Ev. WELIANO PIRES
Graças a Deus chegamos ao final de mais um trimestre de estudos em nossa Escola Bíblica Dominical. Estudamos o tema: O Deus que governa o Mundo e cuida da Família: Os ensinamentos divinos nos livros de Rute e Ester para a nossa geração. O comentarista foi o pastor Silas Rosalino de Queiroz, pastor na Assembleia de Deus em Ji-Paraná (RO) e procurador-geral no mesmo município. Pr. Silas Queiroz é jornalista e membro do Conselho de Comunicação e Imprensa da CGADB. Especialista em Direito Público, Direito Processual Civil e Docência Universitária, formado em Direito pela Universidade Luterana do Brasil. É também bacharel em Teologia pela Faculdade de Teologia Logos (FAETEL).
Estudamos neste trimestre, os dois livros históricos da Bíblia, que levam o nome de mulheres e têm mulheres como personagens principais, que são os livros de Rute e Ester. Estas duas mulheres viveram em épocas e contextos muito diferentes, mas nos dois casos, temos duas mulheres de fé, cujas ações fizeram a diferença em sua geração e repercutiram também nas gerações futuras. A história destas duas servas de Deus tem muito a ensinar à nossa geração, que tem sido influenciada pelo movimento feminista, com a idéia de empoderamento feminino e disputas entre homens e mulheres.
RESUMO DAS LIÇÕES
Lição 1: Duas importantes mulheres na história de um povo
Nesta primeira lição, fizemos uma breve introdução ao tema que será estudado no trimestre. Apresentamos um breve histórico de Rute e também de Ester. Depois falamos a respeito de mulheres de Deus que foram protagonistas na história bíblica e na história da Igreja. Entretanto, estas mulheres sempre cumpriram o seu papel de mulher e não usurparam o papel do homem. Por último, falamos sobre a importância da educação familiar, tomando como exemplo o caso de Ester, que era órfã de pai e mãe e foi bem educada por Mardoqueu, o seu primo e pai adotivo.
Lição 3: Rute e Noemi: Entrelaçadas pelo Amor
Nesta lição falamos da emocionante história de amizade, lealdade e superação de Rute e Noemi, respectivamente, nora e sogra.
Falamos sobre a proposta de Noemi às suas noras, após as mortes do seu esposo Elimeleque, e dos seus dois filhos, Malom e Quiliom. Noemi não apelou para os sentimentos das suas noras, mas expôs-lhes a dura realidade e propôs que elas voltassem para os seus parentes.
Na sequência, vimos a convicção amorosa de Rute, que foi muito mais forte que a sua própria vida. Órfa, a outra nora de Noemi, acatou o conselho da sogra e retornou ao seu povo. Rute, porém, jurou perante a sua sogra que nada, além da morte, iria separá-las.
Por último vimos a fé fervorosa de Rute, que declarou à sua sogra: “O teu Deus será o meu Deus.” A fé desta jovem moabita é uma fé que foi inspirada na vida e na crença da sua sogra. A Bíblia nos mostra a profunda sensibilidade espiritual das mulheres. Elas foram as primeiras a crerem na ressurreição de Jesus.
Lição 4: O encontro de Rute com Boaz
Nesta lição vimos o início da bela história de amor entre Rute e Boaz. Rute foi trabalhar exatamente nos campos de Boaz, um parente do esposo de Noemi, que era um homem próspero e era o remidor da família. Boaz era um homem honrado, respeitador e temente a Deus.
Falamos de Boaz como o remidor da família de Noemi. Boaz tinha muitos trabalhadores em seu plantio de trigo e cevada. Falamos também das prescrições da Lei Mosaica sobre o “Goel” e “Levir”, respectivamente, a Lei do Resgatador e a do Levirato. Por último, falamos do temor a Deus e do respeito ao próximo, demonstrados nas palavras de Boaz.
