Ev. WELIANO PIRES
REVISÃO DA LIÇÃO PASSADA
Na lição passada, falamos do banquete de Ester e da denúncia que ela fez ao rei. Foi o desfecho final do plano elaborado por Ester para salvar o seu povo. O rei perguntou a Ester qual era a sua petição, pois aguardava o seu pedido, desde o primeiro banquete. Diante disso, Ester denunciou o plano maligno de Hamã contra o povo judeu, que era o seu povo e até aquele momento ninguém sabia.
TÓPICOS DA LIÇÃO
No primeiro tópico, falamos do segundo banquete de Ester e da denúncia que ela fez ao rei. Falamos da instabilidade de Hamã, após a exaltação de Mardoqueu. Falamos também sobre o chamado “banquete do vinho”. O falou dos terríveis males que o vinho causa na vida das pessoas que fazem uso dele. Por último, falamos da pergunta do rei a Ester, pela segunda vez, sobre qual seria a sua petição.
No segundo tópico, falamos da fúria do rei contra a injustiça. Após a denúncia de Ester, o rei quis saber quem teria feito tal coisa, pois até aquele momento, ninguém sabia que Ester era uma judia. Ester, então, revelou ao rei que era Hamã o protagonista deste plano. O rei ficou furioso e levantou-se imediatamente do banquete. Hamã lançou-se aos pés de Ester para pedir misericórdia e o rei interpretou que ele estaria tentando forçar a rainha.
No terceiro tópico, falamos do grande livramento concedido ao povo judeu. A história da forca de Hamã chegou ao palácio em um momento crítico para Hamã. Ao saber disso, o rei ordenou que Hamã fosse enforcado nela. Isto mostra que Hamã não era querido no palácio, era reverenciado apenas por imposição.
LIÇÃO 13: ESTER, A PORTADORA DAS BOAS NOVAS
Nesta última lição veremos que o drama do povo judeu chegou ao fim e a rainha Ester agiu como propagadora de boas novas ao seu povo. O seu pai adotivo, Mardoqueu, que havia pouco tempo estava condenado à morte, agora foi honrado por todo o Império Persa. Esta lição aborda o grande livramento que Deus deu ao seu povo, garantindo assim, o percurso histórico da salvação. Ao longo deste trimestre vimos que Rute e Ester cumpriram papéis relevantes na história de tão grande salvação revelada em Cristo Jesus.
TÓPICOS DA LIÇÃO
No primeiro tópico, falaremos do pedido de defesa aos judeus, que foi atendido pelo rei Assuero. Humildemente, Ester suplicou ao rei que revogasse o decreto feito por influência de Hamã. Havia, no entanto, um obstáculo, pois o rei não poderia simplesmente revogar um decreto assinado por ele mesmo, para não causar insegurança jurídica. Assuero, então, emitiu outro decreto que permitia ao povo judeu o direito de se defender perante os seus inimigos. No dia previsto para a matança dos judeus, aconteceu o contrário: eles puderam se defender e mataram os seus inimigos.
No segundo tópico, falaremos das boas notícias que a rainha Ester escreveu ao seu povo. Primeiro, Mardoqueu escreveu cartas aos judeus em todas as províncias relatando os fatos e instituindo a festa de Purim, como um feriado nacional, para comemorar o livramento. Depois, a própria Ester escreveu uma carta dirigida ao seu povo, confirmando a instituição dessa festa. Agora, o rei sabia que Mardoqueu era o pai adotivo de Ester e deu-lhe o anel e o posto de Hamã no reino.
No terceiro tópico, veremos que a mulher é chamada por Deus para ser relevante neste mundo. Ester foi uma mulher que se notabilizou primeiro por sua obediência a Mardoqueu. Depois, pela sua humildade, prudência, equilíbrio e honra ao rei. Deus não apoia a famigerada guerra dos sexos, promovida pelo feminismo. Homem e mulher foram criados por Deus com as suas diferenças para serem parceiros e não competidores. Tanto na Bíblia, como na história da Igreja, diversas mulheres exerceram papéis importantes na Obra de Deus sem, no entanto, desonrar a liderança concedida por Deus ao homem.
REFERÊNCIAS:
QUEIROZ, Silas. O Deus que governa o Mundo e cuida da Família: Os ensinamentos divinos nos livros de Rute e Ester para a nossa geração. RIO DE JANEIRO: CPAD, 1ª Ed. 2024.
REVISTA ENSINADOR CRISTÃO. RIO DE JANEIRO: CPAD, 3º Trimestre de 2024. Nº 98, pág. 42.
Bíblia de Estudo Pentecostal. Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.843; 846.
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