exterior. Atua como terapeuta há mais de trinta anos e é conferencista internacional. É mestre em Teologia pelo Bethel Bible College (EUA) e membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil. Como escritora recebeu o 'Prêmio ABEC de Melhor Autora Nacional' e é autora dos livros “Sócios, Amigos e Amados”, “Amor e Disciplina para criar filhos felizes” e o mais recente, "Equilíbrio Emocional", todos títulos da CPAD.

EXPRESSÕES - CHAVE NA DOUTRINA DE PAULO

 

Para entendermos um pouco mais sobre o conteúdo da pregação de Paulo, é importante conceituarmos três expressões chave, usadas por ele em seus escritos: Evangelho de Cristo, Cristo Crucificado e Cristo Ressurreto. Estas expressões nos dão a dimensão da doutrina que Paulo ensinava. 

1. “Evangelho de Cristo”. A palavra Evangelho traduz o termo grego "euangelion", que por sua vez, é formado por duas palavras gregas: "eu", que significa "bem" ou "bom" e "angelia", que significa notícia ou novidade. Portanto, Evangelho quer dizer "Boa notícia" ou "Boas novas". Entre os gregos, a palavra era usada para se referir à recompensa que o portador de uma boa notícia recebia. Depois passou a ser usada para se referir à própria notícia. Com relação ao Evangelho, no sentido bíblico, trata-se da mensagem de Jesus Cristo, que veio buscar e salvar o que se havia perdido (Lc 19.10).

Logo no início do ministério de Jesus, a palavra Evangelho está presente. Marcos diz que, depois que João foi preso, Jesus começou a pregar dizendo: “O tempo está cumprido. O Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho.” (Mc 1.15). Esta palavra aparece nos Evangelhos segundo Mateus, Marcos, Lucas e João. No Novo Testamento há  76 vezes referências a ela, sendo 54 delas nas Epístolas de Paulo. Isso nos mostra que era um ponto central da pregação do apóstolo. 

Logo no início da Epístola aos Romanos, Paulo faz menção ao Evangelho: “Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus.” (Rm 1.1). Depois, no versículo 16 do mesmo capítulo, ele diz quenão se envergonha do Evangelho, pois ele é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crer.” Em seguida, no versículo 17, Paulo diz que no Evangelho se descobre a Justiça de Deus.”  Paulo usa muitas vezes a palavra Evangelho para se referir a todo o conteúdo da sua pregação (2 Co 11.7; 1 Ts 2.2,8,9; Rm 11.15,16). Ele se sentia devedor, tanto aos judeus quanto aos gentios, de lhes anunciar o Evangelho (Rm 1.14,15). 

O Senhor Jesus incumbiu a sua Igreja de pregar o Evangelho a toda criatura, em todos os lugares. (Mt 28.18-20; Mc 16.15; At 1.8). Não há outra forma das pessoas escaparem da condenação eterna, que não seja através da fé em Cristo Jesus, o Nosso Senhor. Por isso, esta deve ser a principal atividade da Igreja neste mundo. O próprio Paulo assim escreveu: “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?” (Rm 10.14).

2. “Cristo Crucificado”. Paulo pregava o Evangelho de Cristo, ou seja, as boas notícias de salvação ao mundo perdido. O ponto central do Evangelho pregado por Paulo era o Cristo crucificado, que em 1 Coríntios 1, ele chama de “a palavra cruz”. Esta expressão é uma referência ao sacrifício vicário de Cristo pelos pecadores. 

O plano de Salvação elaborado por Deus, antes da fundação do mundo, começa com a vinda de Jesus ao mundo, para morrer em nosso lugar, como expiação dos nossos pecados. A morte de Cristo é uma morte vicária e expiatória. Vicária, porque é substitutiva. Ele morreu em lugar dos pecadores, pois não tinha nenhuma culpa. Expiatória, vem de expiação e traz a ideia de cobrir ou ocultar os pecados diante de Deus. No Antigo Testamento, era feita a expiação dos pecados, mediante os sacrifícios de animais, para cobrir o pecado. Entretanto, a morte de Cristo foi mais além, pois ela não apenas cobre, mas “...tira o pecado do mundo.” (Jo 1.29). 

O ser humano, morto em seus pecados e delitos, não consegue entender a profundidade deste tema. Somente o Espírito Santo de Deus pode vivificar o ser humano e torná-lo capaz de entender a mensagem da cruz. 

Infelizmente, em nossos dias, a mensagem da cruz tem sido cada vez mais rara. Até mesmo nos cultos da Ceia do Senhor, onde o tema deve ser a morte e  ressurreição de Cristo, canta-se e prega-se sobre outros assuntos que nada tem a ver com o sacrifício de Cristo em nosso lugar. Precisamos urgentemente, voltar a pregar o Cristo crucificado ou a mensagem da cruz: 


Sim, eu amo a mensagem da Cruz! 

