05 dezembro 2015

Recordar é viver: em 1994, PT pedia impeachment de Itamar Franco


Recordar é viver: em 1994, PT pedia impeachment de Itamar Franco
Do Blog O implicante

O mundo dá algumas voltas interessantes, não é mesmo? Hoje, petistas dizem que impeachment seria “golpe”, pois Dilma Rousseff foi eleita democraticamente. Uma falácia, é claro, já que o impedimento configura justamente uma medida CONSTITUCIONAL para que o povo tenha a possibilidade de tirar do mandato os políticos eleitos que praticarem crimes de responsabilidade ou atos congêneres.

Todos sabem disso, até os petistas.

Mas agora vem a graça da coisa: justamente o Partido dos Trabalhadores pediu o impeachment de Itamar Franco em 1994 e, COINCIDENTEMENTE (as ironias do destino às vezes são deliciosamente divertidas), quem fez o protocolo foi Jaques Wagner, então deputado e agora ministro da Casa-Civil e defensor máximo do governo.

Que coisa, não? Pois bem: impeachment NÃO É GOLPE. É legítimo, é legal, é constitucional. E requerer o impedimento de um administrador público é medida natural de um parlamentar, servindo o próprio PT de prova. Durmam com um barulho desses, agora.


http://www.implicante.org/blog/recordar-e-viver-em-1994-pt-pedia-impeachment-de-itamar-franco/

O Brasil não merece mais três anos desse desgoverno

O Brasil não merece mais três anos desse desgoverno

Por Gustavo Ioschpe

É uma incrível lástima que alguém com a ficha corrida de Eduardo Cunha tenha sido eleito para o Congresso Nacional e, lá, tenha sido escolhido pelos seus pares para presidir a Casa. Porque coube a ele, por imposição do cargo, a tarefa de acatar o pedido de impeachment da presidente Dilma. Mas assim como os votos de Cunha - tanto os populares quanto o de seus nobres colegas - não o eximem da cassação que se aproxima, tampouco os milhões de sufrágios concedidos a Dilma blindam o seu mandato da possibilidade do impeachment. Por uma simples razão: a democracia não é o império do voto, mas sim da lei. Hitler foi eleito premier da Alemanha; Lenin, Fidel e Mao chegaram ao poder com amplo apoio popular. Mas não ocorreria a ninguém de boa fé sugerir que esses senhores lideraram uma democracia.

Esses são os dois principais argumentos de quem se opõe ao impeachment. Primeiro, de que Eduardo Cunha não tem autoridade moral para conduzir o impedimento de quem quer que seja. Segundo, que impeachment sem prova de roubo é golpe.

Ora, o impeachment não é um processo conduzido por Eduardo Cunha. Cabe a ele apenas aceitar ou não a denúncia contra a presidente. Quem a investiga é a Câmara dos Deputados, e quem a julga é o Senado. E o fazem não apenas porque são representantes democraticamente eleitos do povo, mas porque é assim que a lei manda. Lei muito anterior a este governo. Ajuda-memória: Ibsen Pinheiro, que presidiu a Câmara dos Deputados na época do impeachment de Collor, foi cassado por quebra de decoro dois anos depois. Que relevância a lisura de Ibsen tem sobre o julgamento de Collor? Nenhuma. Que relevância a lisura de Eduardo Cunha tem sobre o julgamento de Dilma? Tampouco nenhuma.

A alegação de golpe é mais absurda ainda. Não pode ser golpe algo que está previsto na Constituição. Ponto. Ademais, chama a atenção a inconsistência lógica desses acusadores. Os que equacionam impeachment a golpe hoje foram alguns dos maiores defensores do impeachment de Collor. Também ele foi um presidente eleito por voto popular, regido pela mesma Constituição e pela mesma lei do impeachment. Como é então que algo que era legítimo e defensável àquela época passou a ser golpe hoje? Como bem disse o presidente do PT, Rui Falcão, em evento de julho desse ano: "Não se esqueçam, companheiros e companheiras, que gritamos fora Collor e gritamos fora FHC. E o ex-presidente Collor saiu da Presidência num processo legal, dentro da democracia, e é isso que eles pretendem fazer agora: expelir a Dilma dentro de um processo democrático." O país está tão de ponta cabeça que eu me vejo concordando totalmente com o presidente do PT.

