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18 março 2022

COMO AS EPÍSTOLAS GERAIS NOS FORMAM - Parte 1


Parte 1 - As duas Epístolas de Pedro

Depois de estudar as Epístolas Paulinas, neste tópico veremos as Epístolas Gerais, cujas instruções devem para a formação do caráter cristão. Neste grupo estão as duas Epístolas de Pedro, as três Epístolas de João, a Epístola de Tiago, a Epístola aos Hebreus e a Epístola de Judas. Estas Epístolas não foram destinadas a uma única Igreja ou pessoa em particular. Foram escritas como instruções apostólicas para várias Igrejas. Destas, apenas a Epístola aos Hebreus é de autoria desconhecida. 


a. 1 Pedro. A primeira Epístola do apóstolo Pedro foi escrita entre 60 e 63 d.C. O autor se identifica como Pedro, apóstolo de Jesus Cristo. Em seguida identifica os destinatários, que são os cristãos estrangeiros de cinco províncias romanas da Ásia Menor: Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia. Os destinatários eram formados por judeus convertidos ao Cristianismo e por cristãos de origem gentílica. 

Logo após a saudação inicial, Pedro chama os seus destinatários de "eleitos segundo a presciência de Deus Pai". Isto significa que Deus conhece de antemão todos aqueles a quem Ele chama. Em seguida o apóstolo faz uma longa explanação sobre o novo nascimento e a santificação. Ele explica que o preço da nossa redenção não foram coisas corruptíveis, mas foi o precioso sangue imaculado de Cristo. 

No capítulo 2, Pedro alerta os irmãos a deixarem todo o engano, malícia, fingimento, inveja e murmurações e crescerem espiritualmente. Pedro fala de Cristo como a Pedra Viva, rejeitada pelos homens, mas aprovada por Deus, e recomenda que os crentes como pedras vivas sejam edificados sobre Ele, a Pedra angular. O apóstolo os chama de geração eleita, sacerdócio real e nação santa, e os recomenda a viverem uma vida honesta e irrepreensível diante dos gentios e das autoridades. 

No capítulo 3, Pedro recomenda às mulheres a submissão aos maridos, inclusive os que não servem a Deus, para que possam ganhá-los sem palavras, apenas com o seu procedimento. Fala também dos adornos que não devem ser exteriores, mas no coração. Em seguida, o apóstolo orienta os maridos a coabitarem com as suas esposas com entendimento, dando-lhes honras para que as suas orações não sejam impedidas. Ainda neste capítulo, ele recomenda aos cristãos que não retribuam o mal com o mal e que se forem perseguidos por sua fé, isso é motivo para se alegrarem. 

Na sequência, no capítulo 4, Pedro recomenda aos seus leitores que não andem mais nos pecados dos gentios que eles andaram no passado. Em seguida, alerta-os de que o fim de todas as coisas está próximo e, portanto, os cristãos devem amar uns aos outros, ser hospitaleiros e administrar aos outros, os dons que receberam como bons despenseiros da multiforme Graça de Deus.  O apóstolo alerta ainda para que os cristãos estejam preparados para as perseguições que viriam e que ninguém padeça como malfeitor e sim, por causa da sua fé. 

No capítulo 5, o apóstolo traz várias orientações aos presbíteros e se apresenta como um deles. A recomendação é para que pastoreiem o rebanho de Deus, não como dominadores, mas sendo exemplos para os seus liderados. Se fizerem assim, quando aparecer o Sumo pastor, serão recompensados. 

O apóstolo recomenda também aos jovens que sejam submissos aos anciãos. Por último, o apóstolo esclarece que Silvano (Silas) foi o redator da Epístola sob a sua supervisão. Em seguida, envia saudações e se despede.

b. 2 Pedro. Considerando que o imperador Nero, que empreendeu grande perseguição aos cristãos e foi o executor do apóstolo Pedro, morreu em 68 d.C, a maioria dos estudiosos colocam a data de 2 Pedro entre 65-67 d.C. Na saudação inicial desta segunda epístola, o apóstolo identifica-se como “Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo” (2 Pe 1.1). Pedro não identifica os destinatários da segunda carta, entretanto, no capítulo 3 ele diz: "escrevo-vos esta segunda carta”. Isto indica que os destinatários seriam os mesmos que receberam a primeira.

Pedro inicia esta segunda Epístola recomendando aos seus leitores que, já que Deus nos deu tudo, em relação à vida e à piedade e nos fez grandiosas promessas, eles devem acrescentar várias virtudes àquelas que eles já possuem, ou seja, crescer espiritualmente. No final do primeiro capítulo, o apóstolo faz menção às Escrituras do Antigo Testamento e diz que elas não foram produzidas por vontade de homem algum, mas os homens santos falaram inspirados pelo Espírito Santo (2 Pe 1.19-21). 

