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16 março 2022

COMO AS EPÍSTOLAS PAULINAS NOS INSTRUEM - Parte 1

Instruções salvíficas

Neste primeiro tópico, estudaremos as Epístolas do Apóstolo Paulo. O apóstolo parece seguir um roteiro padrão em suas epístolas. Ele começa com a sua saudação pessoal, que em algumas delas inclui os companheiros de ministério. Depois usa uma saudação em forma de bênção aos destinatários. Agradece a Deus por seus leitores cristãos. Costuma fazer menção às suas orações pelo bem-estar de seus leitores. Apresenta também os principais interesses de seus leitores e os assuntos que serão tratados ao longo da epístola. Dedica também um espaço para questões práticas ou éticas e aplica a estas questões os princípios doutrinários. Apresenta uma benção, mensagens pessoais, saudações e uma breve autobiografia, talvez para autenticar a epístola. Finaliza com a bênção apostólica ou uma bênção e exaltação ao Senhor. 


Para fins didáticos, o nosso comentarista dividiu as Epístolas Paulinas em quatro grupos, de acordo com o tipo de instrução predominante que elas trazem em seu conteúdo: inscrições salvíficas ou sobre a doutrina da salvação; instruções sobre Cristo ou cristológicas; instruções escatológicas, ou sobre as últimas coisas; e instruções pastorais e pessoais. 


1 - Instruções salvíficas. Neste grupo estão as Epístolas aos Romanos, 1 e 2 aos Coríntios e aos Gálatas.

a. Romanos. A Epístola aos Romanos, embora seja reconhecidamente do Apóstolo Paulo, pois há a sua identificação como remetente no início (Rm 1.1), foi escrita por Tércio (Rm 16.22). Paulo não foi o fundador da Igreja de Roma e, quando escreveu esta Epístola por volta de 56 d.C., nunca havia estado com os irmãos de Roma. Conhecia-os apenas de ouvir falar. 


Na introdução à Epístola, Paulo se identifica como autor (Rm 1.1-7) e manifesta o seu desejo de visitar Roma (Rm 1.8-15). Em seguida, o apóstolo fala sobre a depravação dos gentios que honraram mais a criatura que o Criador e faz um resumo do evangelho (Rm 1.18-31). 


Na sequência o apóstolo fala sobre a universalidade do pecado. Todos, sem exceção, pecaram e foram destituídos da Glória de Deus  (Rm 1.18-3.20). Depois de argumentar que todos os seres humanos, judeus e gentios, estão debaixo do pecado, Paulo apresenta que a justificação do pecador diante de Deus se dá unicamente pela fé em Cristo e que pelas obras da Lei ninguém será justificado. (Rm 3.21-5.21). 


Paulo fala também sobre a prática da Justiça na vida Cristã, mostrando o contraste entre a lei de pecado que escraviza e a lei do Espírito que liberta. Muitos entendiam, equivocadamente, que Paulo ao pregar sobre a justificação pela fé independente das obras da Lei, estaria dizendo que as pessoas poderiam permanecer no pecado para que a Graça fosse mais abundante. Paulo explica que o cristão está morto para o pecado e, portanto, vive uma vida nova em Cristo. (Rm 6.1-8.39).


O próximo tema tratado por Paulo com os cristãos de Roma é o relacionamento entre Deus e Israel. Paulo explica que Deus jamais rejeitou o seu povo e que a incredulidade de Israel em relação a Cristo permitiu a salvação dos gentios  Entretanto, Deus voltará a tratar com o seu povo e todo o Israel será salvo. Paulo conclui este capítulo com um profundo cântico de adoração a Deus por sua infinita sabedoria e riqueza (Rm 9.1-11.36).


Na sequência, o apóstolo discorre sobre vários preceitos de aplicações práticas na vida cristã, como os dons de serviço, o amor, a esperança,  o fervor, o amor aos inimigos e a submissão às autoridades (Rm 12.1-15.13).


