02 janeiro 2024

INTRODUÇÃO À LIÇÃO 1 - A ORIGEM DA IGREJA

Lição 01: A Origem da Igreja (SUBSÍDIOS) - Subsídio CPAD

Ev. WELIANO PIRES

Graças a Deus, estamos iniciando mais um trimestre de estudos em nossa Escola Bíblica Dominical. Depois de estudarmos um trimestre inteiro sobre a doutrina de missões (Missiologia), neste novo trimestre estudaremos sobre outra importante matéria da teologia sistemática chamada Eclesiologia, que é a doutrina da Igreja. 

Estudaremos neste trimestre vários temas relacionados à Igreja, como a sua origem, as imagens que representam a Igreja na Bíblia, a natureza, missão, ministério, disciplina e o culto na Igreja. Veremos também as duas dimensões da Igreja: Organismo e Organização. Falaremos também das duas ordenanças da Igreja, que são o batismo em águas e a ceia do Senhor. Como visto, é uma matéria muito extensa e, certamente, não é possível estudar todos os assuntos relacionados à Eclesiologia em um único trimestre.

O comentarista deste trimestre é o pastor José Gonçalves Costa Gomes, pastor da Assembléia de Deus em Água Branca (PI); mestre em Teologia e graduado em Filosofia; escritor dos seguintes livros: Por que Caem os Valentes?, o Carisma Profético e o Pentecostalismo Atual, a Supremacia de Cristo, defendendo o Verdadeiro Evangelho, a Prosperidade à Luz da Bíblia, sábios conselhos para um viver vitorioso, os Ataques Contra a igreja de Cristo, a Glossolalia e a Formação das Assembleias de Deus, entre outros, publicados pela CPAD; é também comentarista de Lições Bíblicas desde 2009; e membro da Comissão de Apologética da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil.

Nesta primeira lição, como uma introdução ao tema que será estudado durante o trimestre, trataremos do tema da origem da Igreja. A Igreja não é um simples ajuntamento de pessoas que têm as mesmas crenças e costumes. A Igreja é uma instituição divina, pois foi instituída pelo próprio Jesus (Mt 16.18).

No primeiro tópico, falaremos sobre o povo de Deus na Bíblia e na história. Discorreremos sobre o significado do povo de Deus no Antigo Testamento, que era uma referência ao povo de Israel; no Novo Testamento, que era a Igreja Cristã ou ou o ajuntamento dos salvos; e ao longo da história da Igreja, estabelecendo as diferenças entre o pensamento católico e protestante neste aspecto.

No segundo tópico falaremos da Igreja como uma criação divina. A Igreja é um ideal de Deus e sempre esteve nos planos do Eterno. Mas ela não ficou apenas no plano teórico. Deus colocou o seu plano em prática e estabeleceu a sua Igreja, na plenitude dos tempos.

No terceiro tópico, falaremos da Igreja como a comunidade dos salvos. A Igreja é formada por uma comunidade de pessoas que foram regeneradas pelo sangue de Jesus. Estas pessoas receberam de Deus, que é o selo do Espírito Santo. Não se refere ao batismo no Espírito Santo e sim, à entrada do Espírito Santo no crente após a sua conversão. Há diferença entre o batismo de Cristo e o batismo do Espírito Santo. Cristo batiza os salvos no Espírito Santo, ou seja, é um batismo de capacitação. O Espírito Santo, por sua vez, nos batizou no corpo de Cristo, tornando-nos parte da sua Igreja.

REFERÊNCIAS: 
 
GONÇALVES, José: O Corpo de Cristo: Origem, Natureza e a Vocação da Igreja no Mundo. RIO DE JANEIRO: CPAD, 1ª Ed. 2023.
ENSINADOR CRISTÃO, CPAD, Nº 96, pág. 29, 1º Trimestre de 2024.
HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª.ed.Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.536).

31 dezembro 2023

Reflexão de fim de ano


Hoje mais um ano se finda

O sentimento é de gratidão 

Ao novo ano, as boas-vindas 

Buscando a Deus em oração


Foram doze meses de lutas

Momentos bons e dissabores

Vencemos de forma impoluta

Sem luta, não há vencedores 


Até aqui, nos ajudou o Senhor 

E nós com alegria o louvamos 

Pois é nosso guia e protetor 

O Único a quem nós adoramos 


Sem mantra, nem superstições 

Renovamos nossa esperança

De conquistas e realizações 

Pondo em Deus a confiança 


Aos amigos, parentes e irmãos

Desejo um ano abençoado 

Cheio de amor, saúde, união

E muitos sonhos realizados 


Weliano Pires 

28 dezembro 2023

A VOLTA DE JESUS ATRELADA À OBRA MISSIONÁRIA

 (Comentário do 2º tópico da LIÇÃO 14: MISSÕES E A VOLTA DO SENHOR JESUS).

