14 agosto 2023

INTRODUÇÃO À LIÇÃO 08: TRANSGÊNERO – QUE TRANSREALIDADE É ESSA

Ev. WELIANO PIRES

REVISÃO DA LIÇÃO PASSADA


Na lição passada falamos da desconstrução da feminilidade bíblica.


No primeiro tópico, falamos sobre a feminilidade bíblica. Falamos da forma e das circunstâncias em que se deu a criação e formação da mulher. Falamos também sobre a bênção da maternidade, que é uma benção de Deus e um privilégio para a mulher. Por último, falaremos da mulher como auxiliadora, que é um complemento do papel do homem como líder da família. 

No segundo tópico, falamos sobre a desconstrução da feminilidade bíblica. Falamos sobre o ativismo feminista, que iniciou-se como um movimento em defesa dos direitos das mulheres e se transformou em um movimento de extrema esquerda. Discorremos também sobre a pauta feminista da liberdade sexual, que defendem que não deve haver os conceitos de certo e errado na área sexual. Por último, falamos da família patriarcal, que é o padrão de família, do ponto de vista bíblico.

No terceiro tópico falamos da mulher virtuosa, descrita em Provérbios 31.10-31, como símbolo de feminilidade. Vimos que esta mulher virtuosa é um modelo de esposa fiel, não apenas, pelo fato de não ter amantes. A conduta da mulher virtuosa é de fidelidade a Deus e ao seu esposo, em todas as áreas e circunstâncias. Falamos também do padrão de mãe amorosa. Uma mulher virtuosa é amorosa e dedicada aos filhos. Por último, vimos que a mulher virtuosa é uma exímia administradora, empreendedora e generosa para com os pobres. 


LIÇÃO 08: TRANSGÊNERO – QUE TRANSREALIDADE É ESSA


Na lição desta semana, estudaremos a terceira lição sobre a desconstrução dos conceitos relacionados ao gênero humano. Estudamos sobre a desconstrução da masculinidade e a desconstrução da feminilidade. Dando continuidade, nesta lição falaremos sobre a transgeneridade. 

Deus criou os seres humanos com o sexo biológico definido, macho e fêmea, e com a orientação heterossexual (Gn 2.24). Entretanto, o ensino progressista, com a sua desconstrução de valores, ensina que há várias formas de gêneros e sexualidades. Uma das mais controversas é a transgeneridade. 

Os adeptos da chamada ideologia de gênero, além de negarem os princípios da Palavra de Deus, negam até mesmo a Biologia e defendem que homens e mulheres são produtos da realidade social e não decorrência da anatomia dos seus corpos. Dizem que há diferença entre o sexo biológico, a identidade de gênero e a orientação sexual. 

No primeiro tópico, falaremos sobre o fenômeno da transgeneridade. Inicialmente, falaremos sobre a chamada identidade de gênero, que é uma ideologia que afirma que o gênero e a orientação sexual são questões culturais e não tem relação com os órgãos reprodutores do corpo. Na sequência, traremos as definições dos termos cisgênero e transgênero usados pelos teóricos da identidade de gênero. Por último, falaremos sobre transgênero e sexualidade, explicando os mais variados tipos de orientação sexual, segundo os adeptos da transgeneridade.

No segundo tópico, falaremos sobre a visão bíblica da sexualidade. Primeiro, falaremos da constituição biológica do corpo humano, que foi criado do pó úmido da terra, com apenas dois gêneros: masculino e feminino. Segundo, falaremos da constituição moral do ser humano, mostrando que este foi criado à imagem e semelhança de Deus, moralmente perfeito. Entretanto, o pecado corrompeu-lhe a natureza. Por último, falaremos da constituição sexualidade humana, do ponto de vista bíblico que é heterossexual e monogâmico. 

No terceiro tópico, falaremos sobre os efeitos da ideologia transgênero. O primeiro deles é a depreciação da heterossexualidade. Os adeptos da ideologia transgênero tentam a todo custo desconstruir a ideia de normalidade da heterossexualidade e, pior, querem criminalizar quem pensa diferente deles. O segundo efeito é a construção de narrativas, como por exemplo, a ideia de que a ideologia se sobrepõe à realidade biológica do corpo. O terceiro efeito é a linguagem neutra. Os adeptos da ideologia da transgeneridade tentam adaptar até a língua portuguesa às suas narrativas, usando palavras que não existem em nosso vernáculo, como "todos", "amigues" ,"elu", etc. 


REFERÊNCIAS: 


BATISTA, Douglas. A Igreja de Cristo e o império do mal: Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia. 1ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD. págs. 97-108.

PEARCEY, Nancy. Ama Teu Corpo: Contrapondo a cultura que fragmenta o ser humano criado à imagem de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 20 21, pp .24-25; 227-228.


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