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10 janeiro 2022

INTRODUÇÃO À LIÇÃO 3: A INERRÂNCIA DA BÍBLIA


REVISÃO DA LIÇÃO ANTERIOR


Na lição passada estudamos a doutrina da inspiração divina da Bíblia. A Bíblia é diferente de todos os livros que já foram escritos, exatamente porque ela foi inspirada por Deus. 

Falamos sobre a doutrina da inspiração bíblica, explicando como se deu esta inspiração. Vimos que a inspiração bíblica é divina, verbal e plenária. Ou seja, Deus soprou nos escritores da Bíblia o que eles deveriam escrever e como deveriam escrever. 


Falamos ainda sobre a relação entre a inspiração divina e os escritores da Bíblia. Eles não eram perfeitos e tinham várias falhas como todo ser humano. Isso, porém, não interferiu no processo da escrita da Bíblia, que foi supervisionada pelo Espírito Santo, usando os gêneros literários, figuras de linguagem e linguagem comum do meio em que eles viviam, para se fazer compreender. Isso não anula, em hipótese alguma, a inspiração divina.


Por último,  falamos sobre a ação do Espírito Santo na composição da Bíblia. Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento possuem declarações internas de que foram inspirados por Deus. Vimos que a obra do Espírito Santo na iluminação da mente dos que ouvem a Palavra de Deus, para fazê-los entender, produzindo em seu interior a fé regeneradora. 


INTRODUÇÃO À LIÇÃO 3: A INERRÂNCIA DA BÍBLIA


O tema do nosso trimestre é: “A Supremacia das Escrituras: a inspirada, inerrante e infalível palavra de Deus.” Na primeira lição falamos sobre a autoridade da Bíblia, destacando, portanto, a Supremacia das Escrituras. Na lição 2 estudamos sobre a inspiração verbal e plenária da Bíblia. Nesta terceira  lição, falaremos sobre a inerrância e infalibilidade da Bíblia. Sendo inspirada por Deus, que é absolutamente verdadeiro, a Bíblia não pode conter erros ou falhas. Portanto, a Palavra de Deus é absolutamente verdadeira, incorruptível e plenamente confiável em tudo o que ela diz. 


No primeiro tópico, falaremos sobre o que é a inerrância da Bíblia. Falaremos sobre a definição teológica da doutrina da inerrância das Escrituras. Veremos que a Bíblia reivindica a sua inerrância. Embora a palavra inerrância não esteja na Bíblia, a idéia de que a Bíblica é isenta de qualquer tipo de erro está presente em vários textos bíblicos. Por último veremos a diferença entre inerrância e infalibilidade. Embora estes dois termos estejam relacionados, há diferenças entre eles. Nem tudo o que é inerrante é infalível. Um livro pode ser inerrante e não ser infalível. Entretanto, se infalível não pode errar.


No segundo tópico, veremos que o Espírito Santo preservou as Escrituras. O Espírito Santo atuou não apenas na inspiração dos textos bíblicos, mas manteve a revelação divina incorruptível. Veremos neste tópico o que são os manuscritos autógrafos. Depois explicaremos o que são os manuscritos apógrafos (não confundir com apócrifos). Por último, falaremos sobre os livros apócrifos e pseudepígrafos. 


No terceiro e último tópico, falaremos acerca da Verdade nas Escrituras. Falaremos da Bíblia como a verdade plena, explicando o significado dos termos hebraico e grego traduzidos por verdade. Depois falaremos sobre a verdade moral e espiritual dos textos bíblicos. Por último, falaremos das verdades históricas e científicas da Bíblia. Aquilo que a Bíblia registra, seja do ponto de vista histórico ou científico, é absolutamente verdadeiro. Por isso, rejeitamos qualquer teoria supostamente científica que contrarie a verdade bíblica. 



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Pb. Weliano Pires


 

08 janeiro 2022

Lição 03: A Inerrância da Bíblia


Data: 16 de Janeiro de 2022


TEXTO ÁUREO:

“Porque na verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem , nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.” (Mt 5.18)


VERDADE PRÁTICA:

“A doutrina segundo a qual a Bíblia não contém erro algum denomina-se “Inerrância das Escrituras”. Por isso podemos confiar em sua mensagem que é incorruptível.”


Hinos Sugeridos: 140, 173, 557 da Harpa Cristã


LEITURA DIÁRIA

Segunda – Jo 10.35: A Palavra de Deus não pode ser anulada

Terça – Sl 119.160:  As Escrituras Sagradas atestam a verdade divina

Quarta – Jo 14.17: O Espírito Santo manteve a revelação divina incorruptível

Quinta – Jo 17.17:  A Palavra de Deus é a verdade que santifica

Sexta – Mt 5.17,18:  A Palavra de Deus possui suprema autoridade na vida do cristão

Sábado – Sl 12.6: A Bíblia é divinamente infalível em toda a matéria que aborda


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Mateus 5.17-21; Hebreus 10.15-17

 

Mateus 5

17 – Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.