Esse discurso de golpe acaba seduzindo muitos desavisados que acreditam que o único crime que um político pode cometer é o roubo. Apesar da popularidade da prática no Planalto Central, há outras e piores modalidades de indignidade que um administrador pode cometer. Pense bem: se aderíssemos a essa cartilha, o afastamento de Dilma seria legítimo se fosse pega roubando um Chambinho numa mercearia de Brasília; já ter detonado um país de 200 milhões de habitantes ao longo de seguidos anos de irresponsabilidade fiscal, quebrado a maior empresa nacional e destruído seu setor elétrico, entre outras peripécias: tudo isso seria permitido. Não faz nenhum sentido.

A lei que versa sobre o assunto (n. 1.079) é clara e clarividente: os crimes mais importantes que um Presidente da República pode cometer são de responsabilidade. Para um presidente ter a sua liberdade cerceada, aplicam-se a ele ou ela as mesmas leis que se aplicam a você e eu. Já para ser privado do exercício do cargo para o qual foi eleito, as justificativas são outras. Basta que sua conduta, ainda que bem-intencionada, seja de tal ponto lesiva aos interesses da pátria que requeira a cessação do mandato. Lembremo-nos que Collor foi absolvido pelo STF pelo comportamento que levou à sua cassação. Alguém acredita que essa decisão jurídica altera o acerto do seu impeachment?

Não sou jurista, mas tenho dificuldade de imaginar que as condutas previstas em lei como passíveis de impeachment não se apliquem a esse governo. Veja os exemplos: Art. 7.5 "servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem sem repressão sua" (quantos ministros foram ou estão envolvidos em casos de corrupção?); Art. 9.3 "não tornar efetiva a responsabilidade de seus subordinados, quando manifesta em delitos funcionais (...)"; Art. 10.2 "exceder ou transportar, sem autorização legal, as verbas do orçamento" (quanto tempo faz que Dilma não cumpre a Lei da Responsabilidade Fiscal?); Art. 11.2 "ordenar despesas não autorizadas por lei ou sem observância das prescrições legais relativas às mesmas" (pedaladas, pedaladas, pedaladas).

Os opositores do impeachment que leem essa lei costumam dizer que ela é tão vaga e ampla que poderia se aplicar a qualquer presidente, em qualquer tempo. Outros dizem que se esses atos servirem para embasar o impedimento de presidente da República, então nenhum político do país terá a certeza da conclusão do seu mandato. Sei que essas observações são vistas como críticas, mas eu as vejo como elogio.

Nenhum representante eleito deveria acreditar que seu mandato é sua propriedade irrevogável. A administração pública não lhe pertence: pertence ao povo. Este deve ter o direito legal de confiscar o mandato que foi concedido a uma liderança que se mostra irresponsável. É bom que nossos mandatários saibam que sua permanência é condicional. Também é bom que a lei seja ampla e flexível. As formas de irresponsabilidade são amplas, e não convém a criação de leis de afogadilho, casuísticas, para se lidar com sandices impensadas. Melhor é ter um instrumento que dê um norte ao processo e deixe aos congressistas de cada época certa margem de manobra para interpretar os pormenores do comportamento do presidente.

Espero que os atuais congressistas cheguem a um entendimento de que a atual presidente violou o dever solene que tem como primeira mandatária do país. Seus desatinos não têm nem o benefício da originalidade: os descalabros do seu "pensamento" econômico já foram testados em outras épocas e países, e sempre causaram destruição. Além da inépcia administrativa, é difícil de imaginar que uma presidente notoriamente detalhista e focada nas minúcias de sua administração não soubesse que, à sua volta no dia-a-dia do poder e financiando suas campanhas, houvesse um espesso e caudaloso mar de lama de corrupção a azeitar as engrenagens do seu governo. Dilma pecou quando agiu e quando se omitiu, quando interferiu e quando prevaricou. Seus erros são muitos e recorrentes, e sua teimosia e despreparo fazem crer que, a qualquer nova oportunidade, ela incorrerá no mesmo comportamento que nos trouxe até aqui. Se ainda tivesse um pingo do patriotismo que norteou sua peleja contra a ditadura na juventude, a presidente saberia que o melhor caminho para a democracia é a sua renúncia. Estando sua visão obnubilada pela fome de poder, espero que nossos congressistas não fraquejem frente às suas obrigações. Esse governo nos trouxe até o precipício, e o passado já não podemos alterar. Mas o futuro nos pertence, e convém não passar os próximos três anos dando um salto rumo ao abismo

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/o-brasil-nao-merece-mais-tres-anos-desse-desgoverno

02 dezembro 2015

O Cristão pode julgar? 


