No conselho dos pecadores
Nem tampouco se assenta
Nas rodas de zombadores.
Tem o seu contentamento
Na Santa Palavra do Senhor
Faz dela o seu fundamento
Obedecendo-a com temor
É como a árvore plantada
Junto às águas correntes
Dá frutos em época marcada
E tem folhas permanentes.
Os pecadores não são assim
Como a palha, o vento os leva
E desolador será o seu fim
Pois, escolheram as trevas.
No juízo divino não resistirão
Serão duramente punidos
Com os justos não estarão
Na morada dos escolhidos.
Ev. Weliano Pires
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