01 setembro 2020

Lição 10: Provai se os espíritos são de Deus


Lição 10: Provai se os espíritos são de Deus

Data: 06 de Setembro de 2020



TEXTO ÁUREO

“Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (1Jo 4.1).


VERDADE PRÁTICA

“Através dos dons espirituais, a Igreja discerne os espíritos enganadores.”


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE


Neemias 6.10-14; 1 Tessalonicenses 5.20,21; 1 Coríntios 14.29.


Neemias 6

10 — E, entrando eu em casa de Semaías, filho de Delaías, o filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à Casa de Deus, ao meio do templo, e fechemos as portas do templo; porque virão matar-te; sim, de noite virão matar-te.

11 — Porém eu disse: Um homem, como eu, fugiria? E quem há, como eu, que entre no templo e viva? De maneira nenhuma entrarei.

12 — E conheci que eis que não era Deus quem o enviara; mas essa profecia falou contra mim, porquanto Tobias e Sambalate o subornaram.

13 — Para isso o subornaram, para me atemorizar, e para que eu assim fizesse e pecasse, para que tivessem alguma causa a fim de me infamarem e assim me vituperarem.

14 — Lembra-te, meu Deus, de Tobias e de Sambalate, conforme estas suas obras, e também da profetisa Noadias e dos mais profetas que procuraram atemorizar-me.


1 Tessalonicenses 5

20 — Não desprezeis as profecias.

21 — Examinai tudo. Retende o bem.


1 Coríntios 14

29 — E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.


INTRODUÇÃO


NA LIÇÃO PASSADA ESTUDAMOS:


  • Os detalhes da resistência dos samaritanos à reconstrução dos muros de Jerusalém.

  • A natureza dos ataques espirituais à obra de Deus:  Quem estava por trás dos ataques e as orientações bíblicas para a batalha espiritual.

  • Os meios que o Inimigo utiliza para neutralizar a fé do crente;

  • As armas espirituais que Neemias utilizou para vencer as oposições à obra de Deus.


NESTA LIÇÃO ESTUDAREMOS:


  • Como o Inimigo ataca por meio dos falsos profetas.

  • O cuidado que devemos ter com os falsos profetas;

  • Os relatos bíblicos de casos de falsos profetas no Antigo e no Novo Testamento.

  • Como e por que devemos julgar as profecias.


I. CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS!


1. Os samaritanos observaram que os judeus davam muito valor à palavra dos profetas.

Os samaritanos viram os efeitos que as profecias de Ageu e Zacarias tiveram no governador Zorobabel, no Sumo Sacerdote Josué e no povo, despertando-os a reconstruir o Templo. Estas profecias também levou-os a não fazerem acordo com os samaritanos.

Os samaritanos percebendo que os judeus valorizavam as profecias, subornaram uns falsos profetas e a profetisa Noadias, para tentar amedrontar Neemias, dizendo que ele estaria em perigo e deveria fugir. Neemias, evidentemente, recusou esta profecia.  (Ne 6.10-14).

Uma das características de um falso profeta é que ele profetiza para obter vantagem, agradando ao ‘cliente’. Balaão é um exemplo disso.

 

2. Neemias tinha o dever de examinar a profecia recebida e ele o fazia! Neemias percebeu que a tal profecia contrariava a Lei de Deus, pois, pedia para ele entrar no Templo e ele não podia, por não ser sacerdote. Além disso estranho o teor da profecia, recomendando que ele fugisse. Ele tinha consciência de que Deus o levantara para fazer aquela obra. Não fazia sentido agora, Deus mandar ele fugir. “Conheci que não era de Deus”. (Ne 6.12). É preciso ter discernimento ao ouvir uma profecia, para saber se é de Deus ou não. Somente o Espírito Santo de Deus pode nos capacitar com este dom.


II. A BÍBLIA REVELA A EXISTÊNCIA DOS FALSOS PROFETAS


1. NO ANTIGO TESTAMENTO:

a. O trágico exemplo relatado em 1 Reis 13. Neste episódio, um profeta de Deus recebeu ordens para profetizar contra a idolatria de Jeroboão. Deus foi bem claro, ordenando-lhe que ele não deveria comer naquela cidade e não deveria voltar pelo mesmo caminho. Porém, um falso profeta lhe disse o contrário. Ele não teve discernimento e seguiu o que disse o falso profeta, contrariando as ordens de Deus. Por causa disso, um leão o matou. Com este episódio, aprendemos que toda profecia que contraria a Palavra de Deus deve ser rejeitada, pois, Deus não se contradiz.