Falamos também do carinho de Boaz para com a Rute. Boaz era um homem temente a Deus, que tratava a todos com ternura e respeito. Deus fez com que ele desse um tratamento diferenciado àquela jovem estrangeira. O proceder de Rute foi determinante para as portas se abrirem para ela. Boaz tinha sensibilidade e espiritualidade. Era também um cavalheiro, educado e que respeitava as pessoas de condição inferior.
Por fim, falamos da colheita de Rute e sua sobrevivência na terra de Israel. Rute semeou amor e lealdade à sua sogra, e fidelidade a Deus. Por causa disso, experimentou a mão invisível do Deus da providência agindo em seu favor. Falamos também sobre os “acasos” de Deus. Rute foi trabalhar, aparentemente, por acaso, nos campos de Boaz, mas isso foi providência de Deus, que é soberano e está no controle de todas as coisas. Rute colheu não apenas cereais em abundância, mas também encontrou o remidor da família e entrou para a genealogia do Messias.
Lição 5: O casamento de Rute e Boaz: A remição da família
Na lição passada, falamos do casamento de Rute e Boaz, que foi o desfecho final da história de Rute e a conclusão da remição da família de Noemi. Esta história começa com a fome e o sofrimento da família de Elimeleque, por causa da sua morte e dos seus dois filhos. Mas termina com dois eventos marcantes: o casamento de Rute e Boaz, e o nascimento de Obede.
Falamos do compromisso de Boaz para com Rute de casar com ela. Rute poderia ter outras oportunidades fora de casa, mas preferiu ficar no lugar da bênção, sob a liderança de sua sogra Noemi, que elaborou um plano para aproximar Rute e Boaz. O caráter santo e justo de Rute e Boaz, levou-os a respeitar o processo e esperar o momento certo para terem qualquer intimidade.
Vimos também os detalhes do casamento de Boaz e Rute. Boaz estava decidido a se casar com Rute, mas havia um obstáculo, que era a preferência do parente mais próximo. Respeitando o processo, Boaz foi falar com o titular da remição da família. O casamento de Boaz com Rute ressalta o papel da liderança masculina que pressupõe atitude, amor responsável e honra à mulher.
Por fim, falamos da remição da linhagem de Davi. Rute e Boaz geraram a Obede, que foi o avô do rei Davi e permitiu a continuidade da descendência de Noemi e Elimeleque. Esta linda história de amor entre um israelita próspero e uma pobre estrangeira é também um tipo do relacionamento de Cristo com a sua Igreja.
Lição 6: O livro de Ester
Nesta lição estudamos sobre o Livro de Ester. Fizemos um estudo panorâmico deste Livro, trazendo as informações referentes à posição do Livro na Bíblia Hebraica e na Bíblia Cristã, a autoria e data da redação, o contexto dos fatos narrados e a mensagem do Livro de Ester.
Vimos a categorização do livro de Ester, apresentando a sua posição na Bíblia Hebraica e na Bíblia Cristã. Falamos das características literárias do livro de Ester que são historicidade objetiva e o estilo menos dialógico. Por último, vimos as informações referentes à autoria e data da composição desta obra.
Na sequência, falamos do exílio do povo hebreu. Vimos um resumo dos cativeiros da Assíria e da Babilônia, até chegar ao Império Persa. Por último, falamos do fim do exílio e do período pós-exílio.
Por fim, falamos da mensagem do Livro de Ester. Vimos a providência divina, para salvar o seu povo do extermínio. Falamos também da falsa estabilidade dos judeus que decidiram permanecer na Pérsia após o fim do cativeiro. Por último, falamos da instituição da festa de Purim para comemorar o livramento dado aos judeus.
Lição 7: A deposição da rainha Vasti e a ascensão de Ester
Nesta lição, vimos o contraste entre duas mulheres: a rainha Vasti e a jovem judia Ester. A rainha Vasti foi deposta do posto de rainha por desobedecer a uma ordem expressa do rei para que comparecesse ao palácio. Ester, uma jovem judia, órfã de pai e mãe, tornou-se rainha por obedecer às orientações do seu primo e pai adotivo, Mardoqueu.
