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17 março 2022

COMO AS EPÍSTOLAS PAULINAS NOS INSTRUEM - Parte 3


Parte 3 - Instruções sobre as últimas coisas. 

Neste grupo estudaremos sobre as Epístolas Paulinas, que trazem instruções a respeito da vinda de Jesus, a Grande Tribulação, o Dia do Senhor, a manifestação do Anticristo, o Milênio e a eternidade. Esta matéria teológica é chamada de Escatologia. Vem de “Eschatos” (último) e “Logos” (Estudo, Doutrina). As duas Epístolas aos Tessalonicenses nos alertam a respeito da necessidade de estarmos preparados para a vinda do Senhor.


a. 1 Tessalonicenses. A primeira Epístola aos Tessalonicenses foi escrita por Paulo, de Corinto, entre 50 e 51.d.C. A carta foi escrita em um tom de alívio e gratidão do apóstolo, depois de receber as boas notícias da Igreja de Tessalônica, que Timóteo e Silas lhe trouxeram. Na saudação, o apóstolo identifica os remetentes: Paulo, Silvano e Timóteo. Em seguida, expressa a saudação de praxe, Graça e Paz da parte de Deus e do Senhor Jesus Cristo (1 Ts 1.1).

Na sequência, Paulo agradece a Deus pelos tessalonicenses, fazendo menção da fé, esperança e amor que havia neles (1 Ts 1.3). Paulo relembra-os de como iniciou o seu ministério em Tessalônica. Assim como falou aos Coríntios, o apóstolo relembra que o Evangelho pregado por ele em Tessalônica não consistiu apenas em palavras, mas em demonstração do poder do Espírito Santo (1 Ts 1.5).

No capítulo 2, o apóstolo faz um breve relato, de como foi a sua chegada a Tessalônica. A Igreja de Tessalônica nasceu em meio a intensa perseguição dos judeus. Paulo chegou a Tessalônica, na sua segunda viagem missionária, depois de ter passado por Filipos. Na ocasião, Paulo e Silas foram açoitados publicamente em Filipos e presos. À meia noite, enquanto eles oravam e cantavam, veio um terremoto e quebrou as cadeias de bronze que os prendiam. O carcereiro quando viu aquilo, quis se matar. Paulo gritou para que ele não fizesse aquilo, pois os presos não haviam escapado. Todo trêmulo, o carcereiro e todos da sua casa se converteram (At 16.19-40). 

Partindo de Filipos, Paulo passou por Anfípolis e Apolônia e chegou a Tessalônica. Como de costume, disputava com os judeus na Sinagoga e, por três sábados seguidos, lhes anunciou a Cristo. Muitos creram, mas alguns judeus movidos de inveja, provocaram tumulto, assaltaram a casa de Jason e Paulo e Silas fugiram para Beréia, onde continuaram pregando o Evangelho (At 17.1-14). 

No final do capítulo 2 e no capítulo 3, o apóstolo manifesta  seu desejo de retornar a Tessalônica. Ele explica que planejaram ir duas vezes, pelo menos ele e Timóteo, mas Satanás os impediu. Diante disso, enviaram apenas Timóteo, para exortá-los e confortá-los na fé. Com o retorno de Timóteo, trazendo boas notícias acerca da fé e perseverança dos tessalonicenses, o apóstolo se alegrou e ficou mais tranquilo. 

Em seguida, no capítulo 4, Paulo inicia exortando os irmãos à santidade, ao amor fraternal e ao trabalho. O apóstolo os exorta a permanecer no Evangelho, da forma em que devem andar, como receberam dele, para agradar a Deus, pois a Vontade do Senhor é que sejam santos e abstenham-se da prostiuição. Neste sentido, Paulo os alerta a viverem em santificação e honra, não enganando uns aos outros e trabalhando honestamente. 