Nos capítulos 14 e 15, o apóstolo fala sobre a sua situação como apóstolo dos gentios e a respeito da tolerância para com os fracos na fé, que são aqueles que se abstêm de alguns alimentos e seguem algumas restrições por causa da lei. Paulo argumenta que a cristão que se considera forte e superou estas coisas deve evitar escandalizar o seu irmão, por quem Cristo morreu.  No capítulo 16, o apóstolo se despede com uma lista enorme de recomendações pessoais a vários cooperadores da obra do Senhor e conclui com a benção aos irmãos e exaltação ao Senhor. 


b. 1 Coríntios. Por volta do ano 50 d.C. o apóstolo passou 18 meses em Corinto e estabeleceu uma Igreja ali (At 18.1-11). Em 55 d.C., Paulo se encontrava em Éfeso e recebeu algumas notícias sobre Corinto, dando conta de vários problemas seríssimos naquela Igreja. O apóstolo inicia a Carta com a sua saudação de praxe, identificando a si e ao irmão Sóstenes como remetentes. Identifica também os destinatários Coríntios e faz um breve agradecimento a Deus pela vida deles, fazendo menção das suas qualidades. Em seguida, apresenta um dos principais problemas que o motivaram a escrever a carta, que foi o partidarismo entre os irmãos e a preferência por seus líderes, devido à suposta superioridade. 

Depois de relatar este problema aos Coríntios, Paulo discorre sobre o poder da mensagem da Cruz. Fala também da insignificância da sabedoria humana na comunicação e na recepção da mensagem do Evangelho e o sublime efeito da revelação da cruz de Cristo na vida daqueles que a ouvem. 


Em seguida, Paulo fala sobre os quatro partidos existentes na Igreja de Corinto: os de Paulo, que representavam os que se acham os liberais; os de Apolo, que se acham intelectuais; os de Pedro, que são os legalistas; e os de Cristo, que são os exclusivistas que se acham os únicos salvos. 


Na sequência, o apóstolo fala sobre os ministros de Cristo, que são despenseiros dos mistérios de Deus, que são as verdades bíblicas sobre a salvação e a Igreja, outrora oculta e agora revelados em Cristo. Paulo explica que os ministros de Cristo devem ser fiéis e que a vida do ministro de Deus precisa ser observada, respeitada e aprovada não apenas pelos descrentes, mas, principalmente, pelos irmãos em Cristo. O apóstolo alerta aos obreiros que o nosso trabalho será julgado no Tribunal de Cristo pelo Justo Juiz, onde todas as coisas serão postas às claras, inclusive as intenções e desígnios secretos de cada um. Ainda neste capítulo, Paulo expõe a vanglória dos coríntios e defende a sua autoridade apostólica.


No capítulo 5, o apóstolo trata do escândalo sexual, segundo ele, pior do que as pessoas de fora da Igreja. Era uma relação incestuosa de um indivíduo com a própria madrasta. Paulo reclamou da cumplicidade e complacência daquela Igreja, por não excluir do seu meio, alguém com uma conduta tão abominável. Paulo usou a ilustração do fermento que leveda toda a massa, para explicar que o pecado de um membro da Igreja pode contaminar todo o rebanho. 


Na sequência, no capítulo 6, o apóstolo trata do problema das questões judiciais envolvendo irmãos, perante um tribunal de ímpios. O apóstolo questiona se não haveria pessoas sábias na Igreja, capazes de resolver as desavenças entre eles. Aliás, ele diz que só o fato de haver demandas de uns contra os outros, já é algo condenável. Nos versículos finais deste capítulo, o apóstolo trata a respeito da liberdade cristã, alertando que esta liberdade tem limites. Nesse sentido, ele alerta a respeito da prostituição, um pecado contra o corpo, que é o templo do Espírito Santo.