Té morrer, eu a vou proclamar. 

Levarei eu também minha cruz, 

Té por uma coroa trocar”.  

(Refrão do Hino 291, da Harpa Cristã)


3. “Cristo Ressurreto”.  O “Cristo ressurreto” é o complemento da mensagem do “Cristo Crucificado”. Falamos acima, da importância do sacrifício de Cristo no processo de Salvação. Sem a morte de Cristo, não pode haver salvação, pois não há outro tipo de sacrifício, que possa purificar o ser humano dos seus pecados e todos, sem exceção, pecaram (Rm 3.23). Entretanto, o sacrifício de Cristo estaria incompleto, se Ele não tivesse ressuscitado. Paulo deixa isso bem claro: “Cristo, morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1Co 15.3.4). Depois, ele diz que se Cristo não ressuscitou — como alguns diziam — é vã a nossa fé, ainda permanecemos nos nossos pecados e os mortos estão todos perdidos. (1 Co 15.17,18).

Ao longo da história da Igreja têm surgido vários ensinos heréticos sobre a morte e ressurreição de Cristo. Os gnósticos diziam que Ele não veio em carne e, portanto, não morreu. 

Os muçulmanos diziam que ele não foi crucificado e negam a doutrina da expiação. Hoje, não podem mais negar a crucificação, pois a história a confirma, então dizem apenas que a sua morte não teve a finalidade de apagar os nossos pecados e que e Ele não ressuscitou. 

As Testemunhas de Jeová afirmam que Jesus foi pregado em uma estaca e não em uma cruz, e dizem que Ele não ressuscitou corporalmente, apenas em Espírito. 

O Espiritismo também nega a doutrina expiação e vêem a morte de Cristo apenas como um martírio comum e negam a ressurreição. 

Todos estes ensinos não se sustentam à luz da Bíblia. A Bíblia mostra claramente que Jesus morreu por nossos pecados: “Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras”. (1 Co 15.3). Mostra também que Ele ressuscitou ao terceiro dia e subiu ao Céu. “E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.” (1 Co 15.4). E mostra que Ele ressuscitou corporalmente: “Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente.” (Jo 20.27).

 

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Pb. Weliano Pires

27 outubro 2021

A CENTRALIDADE DA PREGAÇÃO DE PAULO


Comentário do 1º tópico da lição 05: Jesus Cristo, e Este Crucificado - A Mensagem do Apóstolo.

Paulo, em suas Epístolas, falou sobre muitos assuntos para as Igrejas. Escrevendo aos Coríntios, Paulo falou sobre as dissensões na Igreja, o incesto, o litígio entre os irmãos, o uso do véu, o modo correto de celebrar a Ceia do Senhor, os dons espirituais, etc. Aos Efésios, Paulo falou sobre os dons ministeriais e sobre as relações trabalhistas e familiares, entre outros temas. Aos Colossenses, Paulo falou a respeito das heresias dos cultos aos anjos e as questões dos judaizantes que queriam impor a guarda do sábado e outras coisas da Lei. Nas Epístolas aos Romanos e aos Gálatas, Paulo tratou a respeito da Lei e da Graça, explicando que o Cristão não está mais debaixo da Lei. Mas, o centro da mensagem pregada por Paulo era o Cristo crucificado. Paulo diz que nada propôs saber senão a Cristo e este crucificado. Esta também deve ser a mensagem central da Igreja na atualidade. 

 

1. O ministério de pregação e o Cristo Crucificado. Sem dúvida nenhuma, Paulo foi o maior teólogo e doutrinador do Cristianismo. Até mesmo os pensadores que não são cristãos reconhecem a importância de Paulo para Cristianismo. O filósofo ateu Friedrich Nietzsche, crítico ferrenho do Cristianismo, dizia que Paulo foi o verdadeiro fundador do Cristianismo e que o Cristianismo deveria se chamar "Paulinismo". Claro que isto não é verdade, pois Paulo apenas proclamou aquilo que o próprio Senhor Jesus lhe entregou. 


Apesar de todo o seu conhecimento das Escrituras hebraicas e das culturas gregas e romanas, Paulo teve como o ponto central da sua pregação o Cristo Crucificado, expondo para judeus e gentios a importância da morte de Cristo no processo de salvação. No tópico dois desta lição falaremos mais sobre o significado desta expressão "Cristo Crucificado". 


O renomado pastor e escritor, Ciro Sanches Zibordi, escreveu um livro com o título "Evangelhos que Paulo jamais pregaria". Neste livro, o pastor Ciro fala sobre vários falsos evangelhos que se prega na atualidade, que o apóstolo Paulo jamais pregaria: o evangelho antropocêntrico, que coloca o ser humano como o centro de tudo; o evangelho da auto ajuda, que limita-se a oferecer ajuda a pessoas que estão com problemas; o evangelho do pragmatismo, que ensina que tudo aquilo que "funciona" deve ser adotado; entre outros. 