18 – Porque na verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.

19 – Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus.

20 – Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus.

21 – Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo.


Hebreus 10

15 – E também o Espírito Santo no-lo testifica, porque depois de haver dito:

16 – Este é o concerto que farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seu coração e as escreverei em seus entendimentos; acrescenta:

17 – E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades


PLANO DE AULA


INTRODUÇÃO

A mensagem da Bíblia não contém erros. A Palavra de Deus é incorruptível e, por isso, plenamente confiável. Logo, nesta lição temos o objetivo de mostrar que a Bíblia é verdade em tudo o que diz. Quem põe seus ensinamentos em prática atesta a promessa da bem-aventurança, pois está em paz com Deus e consigo mesmo. A Bíblia, portanto, é toda a verdade de Deus de que o ser humano precisa.


APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO


A) Objetivos da Lição:

I) Informar que a Bíblia é isenta de qualquer tipo de erro;

II) Explicar que o Espírito Santo manteve a revelação divina incorruptível;

III) Constatar que a Bíblia é a verdade de Deus.


B) Motivação: A Bíblia é como uma bússola que nos aponta para o destino que almejamos chegar. Sem ela é possível tomar outro rumo, escolher falsos caminhos e pegar outra jornada. A Bíblia é a verdade para quem deseja chegar ao céu.


C) Sugestão de Método: Você pode introduzir a aula desta semana apresentando imagens de pessoas que fizeram trilhas e se perderam no caminho. Isso pode ser apresentado por meio de reportagens ou sites. A ideia é mostrar a consequência de usar uma fonte mentirosa que pode nos levar a um caminho perigoso. Nosso propósito é constatar que, diferentemente dos caminhos movediços, a Bíblia nos proporciona um caminho seguro.


CONCLUSÃO DA LIÇÃO


A) Aplicação: Aplique a lição desta semana conclamando aos alunos a viverem a verdade segura da Bíblia. A melhor maneira de experimentar a verdade da Bíblia é praticando-a. Daí vem a verdadeira felicidade do crente.


SUBSÍDIO AO PROFESSOR


A) Revista Ensinador Cristão: Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios às Lições Bíblicas. Na edição 88, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.


B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará um auxílio que dará suporte na preparação de sua aula:

l) O texto “Significados dos Termos” aprofunda o primeiro tópico, a respeito do conceito de Inerrância da Bíblia;

2) O texto “Buscando pelo ouro das Escrituras” traz uma oportunidade de aplicação do terceiro tópico para o professor e a professora, mostrando o quanto vale a pena buscar o sublime valor da Bíblia, a inerrante e infalível Palavra de Deus.


INTRODUÇÃO


Infalibilidade e Inerrância são vocábulos que apontam a veracidade das Escrituras. Indicam que a Bíblia Sagrada não falha e não erra. Significa afirmar que ela é a verdade em tudo o que diz, tanto em questões espirituais quanto históricas e científicas (Mt 5.17,18; Jo 10.35). Nesta lição, veremos a Inerrância, a preservação e a verdade da Palavra de Deus.


Palavra-Chave: Inerrância.


I – O QUE É INERRÂNCIA DA BÍBLIA


l. O conceito de Inerrância bíblica. A Inerrância é a doutrina segundo a qual a Bíblia não contém erro algum. Significa que ela é verdadeira em tudo o que afirma. Desse modo, a Escritura é isenta de erros nos aspectos doutrinários, espirituais, históricos, culturais, científicos e em todos os demais temas. O argumento é irrefutável: Deus não pode errar, e, como a Bíblia é divinamente inspirada, ela não pode conter erros. Assim sendo, a Inerrância, a infalibilidade e a inspiração estão entrelaçadas. Nesse sentido, nossa declaração de Fé professa que “a Bíblia é a nossa única fonte de autoridade, a inerrante, infalível, completa e inspirada Palavra de Deus.” (SI 19.7; Jo 10.35).