Falamos do banquete do rei Assuero e da recusa da rainha Vasti a participar deste. Trouxemos algumas informações biográficas do rei Assuero e os detalhes do banquete que ele ofereceu a todos os nobres do seu reino e chefes das províncias, a fim de mostrar-lhes as grandezas do seu reino. Falamos também de dois banquetes oferecidos: um que foi oferecido publicamente pelo rei Assuero a todo o povo de Susã. Por último, falamos do convite do rei Assuero à rainha Vasti, para que viesse ao palácio com a coroa real, para que os seus nobres vissem a sua beleza.
Na sequência, vimos os detalhes da recusa da rainha Vasti a comparecer ao banquete, descumprindo a ordem do rei, que culminou na sua deposição do posto de rainha. Falamos da aplicação da lei contra Vasti. O rei ficou furioso com a recusa de Vasti, mas suportou o constrangimento público e consultou submeteu o caso aos sábios do palácio. Por último, falamos da sentença proferida com base no conselho de Memucã, um dos sábios que recomendou ao rei a deposição da rainha.
Finalmente, vimos os detalhes da ascensão de Ester, ao posto de rainha do império persa. O processo de sucessão da rainha Vasti durou cerca de quatro anos. Não havia restrições legais quanto à origem étnica e racial das candidatas ao posto de rainha da Pérsia. A única exigência era que fossem virgens e belas. Mesmo assim, Mardoqueu orientou Ester a que não revelasse as suas origens judaicas e ela obedeceu.
Lição 8: A resistência de Mardoqueu
Nesta lição, vimos a história de conspiração, lealdade e ódio, envolvendo dois personagens importantes do Livro de Ester: Mardoqueu e Hamã. Mardoqueu era um judeu que trabalhava no palácio do rei Assuero e descobriu um plano para assassinar o rei. Hamã era descendente de Agague, rei dos amalequitas, que odiava o povo judeu e acabou sendo exaltado ao cargo mais importante do império persa. Inicialmente, vimos os detalhes da descoberta de um plano para assassinar o rei Assuero. Mardoqueu descobriu este plano, revelou-o a Ester, que transmitiu a informação ao rei. O rei mandou executar os conspiradores. O caso foi registrado nas crônicas do rei, mas Mardoqueu acabou sendo esquecido.
Em seguida, falamos da exaltação de Hamã, um descendente dos amalequitas, que odiava os judeus. O ato heróico de Mardoqueu e a sua lealdade ao rei caíram no esquecimento. Entretanto, ele continuou as suas funções e não se abalou emocionalmente.
Por fim, vimos a resistência de Mardoqueu a se curvar diante de Hamã. Isso provocou um ódio mortal por parte de Hamã, a ponto de resolver exterminar todo o povo judeu, que vivia na Pérsia. Este ódio era motivado por inimizades intergeracionais, pois Hamã era descendente dos amalequitas e Mardoqueu era israelita.
Lição 9: A conspiração de Hamã contra os judeus
Na lição, vimos os detalhes do plano diabólico de Hamã para exterminar todo o povo judeu do império persa. Com base nessa tentativa de Hamã, de eliminar o povo judeu, falamos também do ódio ao povo judeu ao longo da história, e do antissemitismo atual.
Falamos do plano odioso de Hamã. Era um plano maligno, baseado em intrigas e patologias do poder. Falamos também da extensão do plano de Hamã, que incluía não apenas os judeus que viviam em Susã, mas de todas as províncias do Império Persa, inclusive os que haviam voltado a Jerusalém. Por último, falamos da astúcia e oportunismo de Hamã, que escondeu as suas reais motivações perante o rei, para convencê-lo a autorizar o extermínio dos judeus.
Na sequência, falamos da tristeza de Mardoqueu, de Ester e dos judeus, após o rei determinar o extermínio completo do povo judeu. Por um lado, Assuero e Hamã bebiam após terem enviado cartas às províncias, determinando o extermínio dos judeus. Por outro lado, Mardoqueu, Ester e todo o povo judeu se encheram de tristeza e se uniram em lamentação, oração e jejum, por livramento.