Paulo nunca pregou esse tipo de Evangelho e escreveu que se alguém, mesmo que seja um apóstolo ou um anjo, pregar outro evangelho, além do que ele já havia pregado, deveria ser considerado anátema (Gl 1.9). Paulo pregava que Jesus Cristo é o Filho de Deus, que veio a este mundo, para padecer pelos pecadores, dos quais, ele se considerava o principal. O hino 192 da nossa Harpa Cristã diz que o tema do bom pregador é "o Calvário". Evidentemente, o Calvário aqui não se refere ao lugar onde Cristo foi Crucificado e sim ao sacrifício de Cristo. Sem a crucificação de Cristo não há nenhuma possibilidade de salvação. 


2. A palavra da Cruz é a loucura da pregação. A cruz era um instrumento cruel, usado na execução de criminosos de alta periculosidade e contra aqueles que se rebelavam contra o domínio romano, com o intuito de servir de exemplo, para que outras pessoas não ousassem mais praticar os mesmos crimes. Era algo tão cruel e desprezível, que os romanos não aplicavam esta pena aos seus cidadãos.


Segundo a mentalidade das pessoas da época, a ideia de alguém morrer em uma cruz para salvar os pecadores, era considerada uma afronta, tanto aos religiosos judeus, como aos filósofos gregos  (1 Co 1.18).  Ainda hoje, em muitas religiões, a palavra da cruz é considerada absurda. O Espiritismo crê que o sacrifício de Cristo foi apenas um martírio e não teve a finalidade de salvar os pecadores. Há outras religiões que negam a existência do pecado e, portanto, a necessidade de salvação. Os católicos romanos, embora creiam no sacrifício de Cristo como obra expiatória para perdão dos pecados, acrescentam outras práticas como forma de se ter os pecados perdoados, como a confissão ao padre, as penitências, o purgatório, as missas pelos mortos, etc. 


Entretanto, a Palavra de Deus é muito clara sobre este assunto. João Batista disse que Jesus Cristo é “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). O apóstolo João disse que “o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.”  (1 Jo 1.7). O autor da Epístola aos Hebreus também escreveu: “...o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas…” (Hb 9.14b). Pedro escreveu: “sabendo que não foi mediante coisas perecíveis, como prata ou ouro, que vocês foram resgatados da vida inútil que seus pais lhes legaram, mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem defeito e sem mácula.” (1 Pe 1.18,19).

 

3. Para os judeus e gregos. Tanto judeus como gregos se chocavam com a mensagem da cruz. O judeus imaginavam que o Messias seria um rei guerreiro como Davi, que viria para pelejar por Israel e livrá-lo do domínio e da opressão romanos. Logo, alguém que morreu crucificado e humilhado publicamente, seria um derrotado e não um salvador. Os judeus esperavam sinais visíveis para crer. Era um povo movido a milagres. Por isso, durante o ministério terreno de Jesus, muitos creram nEle, quando viam os seus milagres. No entanto, era uma crença superficial e de circunstâncias. Quando Jesus lhes falou do pão vivo que desceu do Céu e da sua morte na Cruz, muitos se escandalizaram e não quiseram mais segui-lo. 


Os gregos, por sua vez, eram muito ligados aos debates e argumentos filosóficos e não viam nenhuma lógica na cruz. Acreditavam que era algo muito simples e sem nenhuma fundamentação lógica. Mas, a sabedoria humana jamais irá compreender as coisas de Deus. Paulo disse que “o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (1 Co 2.14). 


A importância da cruz não está nela mesma, nem mesmo na morte de alguém através deste instrumento. Se fosse assim, bastaria ao homem ser crucificado e salvar a si mesmo e aos seus. A importância do sacrifício de Cristo reside, primeiro, em quem morreu na cruz, que foi o Cordeiro imaculado de Deus e, segundo, na ressurreição dele. Se fosse qualquer outra pessoa que morresse na cruz, o sacrifício seria inválido diante de Deus. Isso é chamado de propiciação. Propiciação é a forma escolhida por alguém, para perdoar o seu ofensor.  Duas vezes, o apóstolo João disse que Jesus é ‘a propiciação pelos nossos pecados’  (1 Jo 2.2; 4.10). Paulo também fala da redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs como ‘propiciação’ (Rm 3.24,25). O sacrifício de Jesus, portanto, é a única maneira do pecador ser reconciliado com Deus, através da fé nEle. Por outro lado, o sacrifício de Cristo sem a ressurreição seria vão. Se Ele não tivesse ressuscitado, nós também não ressuscitaríamos: “E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé” (1 Co 15.14).

 

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Pb. Weliano Pires

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