Ev. WELIANO PIRES

Neste tópico, o comentarista continua ligando a volta de Jesus ao sucesso da evangelização mundial. Inicialmente, ele cita uma frase do saudoso evangelista americano, Billy Graham, que diz que “Deus ligou a segunda vinda de Cristo ao sucesso da evangelização”, usando como base o texto de Mateus 24.14. Na sequência, ele faz um chamado à Igreja, alertando que o fim está próximo e, por isso, devemos proclamar o Evangelho a toda a criatura. 

1. A relação da volta de Jesus e Missões. No livro de apoio, o comentarista associa claramente a volta de Jesus à evangelização: “A volta de Jesus Cristo, sem sombra de dúvida, está ligada à obra missionária. O fim virá somente depois que todas as nações ouvirem o evangelho da verdade, isto é, quando a Igreja houver completado a sua missão evangelizadora de âmbito mundial.” Conforme explicamos no tópico anterior, o texto de Mateus 24.14 não diz isso, pois a vinda de Jesus não é o fim. 

Apesar de não haver esta relação entre a evangelização completa do mundo e a data da volta de Jesus, a obra missionária está relacionada à volta de Jesus no sentido de que, o trabalho da Igreja na evangelização do mundo nesta dispensação, se encerrará com a vinda de Jesus. Após o arrebatamento da Igreja, nós não estaremos mais aqui para pregar o Evangelho. Portanto, é nesse sentido que precisamos nos preocupar em pregar, urgentemente, o Evangelho a toda criatura, antes da volta do Senhor. 

Foi nesta perspectiva também que Jesus disse: “Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar.” (Jo 9.4). Para Jesus, “fazer a obra do Pai enquanto é dia” era enquanto Ele estava neste mundo. Para nós, significa aproveitar as oportunidades durante a nossa vida neste mundo. Após a nossa partida para a eternidade, ou após a vinda de Jesus, chegará “a noite” e não teremos mais como evangelizar. Há também o caso de evangelizar enquanto as pessoas estiverem vivas, pois não poderemos evangelizar as pessoas depois que elas morrerem.

2. O chamado para a Igreja. Em todo o Novo Testamento temos vários textos dizendo que o Senhor em breve virá buscar a sua Igreja. Com relação à vinda do Senhor, sabemos pelas Escrituras que: 

a. A vinda é uma certeza. Todo cristão verdadeiro precisa ter a certeza que Jesus virá, pois Ele prometeu, os anjos confirmaram a sua promessa e os apóstolos também afirmaram que Ele vem. Infelizmente, há falsos mestres que negam a vinda de Jesus, ou dizem que Ele “já veio espiritualmente”. 

b. A vinda do Senhor é incerta. Parece uma contradição dizer que a vinda do Senhor é uma certeza e, logo a seguir, dizer que é ela é incerta. Mas a incerteza não é se ela vai acontecer ou não e sim, sobre o dia e a hora. Ninguém sabe quando Jesus voltará, somente Deus. 

c.  A vinda do Senhor pode acontecer a qualquer momento. Não precisa de nenhum sinal se cumprir para Jesus voltar. Tudo o que Jesus falou que iria acontecer, já está acontecendo e irá se intensificar após o arrebatamento da Igreja. 

Sabendo que Jesus virá com certeza, que não sabemos o momento da sua vinda e não sabemos o dia em que as pessoas irão morrer, precisamos nos empenhar na evangelização dos perdidos, caso contrário, eles estarão eternamente perdidos. Charles Spurgeon, famoso pregador batista da Inglaterra no século XVIII, disse certa vez: “Se você não está levando ninguém para o céu é porque não está indo para lá”. 

Se um cristão não se preocupa em levar o Evangelho aos perdidos, tem duas opções: ou ele não acredita no que diz a Palavra de Deus, que todos os que morrerem sem Cristo estarão perdidos e, portanto, não pode ser considerado cristão; ou acredita que isso é verdade, mas não tem amor pelas almas e, nesse caso também é duvidoso o seu cristianismo. Que Deus nos desperte. 

REFERÊNCIAS:

GABY, Wagner. Até os confins da terra: Pregando o Evangelho a todos os povos, até a volta de Cristo. RIO DE JANEIRO: CPAD, 1ª Ed. 2023, págs. 133-153
Ensinador Cristão. CPAD, Ed. 95, pág. 42.
PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.398.

27 dezembro 2023

ALCANÇANDO O MUNDO ATÉ QUE CRISTO VOLTE

(Comentário do 1º tópico da LIÇÃO 14: MISSÕES E A VOLTA DO SENHOR JESUS).