Na seção seguinte, no capítulo 7, Paulo responde às perguntas dos coríntios sobre o casamento. Ele inicia dando a sua opinião pessoal de que seria bom o cristão viver só, talvez porque acreditava que Cristo voltaria naqueles dias e a vida de casado poderia prender os cristãos a coisas desta vida. Entretanto, ele mesmo diz que por causa da prostituição e das tentações, os que não conseguem ficar solteiros, devem casar e que não há nenhum pecado nisso. Entre as respostas de Paulo sobre este assunto, ele diz que o casal não deve se privar da intimidade um do outro para não serem tentados; que o casal não deve se separar e, caso a separação seja inevitável, não devem casar de novo; traz também orientações para os que têm cônjuge descrente e para as solteiras e viúvas. 


No capítulo 8, o apóstolo responde a questões sobre os alimentos sacrificados aos ídolos. Paulo explica que ídolo nada é e que as coisas oferecidas aos ídolos, na verdade, são oferecidas a deuses, que são demônios e operam através de ídolos. Paulo alerta para a questão da consciência, para não escandalizar os fracos na fé.

  

Na sequência, no capítulo 9, Paulo fala da liberdade e direitos dos apóstolos e defende mais uma vez a sua autoridade apostólica. O apóstolo defende, inclusive, que os apóstolos têm o direito de serem sustentados pela Igreja, pois, nenhum soldado milita à própria custa. Ele deixa claro que Barnabé e ele abriram mão desse direito para não causar impedimentos à obra de Deus, mas que isso seria um direito daqueles que pregam o Evangelho. 


No capítulo 10, apóstolo faz um alerta aos coríntios, usando como exemplo os israelitas que tentaram a Senhor no deserto e pereceram. Paulo recomenda aos coríntios que não imitem as práticas dos israelitas no deserto, como a prostituição, a idolatria e a murmuração. Depois, no mesmo capítulo, ele retoma o tema dos sacrifícios aos ídolos, alertando que estes sacrifícios são oferecidos aos demônios e que o cristão pode jamais se fazer participante deles. 


Em seguida, no capítulo 11, o apóstolo trata de dois temas importantes: a apresentação das mulheres na Igreja e as dissensões na Ceia do Senhor.  Por uma questão cultural da cidade de Corinto, o apóstolo recomenda às mulheres o uso de cabelos compridos e o uso do véu na adoração pública. Uma mulher que se apresentasse publicamente com a cabeça rapada e sem o véu era considerada imoral e insubmissa ao homem. O princípio que Paulo ensina aqui é o da submissão `liderança do marido. 


Na questão da Ceia do Senhor, Paulo foi informado de que estavam profanando esta ordenança do Senhor, com conduta abominável. A Igreja em sua maioria, era formada de pobres e até de escravos. Os ricos, sem querer dividir a sua comida, comiam antecipadamente a ceia e deixavam os pobres sem nada. O apóstolo condena esta atitude vil e explica como deve ser celebrada a Ceia do Senhor. 

Nos capítulos 12 a 14, Paulo discorre sobre os dons espirituais. Ele diz que há diversidade de dons, mas o Espírito que os concede é o mesmo. O apóstolo faz uma relação de nove dons concedidos pelo Espírito Santo à Igreja, para edificar, confortar e consolar os santos. Para explicar a unidade dos dons espirituais, ele usa a figura do corpo humano que possui muitos membros mas todos trabalham a favor do corpo. No capítulo 13, o apóstolo faz uma pausa, para mostrar que o amor é um caminho mais excelente e superior a todos os dons. No capítulo 14, retomando o assunto dos dons espirituais, o apóstolo fala sobre os dons de profecia e variedade de línguas e alerta para que haja ordem e decência no uso dos dons e no culto. 