2. A Bíblia reivindica a sua inerrância. O termo inerrância não aparece na Bíblia, mas a ideia está presente nas páginas do texto sagrado. No livro de Provérbios está escrito que “toda palavra de Deus é pura” (Pv 30.5); O salmista afirma que “a palavra do Senhor é provada” (SI 18.30); Samuel assegura que “o caminho de Deus é perfeito e a palavra do Senhor, refinada” (2 Sm 22.31). Cristo atestou a inerrância ao afirmar que “nem um jota ou um til se omitirá da lei.” (Mt 5.18); o Senhor igualmente ratificou que “a Escritura não pode ser anulada.” (Jo 10.35); e que a “Palavra é a verdade” (Jo 17.17) – Essas declarações indicam que a Bíblia é plenamente confiável, sem nenhuma falsidade ou equívoco.

3. A infalibilidade e a inerrância da Bíblia. O vocábulo “infalível” indica o “que não pode, nem consegue falhar”. Em relação à Bíblia, significa que as suas palavras hão de se cumprir cabalmente (Is 55.11). Por causa da etimologia, os termos “inerrância” e “ infalibilidade” são por vezes confundidos como sinônimos. Não obstante, outros afirmam que a Bíblia é somente infalível quanto à sua mensagem salvífica, e não a consideram como inerrante. Por isso, preferimos o uso de ambos os termos, isto é, cremos e ensinamos que a Bíblia é infalível (incapaz de falhar), e é igualmente inerrante (livre de erro). Negar essas verdades é desacreditar de sua autoridade e inspiração divina (Jd 1.3 ,4). 


SINOPSE I

A Bíblia é totalmente inspirada por Deus e está isenta de qualquer erro e, por isso, é a nossa autoridade final de fé e prática.


AUXÍLIO TEOLÓGICO


Significados dos Termos […] 

Inerrância: Trata-se de um conceito estreitamente relacionado, mas é um termo mais recente […]. Traz a conotação de que a Bíblia não contém nenhum erro de ação (erros materiais), nem contradições internas (erros formais). […]. O conceito de infalibilidade volta-se ao conhecimento pessoal que alguém tenha de Deus […]. A inerrância ocupa-se mais especificamente com a transmissão precisa dos detalhes da revelação.

Embora em muitas composições teológicas os dois termos sejam usados intercambiavelmente, infalibilidade é o termo mais abrangente. Quem crê na Bíblia inerrante também crê na Bíblia infalível. […] Jesus, como os judeus da época do Antigo Testamento, creem que a fidedignidade das Escrituras não abrangia apenas seus ensinamentos mais importantes, mas também detalhes mais insignificantes […] (Mt 5.18). Essa perspectiva foi reiterada pelo apóstolo Paulo (At 24.14; 2 Tm 3.16). Desse modo, a autoridade de Jesus e de Paulo apoia a crença em tudo o que a Escritura assevera. Espera-se daqueles que chamam Jesus de Senhor aceitarem seus ensinamentos, que tenham as Escrituras em alta conta, como Jesus as tinha. 

(COMFORT, Philip Wesley. A Origem da Bíblia. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995 , pp.63,67-68).


II – O ESPÍRITO SANTO PRESERVOU AS ESCRITURAS


1. Os manuscritos autógrafos. Os manuscritos originais são chamados de autógrafos. São os textos com a grafia de próprio punho do autor bíblico ou de seu escrevente (Fm 1.19; Rm 16.22). Neles foram primeiramente registradas as palavras inspiradas pelo Espírito Santo (2 Pe 1.21). Cremos que a inerrância das Escrituras pertence a esses documentos, e que as cópias fiéis desses manuscritos preservaram a exatidão dos originais. O Espírito Santo providencialmente manteve a revelação divina incorruptível (Jo 14.17; 16.13,14). Fora dessa compreensão, a Bíblia não seria fonte de autoridade (Jo 5 -3 9 ; G1 3.8-22).

2. Os manuscritos apógrafos. As cópias dos manuscritos originais são chamadas de apógrafos. Atualmente, existem cerca de 25.000 cópias dos manuscritos bíblicos, a maioria deles em hebraico, grego e latim. Os escribas judeus transcreveram os originais do Antigo Testamento com precisão milimétrica. E as inúmeras cópias dos manuscritos do Novo Testamento também afiançam a credibilidade desses escritos. Nessa perspectiva, cremos que o ato da inspiração aconteceu uma só vez na redação primária da Palavra de Deus (os autógrafos), mas a qualidade dessa inspiração foi preservada pelo Espírito Santo nas cópias dos originais (os apógrafos). Assim sendo, a versão da Bíblia fidedigna aos originais, não deixou de manter a exatidão do real significado das palavras inspiradas por Deus (Mt 5.18; 2 4 .35).