Ev. WELIANO PIRES


Neste tópico, o comentarista segue a interpretação do texto de Mateus 24.14, aplicando-o à Igreja na presente dispensação. Segundo esta interpretação, o arrebatamento da Igreja só ocorrerá quando a tarefa da evangelização de todo o mundo for concluída.

Na sequência, o comentarista aborda a questão da urgência da evangelização de todo o mundo, partindo também da premissa de que isso está relacionado à vinda de Jesus. Para justificar o seu argumento, ele cita a parábola dos talentos (Mt 25.19-30); a metáfora da colheita antes da ceifa, usada por Jesus (Jo 4.35); a escassez de obreiros para a ceifa (Mt 9.37); e a noiva que precisa de preparar para o encontro com o noivo (Ap 19.6-9).


1. “E este evangelho do Reino será pregado”. O texto de Mateus 24.14, que está no texto áureo desta lição diz o seguinte: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.” Este texto faz parte do chamado Sermão Profético ou Sermão Escalógico, proferido por Jesus aos seus discípulos, pouco tempo antes da sua morte, no Monte das Oliveiras. Este Sermão foi registrado por Mateus, nos capítulos 24 e 25; por Marcos no capítulo 13; e em parte por Lucas, no capítulo 17; João não registrou este Sermão. 

O Sermão Profético é uma resposta a uma tripla pergunta dos discípulos a Jesus, feita após eles lhe mostrarem a estrutura do templo admirados com a construção. Jesus lhes disse que o templo seria completamente destruído e não ficaria ali pedra sobre pedra  que não fosse derrubada (Mt 24.2). A pergunta dos discípulos foi feita em cima desta afirmação de Jesus e continha três partes: Quando aconteceria a destruição do templo? Quais seriam os sinais da sua vinda? e quais seriam os sinais do fim do mundo? 

Respondendo a estas perguntas, Jesus proferiu o Sermão profético, que trata sobre várias questões escatológicas, como a destruição de Jerusalém em 70 d.C, o princípio de dores, a vinda de Jesus, a grande tribulação, o juízo final e a eternidade. A profecia de Jesus referente à destruição do templo se cumpriu literalmente, no ano 70 d.C., quando o exército romano, sob o comando do general Tito invadiu Jerusalém, destruiu a cidade e o templo. Os judeus fugiram e os que conseguiram escapar da morte, tiveram que abandonar a sua terra. 

As respostas para as outras duas perguntas estão descritas ao longo de todo o sermão profético. Entretanto, elas não estão em ordem cronológica e um versículo não é necessariamente a continuidade do outro. Muitos equívocos na interpretação deste sermão ocorrem devido à confusão que muitas pessoas fazem dos seguintes eventos escatológicos: a destruição de Jerusalém, o arrebatamento da Igreja, a vinda do Filho do homem, a Grande Tribulação, o Dia do Senhor e o fim do mundo. Todos estes eventos são escatológicos e fazem parte dos últimos acontecimentos da história da humanidade. Entretanto, eles são completamente diferentes. 

Por desconhecerem essas diferenças, eu já ouvi pregadores dizerem que nós devemos orar para que a vinda de Jesus não aconteça no inverno ou em dias de sábado, usando o texto de Mateus 24.20. Este texto diz: “Orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno ou no sábado”. Aqui Jesus não estava falando da sua vinda e sim da fuga dos judeus, na destruição de Jerusalém no ano 70 d.C. e também na Grande Tribulação. 

Usam também o texto de Mateus 24.22, que diz: “E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos escolhidos, serão abreviados aqueles dias”, para dizer que “o tempo hoje está passando muito rápido, pois Deus abreviou os nossos dias”. Primeiro, os nossos dias continuam sendo de 24 horas e não estão passando mais rápido. O que ocorre é que nos tempos pós modernos, nós corremos muito e não percebemos o tempo passar como antigamente. Segundo, o texto está se referindo ao período da Grande Tribulação, como está no versículo 21, que fala de uma “grande aflição que nunca houve antes e não haverá depois”. São estes os dias que foram abreviados, não no sentido de passarem mais rápido, mas de serem reduzidos a quantidade. 

A destruição de Jerusalém e a fuga dos judeus da sua terra já se cumpriu. O princípio de dores abrange todo o período que vai desde a ascensão de Jesus até o arrebatamento da Igreja. Todos os sinais mencionados por Jesus, como os terremotos, fomes, pestes, guerra, rumores de guerra, perseguição e ódio aos cristãos, aparecimento de falsos mestre e falsos cristos estão acontecendo desde o início da Igreja e são indicadores de que o fim está próximo e se intensifica na Grande Tribulação. Jesus usou como exemplo, as contrações de uma mulher em um parto normal. Quando está próximo do momento da criança nascer, aparecem as primeiras dores e vão se intensificando até o momento final. 