b. Nos dias de Jeremias, falsos profetas combatiam a Palavra de Deus, com falsas profecias(Jr 29.21-23). Os falsos profetas Acabe, filho de Colaías, e Zedequias, filho de Maaséias profetizaram mentiras, dizendo que Deus iria entregar Nabucodonosor, rei da Babilônia nas mãos dos judeus, sendo que Deus havia dito o contrário a Jeremias, que Nabucodonosor dominaria Judá e levaria o povo para o cativeiro. 


c. Quando o rei Josafá, de Judá, visitou o rei Acabe, de Israel. (1Rs 22.5-28,35-37). O rei Josafá era um rei justo. Porém, se aliou a Acabe, que era ímpio. Acabe arrumou uma guerra contra o rei da Síria e chamou Josafá, seu aliado, para ir com ele à guerra. Josafá resolveu antes de ir, consultar os profetas. Os profetas mentiram, para agradar Acabe, dizendo que ele venceria aquela guerra. Joasafá não se convenceu e perguntou se ainda havia algum profeta. Acabe respondeu que sim, mas, que ele não gostava de consultá-lo, pois, ele ‘só profetizava males ao seu respeito’. Tratava-se de Micaías, que profetizou a derrota e se cumpriu, pois, Acabe morreu na guerra. 


d. Ainda nos dias de Jeremias, falsos profetas conseguiram influenciar alguns dos sacerdotes e enganar o povo, por meio deles. “Os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; mas que fareis ao fim disto?”(Jr 5.31). Infelizmente, muitos reis e sacerdotes se deixaram levar pelos enganos dos falsos profetas. Na atualidade também há pastores que são enganados, por não conhecerem as Escrituras e por falta de discernimento espiritual. 


2. NO NOVO TESTAMENTO:

a. Jezabel de Tiatira. “Mas algumas poucas coisas tenho contra ti que deixas Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensinar e enganar os meus servos, para que forniquem e comam dos sacrifícios da idolatria.” (Apocalipse 2.20). Na Igreja de Tiatira, uma das sete Igrejas da Ásia, para as quais Jesus enviou cartas através do apóstolo João, o pastor permitiu que uma suposta profetisa enganasse a Igreja com falsos ensinos, permitindo a prostituição e os alimentos sacrificados aos ídolos. Infelizmente, em nossos dias, principalmente nas campanhas e cultos de libertação, aparecem esses tipos de pregadores, sem conhecimento bíblico, trazendo falsos ensinos à Igreja. Os pastores precisam estar alertas quanto a isso. Cabe a eles, ensinar a  Igreja e zelar pela Sã doutrina. Deus vai cobrar isso deles. 


b. A Bíblia adverte que nos últimos tempos aparecerão falsos profetas. O aparecimento de falsos profetas e falsos mestres é um dos sinais da Vinda de Jesus. Em vários textos do Novo Testamento Jesus e os seus apóstolos nos alertaram sobre isso (Mt 24; 2 Pe 2; Jd 1; etc.)


c. O espírito do Anticristo estará então operando grandemente (1Jo 2.18; 4.2,3). É um perigo quando as pessoas se deixam levar por sinais miraculosos, pois, segundo a Bíblia, os demônios também realizam sinais sobrenaturais, para enganar as pessoas. A Bíblia diz que no governo do Anticristo haverá muitos sinais miraculosos, para enganar o mundo e fazê-lo apoiar o seu governo. Farão descer até fogo do céu. “E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.” (Apocalipse 13.13)


d. Os falsos profetas operarão sinais e prodígios de mentira, com todo engano e injustiça (2Ts 2.9,10). O fato de haver sinais sobrenaturais não comprovam que um ensino é verdadeiro. Martinho Lutero disse que “Todo ensino que não se enquadra nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que chova milagres todos os dias”.


III. DEVEMOS JULGAR AS PROFECIAS.


Há um equívoco por parte de muitos cristãos, de que não podemos julgar, baseando-se num entendimento equivocado de Mateus 7.1. Ora, o que Jesus proíbe ali, é um hipócrita julgar, sem olhar para os próprios erros e se por a vasculhar a vida dos outros, procurando erros, para lhes pronunciar sentença de condenação. Mas, o próprio Jesus diz em João 7.24: "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça". A Bíblia também nos manda julgar as profecias (1 Co 14.29); os falsos profetas e falso profetas (Mt 7.15); o litígio entre os irmãos (1 Co 5.1-5); a origem das manifestações espirituais (1 Jo 4.1); o que está sendo pregado, comparando-o com as Escrituras (1 Ts 5.21); e julgar os que estão em práticas pecaminosas causando escândalos (1 Co 5.12,13).