3. Os apócrifos e pseudepígrafos. Nossa Declaração de Fé assegura que os manuscritos apócrifos (“escondidos”), tais com o, Tobias, Judite, Macabeus, Baruque, e outros, apresentam meros anacronismos, doutrinas falsas e práticas divergentes das Escrituras, a exemplo da oração pelos mortos. Os pseudepígrafos “falsos escritos", dentre eles, a Assunção de Moisés e o Apocalipse de Pedro, foram produzidos por autores anônimos e espúrios, que atribuíram indevidamente sua autoria a profetas e apóstolos. Na Bíblia dos judeus, atestada por Jesus como a “Lei, Profetas e Escritos” (Lc 24 .4 4 ) não faziam parte os livros apócrifos, nem os pseudepígrafos. Por essa razão eles não integram o cânon bíblico protestante. Dessa forma, não reconhecemos a autoridade desses livros por não serem inspirados pelo Espírito Santo.


SINOPSE II

O Espírito Santo manteve a revelação divina incorruptível, bem como a exatidão das palavras originalmente inspiradas por Deus.


III – A VERDADE NAS ESCRITURAS

1. A Bíblia é a verdade plena. O termo “verdade”, do hebraico ‘emeth’, significa o que é “confiável” e “correto”. O vocábulo grego ‘aletheia’ tem o sentido de “real” e “fidedigno”. Nas Escrituras corresponde à realidade exata dos fatos em concordância com o pensamento de Deus. A Bíblia ensina que Deus é a verdade (Jo 14.6; Rm 3.4) e a sua Palavra também é a verdade (Jo 17.17) – O escritor aos Hebreus declara que “é impossível que Deus minta” (Hb 6.18). Paulo ratifica que Deus “não pode mentir” (Tt 1.2). Em vista disso, cremos que a Palavra de Deus possui autoridade (Mt 5.17,18); e deve ser obedecida acima de qualquer autoridade humana (Mt 15.3-6). Assim, esses textos servem de base para a afirmação: “o que a Bíblia diz é o que Deus diz”.

2. A verdade espiritual e moral. Nossa Declaração de Fé afirma que a Bíblia nos revela o conhecimento completo de Deus, não sendo necessário nenhuma nova revelação para a nossa salvação e cresceu em tempo espiritual (Dt 4.2; Pv 30.5,6). Antônio Gilberto ensinou que tudo o que Deus requer do homem, e tudo o que o homem precisa saber, quanto à sua redenção, está revelado na Bíblia. Igualmente, a ética oral se fundamenta na revelação divina. Os padrões bíblicos para o nosso viver não podem sofrer mudanças. Aquilo que a Palavra de Deus diz ser pecado, permanece sendo pecado. Por isso, os valores cristãos são permanentes, pois a fonte de autoridade é permanente (Mt 24.35). Assim, enfatizamos que a Bíblia é a inerrante verdade tanto espiritual quanto moral.

3. A verdade histórica e científica. Cremos que a Bíblia é divinamente infalível em toda a matéria que aborda (Sl 12.6; 19.8). John Wesley escreveu que “se houver um erro, pode haver mil. E, se existir alguma falsidade, então a Bíblia não é o livro da verdade de Deus.” Por conseguinte, a Escritura não se equivoca quando descreve a criação, os eventos da história e os fenômenos da ciência. Significa que Deus guiou os autores bíblicos e os preservou do registro de inverdades de qualquer natureza (2 Pe 1.21). Assim sendo, endossam os que a Bíblia Sagrada é a verdade inspirada de Deus, inerrante em sua totalidade, isenta de toda a falsidade, fraude ou engano.


SINOPSE III

Deus é a verdade e, sua Palavra, é a sua extensão. Tudo o que a Bíblia ensina tanto na teologia, história ou ciência é a verdade.


AUXÍLIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ


Buscando pelo ouro das Escrituras


Nenhuma meta seria mais elevada do que ir pelo ‘ouro’ das Escrituras. A Bíblia muitas vezes se refere a si como ouro ou pedras preciosas, como o rubi, a fim de frisar o sublime valor do seu conteúdo. Por exemplo, Davi escreveu: “Os juízes do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente. Mais desejáveis são do que o ouro, sim , do que muito ouro fino” (Sl 19.9,10). O Salmos 119, aquele que exalta a Palavra de Deus em quase todos os seus 176 versículos, inclui esta declaração pelo salmista: “Melhor é para mim a lei da tua boca do que inúmeras riquezas em ouro ou prata” (Sl 119.72). No mesmo […] [texto], o salmista escreveu que “ele ama os mandamentos de Deus ‘mais do que o ouro, e ainda mais do que o ouro fino”. Como estudante da Palavra, os professores cristãos devem garimpar o ouro da Escritura, cavando ‘filões’ nas profundezas da Bíblia e peneirando as verdades das Escrituras para si mesmos. Exploração diária das riquezas da Palavra enriquece a vida dando mais capacidade para os professores cristãos guiarem outros nas mesmas explorações. 