Finalmente, falamos do perigo e da crueldade do antissemitismo moderno, mostrando as três faces do antissemitismo ao longo da história: nacional, religioso e racial. Por último falamos do ressurgimento do antissemitismo na atualidade. Após os ataques do grupo terrorista Hamas contra Israel, com requintes de crueldade, assistimos ao renascimento do ódio aos judeus em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.
Lição 10: O plano de livramento e o papel de Ester
Nesta lição, vimos o papel de Mardoqueu e Ester, para fazer o rei voltar atrás no decreto de eliminação total dos judeus. Mardoqueu rasgou as suas vestes, vestiu-se de saco, saiu pelas ruas clamando em alta voz e apresentou a Ester um plano para livrar os judeus. Ester não tinha permissão para falar com o rei e o plano era muito arriscado. Por isso, Ester resolveu buscar a Deus em oração e jejum, antes de colocar o plano em ação.
Inicialmente, falamos do perigoso plano de Mardoqueu e o temor de Ester. Falamos do lamento, choro e compadecimento de Mardoqueu e dos judeus, por causa da sentença de morte que estava decretada. Na sequência, falamos do obstáculo real que havia para Ester falar com o rei, pois
ela não tinha permissão para falar com o rei naquele dia e corria o risco de morte, se assim o fizesse. Por último, falamos da relação entre autoritarismo e morte. Assuero foi assassinado, oito anos após os eventos narrados no Livro de Ester. Decisões autoritárias produzem muitos inimigos e nenhum ditador está livre de atentados.
Em seguida, vimos que Mardoqueu convenceu Ester da gravidade da situação. Falamos da importância de confiar na providência divina. Ester jejuou junto com as suas criadas e pediu a Mardoqueu que fizesse o mesmo, junto com o povo. Na sequência, vimos que devemos colocar Deus em primeiro lugar e depois apelar para o homem. Antes de falar com o rei, Ester buscou a Deus. Por último, vimos que confiar em Deus não é tentá-lo. Ester sabia que não tinha permissão para entrar na presença do rei naquele momento e se desobedecesse poderia ser executada.
Por fim, falamos do plano de Ester para falar com o rei. Inicialmente, falamos de prudência, preparação e ação. Ester se preparou espiritual, emocional e fisicamente. Ela colocou as suas vestes reais, foi ao pátio interior da casa real e aguardou ser chamada. Na sequência, vimos que o rei estendeu-lhe o cetro e permitiu que ela fizesse a sua petição. Por último, vimos que Ester agiu em plena sintonia com Deus. Se ela fosse precipitada, já teria denunciado Hamã imediatamente e poderia ter colocado tudo a perder.
Lição 11: A humilhação de Hamã e a honra de Mardoqueu
Nesta lição, falamos sobre dois episódios muito importantes relatados no Livro de Ester: a humilhação de Hamã e a honra de Mardoqueu. Estes dois fatos não aconteceram por coincidência, mas por providência divina.
Falamos da lembrança do rei em relação ao ato de lealdade de Mardoqueu. Aquela noite foi uma noite decisiva, pois, dois destinos se preparavam para Mardoqueu: a honra ou a forca. Estes fatos aconteceram cinco anos depois do ato heróico de Mardoqueu. Deus tirou o sono do rei e providenciou esta honra para Mardoqueu.
Em seguida, vimos que Hamã foi chamado para exaltar Mardoqueu. Foi um ato de justiça, pois Mardoqueu não havia recebido nenhuma honra por ter salvado a vida do rei. Em sua presunção e autoconfiança, Hamã imaginava que o rei não poderia se agradar de alguém mais do que dele. Falamos também do devido lugar da honra. Se o honrado for outra pessoa, devemos nos alegrar por isso. Se formos nós, devemos sempre manter a humildade.
Finalmente, falamos da síndrome do imperador. A soberba de Hamã evidencia que ele tinha a chamada “síndrome do imperador”, que é comum em muitas crianças e adolescentes dos nossos dias. Falamos também do mau prenúncio que veio a Hamã. Ele foi para casa arrasado e ouviu da esposa e dos amigos que aquilo era o prenúncio da sua iminente derrota humilhante.
