Nos últimos anos vem ganhando espaço no Ocidente, de forma sutil, uma forma de espiritualidade chamada "holismo". A palavra holismo vem do termo grego “holo” que significa completo, inteiro. Segundo os seus adeptos é um conceito que valoriza a totalidade das coisas, onde tudo está interligado. Na verdade trata-se de uma mistura ou reciclagem de antigas crenças orientais com roupagens novas.
O Ocidente tem sido invadido nas últimas décadas pela espiritualidade holística. De forma sutil esta forma de espiritualidade tem adentrado nas universidades, nos cinemas, nas empresas, nos livros de autoajuda e até mesmo nos currículos escolares.
A base da espiritualidade holística é o panteísmo, ou seja, a ideia de que não há um Deus pessoal, mas uma energia cósmica que está presente em tudo na natureza. Se não há um Deus pessoal, também não há uma verdade absoluta. A espiritualidade holística também nega os conceitos de verdade, certo e errado. Segundo dizem, cada um tem a sua verdade.
O holismo comete dois erros gravíssimos que é a negação do pecado e, consequentemente, a necessidade de um Salvador. Nesta espiritualidade, o homem é o seu próprio deus. Isso torna esse tipo de religião atraente, pois os seus adeptos não têm que se preocupar em negar a si mesmo, abandonar o pecado e submeter-se ao domínio de Deus. É uma porta larga e um caminho espaçoso, que conduz à perdição.
REFERÊNCIAS:
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Editora Hagnos. Vol. 3. 11 ed. 2013. pag. 149.
GONÇALVES, José. Os ataques contra a Igreja de Cristo. As sutilezas de Satanás nestes dias que antecedem a volta de Jesus Cristo. Editora CPAD. 1ª edição: 2022.
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Pb. Weliano Pires
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