1. Deus quer a sua Igreja revestida com todos os dons do Espírito Santo. Os dons espirituais servem para edificar, confortar e consolar a Igreja. Uma Igreja sem dons espirituais é uma Igreja sem vigor espiritual, sem discernimento e sem as operações do Espírito Santo. O mesmo Paulo que disse para julgar as profecias e para examinar tudo e reter o bem, também disse para buscar com zelo os melhores dons (1 Co 12.31); para não extinguir o Espírito (1 Ts 5.19) e não desprezar as profecias. (1 Ts 5.20).


2. O despertamento renova os dons. Muitas pessoas pensam que os dons espirituais trazem o despertamento. Mas, é ao contrário. Deus nos desperta através da sua Palavra para o buscarmos e quando o buscamos, Ele nos capacita com o dons espirituais. Por isso, eu não acredito em avivamento  onde não tem oração e ensino bíblico. 


IV. POR QUE DEVEMOS JULGAR AS PROFECIAS?


1. Porque a Palavra de Deus nos manda julgá-las (1Ts 5.19-21; 1Co 14.29). A Bíblia nos ordena a julgar as profecias, porque Deus sabe que há falsos profetas querendo enganar o seu povo. Não existe mais profetas como os do Antigo Testamento, cujas mensagem eram consideradas a Palavra de Deus. Hoje, o que não pode ser julgado ou contestado é somente a Bíblia. A pregação, profecia, as revelações, a tradição, os hinos, o comportamento, etc. podem e devem ser julgados pelo crivo das Escrituras. Aquilo que contrariar a palavra de Deus deve ser rejeitado.


2. Porque os que profetizam são sujeitos a falhas. A pessoa que tem um dom espiritual não é infalível. Ele pode, inclusive confundir a própria vontade, ou entendimento com algo que Deus mandou falar. Mas, há também aqueles que usam de má fé, para atingir os seus objetivos pessoais, profetizando aquilo que Deus não mandou. Por exemplo, alguém que deseja que a sua filha case com um rapaz rico, profetizar que Deus está aprovando o casamento dos dois, sendo que Deus não mandou falar nada.


3. Porque pode haver conhecimento prévio dos fatos. Há muitos falsos profetas que ficam sabendo de algum segredo e para ganhar fama, dizem que foi Deus que revelou. Isso é abominável, mas, tem pessoas que fazem isso, para dar credibilidade às suas profecias.


4. Existe a possibilidade de que o “profeta”, seja influenciado por um espírito maligno.(1Rs 22.7,11,19,21-23). Acabe era um rei ímpio, que casara com Jezabel e praticou muitas atrocidades, entre elas a de mandar matar os profetas do Senhor e substituir o culto ao Senhor, pelo culto a Baal. Deus já havia decidido que iria matá-lo. Então perguntou que o induziria a ir à batalha contra o rei da Síria. Um espírito maligno se apresentou e disse que falaria mentiras na boca dos profetas, para que ele acreditasse e fosse à guerra. Deus permitiu e isso aconteceu. 


V. COMO DEVEMOS JULGAR AS PROFECIAS?


1. Examinando as Escrituras. A Bíblia é o nosso manual de fé e conduta. No Cristianismo não podemos admitir outro escrito sagrado, palavra profética, tradição, decisão de concílio, etc. que estejam no mesmo patamar da Palavra de Deus. Um dos pilares da Reforma Protestante era Sola Scriptura: somente a Escritura poderia dar a última palavra em questões doutrinária. Portanto, se a profecia contrariar as Escrituras deve ser rechaçada.


2. Através do dom de discernimento de espíritos. O diabo e astuto e uma das suas especialidades é o disfarce. Ele nunca se apresenta como se fosse o diabo. Mas, aparece como se fosse anjo de luz ou com a Palavra de Deus distorcida. Mesmo conhecendo as Escrituras, precisamos do discernimento de espíritos, para saber a origem de algumas manifestações espirituais. Em Éfeso, uma jovem adivinhadora, elogiava Paulo e sua equipe missionária por vários dias. Paulo, pelo Espírito Santo, conheceu que aquilo era uma manifestação do inimigo para enganar e repreendeu o espírito maligno daquela jovem. (Atos 16.17).


3. A profecia se conhece pelo seu “sabor” (Jó 6.6,7; 12.11). Quem tem o Espírito Santo conhece a voz do Senhor e imediatamente achará estranho, aquilo que não é de Deus. O Espírito Santo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Logo, se um ‘estrangeiro’ vem com outro sotaque, ele logo percebe que é estranho. 