Muitas pessoas, ao serem criticadas por um determinado comportamento ou ensino contrário às Escrituras, costumam se defender com o argumento de que Jesus disse para não julgar. Mas, que tipo de julgamento, Jesus estava proibindo? Se lermos os versículos seguintes, entenderemos. Neles, Jesus fala de alguém com uma trave no próprio olho, querendo tirar um cisco no olho do seu próximo. O que Jesus condenou foi a atitude de um hipócrita, que julga os outros, sem olhar para os próprios erros e se põe a vasculhar a vida dos outros, procurando erros, para lhes pronunciar sentença de condenação. 


O versículo mais usado por aqueles que dizem que não devemos julgar é Mateus 7.1: "Não julgueis, para que não sejais julgados". Mas, que tipo de julgamento, Jesus estava proibindo? Se lermos os versículos seguintes, entenderemos. Neles, Jesus fala de alguém com uma trave no próprio olho, querendo tirar um cisco no olho do seu próximo. Portanto, o que Jesus proíbe é um hipócrita julgar, sem olhar para os próprios erros e se por a vasculhar a vida dos outros, procurando erros, para lhes pronunciar sentença de condenação. 


Segundo o dicionário bíblico VINE, a palavra 'julgar' vem do grego 'krino' e significa separar, selecionar, escolher. Significa, portanto, determinar um erro e pronunciar sentença. A própria Bíblia nos manda julgar, em vários textos:


a) Julgar os que estão vivendo em práticas pecaminosas e não querem deixar o pecado: "Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo." (1 Co 5.12,13); 


b) Devemos julgar aquilo que é pregado, se está de acordo com as Escrituras: "Examinai tudo. Retende o bem." (1 Ts 5.21); "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." (Gl 1.8); 


c) Devemos julgar tendo como base a justiça de Deus, não a nossa: "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça." (Jo 7.24); 


d) Devemos julgar a origem das manifestações espirituais na Igreja: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, avaliai com cuidado se os espíritos procedem de Deus, porquanto muitos falsos profetas têm saído pelo mundo." (1 Jo 4.1)


e) Devemos julgar as profecias: “E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.” (I Co 14.29).


f) Devemos julgar litígios de irmãos na Igreja, para evitar que a causa seja levada à justiça: "Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos? Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes para julgá-los os que são de menos estima na igreja? Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?" (1 Co 5.1-5);


g) Devemos julgar os falsos mestres e falsos profetas: "Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores." (Mt 7:15). Ora, seria impossível acautelar-nos e conhecer esses lobos disfarçados, sem julgá-los. 



Não devemos ficar procurando erros em nossos irmãos, para lhes pronunciar sentenças, como se fôssemos juízes. Também não devemos julgar as intenções dos corações, pelas aparências, pois, não somos oniscientes como Deus, para conhecer o coração de outra pessoa. Entretanto, não podemos deixar de exercer o julgamento de atitudes, ensinos e profecias que contrariam a Palavra de Deus. A Bíblia nos recomenda a ser cautelosos e examinar (julgar) tudo e reter o bem.