O apóstolo dedica o capítulo dois para alertar os seus leitores acerca dos falsos mestres que iriam surgir entre eles. Pedro usa como exemplo os falsos profetas de Israel e diz que da mesma forma, surgiriam falsos mestres dentro da Igreja. Pedro cita algumas características dos falsos mestres, para possibilitar a identificação deles, quando surgirem: serão dissimulados, negarão o Senhor que os resgatou, serão avarentos e, com palavras fingidas, farão da Igreja um negócio. Pedro diz que a sentença deles não tardará e cita vários exemplos de rebeldia que foram condenados por Deus no passado: Os anjos que pecaram, os ímpios dos dias de Noé, Sodoma e Gomorra e os que seguiram o caminho de Balaão. 

No terceiro capítulo, o apóstolo faz um alerta sobre os escarnecedores que surgiriam para desdenhar da promessa da vinda do Senhor. Pedro diz que eles questionariam o fato de que desde que os pais morreram, as coisas permanecem como estão. O apóstolo esclarece que a vinda do Senhor não está demorando. É que Deus é longânimo e não quer que alguns se percam. Além disso, um dia para o Senhor é como mil anos e vice versa. Pedro recomenda os seus leitores a se prepararem para a Vinda do Senhor, procurando ser achados imaculados e irrepreensíveis em paz. Em seguida fala sobre a longanimidade de Deus, citando as Epístolas Paulinas, onde segundo ele há pontos difíceis de entender, que alguns distorcem para a sua própria condenação. Aqui, Pedro equipara os escritos de Paulo às demais Escrituras (2 Pe 3.16).  Por fim, recomenda que os cristãos cresçam na graça e conhecimento do Senhor. 


REFERÊNCIAS: 


BATISTA, Douglas. A Supremacia das Escrituras a inspirada, inerrante e infalível palavra de Deus. Editora CPAD. 1ª edição: 2021.

HORTON, Stanley M. Serie Comentário Bíblico I e II Pedro. A razão da nossa fé. Editora CPAD. pág. 47-50; 91-95.

LOPES, Hernandes Dias. 2 Pedro e Judas. Quando os falsos profetas atacam a Igreja. Editora Hagnos. pág. 18-19.

NASCIMENTO, Valmir. A Razão da Nossa Esperança: Alegria, Crescimento e Firmeza nas Cartas de Pedro. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2019.


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Pb. Weliano Pires


23 dezembro 2021

A DOUTRINA BÍBLICA DE PAULO SOBRE A VOLTA DO SENHOR

(Comentário do 2⁰ tópico da lição 13: A GLORIOSA ESPERANÇA DO APÓSTOLO).

Neste segundo tópico, falaremos sobre  a doutrina bíblica referente à volta do Senhor, que foi exposta pelo apóstolo Paulo, nas duas Epístolas aos Tessalonicenses. Há muita discussão teológica sobre este assunto e pontos de vistas diferentes no meio evangélico, sobre a forma que se dará a volta de Cristo. 

Alguns dizem que Jesus virá antes da Grande Tribulação e antes do milênio. Por isso, são chamados de pré-tribulacionistas e pré-milenistas ou pré-milenaristas; outros dizem que Jesus virá no meio da Grande Tribulação e antes do milênio.  Estes são chamados mid ou meso-tribulacionistas; há os que dizem que Jesus virá após a Grande Tribulação e são chamados de pós-tribulacionistas; há ainda alguns que dizem que não haverá um período de sete anos de Tribulação e um reinado literal de mil anos de Cristo. Segundo estes, estas expressões são simbólicas e indicam, respectivamente, as tribulações que a Igreja passa e que Cristo reina hoje através da Igreja. Estes são chamados de amilenistas ou amilenaristas. 

A Assembleia de Deus adota a posição pré-tribulacionista e pré-milenista. Cremos que a volta do Senhor se dará em duas fases: a primeira será o arrebatamento da Igreja, quando somente Senhor descerá do Céu e a Igreja será arrebatada ao  seu encontro nos ares, num abrir e fechar de olhos. A segunda fase, será a manifestação de Jesus em glória, quando Ele virá com a Igreja glorificada, visível a todos os homens. Entre uma fase e outra, haverá na terra, sete anos de Grande Tribulação. 

1. A volta do Senhor em 1 Tessalonicenses. Muitos cristãos no primeiro século, especialmente os de Corinto e Tessalônica acreditavam que Jesus voltaria durante a vida deles. Outros, eram influenciados pela cultura grega, que não acreditava na ressurreição do corpo. Com o passar dos anos, eles viam os seus entes queridos morrerem e Cristo não voltava. Eles, então, começaram a se preocupar com a situação dos crentes que haviam morrido. 