O povo de Efraim lutou contra Jefté e ele teve o apoio dos gileaditas. O povo de Gileade usou uma estratégia, para impedir os inimigos de fugirem. Quando pegavam alguém fugindo, dizendo ser um aliado, eles diziam:

"Então diga: Chibolete". Se ele dissesse: "Sibolete", sem conseguir pronunciar corretamente a palavra, prendiam-no e matavam-no no lugar de passagem do Jordão.” (Jz 12.6).


CONCLUSÃO


Quando julgamos as profecias para comprovar a sua autenticidade, preservamos a Sã doutrina, evitando que a Igreja seja enganada. 

O exame das profecias serve também para disciplinar a pessoa que usou inadequadamente o dom de profecia, levando-a ao arrependimento.

Para se julgar uma profecia é preciso usar a Palavra de Deus e o discernimento espiritual. 


NOTAS E REFERÊNCIAS: 

Bíblia Sagrada - Edição Almeida Revista e Corrigida;

Lições Bíblicas. 3º Trimestre de 2020. RJ: CPAD.

NORTON, Stanley (Ed.) Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. RJ: CPAD, 2006, pp.476,477).



Pb. Weliano Pires

Igreja Evangélica Assembléia de Deus, Ministério do Belém

São Carlos-SP


Ensine aos seus filhos, dizendo NÃO


Se todas as vontades humanas fossem atendidas, certamente, o mundo entraria num colapso total e ficaria ainda mais caótico e destruído. Infelizmente, desde cedo temos desejos ruins e egoístas. 

Não aceitamos o NÃO como resposta às nossas vontades. Nascemos num tempo em que o consumismo, egoísmo e individualismo tem se tornado um padrão para o mundo, mas os cristãos devem rejeitá-lo, vivendo à maneira de Deus. 

Ensine à sua criança que o NÃO é sempre uma possibilidade na vida. E a melhor forma de aprender isso é no meio familiar, cercado de amor. Os pais que dizem SIM a tudo, estão fazendo um mal irreversível na vida dos filhos. Porque estes crescerão acreditando nesse facilitismo e, mais tarde, sofrerão com a realidade da vida. 

Na prática:

  • Dizer NÃO à sua criança é um bom exercício para a vida, já que nem sempre ela vai receber respostas favoráveis para tudo o que quer.  
  • Seja sábio e intencional, seu filho precisa aprender a crescer:
  • Não diga NÃO aleatoriamente, mas diga NÃO sempre que necessário.
  • Diga NÃO quando as circunstâncias exigirem. Ex: A criança quer comer mais doces do que deveria. Ou, seu filho pede alguma coisa que você não pode dar. A criança, imitando terceiros, passou a responder mal, ou tem comportamentos inadequados.
  • Diga NÃO para corrigir comportamentos errados. Não deixe que tratem mal outras crianças, familiares ou aos próprios pais.
  • Diga NÃO quando fizerem pirraça ou birra por algo que não necessitam. Corrija sinais de egoísmo e agressividade. O cantinho do pensamento e arrependimento será uma boa opção. 
  • NÃO permita uma situação de risco real.  Ex. A criança quer brincar com um brinquedo perigoso sem supervisão. 
  • Diga NÃO a amizades que sejam más influências para o seu filho.
  • NÃO deixe que fiquem horas em frente às telas (Tv, celular, video games, computador etc). 
  • Com amor, exerça o controle e autoridade, na relação com suas crianças. 
  • Ensine outras formas de entretenimento: leitura de livros, passeios, brincar ao ar livre, praticar um esporte, aprender uma segunda língua, tocar um instrumento, conversar com amigos presencialmente, etc.
Fonte: bibliaon.com
Deus abençoe você e sua família!

LEITURA BÍBLICA DIÁRIA / Terça - feira

Devemos discernir os espíritos

(1 Coríntios 2.7-16)

7 Mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória;


8 A qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória.


9 Mas, como está escrito:As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu,e não subiram ao coração do homem,são as que Deus preparou para os que o amam.


10 Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus.


11 Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus.


12 Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.


13 As quais também falamos, não com palavras que a sabedoria humana ensina, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.


14 Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.


15 Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.


16 Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.

31 agosto 2020

Ensine os seus filhos a agirem educadamente e com respeito

Ser gentil, simpático e afável com as pessoas são qualidades que devem ser ensinadas em casa. A falta de gentileza nas relações desenvolvidas deve ser corrigida prontamente. Demonstre isso com os seus exemplos também.


Na prática:


  • Comece com coisas básicas. Ensine as "palavras mágicas": "Bom dia!", "Boa tarde!", "Boa noite!", "Desculpa/perdão", "Com licença", "Obrigado!", "Por favor", etc.