A vinda de Jesus terá duas fases distintas: o arrebatamento, que será num abrir e fechar de olhos, quando a Igreja será levada a encontrar o Senhor nos ares (1 Co 15.52; 1 Ts 4.16,17); e a manifestação de Jesus em glória, quando Ele virá no final da Grande Tribulação com a Igreja, vencerá o Anticristo e implantará o seu Reino Milenial (Zc 14.4; Mt 24.30). 

Numa leitura cuidadosa destes textos bíblicos, é possível compreender que se trata de dois eventos diferentes. Tanto o texto de Mateus 24.30, como o texto de Zacarias 14.4, mostram que o Senhor aparecerá no Céu, visível a todas as tribos da terra. O profeta Zacarias diz que Ele pisará sobre o Monte das Oliveiras e o monte se dividirá no meio. Já o texto de 1 Coríntios 15.52 e Tessalonicenses 4.16,17 mostram que o Senhor virá rapidamente e a Igreja subirá ao seu encontro nos ares. Paulo usa a palavra grega "átomos" trazida por "num momento". Esta palavra significa a menor fração de tempo ou um milésimo de segundo. Seria impossível todas as tribos da terra, que não estão esperando o Senhor, vê-lo em tão pouco tempo e ainda se lamentarem sobre Ele.

Entre o arrebatamento da Igreja e a manifestação de Jesus em glória, haverá na terra a Grande Tribulação, com o governo do Anticristo, o aparecimento do Falso Profeta, com terríveis destruições e manifestações satânicas. Por outro lado, no Céu acontecerá as Bodas do Cordeiro e o Tribunal de Cristo, onde os salvos receberão recompensa pelo seu trabalho na obra do Senhor. 

No final da Grande Tribulação, Jesus descerá com a Igreja para socorrer Israel que estará cercado pelo Anticristo e seus aliados. Após vencer o Anticristo e os seus exércitos, Jesus lançará o Anticristo e o Falso Profeta do Lago de Fogo e prenderá Satanás por mil anos. Começará então o Reino Milenial de Cristo, que durará mil anos. No final dos mil anos, o diabo será solto e arregimentará uma grande multidão em revolta contra Cristo e serão mais uma vez derrotados. 

Nesse momento, então, o diabo será lançado no Lago de Fogo, onde já estarão o Anticristo e o Falso Profeta. A partir daí, começará o Juízo Final e todos aqueles, cujos nomes não estiverem no Livro da Vida, serão também lançados no Lago de Fogo. Somente aqui, será o fim do mundo. O dia do Senhor também não é a vinda de Jesus, é o seu julgamento contra as nações e também contra Israel. Portanto, conforme demonstrado acima, a vinda de Jesus não é o fim do mundo. 


2. A urgência da tarefa. Aqui o comentarista fala da urgência da evangelização por causa da volta de Jesus. Que é urgente a necessidade de pregar o Evangelho em todo o mundo, todo cristão verdadeiro, que conhece as Escrituras, concorda. Mas esta urgência não é porque Jesus só virá quando todo o mundo for evangelizado, conforme foi explicado no subtópico anterior. 

A Igreja precisa urgente se voltar para a evangelização, mas por outras razões. Primeiro, porque é uma ordem expressa do Senhor Jesus e não podemos desobedecê-la, conforme já vimos em lições anteriores (Mt 28.18-20; Mc 16.15-20; At 1.8). Segundo, porque se não pregarmos o Evangelho, as pessoas não conhecerão a Cristo e, consequentemente, estarão eternamente perdidas. 

Conforme vimos na lição passada, haverá julgamento de Deus, para os que negligenciarem esta missão. Falando ao profeta Ezequiel, Deus lhe disse que, se ele não cumprisse a ordem de alertar o ímpio, este morreria em seus pecados, mas Deus iria requerer dele o seu sangue (Ez 3.18). Da mesma forma que Deus enviou os profetas para convocar o povo de Israel ao arrependimento, Jesus também enviou a Sua Igreja a para anunciar o Evangelho aos perdidos. A Igreja, portanto, não pode deixar de cumprir esta missão. 


REFERÊNCIAS: 

GABY, Wagner. Até os confins da terra: Pregando o Evangelho a todos os povos, até a volta de Cristo. RIO DE JANEIRO: CPAD, 1ª Ed. 2023, págs. 133-153

Ensinador Cristão. CPAD, Ed. 95, pág. 42.

PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.398


UMA HISTÓRIA REAL SOBRE A HUMILDADE

(Comentário do 1º tópico da Lição 08: Uma Lição de humildade) Ev. WELIANO PIRES No primeiro tópico, falaremos dos detalhes da história em qu...