16 setembro 2024

INTRODUÇÃO À LIÇÃO 12: O BANQUETE DE ESTER – DENÚNCIA E LIVRAMENTO


Ev. WELIANO PIRES


REVISÃO DA LIÇÃO PASSADA 


Na lição passada, falamos nesta lição sobre dois episódios muito importantes relatados no Livro de Ester: a humilhação de Hamã e a honra de Mardoqueu. Estes dois fatos não aconteceram por coincidência, mas por providência divina. 


TÓPICOS DA LIÇÃO 


No primeiro tópico,  falamos da lembrança do rei em relação ao ato de lealdade de Mardoqueu. Aquela noite foi uma noite decisiva, pois, dois destinos se preparavam para Mardoqueu: a honra ou a forca.  Estes fatos aconteceram cinco anos depois do ato heróico de Mardoqueu. Deus tirou o sono do rei e providenciou esta honra para Mardoqueu. 


No segundo tópico, vimos que Hamã foi chamado para exaltar Mardoqueu. Foi um ato de justiça, pois Mardoqueu não havia recebido nenhuma honra por ter salvado a vida do rei.  Em sua presunção e autoconfiança, Hamã imaginava que o rei não poderia se agradar de alguém mais do que dele. Falamos também do devido lugar da honra. Se o honrado for outra pessoa, devemos nos alegrar por isso. Se formos nós, devemos sempre manter a humildade. 


No terceiro tópico, falamos da síndrome do imperador. A soberba de Hamã evidencia que ele tinha a chamada “síndrome do imperador”, que é comum em muitas crianças e adolescentes dos nossos dias. Falamos também do mau prenúncio que veio a Hamã. Ele foi para casa arrasado e ouviu da esposa e dos amigos que aquilo era o prenúncio da sua iminente derrota humilhante. 


LIÇÃO 12: O BANQUETE DE ESTER – DENÚNCIA E LIVRAMENTO


INTRODUÇÃO


Nesta penúltima lição, veremos o desfecho final do plano elaborado por Ester para salvar o seu povo. No primeiro banquete, ela convidou apenas o rei e a Hamã. O rei abriu a oportunidade para que ela fizesse a sua petição e prometeu que a atenderia. Mas ela entendeu que ainda não era o momento e os convidou para um novo banquete. Neste novo banquete, a rainha Ester denunciou o plano maligno de Hamã contra o povo judeu, que era o seu povo e até aquele momento ninguém sabia. 


TÓPICOS DA LIÇÃO 


No primeiro tópico, falaremos do banquete de Ester e da denúncia que ela fez ao rei. Inicialmente, falaremos da instabilidade de Hamã, após a exaltação de Mardoqueu, o seu maior inimigo. Hamã foi a este banquete, praticamente conduzido pelos oficiais do rei. Na sequência, falaremos sobre o “banquete do vinho”, como é chamado este segundo banquete de Ester. Aqui, o comentarista abre um parêntese para falar dos terríveis males que o vinho causa na vida das pessoas que fazem uso dele. Por último, falaremos da pergunta do rei a Ester, pela segunda vez, sobre qual seria a sua petição. O aguardava o seu pedido, desde o primeiro banquete e isso levou o rei a suspeitar de que havia algo grave acontecendo. 


No segundo tópico, falaremos da fúria do rei contra a injustiça. Ester denunciou todo o plano maligno para eliminar ela própria e o seu povo. O rei, então, quis saber quem teria feito tal coisa, sem saber que se tratava do povo judeu, pois até aquele momento, ninguém sabia que Ester era uma judia. Ester, então, revelou ao rei que era Hamã o protagonista deste plano. O rei ficou furioso e levantou-se imediatamente do banquete. Hamã lançou-se aos pés de Ester para pedir misericórdia e a sua situação se agravou, pois o rei interpretou que ele estaria tentando forçar a rainha. 


No terceiro tópico, falaremos do grande livramento concedido ao povo judeu. Ao perceberem que a sentença de Hamã seria decretada, um dos servos rei contou-lhe que Hamã havia feito uma forca, para enforcar Mardoqueu. Ao saber disso, imediatamente, o rei ordenou que Hamã fosse enforcado nela. Esta revelação dos servos do rei sobre a forca que Hamã fizera, justamente em um momento crítico, sugere que ele não era tão querido no palácio e era reverenciado apenas por imposição. 


REFERÊNCIAS: 


QUEIROZ, Silas. O Deus que governa o Mundo e cuida da Família: Os ensinamentos divinos nos livros de Rute e Ester para a nossa geração. RIO DE JANEIRO: CPAD, 1ª Ed. 2024.

REVISTA ENSINADOR CRISTÃO. RIO DE JANEIRO: CPAD, 3º Trimestre de 2024. Nº 98, pág. 42.

Comentário Bíblico Beacon: Josué a Ester. RIO DE JANEIRO, CPAD, VOL.2. p.554.

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.694-95.

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