  • Agradeça seu filho quando fizer algo que pediu.

  • Peça "desculpas", quando fizer algo mal.

  • Diga "com licença" quando quiser passar, etc. 

  • Ensine seu filho a pensar no bem estar dos outros e agir com gentileza sempre que possível


Fonte: bibliaon.com


Leitura bíblica diária - Segunda feira

 


Verdades bíblicas sobre a vida após a morte

Texto Bíblico: Lucas 16.19-31


INTRODUÇÃO


A história do Rico e Lázaro não é uma parábola, pois, ela cita nomes dos personagens. O contexto mostra que Jesus estava falando contra a avareza dos Fariseus.


Esta história nos ensina algumas verdades:


1 - A FALTA DE AMOR LEVA À INSENSIBILIDADE, CRUELDADE E A OUTROS PECADOS. (Vs. 19-21)

O rico, mesmo com mesa farta, não se compadecia da situação miserável em que Lázaro vivia, disputando comida com os cães embaixo da mesa.


2 - OS SERES HUMANOS TÊM DESTINOS DIFERENTES APÓS A MORTE, CONFORME O SEU ESTILO DE VIDA. (V. 22).

O rico morreu e foi sepultado. O seu espírito foi para o Hades. Lázaro, no entanto, foi levado pelos Anjos ao seio de Abraão.


3 - OS MORTOS NÃO FICAM EM ESTADO DE INCONSCIÊNCIA. (v.23)

O texto mostra Lázaro junto com Abraão e o rico dialogando com Abraão.


4. O NOSSO DESTINO NÃO PODE SER ALTERADO APÓS A MORTE. (Vs. 24-26). A Bíblia mostra que cada um será julgado conforme as suas obras e que após a morte, segue-se ao juízo (julgamento). (Hb. 9.27)


5 - NÃO É PERMITIDO AOS MORTOS RETORNAREM A ESTE MUNDO. (Vs. 27-28). Após a morte, o ser humano está sob a custódia de Deus e aguarda a ressurreição. Não há nenhuma possibilidade de retornar a este mundo e se comunicar com os vivos. O rico fez este pedido a Abraão, mas, foi negado. A Bíblia condena duramente a necromancia.


6 - A BÍBLIA É A VERDADE ABSOLUTA SOBRE DEUS E A VIDA APÓS A MORTE. (Vs 29-31).

Nenhuma visão, experiência, sonho, etc. tem autoridade para dizer o que vai acontecer na eternidade, ou falar sobre a situação das pessoas que já morreram. A Bíblia Sagrada é a inerrante, infalível e inspirada Palavra de Deus. Nela está revelado tudo o que precisamos saber. 


CONCLUSÃO


Todos nós, mais cedo ou mais tarde, iremos morrer, com exceção daqueles que estiverem vivos no dia da Vinda de Jesus. Por isso, precisamos buscar ao Senhor e viver em santidade, para que a nossa eternidade seja com Cristo. Hoje é  o dia de estarmos preparados. Podemos demorar a morrer, mas, pode ser que hoje seja o nosso último dia. 


Pb. Weliano Pires

28 agosto 2020

Religiosos envolvidos em práticas criminosas



Tem religiosos de todas as religiões, envolvidos em práticas criminosas:

João de Deus, médium e curandeiro, está preso, acusado de abusar sexualmente de várias mulheres, inclusive da própria filha.

Flordelis, cantora evangélica e deputada federal, segundo a Polícia do Rio de Janeiro, mandou matar o marido, por causa de dinheiro e poder. 

Padre Robson, sacerdote católico, líder da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe) segundo o Ministério Público, desviou milhões de reais dos fiéis. 

Pastor Everaldo, pastor evangélico da Assembléia de Deus, político, ex-candidato à presidente da República e presidente nacional do PSC, foi preso por corrupção.

Os fiéis de todas as religiões precisam cortar na própria carne e banir dos seus quadros esse tipo de gente, que se esconde atrás da religião para cometer crimes.

Segue abaixo os links das reportagens:





Para evitar esse tipo de coisa nas Igrejas, eu sugiro a adoção de pelo menos três medidas básicas:
1) Separar a Igreja, como Instituição, da política partidária. Quem quiser ser político, que se desligue dos cargos que ocupa na Igreja.
2) Adotar um sistema transparente de administração financeira, separando os bens da Igreja dos bens dos seus líderes. Deve haver pessoas independentes, eleitas pelos fiéis para fiscalizar.
3) Expulsar da Igreja, qualquer um que se envolver em práticas criminosas. Evidentemente, todos tem que ter o direito de se defender.