(GANGEL, Kenneth O; HENDRICKS, Howard G (Eds.). Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.307).


CONCLUSÃO


Apesar de alguns considerarem redundante o uso dos termos inspiração, inerrância e infalibilidade para legitimar a autoridade das Escrituras Sagradas, nossa ortodoxia professa e ensina que a Bíblia é a inspirada Palavra de Deus, inerrante e infalível com plena autoridade em tudo o que diz.


VOCABULÁRIO

Anacronismo: Erro de cronologia (ou datas) relativo a fatos ou pessoas.

Espúrios: Não genuíno, hipotético, simulado.


Q U E S T I O N Á R I O 

1. O que é inerrância? 

A inerrância é a doutrina segundo a qual a Bíblia não contém erro algum. Significa que ela é verdadeira em tudo o que afirma.


2. Mencione textos bíblicos em que a ideia de inerrância esteja presente.

Jo 10.35; Jo 17.17.


3. O que são os manuscritos autógrafos? 

Os manuscritos originais são chamados de autógrafos. São os textos com a grafia de próprio punho do autor bíblico ou de seu escrevente (Fm 1.19; Rm 16.22).


4. O que são os manuscritos apógrafos? 

As cópias dos manuscritos originais são chamadas de apógrafos.


5, Por que a Bíblia não se equivoca quando descreve a criação, os eventos da história e os fenômenos da ciência? 

Porque Deus guiou os autores bíblicos e os preservou do registro de inverdades de qualquer natureza (2 Pe 1.21).


06 dezembro 2021

INTRODUÇÃO À LIÇÃO 11: O ZELO DO APÓSTOLO PAULO PELA SÃ DOUTRINA



REVISÃO DA LIÇÃO PASSADA

Na lição passada falamos sobre o amor de Paulo pela Igreja do Senhor, no âmbito local. Paulo demonstrou um profundo amor pelas Igrejas que ele plantou. Ele escreveu o capítulo 13 de 1 Coríntios, dedicando-o inteiramente ao amor, fazendo afirmações profundas sobre o amor. 


No primeiro tópico, falamos sobre o amor de Paulo pela Igreja de Tessalônica, não apenas por ela, mas pelas demais também. Paulo tinha um amor de pai para filhos para com os irmãos de Tessalônica, não por interesses pessoais, mas, pelo modo como eles viviam o Evangelho. Vimos também que nós devemos demonstrar amor pela Igreja que congregamos.


No segundo tópico falamos sobre a relação que há entre amor e fé. Em suas epístolas frequentemente Paulo faz questão de demonstrar a grandeza do amor de Deus, revelado no sacrifício de Cristo, que morreu pelos pecadores, que não mereciam ser amados. A fé, por sua vez, vai muito além da crença na existência de Deus. Ela representa uma confiança inabalável em Deus a ponto de obedecê-lo incondicionalmente. 


No terceiro e último tópico falamos a respeito das três virtudes chamadas de ‘teologais', que estão presentes na Igreja de Tessalônica: fé, esperança e amor. São assim chamadas, porque são virtudes que tem origem em Deus e nos são concedidas por Sua infinita graça. Paulo fala destas três virtudes em 1 Coríntios 13.8 e diz que elas permanecem juntas, mas o amor é a maior delas.


LIÇÃO 11: O ZELO DO APÓSTOLO PAULO PELA SÃ DOUTRINA


Na lição desta semana falaremos a respeito do zelo do apóstolo Paulo para com a doutrina bíblica, que ele chama de Sã doutrina em seus escritos. Conforme já falamos em lições anteriores, Paulo foi o grande doutrinador da Igreja Cristã. Ele recebeu o Evangelho diretamente do Senhor Jesus e o entregou fielmente às Igrejas que ele fundou e discipulou. 


No primeiro tópico da lição trataremos das definições das palavras ortodoxia e heterodoxia. Em resumo, ortodoxia é o ensino que está de acordo com ensinaram Cristo e os apóstolos. Qualquer ensino que não se enquadre nisso é heterodoxia. São dois termos técnicos muito importantes, para entendermos a diferença entre um ensino genuinamente bíblico e doutrinas humanas ou de demônios. 


No segundo tópico falaremos a respeito da ameaça da corrupção doutrinária. Paulo advertiu as Igrejas, a respeito de alguns obreiros que ensinavam "outra doutrina" ou "outro evangelho". Entre estes ensinos diferentes (heterodoxos), estavam os judaizantes, que se ocupavam com fábulas judaicas e genealogias; e os gnósticos, conforme vimos na lição 9. 