Paulo dedicou o capítulo 15 de 1 Coríntios e o capítulo 4 de 1 Tessalonicenses, para explicar sobre a ressurreição dos mortos e a vinda do Senhor. Agora, no capítulo 5 de 1 Tessalonicenses, ele inicia com a conjunção adversativa "mas", indicando uma continuidade do assunto anterior. Paulo diz que "não há necessidade de escrever-lhes sobre os tempos e as estações", não porque isso não seja importante, mas, porque não lhe foi revelado quando estas coisas aconteceriam. Sobre a vinda do Senhor, há dois extremos que o cristão evitar:

a. Dar lugar à curiosidade e tentar prever a data em que Cristo voltará. Jesus falou de vários sinais que antecederam a sua vinda e a maioria deles já se cumpriu. Portanto sabemos, pelas Escrituras, que a vinda do Senhor está próxima. Entretanto, o próprio Jesus disse que “ninguém sabe o dia, nem a hora, somente o Pai" (Mt 24.36). Ao longo da história, muitas seitas já marcaram a data da volta de Cristo e erraram. Guilherme Miller, fundador do Movimento Adventista marcou a data da volta de Cristo para 22 de outubro de 1844 e nada aconteceu. Charles Taze Russell, fundador das Testemunhas de Jeová, disse que Jesus votaria em 1914. Nada aconteceu e ele remarcou para 1915. De novo, nada aconteceu. Os seus sucessores marcaram a data para 1925, 1975, 1984 e 2000. Também erraram e pararam de marcar a data e inventaram a desculpa esfarrapada de que Jesus voltou espiritualmente. 

b. Ignorar a volta de Jesus. Se por um lado há os que vivem em constante expectativa, tentando marcar a data da volta de Cristo, no outro extremo há os incrédulos que vivem como se Cristo não fosse voltar, fincando raízes neste mundo e se preocupando apenas com as coisas terrenas. Não podemos esquecer que somos peregrinos aqui que estamos a caminho do nosso eterno lar. Jesus disse: "Eis que venho sem demora…"; "Eis que cedo venho…". (Ap 3.10; Ap 22.12). Ele virá e não tardará. 

2. As duas fases dessa vinda. Sobre a volta de Cristo, assim lemos na Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil:

"CREMOS, professamos e ensinamos que a Segunda Vinda de Cristo é um evento a ser realizado em duas fases. A primeira é o arrebatamento da Igreja antes da Grande Tribulação, momento este em que “nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados...” (1 Ts 4.17); a segunda fase é a sua vinda em glória depois da Grande Tribulação e visível aos olhos humanos: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!” (Ap 1.7).


Infelizmente, muitos crentes fazem confusão entre estes dois eventos, usando textos bíblicos que se referem à segunda fase da vinda de Cristo e aplicando-os ao arrebatamento. Com isso, dizem que Jesus Jesus virá após a Grande Tribulação. Ora se atentarmos para os textos bíblicos que falam da vinda do Senhor, teremos que admitir que se tratam de dois eventos diferentes. Vejamos:

Em Mateus 24.30, o Senhor Jesus disse: "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória." Também em Apocalipse 1.7 diz: "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém." Vemos nestes dois textos que o Senhor aparecerá no Céu, visível a todas as tribos da terra. O profeta Zacarias diz que Ele pisará sobre o Monte das Oliveiras e o monte se dividirá no meio: "Naquele dia, os seus pés estarão sobre o monte das Oliveiras, a leste de Jerusalém, e o monte se dividirá ao meio, de leste a oeste, por um grande vale; metade do monte será removi­do para o norte, e a outra metade para o sul". (Zc 14.4). 

Entretanto, em 1 Coríntios 15.52, o apóstolo Paulo diz: "Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados". Ainda em 1 Tessalonicenses 4.16,17, Paulo diz: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." Nestes dois textos das Epístolas Paulinas fica claro que o Senhor virá rapidamente e a Igreja subirá ao seu encontro nos ares. Paulo usa a palavra grega "átomos" trazida por "num momento". Esta palavra significa a menor fração de tempo ou um milésimo de segundo. Seria impossível todas as tribos da terra, que não estão esperando o Senhor, vê-lo em tão pouco tempo e ainda se lamentarem sobre Ele. Paulo usa também a palavra grega "harpadzo", que significa "raptar inesperadamente com força", indicando que a Igreja será raptada rapidamente ao encontro do Senhor nos ares. 