Nos versículos finais do capítulo 4 versículos 13 a 18, o apóstolo traz esclarecimentos sobre a ressurreição dos que morreram em Cristo e sobre o arrebatamento da Igreja. Paulo explica que na ocasião do arrebatamento da igreja, o Senhor descerá do Céu com alarido, voz de arcanjo e a trombeta de Deus. Os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro e os que estiverem vivos serão transformados e subirão a encontrar o Senhor nos ares, para estarem para sempre com Ele. 

No capítulo 5, no capítulo 5 Paulo inicia com a conjunção adversativa "mas", indicando uma continuidade do assunto anterior. Paulo diz que "não há necessidade de escrever-lhes sobre os tempos e as estações". Ele não quis dizer que isso não seria importante, mas, que não lhe foi revelado quando estas coisas aconteceriam. As palavras "tempos" e "estações",  usadas por Paulo neste texto, também foram usadas por Jesus nas últimas instruções aos discípulos. No grego, estas palavras são, respectivamente, "chronos" e "kairós". Chronos significa a extensão do tempo e Kairós significa a qualidade do tempo ou oportunidades.


Na continuidade do capítulo 5, podemos perceber que Paulo se refere não mais ao arrebatamento da Igreja e sim à Grande Tribulação. O apóstolo fala sobre o “Dia do Senhor”, que virá com o ladrão de noite e trará repentina destruição. No Antigo Testamento, a expressão “o Dia do Senhor” é usada para se referir a qualquer período em que Deus intervém para julgar a terra (Is 13.9- 11; J1 2.28-32; Sf 1.14-18; 3.14,15). No capítulo 2 da segunda epístola aos Tessalonicenses, o apóstolo explica que o “Dia de Cristo” não acontecerá, antes da apostasia generalizada e manifestação do Anticristo. O apóstolo esclarece que a Igreja não passará pela Grande Tribulação: “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo.” 1 Ts 5.9).

O apóstolo conclui a epístola com várias recomendações finais: não retribuir mal com mal, manter a alegria, oração constante, manter a chama do Espírito, não desprezar as profecias, examinar tudo e manter apenas o que é bom, abster-se da aparência do mal e conservar a santificação plena. Em seguida, pede orações e se despede com a bênção de costume. 


b. 2 Tessalonicenses. A segunda Epístola aos Tessalonicenses foi escrita logo após a primeira, por volta de 51 d.C. Devido ao ensino de Paulo na primeira epístola sobre a Vinda do Senhor, muitos entenderam errado e achavam que Cristo já havia voltado (2 Ts 2.1,2). Outros achavam que Jesus poderia voltar a qualquer momento e não queriam sequer trabalhar para o próprio sustento (1 Ts 3.11). Paulo esclareceu que o Dia de Cristo não acontecerá antes da manifestação do Anticristo. Conforme vimos acima, o Dia do Senhor não é o arrebatamento da Igreja e sim, a Grande Tribulação que terá início após a saída da Igreja da terra (Is 13.6-9; 1 Ts 5.2,3). 

O apóstolo inicia a segunda epístola nos mesmos moldes da primeira, identificando os remetentes: Paulo, Silvano e Timóteo. Em seguida identifica os destinatários, os tessalonicenses, e em seguida, a saudação de praxe, Graça e Paz da parte de Deus e do Senhor Jesus Cristo. Novamente, ele dá graças a Deus pelo progresso e constância dos tessalonicenses na fé e no amor, diante das perseguições e aflições. 

No capítulo 2, o apóstolo esclarece as dúvidas a respeito da vinda do Senhor. Paulo pede que os irmãos não se movam facilmente entendimento seja por espírito, palavra, ou por epístolas, como se “o Dia de Cristo” já estivesse perto. Isso nos leva a crer que talvez alguns se tenham deixado enganar por profecias, ou por epístolas apócrifas sobre a iminência da vinda do Senhor. 