No capítulo 15, Paulo discorre sobre a doutrina da ressurreição. Ele inicia falando da ressurreição de Cristo como um fato intestestável citando, inclusive, pessoas que foram testemunhas oculares deste acontecimento e que ainda estavam vivas, como Tiago, Pedro e outros apóstolos e ele próprio que depois viu Jesus ressuscitado. Paulo diz que se Cristo não tivesse ressuscitado a fé cristã seria inútil e os que morreram em Cristo se perderam. 


Na conclusão da Epístola, no capítulo 16, Paulo faz um apelo aos coríntios para que levantassem recursos para os cristãos carentes de Jerusalém. Em seguida fala de alguns dos seus projetos, traz diversas recomendações, saudações e a bênção apostólica. 


c. 2 Coríntios. A segunda epístola aos Coríntios foi escrita entre os anos 55 e 56 d.C. A primeira epístola não teve tanta eficácia na solução dos problemas apontados pelo apóstolo e os seus opositores acabaram ganhando força contra ele. Paulo inicia a epístola com uma saudação sua e do seu auxiliar Timóteo. Em seguida glorifica a Deus pelas consolações nas tribulações e explica aos coríntios a razão da sua demora em ir vê-los, pois havia decidido não ir em tristeza. 


Paulo faz uma longa explicação do seu ministério, apresentando o caráter e os frutos do seu ministério apostólico, fazendo uma comparação com o ministério da Antiga Aliança e demonstrando a superioridade do Ministério Cristão. O apóstolo mostra que as aflições e tribulações que o cristão atravessa são momentâneas e leves, se comparadas com as coisas da eternidade Ainda defendendo o seu ministério, ele fala sobre o ministério da reconciliação, onde Cristo morreu por nós para nos reconciliar com o Pai e nos comissionou como embaixadores de ministério da reconciliação. 


O apóstolo fala sobre a sua abnegação pelo Evangelho e faz um breve apelo e exortação à santidade, recomendando aos coríntios que não se prendam a jugos desiguais com os infiéis e se afastem de toda imundícia. Paulo demonstra alegria com a chegada de Tito, que lhe trouxera boas notícias dos coríntios, principalmente de que eles haviam demonstrado arrependimento, ante o conteúdo da primeira carta. Inicialmente, ficaram contristados, mas esta tristeza produziu arrependimento para a salvação. 


Nos capítulos 8 e 9, assim como fizera na primeira epístola, o apóstolo apela para que os coríntios levantem recursos para ajudar aos irmãos pobres da Judéia. Paulo explica que esta oferta para os pobres, é na verdade, uma semente dada por Deus, que resultará em grande colheita, pois, os que a recebem dão muitas graças a Deus por isto. O apóstolo explica que Deus ama ao que oferta com alegria e tornará abundante toda a graça e multiplicará a semente dos que semeiam. 


Na sequência, no capítulo 10, Paulo retoma a defesa do seu ministério apostólico, dizendo que se esforçou para anunciar o Evangelho, onde ainda não havia sido anunciado, para não se gloriar de trabalhos já preparados. No capítulo 11, Paulo faz a sua defesa diante das acusações dos falsos apóstolos que o acusavam de se aproveitar das Igrejas. Em seguida, o apóstolo relaciona uma série de sofrimentos que ele passou por amor ao Evangelho. 


No capítulo 12, Paulo fala em terceira pessoa, de um homem que foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis que não devem ser ditas aos homens. Depois ele fala na primeira pessoa que lhe foi dado um espinho na carne, que era um mensageiro de Satanás para o esbofetear, para que não se exaltasse face à excelência das revelações. Isso mostra que este homem que teve as revelações era ele próprio. Paulo diz que orou três vezes ao Senhor para livrá-lo deste espinho, mas, o Senhor lhe respondeu que a Sua Graça lhe bastava. 