Fé não é imprudência

Há pessoas que são imprudentes
Fazem loucuras em nome da fé
São pessoas inconseqüentes
Que são enganadas em sua boa-fé

Por crerem que serão curadas
A sua saúde negligenciam
Mesmo estando adoentadas
Não fazem aquilo que deveriam

Ignoram a própria segurança
Crendo que Deus irá proteger
Mantendo falsa esperança
Não procuram se precaver

Não se preocupam com o futuro
Não pagam a própria previdência
E assim seguem inseguros
Crendo em alguma providência

Não se preocupam em trabalhar
Para uma boa vida oferecer
Para que o cônjuge e o seu lar
Possam ter sustento e lazer

Eles espiritualizam tudo
Jogam tudo nas mãos de Deus
Pondo em risco sobretudo
A própria vida e a dos seus

A fé em Deus não nos impede
De agir com responsabilidade
Em lugar algum Ele nos pede
Para viver na comodidade

Aquilo que é para fazermos
Certamente Deus não fará
É necessário prudentes sermos
E Deus jamais nos faltará.

(Weliano Pires)

27 agosto 2020

Lição 9: Como vencer as oposições à Obra de Deus



Data: 30 de Agosto de 2020.

TEXTO ÁUREO:
 “Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Rm 8.37).

VERDADE PRÁTICA:
 “Quando depositamos nossa confiança em Deus, descobrimos que Ele é muito maior do que todos os obstáculos que encontramos.”

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 
Neemias 4.8-20; 1 João 4.4; 5.5.

Neemias 4
8 — E ligaram-se entre si todos, para virem atacar Jerusalém e para os desviarem do seu intento.
9 — Porém nós oramos ao nosso Deus e pusemos uma guarda contra eles, de dia e de noite, por causa deles.
10 — Então, disse Judá: Já desfaleceram as forças dos acarretadores, e o pó é muito, e nós não poderemos edificar o muro.
11 — Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disso, nem verão, até que entremos no meio deles e os matemos; assim, faremos cessar a obra.
12 — E sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram que, de todos os lugares, tornavam a nós.
13 — Pelo que pus guardas nos lugares baixos por detrás do muro e nos altos; e pus o povo, pelas suas famílias, com as suas espadas, com as suas lanças e com os seus arcos.
14 — E olhei, e levantei-me, e disse aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo: Não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e terrível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas mulheres e vossas casas.
15 — E sucedeu que, ouvindo os nossos inimigos que já o sabíamos e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um à sua obra.
16 — E sucedeu que, desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade deles tinha as lanças, os escudos, os arcos e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.
17 — Os que edificavam o muro, e os que traziam as cargas, e os que carregavam, cada um com uma mão fazia a obra e na outra tinha as armas.
18 — E os edificadores cada um trazia a sua espada cingida aos lombos, e edificavam; e o que tocava a trombeta estava junto comigo.
19 — E disse eu aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos apartados do muro, longe uns dos outros.
20 — No lugar onde ouvirdes o som da buzina, ali vos ajuntareis conosco; o nosso Deus pelejará por nós.
1 João 4
4 — Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.
1 João 5
5 — Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?

HINOS SUGERIDOS: 46, 305 e 577 da Harpa Cristã.


INTRODUÇÃO

Na lição passada estudamos:
  • O conflito que surgiu entre diferentes classes sociais e como o problema foi solucionado.
  • A união é indispensável para o crescimento e sustentabilidade da obra de Deus.
  • A união caracterizada no período pós-exílio serve de referência para a Igreja;
  • A injustiça social que ameaçava a união dos judeus nos tempos de Neemias;
  • As medidas adotadas por Neemias para manter o povo unido em só propósito.

Na lição desta semana veremos: 
  • Na lição 07 vimos que os samaritanos tentaram impedir a reconstrução dos muros de Jerusalém. Nesta lição veremos os detalhes da resistência dos samaritanos.
  • A natureza dos ataques espirituais à obra de Deus:  Quem estava por trás dos ataques e as orientações bíblicas para a batalha espiritual.
  • Os meios que o Inimigo utiliza para neutralizar a fé do crente;
  • As armas espirituais que Neemias utilizou para vencer as oposições à obra de Deus.

I. QUAL A PROCEDÊNCIA DESTES ATAQUES? 
Em nossa vida espiritual temos três grandes inimigos: a carne, o mundo e o diabo. Este último é o mentor de todos os ataques. Ele é astuto e usa todo tipo de artimanha para minar a nossa fé e nos afastar de Deus.