Pb. Weliano Pires

24 novembro 2015

Os erros doutrinários dos adventistas do sétimo dia


Breve histórico

A Igreja Adventista do Sétimo Dia teve início nos Estados Unidos, com o pastor batista, Guilherme Miller. Müller nasceu em fevereiro de 1782, em Pittsfield, no estado de Massachussetts (EUA).
Ao ler Daniel 8.13,14: “Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados? E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”, Miller interpretou que ‘a purificação do santuário’ referia-se à Vinda de Jesus, que segundo os seus cálculos, se daria em março de 1843. Porém, chegando o dia previsto, nada aconteceu. 
Miller refez os seus cálculos e concluiu que havia errado, marcando nova data para a Volta de Cristo, em 22 de outubro de 1844. Novamente, nada aconteceu. Miller, arrependido, confessou publicamente o seu erro e pediu perdão. Entretanto, o seu amigo e discípulo, Hiram Edson disse que teve uma ‘revelação’, segundo a qual, Miller havia errado apenas o local do santuário, que seria celestial e não terreno. Portanto, Jesus teria entrado no Santuário Celestial em 1844 e o teria ‘purificado’.
Uniram-se a Hiram Edson, outros grupos liderados por Joseph Bates, um conhecido sabatista da época, e Ellen Gould Witte, que era adepta dos dons espirituais. A partir daí, estava tudo preparado para a fundação da seita. Hiram Edson, daria ênfase à doutrina da Volta de Cristo no Tabernáculo Celestial; Joseph Bates instituiu a doutrina da guarda do sábado e Éllen G. Witte, por sua vez, deu ênfase ao dom da profecia, considerando-se mensageira de Deus. Os seus escritos são considerados ‘inspirados por Deus’ e têm o mesmo valor das Escrituras para os adeptos do adventismo.

As principais heresias do adventismo:

a) A expiação incompleta. Esta doutrina é também chamada de ‘juízo investigativo’. Segundo este ensino, a obra de Cristo na Cruz não fora completa e Jesus teria entrado no santuário celestial em 1844, para purificá-lo e cancelar os pecados dos crentes. Os textos abaixo, da profetiza Éllen G. Witte, afirmam isso:
“O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado; este ficaria registrado no santuário até à expiação final”. (Patriarcas e Profetas, p. 357).
"Agora, enquanto nosso grande Sumo Sacerdote está a fazer expiação por nós, devemos procurar tornar-nos perfeitos em Cristo." (O Grande Conflito, p. 623).

A Bíblia, no entanto, afirma que o sacrifício de Cristo foi perfeito e suficiente:
“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (João 19:30)
“Pelo cumprimento dessa vontade fomos santificados, por meio do sacrifício do corpo de Jesus Cristo, oferecido uma vez por todas.” (Hebreus 10:10)
“Se, porém, andamos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado." (1 João 1:7)
b) Nossos pecados lançados sobre Satanás. Segundo os adventistas, o bode emissário de Levítico 16, era um tipo de Satanás e, portanto, os nossos pecados foram lançados sobre ele. Afirmam que Cristo irá realizar o tal ‘juízo investigativo’ e a ‘purificação do santuário celestial’ e, então, o diabo será expulso para sempre da presença de Deus e do seu povo. Assim, serão destruídos, ele e os pecados.
A Bíblia, porém, afirma que Cristo levou sobre si os nossos pecados: “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.” (1 Pedro 2.24);
“Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.” (Isaías 53.4).
Afirma ainda, que Deus jamais lembrará dos nossos pecados: “E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades.” (Hebreus 10.17); “Porque serei misericordioso para com suas iniqüidades, E de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais.” (Hebreus 8.12).

c) O Sono da Alma. Os adventistas pregam que após a morte a alma fica dormindo e inconsciente. Este ensino contraria o texto de Lucas 16, onde a Bíblia fala que Lázaro estava no seio de Abraão e o rico conversou com Abraão: “E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.” (Lucas 16.24,25).

d) A aniquilação de Satanás e dos ímpios. Assim como as Testemunhas de Jeová, os adventistas pregam a aniquilação de Satanás e dos ímpios na eternidade, ou seja, afirmam que os ímpios serão destruídos e deixarão de existir. Porém, não é isso que a Bíblia ensina: “E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.” (Apocalipse 20.10);
“Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44); 
“E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome.” (Apocalipse 14:11)