Lição 12: O banquete de Ester: denúncia e livramento
Nesta lição, vimos o desfecho final do plano elaborado por Ester para salvar o seu povo. Ester denunciou o plano maligno de Hamã contra o povo judeu, que era o seu povo e até aquele momento ninguém sabia.
Inicialmente, falamos do segundo banquete de Ester e da denúncia que ela fez ao rei. Falamos da instabilidade de Hamã, após a exaltação de Mardoqueu. Falamos também sobre o chamado “banquete do vinho”. O falou dos terríveis males que o vinho causa na vida das pessoas que fazem uso dele. Por último, falamos da pergunta do rei a Ester, pela segunda vez, sobre qual seria a sua petição.
Em seguida, falamos da fúria do rei contra a injustiça. Após a denúncia de Ester, o rei quis saber quem teria feito tal coisa, pois até aquele momento, ninguém sabia que Ester era uma judia. Ester, então, revelou ao rei que era Hamã o protagonista deste plano. O rei ficou furioso e levantou-se imediatamente do banquete. Hamã lançou-se aos pés de Ester para pedir misericórdia e o rei interpretou que ele estaria tentando forçar a rainha.
Por fim, falamos do grande livramento concedido ao povo judeu. A história da forca de Hamã chegou ao palácio em um momento crítico para Hamã. Ao saber disso, o rei ordenou que Hamã fosse enforcado nela. Isto mostra que Hamã não era querido no palácio, era reverenciado apenas por imposição.
Lição 13: Ester, a portadora das Boas-Novas
Nesta última lição vimos que o drama do povo judeu chegou ao fim e a rainha Ester agiu como propagadora de boas novas ao seu povo. Mardoqueu, que havia pouco tempo estava condenado à morte, agora foi honrado por todo o Império Persa.
Falamos do pedido de defesa aos judeus, que foi atendido pelo rei Assuero. Humildemente, Ester suplicou ao rei que revogasse o decreto feito por influência de Hamã. O rei não poderia simplesmente revogar um decreto assinado por ele mesmo, para não causar insegurança jurídica. Assuero, então, emitiu outro decreto que permitia ao povo judeu o direito de se defender perante os seus inimigos.
Falamos das boas notícias que a rainha Ester escreveu ao seu povo. Mardoqueu escreveu cartas aos judeus em todas as províncias relatando os fatos e instituindo a festa de Purim, para comemorar o livramento. Ester também escreveu uma carta dirigida ao seu povo, confirmando a instituição dessa festa. Agora, o rei sabia que Mardoqueu era o pai adotivo de Ester e deu-lhe o anel e o posto de Hamã no reino.
Por fim, vimos que a mulher é chamada por Deus para ser relevante neste mundo. Ester foi uma mulher que se notabilizou primeiro por sua obediência a Mardoqueu. Depois, pela sua humildade, prudência, equilíbrio e honra ao rei. Deus não apoia a famigerada guerra dos sexos, promovida pelo feminismo. Homem e mulher foram criados por Deus com as suas diferenças para serem parceiros e não competidores. Na história da Igreja, diversas mulheres exerceram papéis importantes na Obra de Deus sem, no entanto, desonrar a liderança concedida por Deus ao homem.
Conclusão
Rute e Ester viveram em épocas e situações muito diferentes. Enquanto uma era pobre viúva, não israelita, que passou por muitas dificuldades e pobreza, a outra era uma belíssima moça judia, que apesar de ser órfã e viver em terra estranha, tornou-se rainha. Ambas experimentaram e foram protagonistas da provisão de Deus em tempos de crise e esboçaram as mesmas virtudes. A história destas duas servas de Deus tem muito a ensinar à nossa geração, que tem sido influenciada pelo movimento feminista, com a idéia de empoderamento feminino e disputas entre homens e mulheres.
Deus abençoe e até o próximo trimestre, se for da vontade dele.
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