1. A Bíblia revela a verdadeira força por trás destes ataques. Muitas vezes somos caluniados, afrontados e desprezados. Mas, precisamos ter consciência de que os inimigos visíveis são apenas instrumentos nas mãos do diabo. A nossa luta não é contra eles e sim, contra as hostes espirituais da maldade, nas regiões celestiais (Ef 6.12)

2. As orientação que a Bíblia para esta luta espiritual (Ef 6.13).
a) Resistir no dia mau. Manter-se  firme e não ceder. O inimigo nos afronta, mas, se resistirmos, ele foge. Resistir ao diabo significa sujeitar-se a Deus e recusar aos intentos do adversário. (Tg 4.7)
b) Tendo feito tudo. Significa “depois de ter lutado”. Ou seja, não desistir e não morrer na luta.
c) Ficar firmes. Não parar no fim de uma luta. A nossa luta não acabará aqui. Vencemos uma e temos outros combates. Paulo usa a figura do soldado romano, em Efésios 6.10-18. Nessa parte, faz alusão à roupa do soldado, que era um casaco de couro com placas de metal por cima e as sandálias com cravas grande que firmavam os pés no chão, evitando que ele escorregasse. 
 
3. Nesta luta contra o mundo invisível a arma mais eficaz é a fé. (1Jo 5.5).
“Sem fé é impossível agradar a Deus...” (Hb 11.6a). Muitas pessoas tem dificuldades de entender o que é fé. Pensam que fé é pensamento positivo ou apenas a crença de que algo que a pessoa deseja vai acontecer. Mas, isso não é fé. Em muitos casos é ilação ou loucura. Fé é a confiança inabalável em Deus e na sua Palavra. Fé é tanto a capacidade de crer que o impossível vai acontecer (aquilo que Deus prometeu, não aquilo que eu quero), como também é a capacidade de resistir até à morte por amor a Deus. O capítulo 11 de Hebreus nos mostra estes dois lados da fé. (Hb 11.33-40).

4. Nesta luta as armas devem ser espirituais (2Co 10.4). As armas do crente não são carnais e não é contra pessoas e instituições que lutamos. Lutamos com a armadura de Deus, contra os principados e potestades, no mundo espiritual. As nossas armas não são alianças políticas, dinheiro, influência, força física, artes marciais ou armamento bélico.

II. O INIMIGO PROCURA ATINGIR A NOSSA FÉ.
1. O Inimigo ataca com a arma do DESPREZO. Os inimigos diziam: “que fazem estes fracos judeus?” (Ne 4.2). O inimigo sempre tenta nos intimidar, dizendo que somos fracos. De fato, se olharmos para as nossas próprias forças, seremos fracos para enfrentar o inimigo, a natureza carnal e o mundo. Mas, precisamos ter em mente, que o nosso general é Jesus Cristo e Ele é invencível. “Maior é o que está em nós” (1 Jo 4.4)
 
2. O Inimigo ataca com a arma do ESCÁRNIO (Ne 4.3,4; Jr 20.7; Sl 79.4). Os inimigos zombavam dos judeus dizendo que “ainda que eles construíssem o muro, uma raposa o derrubaria...” (Ne 4.3). Ao longo da história, Israel e a Igreja sofreram escárnios e deboches. Nem Jesus escapou. Foi zombado, escarnecido e humilhado. Até hoje, muitas Igrejas sofrem escárnios e zombarias por parte dos ímpios. Mas, não devemos olhar para isso. Devemos fazer a obra, olhando para Jesus, autor e consumador da nossa fé.
 
3. O Inimigo chama a nossa atenção para a imensidade da tarefa. “Vivificarão dos montões de pó as pedras que foram queimadas?” (Ne 4.2). O inimigo primeiro nos despreza, apontando a nossa pouca força. Depois superestima a obra, para tentar nos desestimular. Muitos homens de Deus como Moisés e Jeremias, sentiram-se incapazes ante o chamado de Deus, percebendo a complexidade da obra para a qual foram chamados. Mas, Deus deixou claro que era Ele que iria usá-los. Deus usa instrumentos pequenos, para que a excelência do poder seja dEle e não nossa. 
 
4. O Inimigo usa contra nós os BOATOS e as MENTIRAS (Ne 2.19; 6.5,6). Os samaritanos espalharam mentiras contra Neemias, acusando-o de estar usurpando ser rei. Mas, não era nada disso. Neemias estava em uma situação confortável no Palácio do Rei da Pérsia e voluntariamente sacrificou-se para reconstruir os muros de Jerusalém. Muitos homens de Deus foram vítimas de calúnias, sendo chamados de ladrões e charlatães, por estarem fazendo a Obra de Deus. Não devemos olhar para isso, pois, é mais uma estratégia dos inimigos para nos fazer parar. Jesus disse que serão bem aventurados os perseguidos e caluniados por causa da Justiça. Entretanto, é preciso tomar cuidado para não confundir calúnias e boatos com acusações verdadeiras.