Fica claro, portanto, que nos textos citados, a Bíblia está falando de duas situações diferentes: a primeira dela é o arrebatamento da Igreja, quando os mortos em Cristo e os santos do Antigo Testamento serão ressuscitados primeiro e, em seguida, os salvos que estiverem vivos serão transformados e subirão ao encontro do Senhor nos ares. A segunda situação, será a manifestação gloriosa do Senhor, no final da Grande Tribulação. Aí sim, Ele aparecerá nas nuvens com poder e grande glória e “todo o olho verá” (Ap 1.7). Nesta ocasião, Cristo voltará à terra, com a Igreja, vencerá os exércitos do Anticristo, livrará Israel e estabelecerá o seu reino milenial. (Ap 19.11-16).

3. Sobre a Grande Tribulação. A grande tribulação será um período de transição entre a dispensação da Graça e o Milênio, que terá a duração de sete anos. Este será o período mais terrível que o mundo irá atravessar: “Porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais” (Mt 24.21). Logo após o arrebatamento da Igreja, o Anticristo, também chamado de “o homem do pecado”, se manifestará e governará o mundo. Inicialmente, ele firmará um acordo de paz com todas as nações, inclusive com Israel. Entretanto, o seu domínio será segundo a “eficácia de satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira e com todo o engano da injustiça.” (2 Ts 2.9,10). O maior desses sinais é a chamada “abominação da desolação”. No meio da grande tribulação, ele revelará a sua verdadeira face. Ele colocará uma imagem de si mesmo no templo de Deus, declarando ser ele mesmo Deus (2 Ts 2.3,4; Ap 13.14,15). 

A Bíblia de Estudo Pentecostal traz um estudo com as principais características da Grande Tribulação: 

1) Será de âmbito mundial (Ap 3.10).

2) Será o pior tempo de aflição e angústia que já ocorreu na história da humanidade (Dn 12.1; Mt 24.21).

3) Será um tempo terrível de sofrimento para os judeus (Jr 30.5-7).

4) O período será controlado pelo “homem do pecado” (i.e., o Anticristo; Dn 9.27; Ap 13.12).

5) Os fiéis da igreja de Cristo recebem a promessa de livramento e “escape” dos tempos da tribulação (Lc 21.36; 1Ts 5.8-10; Ap 3.10).

6) Durante o período da tribulação, muitos entre os judeus e gentios crerão em Jesus Cristo e serão salvos (Dt 4.30,31; Os 5.15; Ap 7.9-17; 14.6,7).

7) Será um tempo de grande sofrimento e de perseguição pavorosa para todos quantos permanecerem fiéis a Deus (Ap 12.17; 13.15).

8) Será um tempo de ira de Deus e de juízo seu contra os ímpios (1Ts 5.1-11; Ap 6.16,17).

9) A declaração de Jesus de que aqueles dias serão abreviados (24.22) não pressupõe a redução dos três anos e meio, ou 1260 dias preditos. Pelo contrário, parece indicar que o período é tão terrível que se não fosse de curta duração a totalidade da raça humana seria destruída.

10) A grande tribulação terminará quando vier Jesus Cristo em glória, com sua noiva (Ap 19.7,8,14), para efetuar o livramento dos fiéis remanescentes e o juízo e destruição dos ímpios (Ez 20.34-38; Mt 24.29-31; Lc 19.11-27; Ap 19.11-21).

11) Não devemos confundir essa fase da vinda de Jesus, no fim da grande tribulação, com a sua descida imprevista do céu, em 24.42-44 (ver notas sobre estes versículos, que tratam da vinda de Jesus, na sua fase do arrebatamento dos crentes), a qual ocorrerá num momento diferente do da sua volta final, no fim da tribulação.

12) O trecho principal das Escrituras que descreve a totalidade da tribulação de sete anos de duração é encontrado em Ap 6–18. 


REFERÊNCIAS:

CABRAL, Elienai. O Apóstolo Paulo, Lições de Vida e Ministério do Apóstolo do Gentios para a Igreja de Cristo. Editora CPAD. Ed. 1, 2021.    

LOPES, Hernandes Dias. 1 e 2 Tessalonicenses. Como se preparar para a segunda vinda de Cristo. Editora Hagnos. pag. 119-121.    

HENRY, Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento ATOS A APOCALIPSE Edição completa. Editora CPAD. pag. 664. 

SILVA, Esequias Soares da. Declaração de Fé das Assembleias de Deus. Editora CPAD. pag. 185-187.    

HENRY, Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento ATOS A APOCALIPSE Edição completa. Rio de Janeiro: CPAD. pag. 663.   

SILVA, Severino Pedro da. Armagedom A Batalha Final. Editora CPAD. pag. 119-120.   

Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.632,33).    

Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, p.415.    

STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. Editora CPAD. pág. 1438-1439. 


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