No terceiro e último tópico, falaremos sobre a Igreja como a guardiã da Sã Doutrina. Escrevendo a Timóteo Paulo declarou que a Igreja é a coluna e firmeza da verdade. Cabe a ela, portanto, anunciar e defender a verdade bíblica perante o mundo, contra as vãs filosofias, doutrinas de homens e de demônios.  Nesta era pós moderna, uma das suas características é o relativismo moral e a idéia de que não há verdade absoluta. A Igreja de Cristo não pode se curvar diante deste discurso, mas deve sustentar a verdade de Deus, custe o que custar. 


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Pb. Weliano Pires


03 dezembro 2021

LIÇÃO 11: O ZELO DO APÓSTOLO PAULO PELA SÃ DOUTRINA

12 de Dezembro de 2021 (Dia da Bíblia)

TEXTO ÁUREO:

“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem. ” (1 Tm 4.16)    


VERDADE PRÁTICA:

"A igreja de Cristo é a única instituição divina na terra que preserva e defende a să doutrina diante dos enganos e males das heresias."


LEITURA DIÁRIA


Segunda – Hb 6.1.2 

Os princípios elementares da sã doutrina  

Terça – 1 Co 3.1-3 

Os males das facções na igreja  

Quarta – 2 10 9 

A desobediência à sã doutrina  

Quinta – 1 Co 5.1-13 

A disciplina na igreja  

Sexta – 1 Co 10.23-32 

Os limites da liberdade cristã  

Sábado – Mt 16.13-18 

O fundamento da Igreja    


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 1 Timóteo 6.3-6,11; 2 Timóteo 3.14-17


3- Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não se conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade. 

4- é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas,  

5- contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade. cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais.   

6- Mas é grande ganho a piedade com contentamento.   

11- Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.  


2 Timóteo 3   

14- Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido.  

15- E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.   

16- Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça.   

17- para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.    


HINOS SUGERIDOS: 306, 322, 505 da Harpa Cristã.


OBJETIVO GERAL:

  • Asseverar o zelo pela Sã Doutrina.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • Conceituar e correlacionar ortodoxia e heterodoxia.  

  • Advertir a respeito da ameaça da corrupção doutrinária. 

  • Apresentar a Igreja como a guardiã da Sã Doutrina.    


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

    

Em relação a Bíblia, a Palavra de Deus, cremos na sua inerência, infalibilidade e suficiência para toda a regra de fé e prática. Para nós, zelar pela sã doutrina que se encontra nas Escrituras Sagradas é inegociável. Em tempos de ventos de doutrinas, torna-se urgente, a partir da vida e ministério do apóstolo Paulo, reafirmar o nosso compromisso com a Sã Doutrina exposada na Bíblia, a Palavra de Deus. Busquemos honrar a Bíblia e, ao mesmo tempo, ter a coragem de afirmar e reafirmar as gloriosas e antigas doutrinas das Sagradas Escrituras. Essas doutrinas edificam e sustentam a igreja de Cristo ao longo dos tempos.    


PONTO CENTRAL: É preciso zelar pela Sã Doutrina.


COMENTÁRIO 


INTRODUÇÃO


Qual o fim do mandamento? Por que devemos zelar pela sã doutrina? Qual o ponto de equilíbrio da estudaremos nesta lição responderá essas questões que se mostram importantes para a nossa caminhada na vida cristã. Que o Espírito Santo o enriqueça na graça e no conhecimento.    


I. ORTODOXIA VERSUS HETERODOXIA


1.   Dois termos técnicos importantes. Ortodoxia e heterodoxia são dois termos técnicos necessários à Teologia para compreender a distinção entre ensino correto e desvios quanto à doutrina bíblica. Esses termos nos ajudam a compreender a preocupação de Paulo com a invasão de heresias nas igrejas locais.    

2.   Conceito de ortodoxia. Na língua grega do Novo Testamento, a palavra tem como prefixo orthos e significa “o que é direito, reto, certo” (1 Tm 4.1,2). Então, a definição técnica para a palavra “ortodoxia” diz respeito à “absoluta conformidade com um princípio ou doutrina”. Na Teologia Cristã, o termo refere-se ao modelo bíblico das “sãs palavras” (2 Tm 1.13). Logo, a Doutrina é Cristã é ortodoxa enquanto for coerente com o que Cristo e os apóstolos ensinaram.    