5. O Inimigo usa como arma a ASTÚCIA. Os samaritanos primeiro tentaram intimidar os judeus, desprezando-os, escarnecendo, caluniando-os, etc. Depois usaram de astúcia, tentando-se se aparentar com eles e insinuando também serviam a Deus. Neemias não caiu nessa. O inimigo das nossas almas é astuto. A Bíblia diz que ele se transfigura em anjo de luz. Uma das artimanha do diabo é esconder a sua verdadeira face e intenções. É preciso discernimento e vigilância para não ser enganado.

6. O Inimigo usa como arma as AMEAÇAS. Os samaritanos ameaçaram guerrear contra os judeus. Mas, Neemias não se intimidou e continuou a obra. Entretanto, redobrou a atenção e a vigilância. Neemias colocou algumas pessoas para trabalhar e outras para cuidarem da segurança. Isso nos serve de  alerta. Precisamos fazer a obra de Deus, mas, com prudência. Não devemos nos intimidar com as ameaças do inimigo. Mas, não podemos subestimá-lo ou brincar, porque ele é astuto e está ao nosso derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. 

III. QUAL O SEGREDO DA VITÓRIA DE NEEMIAS E DOS JUDEUS?
 
1. Os judeus venceram porque tinham certeza de que estavam na vontade de Deus. Neemias disse aos seus inimigos: “O Deus dos céus é o que nos fará prosperar” (Ne 2.20). Neemias não estava ali por sua própria conta. Ele tinha certeza de que Deus o comissionara para esta grande obra. Quem não tem chamada de Deus para fazer a sua obra, não vai muito longe e se deixa abater por qualquer coisa. Na primeira oportunidade, abandona a obra.

2. Os judeus venceram pela oração. Neemias era um homem dedicado à oração. Em vários textos do seu livro encontramos pequenas orações que ele fazia. Em todas as situações, ele falava com Deus. Não é possível vencer as perseguições e oposições à obra de Deus sem oração. Se tudo está difícil, o segredo é orar.


3. Devemos também orar (1Ts 5.17). Paulo escrevendo aos efésios, exortou-os a perseverarem em “oração e súplica no Espírito” (Ef 6.18). A mesma coisa aos colossenses: “Perseverai em oração” (Cl 4.2).

O que significa perseverar em oração?
O comentarista da lição, o saudoso Missionário Eurico Bergtén, nos mostra aspectos da perseverança na oração:
 
a. Impedir que alguma coisa atrapalhe o nosso momento de oração.
b. Persistir em orar, mesmo que o Diabo procure tornar pesada e difícil a oração.
c. Orar até que venha a resposta. (Is 62.8; Lc 24.49). 
d. É uma prova de que o Espírito de oração opera em nós (Zc 12.10; Rm 8.26; Ef 6.18; Jd 20).

CONCLUSÃO

Fazendo a obra de Deus, certamente encontraremos oposição. Precisamos ter consciência de que estas oposições, críticas, afrontas, calúnias, escárnios, perseguições e ameaças, tem origem no diabo. É contra ele que temos que lutar, usando toda a armadura de Deus.
Não devemos nos assustar, nem desistir da obra, pois, maior é aquele que está conosco.  

Pb. Weliano Pires
Assembléia de Deus - Ministério do Belém
São Carlos, SP.

Referências:

Lições Bíblicas CPAD, 3º Trimestre de 2020.
GOWER, Ralph. Novo Manual dos Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.16).
Dicionário bíblico VINE: CPAD, 2006.
Guia Cristão de Leitura da Bíblia. RJ: CPAD, 2013, p.591).

Seja um bom exemplo a ser seguido por seus filhos

Tudo o que vemos os outros fazendo é muito mais assimilável, do que apenas ouvirmos dizer. O exemplo prático é muito mais pedagógico do que simplesmente meras recomendações verbais. Reflita sinceramente se você tem sido um bom exemplo e influência para as suas crianças. Seja um modelo na vida cristã, na convivência, boa disposição e em termos morais e éticos.

Na prática:

  • Seus filhos vão aprender muito mais com aquilo que virem os pais ou adultos fazerem, do que propriamente, com aquilo que os ouvem dizer.
  • Procure agir expondo valores importantes: amor, fé, honestidade, responsabilidade, verdade, empatia, domínio próprio, resiliência, esperança, etc.


Fonte: bibliaon.com

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