O apóstolo explica que o Dia de Cristo não virá antes da manifestação do “homem do pecado” ou “filho da perdição”. Na sequência, o apóstolo traz algumas características deste homem: Se levantará contra tudo o que se chama Deus; e se assentará no templo, como se fosse Deus e querendo parecer Deus; a sua vinda será com a eficácia de Satanás; e fará grandes sinais e prodígios de mentira.

Entretanto, o apóstolo esclarece que há um que o detém e impede a sua manifestação. Somente após a retirada deste que o detém é que o iníquo se manifestará. Este iníquo é o Anticristo que governará o mundo após o arrebatamento da Igreja, junto com o falso profeta. O que o agora o detém é o Espírito Santo que age neste mundo através da Igreja. Quando a Igreja for retirada da terra, o Anticristo se manifestará e haverá a Grande Tribulação. 

No terceiro e último capítulo, o apóstolo traz várias exortações aos tessalonicenses Inicialmente, ele pede as orações dos irmãos, para que haja liberdade na pregação do Evangelho e o nome do Senhor seja glorificado. Em seguida, recomenda aos irmãos que se afastem daqueles que andam desordenadamente, que são aqueles que não querem trabalhar e querem viver às custas dos irmãos. O apóstolo conclui com a sua própria saudação, indicando um sinal que o identifica em todas as suas epístolas. Por último, transmite a bênção à Igreja: A Graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos.



REFERÊNCIAS: 


BATISTA, Douglas. A Supremacia das Escrituras a inspirada, inerrante e infalível palavra de Deus. Editora CPAD. 1ª edição: 2021.

Bíblia de Estudo Plenitude. Barueri, Sociedade Bíblica do Brasil. 1 edição: 2001.

Biblioteca Bíblica / Introdução bíblica / 1 Tessalonicenses. Acesso em 17/03/2022.

Biblioteca Bíblica / Introdução bíblica / 2 Tessalonicenses. Acesso em 17/03/2022.

LOPES, Hernandes Dias. 1 e 2 Tessalonicenses. Como se preparar para a segunda vinda de Cristo. Editora Hagnos. pág. 42-44.


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Pb. Weliano Pires


16 março 2022

COMO AS EPÍSTOLAS PAULINAS NOS INSTRUEM - Parte 2

Instruções a respeito de Cristo


Continuando o nosso estudo sobre as Epístolas Paulinas, falaremos agora sobre o segundo grupo, que são as epístolas que dão maior ênfase aos aspectos da pessoa de Cristo: Efésios, Filipenses e Colossenses. 


a. Efésios. Paulo escreveu à Epístola aos Efésios por volta do ano 62 d. C. durante a sua primeira prisão em Roma. Por isso, esta Epístola também é classificada como uma das epístolas da prisão, junto com Filipenses, Colossenses e Filemon. 


Na introdução à Epístola, temos a identificação de Paulo como autor e os destinatários, que são "os santos e fiéis que estão Éfeso" (Ef 1.1-2). Alguns exegetas modernos questionam que Efésios tenham sido os destinatários desta Epístolas, pelo fato da expressão "que estão em Éfeso" não constar em alguns manuscritos e também, devido a ausência de saudações pessoais no final da Epístola, considerando-se que Paulo passou dois anos em Éfeso e tinha muita proximidade com aquela Igreja. Alguns sugerem que esta era uma carta circular para várias Igrejas ou que ela foi escrita para a Igreja de Laodicéia ou de Colossos, devido à semelhança com a Epístola aos Colossenses. 


Logo após a saudação, o apóstolo discorre sobre bênçãos espirituais da eleição, predestinação e união da Igreja com Cristo, antes da fundação do mundo, para que ela fosse santa e irrepreensível. (Ef 1.3-23). Continuando, Paulo diz que Cristo  nos trouxe da morte para a vida, estando nós mortos nos pecados e ofensas. (Ef 2.1-10). Neste capítulo, o apóstolo faz novamente a exposição da Justificação pela fé, explicando que a salvação é um ato da Graça de Deus, que é alcançada pela fé em Cristo e não por obras ou méritos humanos. 