3.   Conceito de heterodoxia. O prefixo da palavra heteros significa “diverso”. Assim, heterodoxia nos remete à “opinião diferente; oposição aos padrões, normas ou dogmas estabelecidos”. Se a ortodoxia tem um só parecer, a heterodoxia implica várias opiniões a respeito de um mesmo objeto. Para o apóstolo Paulo, a Igreja deve manter a unidade doutrinária da fé e combater com veemência as “doutrinas de demônios” (1 Tm 4.1). A Igreja deve ser, portanto, ortodoxa. Sua advertência é um antidoto para nós nos dias de hoje. Devemos, pois, fortalecer a unidade doutrinária em nossas igrejas.  

  

SÍNTESE DO TÓPICO I

Com ortodoxia nos referimos à Doutrina Cristã enquanto for coerente com o que Cristo e os apóstolos ensinaram. Com heterodoxia, tudo o que for diferente disso.


SUBSÍDIO PEDAGÓGICO


Atente para as seguintes palavras de estudiosos pentecostais, “Reconhecemos também que somente a Bíblia, por ser a Palavra de Deus, tem a resposta definitiva. Todas as palavras meramente humanas são, na melhor das hipóteses. meros ensaios, e só são verdadeiras à medida que se harmonizam com a revelação da Bíblia” (Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal, CPAD, p.44). Com base neste texto, procure saber como seus alunos consideram a Bíblia. Para eles, a Bíblia tem a resposta definitiva? Discuta com eles a respeito das produções literárias humanas e a preciso pontuar o papel da Bíblia como o livro de valores e princípios atemporais e eternos. Por isso ela está acima de toda produção literária humana.    


II – A AMEAÇA DE CORRUPÇÃO DOUTRINÁRIA


1. A advertência do apóstolo. Em 1 Timóteo, Paulo adverte acerca de “alguns que não ensinem outra doutrina” (1.3 - grifo nosso). Aqui a palavra para “outra” é heteros, diverso. Por isso, Paulo se refere a “outra doutrina” como a que nada tinha a ver com a genuína doutrina de Cristo. Esse zelo para preservar a “sã doutrina” trazia um contexto de homens sem escrúpulos que não respeitavam os ensinos apostólicos. O apóstolo os identifica como “lobos cruéis” vestidos de ovelhas que investiam contra o rebanho de Deus, não o perdoando (At 20.29.30).  

2. Quais eram os problemas de ordem doutrinária? As igrejas plantadas por Paulo e outros apóstolos, no primeiro século, sofreram com a infiltração de conceitos filosóficos pagãos e judaizantes na interpretação da doutrina apostólica. Nas igrejas como a de Corinto ou Éfeso, havia os que afirmavam crer no Evangelho, mas não renunciavam os costumes pagãos. Outros traziam uma bagagem religiosa do legalismo judaico, aliada ao gnosticismo (1 Co 1.12). É lamentável que, hoje, haja os que defendem a banalização da graça de Deus para, em nome dela, viverem em licenciosidade; e os judaizantes que confundem a liturgia crista com a judaica, bem como a moral cristã com o legalismo judaico. A Igreja de Cristo pertence a um novo tempo e deve obedecer ao ensino do Novo Testamento.    

3. Fábulas e genealogias intermináveis (1 Tm 1.4). No tempo de Paulo, havia os mestres falsos que propagavam fábulas e lendas da vida judaica como “culto aos anjos” (Cl 2.18). Além de não possuírem conteúdo concreto, eles torciam o sentido da verdade apostólica. O apóstolo advertiu a Igreja quanto a essas coisas e as refutou com veemência (1 Tm 1.3,4). Aqui, aprendemos que não podemos perder tempo com que relas infrutíferas. O conhecimento das Escrituras não é para ostentar vaidade pessoal ou capacidade do intelecto, mas para nos fazer caminhar com o coração puro, uma boa consciência e uma fé não fingida (1 Tm 1.5).  


SÍNTESE DO TÓPICO II

Paulo sempre admoestou a igreja quanto às ameaças de corrupção doutrinária.


SUBSÍDIO TEOLÓGICO


O termo “fábulas" ou ‘mitos (mythos) poderia incluir narrações alegóricas, lendas ou ficção, ou seja, doutrinas espúrias em contraste com a verdade do Evangelho. Esta palavra era frequentemente usada em um sentido pejorativo, denotando deste modo histórias falsas e tolas. A composição de histórias míticas baseadas no Antigo Testamento agradou aos judeus daquele período […] Os mitos eram também uma parte integrante do ensino dos gnósticos, que tinham, por exemplo, versões alternativas da história da criação” 

(Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento: Romanos-Apocalipse. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp.641-42).    