Paulo finaliza com vários avisos e exortações aos coríntios e, por fim, com a bênção apostólica na forma trinitariana. 


d. Gálatas. A breve epístola aos Gálatas, se comparada às epístolas aos Romanos e aos Coríntios, contém apenas seis capítulos e foi escrita pelo apóstolo Paulo entre 55 e 56 d.C. Não foi endereçada a uma única Igreja, mas a um grupo de Igrejas, pois a Galácia não era uma cidade. Era uma região da Ásia Menor, que incluía as cidades de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe, cidades onde Paulo plantou Igrejas e visitou nas três viagens missionárias. 

Como de costume, o apóstolo inicia a epístola com a sua saudação e dos irmãos que estão com ele. Diferente do que fez nas epístolas anteriores, Paulo não expressa ações de graças no início desta epístola, não faz menção a orações dele pelos gálatas e vai direto ao assunto principal da epístola, que é o retrocesso dos gálatas ao deixarem a mensagem do Evangelho da Graça, pregado por Paulo, para cederem aos apelos dos judaizantes. O apóstolo faz menção do seu passado no Judaísmo e que recebera o Evangelho diretamente do Senhor Jesus, em revelações no deserto da Arábia, onde passou três anos logo após a sua conversão. 


No capítulo 2, Paulo faz um relato de como expôs o evangelho da graça aos gentios e como reprendera a Pedro em Antioquia, em virtude do seu comportamento de dissimulação diante dos judaizantes. O apóstolo explica que o homem não é justificado pelas obras da Lei, mas pela fé em Jesus Cristo. 

No capítulo 3, o apóstolo repreende aos gálatas, chamando-os de insensatos, por terem se afastado da obediência a Cristo e se deixado fascinar pelos discursos dos judaizantes. Paulo faz uma longa exposição do Antigo Testamento, começando por Abraão, colocando-o como o pai da fé. 


Na sequência, no capítulo 4, o apóstolo faz uma analogia da lei com um herdeiro enquanto é criança, que é criado por tutores, até completar a maioridade e o tempo determinado pelo pai. Da mesma forma, quando Cristo veio, na plenitude dos tempos, nascido sob a Lei, libertou os que estavam debaixo da lei e concedeu a adoção de filhos de Deus aos que creram. Paulo faz também uma alegoria entre Sara e Agar e as duas alianças. Agar, a escrava de Abraão, representa a velha aliança e Sara, a nova aliança. Paulo conclui dizendo que somos filhos da promessa como Isaque e não filhos da escrava como Ismael. 


No capítulo 5, Paulo exorta os gálatas a permanecerem na liberdade cristã e não retrocederem ao jugo da servidão da lei. O apóstolo argumenta que os que se deixarem circuncidar e buscarem a justificação nas obras da Lei estão separados de Cristo. Depois, no mesmo capítulo, ele faz um contraste entre as obras da carne e o fruto do Espírito. Paulo explica que a liberdade cristã não se confunde com libertinagem e que o Espírito Santo nos permite dominar e mortificar os desejos da nossa natureza humana.


O apóstolo conclui a epístola no capítulo 6, com várias exortações, começando com a orientação para os crentes ajudarem uns aos outros nas suas cargas, compadecendo-se daqueles que cometerem alguma falha. Paulo alerta para que faça o bem, principalmente aos domésticos da fé. Nas palavras finais, o apóstolo diz que não tem do que se gloriar, a não ser na cruz de Cristo, pela qual ele estava crucificado para o mundo e vice-versa.  


REFERÊNCIAS:

BATISTA, Douglas. A Supremacia das Escrituras a inspirada, inerrante e infalível palavra de Deus. Editora CPAD. 1ª edição: 2021.

LOPES, Hernandes Dias. Romanos, o Evangelho segundo Paulo. Editora Hagnos. pág. 28-31.

LOPES, Hernandes Dias. GÁLATAS, a carta da liberdade cristã. Editora Hagnos. pág. 113-120.

MERRILL C. TENNEY. Enciclopédia da Bíblia. Editora Cultura Cristã. Vol. 1. pág. 422-423.

ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Editora CPAD. 1ª edição: 2008 pág. 282-283.



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