Paulo explica também que judeus e gentios foram unidos por meio de Cristo e reconciliados com Deus, mediante o sacrifício de Cristo que desfez a separação que havia entre  ambos, fazendo-os agora um único povo que é a Igreja. (Ef 2.11-22). 


No capítulo 3, Paulo, apresenta como o apóstolo dos não-judeus e prisioneiro do Senhor (Ef 3.1-21). Paulo explica que pela Graça de Deus, foi constituído ministro do Evangelho, para anunciar aos gentios as riquezas incompreensíveis de Cristo e mistério que esteve oculto desde os séculos passados, que é a Igreja. 

Em seguida, o apóstolo fala sobre a unidade do corpo de Cristo e sobre investigação a e dons ministeriais, concedidos por Cristo à Igreja para a edificação e aperfeiçoamento dos santos.  (Ef 4.1-16). Ainda neste capítulo, Paulo fala sobre a nova vida em união com Cristo, que é oposta ao estilo de vida dos gentios que não conhecem a Cristo e vivem em trevas  (Ef 4.7—5.20)


No versículos finais do capítulo 5 e início do capítulo 6, Paulo fala sobre os relacionamentos na família, entre marido e mulher, comparando-os ao relacionamento entre Cristo e a sua Igreja (Ef 5.21–6.9). Fala também dos relacionamentos entre pais e filhos e entre senhores e escravos cristãos. 


Na sequência do capítulo 6, Paulo fala sobre a armadura do cristão, usando como simbologia os equipamentos dos soldados da infantaria romana: capacete, escudo, espada, couraça e calçado (Ef 6.10-18). No final do capítulo, o apóstolo pede oração por ele, como embaixador de Cristo em cadeias, para que lhe seja dada a palavra e se despede com saudações genéricas e a bênção (Ef 6.21-24).


b. Filipenses. A Epístolas aos Filipenses foi escrita pelo apóstolo Paulo, por volta de 62-63 d.C. O apóstolo estava preso em Roma e escreveu esta Epístola, para agradecer aos filipenses pelas ofertas que lhe enviaram e para informá-los da situação dele na prisão. Na introdução, o apóstolo identifica a si mesmo e ao seu companheiro Timóteo como remetentes.  (Fp 1.1). Em seguida, informa quem são os destinatários que são os cristãos de Filipos, bispos e diáconos. 


Na sequência, o apóstolo expressa ação de graças e oração pelos Filipenses, agradecendo pela cooperação deles no Evangelho. Paulo explica também as circunstâncias em que Paulo se encontrava  na prisão e diz aos filipenses que esta.prisão, na verdade contribuiu para o avanço do Evangelho (Fp 1.12-26).


O apóstolo argumenta que muitos pregam o Evangelho com motivações erradas, entretanto, ele se alegra pela proclamação de Cristo de todas as formas. Paulo demonstra também a sua disposição para viver ou morrer pelo Evangelho. Ele diz que, embora tenha convicção de partir e estar com Cristo seja incomparavelmente melhor, fica em dúvidas se quer continuar vivendo e dando a sua contribuição para o avanço do Evangelho, ou partir para estar com Cristo. 


No segundo capítulo, Paulo exorta os filipenses, para que não façam nada motivados por partidarismo ou vanglória.  Em seguida, ele cita o exemplo do Senhor Jesus, que sendo Deus, humilhou-se, esvaziou-se da Sua glória, tomou a forma de servo e foi obediente até à morte. 


Paulo envia Epafrodito e promete em breve enviar Timóteo, como mensageiros dele à Igreja. Epafrodito estivera doente, mas Deus o curou e Paulo dá testemunho disso e recomenda que a Igreja o receba. Na seção seguinte, o apóstolo Paulo adverte os filipenses a respeito de falsos ensinos dos judaizantes, que ele chama de cães, falsos obreiros e inimigos da Cruz de Cristo. Em seguida lembra aos irmãos que somos peregrinos aqui e que a nossa Pátria está nos Céus. 


