Ev. WELIANO PIRES
REVISÃO DA LIÇÃO PASSADA
Na lição passada falamos sobre a ideologia da transgeneridade, a qual ensina que há várias formas de gêneros e sexualidades. Defendem que homens e mulheres são produtos da realidade social e não decorrência da anatomia dos seus corpos.
No primeiro tópico, falamos sobre o fenômeno da transgeneridade. Falamos sobre a identidade de gênero, que afirma que o gênero e a orientação sexual são questões culturais e não está relacionada ao sexo biológico; Vimos as definições dos termos cisgênero e transgênero, usados pelos teóricos da identidade de gênero; Por último, falamos sobre transgênero e sexualidade, explicando os mais variados tipos de orientação sexual, segundo a ideologia da transgeneridade.
No segundo tópico, falamos sobre a visão bíblica da sexualidade. Falamos da constituição biológica do corpo humano, que foi criado do pó úmido da terra, com apenas dois gêneros: masculino e feminino; Falamos também da constituição moral do ser humano, mostrando que este foi criado moralmente perfeito, mas o pecado corrompeu-lhe a natureza; Por último, falamos da constituição da sexualidade humana, do ponto de vista bíblico, que é heterossexual e monogâmica.
No terceiro tópico, falamos sobre os efeitos da ideologia transgênero:
1. A depreciação da heterossexualidade. Tentam a todo custo desconstruir a ideia de normalidade da heterossexualidade e criminalizar quem pensa diferente;
2. Construção de narrativas, com a ideia de que a ideologia se sobrepõe à realidade biológica do corpo;
3. Linguagem neutra. Usam palavras que não existem em nossa língua, com o objetivo de adaptá-las às suas narrativas.
LIÇÃO 09: UMA VISÃO BÍBLICA DO CORPO
Nesta lição veremos que Deus criou o corpo humano perfeito, para glorificar a Deus e viver eternamente. Entretanto, com a entrada do pecado no mundo e, consequentemente, a corrupção da natureza humana, o ser humano tornou-se corruptível e mortal.
Abordaremos nesta lição as características do corpo humano do ponto de vista bíblico, que foi criado à imagem e semelhança de Deus. Depois abordaremos a visão secular acerca do corpo humano. Esta sociedade, totalmente alienada de Deus, vê o corpo humano como propriedade do indivíduo e, portanto, pode fazer o que bem entender com ele.
Após a abordagem das visões bíblica e secular acerca do corpo humano, faremos a comparação entre estas duas visões, mostrando a incompatibilidade que há entre elas. Enquanto a Bíblia nos mostra que o corpo humano foi criado para a glória de Deus, o existencialismo ateu prega a liberdade total, para fazer o que quiser com o próprio corpo.
No primeiro tópico, discorreremos sobre a criação do ser humano. Inicialmente, veremos como se deu a origem da raça humana. A Palavra de Deus nos mostra que Deus criou o corpo humano do pó úmido da terra e deu-lhe um espírito. Depois falaremos da constituição biológica do ser humano. O homem é um ser tricotômico, formado por três partes: espírito, alma e corpo. Por último, falaremos da queda e restauração do ser humano. Com a entrada do pecado no mundo, todas as áreas do nosso ser foram afetadas pelo pecado. Somente por meio do sacrifício de Cristo, o ser humano pode ser restaurado da queda, mediante a fé nEle.
No segundo tópico, falaremos sobre a visão bíblica do corpo humano. Falaremos da parte exterior do ser humano que é o seu corpo, o invólucro da parte imaterial e invisível, que é formado por alma e espírito. Depois falaremos do corpo como templo ou santuário do Espírito Santo. Sendo o nosso corpo, o templo do Espírito Santo, pertence a Ele a deve ser mantido na mais absoluta pureza. Por último, falaremos da glorificação do corpo humano que acontecerá na ressurreição, quando o nosso corpo será revestido da incorruptibilidade e imortalidade.
No terceiro tópico, trataremos da visão secular do corpo humano, que é a forma como a sociedade pós-moderna o enxerga. Primeiro, falaremos das filosofias do hedonismo e narcisismo. Depois falaremos sobre a erotização, libertinagem e vulgaridade generalizadas na sociedade atual. Por último falaremos da pretensa liberdade e autonomia sobre o próprio corpo, que a sociedade atual reivindica. Em nome de uma suposta liberdade, defendem todo tipo de agressão ao corpo humano.
REFERÊNCIAS:
BATISTA, Douglas. A Igreja de Cristo e o império do mal: Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia. 1ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD. págs. 109-120.
PEARCEY, Nancy. Ama Teu Corpo: Contrapondo a cultura que fragmenta o ser humano criado à imagem de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 20 21, p.36
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