III – A IGREJA COMO GUARDIÃ DA SÃ DOUTRINA

   

1. A Igreja é “coluna e firmeza da verdade”. Em Timóteo, o apóstolo declarou que a Igreja sustenta a verdade (1 Tm 3.15). Por conseguinte, diante das falsas crenças, a Igreja é coluna e firmeza da sã doutrina. Ela é a demonstração viva e santa da verdade revelada nas Escrituras. Por isso, a Igreja mantém e defende a sã doutrina contra todo o erro, oposição intelectual, filosófica e religiosa dos falsos mestres. Não podemos descuidar desse nosso papel.    

2. O objetivo do zelo pela sã doutrina. Qual seria o objetivo de zelar pela sã doutrina? Preservar o amor de um coração puro e de uma fé não fingida (1 Tm 1.5). A finalidade da defesa da doutrina é o amor como prática sincera da fé em Cristo. O falso ensino e os falsos mestres geram contenda, dissensões e gangrenas na comunhão. Logo, não há cristianismo ortodoxo sem a prática do amor de um coração puro e de uma fé não fingida.    

3. A primazia do amor. O fim do mandamento é o amor (1 Tm 1.5). Em 1 Timóteo, o amor aparece como um freio, um instrumento de equilíbrio no combate às falsas doutrinas. Na epístola paulina, o combate nunca é contra pessoas, mas contra as ideias que elas representam. O zelo do apóstolo se dá justamente para impedir que o "espírito" dos falsos mestres se infiltrasse na Igreja. Nesse caso, o amor como fim do mandamento é o antídoto perfeito. Ora, o “amor de um coração puro” é um amor que procede de dentro para fora, não se tratando de mero sentimento. Nesse amor, o coração é santificado pelo Espírito Santo, gerando uma pureza interior; pois um coração sujo pelo pecado não pode agir amorosamente. Já um coração limpo diante de Deus recebe e vê as coisas espirituais com transparência. No amor não há lugar para imparcialidade, pois se cultiva uma “boa consciência”; nem lugar para a simulação, fingimento e hipocrisia, pois se cultiva uma “fé não fingida” (1 Tm 1.5).    


SÍNTESE DO TÓPICO III

Como “coluna e firmeza da verdade”, a Igreja é a guardiã da Sã Doutrina


SUBSÍDIO TEOLÓGICO


“A menção da ‘verdade’ no verso 15 estimula o apóstolo a uma exclamação: ‘E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade’. ‘A expressão traduzida como ‘sem dúvida alguma (do grego, homologoumenos) significa por consentimento mútuo, e expressa a convicção unânime dos cristãos (Kelly, 1963, 88). O que se segue é uma recitação do ‘mistério” (isto é, da verdade revelada) da ‘piedade’ (o conteúdo ou base do cristianismo, isto é, nossa fé). Uma das características mais interessantes das Pastorais é a citação frequente de resumos de adoração contemporânea. Esta nos dá uma noção muito mais rica de como era a adoração neste primeiro período que nós, de outra forma, não teríamos conhecido (Hanson, 1982,45)” 

(Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento: Romanos-Apocalipse. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.662).  


CONCLUSÃO

  

A Bíblia, a Palavra de Deus, é a fonte genuína para a doutrina cristã. Por isso, precisamos ser dedicados estudantes das Sagradas Escrituras a fim de que zelemos pela sã doutrina. Levemos em conta que a finalidade dela é o amor para, em Cristo, vivermos com um coração puro e uma fé não fingida. A exemplo de Paulo, somos chamados para zelar pelo ensino de Cristo a fim de edificar a Igreja do Senhor.    


Q U E S T I O N Á R I O  


1. Qual é o conceito de ortodoxia?

A definição técnica para a palavra “ortodoxia” diz respeito à “absoluta conformidade com um princípio ou doutrina”.  


2. Qual é o conceito de heterodoxia?

Heterodoxia nos remete à “opinião diferente; oposição aos padrões, normas ou dogmas estabelecidos”.  


3. A que contexto se refere o zelo de Paulo para preservar a “Sã Doutrina”?

Paulo se refere a “outra doutrina” como a que nada tinha a ver com a genuína doutrina de Cristo.  


4. O que Paulo declarou a respeito da Igreja?

Em Timóteo, o apóstolo declarou que a Igreja sustenta a verdade (1 Tm 3.15).  


5. Qual é o fim do mandamento?

O fim do mandamento é o amor (1 Tm 1.5).  


  

VENCENDO OS DIAS MAUS

(Comentário do 3º tópico da Lição 04: Como se conduzir na caminhada)  Ev. WELIANO PIRES No terceiro tópico, veremos alguns conselhos do apó...