No capítulo final, o apóstolo traz vários conselhos finais à Igreja e agradece pelas ofertas recebidas. O apóstolo deixa claro que está acostumado a ter contentamento em qualquer circunstância, seja na fartura ou escassez, pois pode todas as coisas naquele que lhe fortalece, que é Cristo. Ele conclui com as saudações finais e a bênção.


c. Colossenses. A Epístola aos Colossenses também é uma das cartas da prisão e foi escrita pelo apóstolo Paulo em sua primeira prisão em Roma, por volta de 61 d.C. Paulo nunca havia visitado Colossos. Um obreiro chamado Epafras, que se converteu durante a permanência de Paulo por dois anos em Éfeso, deve ter sido o fundador desta Igreja, que se reunia na casa de Filemon. 


A introdução é idêntica à da Epístola aos Efésios. Paulo identifica a si e a Timóteo como remetentes e os destinatários, ele chama de santos e fiéis que estão em Colossos. (Cl 1.1,2). Em seguida, expressa ações de graças pela fé, esperança e amor dos colossenses. 


Após a introdução, o apóstolo faz uma profunda apresentação da supremacia de Cristo. (Cl 1.15-2.7). Paulo apresenta Cristo como criador de todas as coisas visíveis e invisíveis (Cl 1.15-17); Eterno e sustentador de todas as coisas (Cl 1.16); Cabeça da Igreja, princípio e primogênito dos mortos (Cl 1.18); apresenta-o também como aquele em habita toda a plenitude da divindade, mostrando que Cristo é Deus (Cl 1.19).

Paulo afirma que em Cristo estão escondidos todos os tesouros do conhecimento e da sabedoria, comprovando assim a Sua onisciência e atestando a supremacia e suficiência de Cristo contra a falsa filosofia  (Ef 2.3-15). 


O apóstolo defende também a Supremacia de Cristo contra o legalismo dos judaizantes, que insistiam em exigir a guarda do sábado, festas judaicas e abstinência de certos alimentos. Paulo explica que estas eram apenas sombras das coisas futuras. (Cl 2.16-17). 


Na sequência, Paulo defende  Supremacia Cristo contra o louvor e culto aos anjos. (Cl 2.18-19) e contra o ascetismo, que alguns falsos mestres ensinavam. Paulo chama estas exigências de 'não toques nisso e naquilo' são rudimentos do mundo, sem nenhum valor para o crescimento espiritual (Cl  2.20-23). 


O apóstolo ensina aos Colossenses, que se eles já ressuscitaram com Cristo para uma nova vida, devem buscar as coisas que são de cima e não as coisas terrenas. Nesse sentido, recomenda que revistam-se de termos laços de misericórdia e outras virtudes. Neste capítulo, o apóstolo traz várias recomendações sobre os relacionamentos entre os cônjuges; entre pais e filhos; entre servos e senhores; e entre os irmãos em Cristo. 


Na conclusão, o apóstolo envia várias saudações dos seus companheiros de ministério: Epafras, Lucas, Demais e dos irmãos de Laodicéia. Por último, deixa a sua própria saudação e bênção final. 


REFERÊNCIAS:

BATISTA, Douglas. A Supremacia das Escrituras a inspirada, inerrante e infalível palavra de Deus. Editora CPAD. 1ª edição: 2021.

Bíblia de Estudo Plenitude. 1 Ed. 2001. Sociedade Bíblica do Brasil.

CABRAL, Elienai. Efésios — A Igreja nas regiões celestiais. CPAD. 1ª Edição: 1999

MERRILL C. TENNEY. Enciclopédia da Bíblia. Editora Cultura Cristã. Vol. 1. pág. 422-423.

ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Editora CPAD. 1ª edição: 2008 pág. 282-283.

Biblioteca Bíblica / Introdução Bíblica / Filipenses. Acesso em 16/03/2022.

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Pb. Weliano Pires


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