e) A guarda do sábado. Os adventistas dizem que o sábado é um mandamento de Deus e que, aqueles que o violarem, não serão salvos. Muitas pessoas chegam a passar necessidade, por se recusarem a trabalhar aos sábados, seguindo as orientações dos sabatistas.
Em primeiro lugar, é preciso destacar que nem os adventistas guardam, de fato, o sábado. Segundo a lei, era proibido trabalhar no sábado e, também, beneficiar-se do trabalho de outras pessoas. Para se guardar o sábado hoje, não se pode ir a restaurantes, andar de elevador, andar de ônibus, ir a hospitais, ou ir a qualquer outro lugar nos sábados, pois, estaria usando os serviços dos cozinheiros, motoristas, cobradores, taxistas, ascensoristas, porteiros, etc.
Em segundo lugar, o sábado é um mandamento que fazia parte da Antiga Aliança de Deus com Israel. Não é um mandamento dado à Igreja. Cristo nos libertou da Lei. “Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido." (2 Coríntios 3.14); “Mas agora alcançou ele (Jesus) ministério tanto mais excelente quanto é mediador de um melhor pacto (aliança ou concerto), o qual está firmado sobre melhores promessas” (Hebreus. 8:6). {Grifo meu}; “Guardais dias (no caso o Sábado), e meses, e tempos, e anos. Temo a vosso respeito não haja eu trabalhado em vão entre vós… Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça decaístes”. (Gálatas 4:10-11; 5:4).{Grifo meu); “Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados, que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo” (Cl.2:16-17).
Não há um só versículo no Novo Testamento, onde Jesus ou os apóstolos ordenem a guarda do sábado ou de qualquer outro dia.

f) A proibição de alguns alimentos. Da mesma forma que a guarda do sábado, a proibição de certos alimentos como a carne de porco e de outros animais que não têm unhas fendidas e não remoem, faz parte da Lei e a Igreja não está debaixo da Lei. Nós vivemos na dispensação da Graça e Cristo nos libertou das ordenanças, costumes e normas da Lei. Os preceitos morais que devem ser guardados pela Igreja foram repetidos no Novo Testamento, como o amor ao próximo, honra aos pais, pureza sexual, respeito à propriedade, não ter inveja, não cobiçar, não matar, adorar somente a Deus, etc.
Quanto aos alimentos, Paulo chama de ‘fracos na fé’ os que não comem certos alimentos e dá as seguintes recomendações:
“Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes.” (Romanos 14.2); “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.” (Romanos 14.17); "Comei de tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência.” (1 Coríntios 10.25). “Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados, que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo” (Colossenses 2.16-17).

g) Afirmam que Jesus é o Arcanjo Miguel. Este é, sem dúvida, o maior erro dos adventistas. Assim como as Testemunhas de Jeová, os adventistas dizem que Jesus não é Deus, mas, é criatura. Os adventistas dizem que Jesus e o Arcanjo Miguel são a mesma pessoa.
A Bíblia, no entanto, afirma a divindade de Cristo em vários textos e mostra que Miguel não é Jesus. Vejamos:
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.” (João 1:1-3). Este texto mostra claramente, que Jesus estava com o Pai na criação, que Ele é Deus e que Ele é Criador. Em lugar algum da Bíblia, se afirma isso a respeito de Miguel ou qualquer outro anjo. Miguel é um arcanjo (chefe de anjos), não é Deus. Ele foi criado por Deus, não é criador.
Miguel não ousou repreender a satanás, mas, disse: “O Senhor te repreenda”. “Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda”. (Judas v.9). Jesus, no entanto, várias vezes repreendeu a satanás: “Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.” (Mateus 4.10); “E Jesus, respondendo, disse-lhe: Vai-te para trás de mim, Satanás; porque está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás.” (Lucas 4.8); “E repreendeu-o Jesus, dizendo: Cala-te, e sai dele.” (Marcos 1.25).
Os anjos nunca permitiram ser adorados. “E eu lancei-me a seus pés para adorá-lo; mas, ele (o anjo) disse-me: Olha não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.” (Apocalipse 19.10, grifo meu ). Jesus, no entanto, foi adorado pelos discípulos e pelos anjos e a Bíblia diz para os anjos o adorarem. “E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram.” (Mateus 28.17); “E, indo elas a dar as novas aos seus discípulos, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram.” (Mateus 28.9); “E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.” (Hebreus 1.6)

Conclusão

A Palavra de Deus nos afirma, que se alguém vier ter conosco e não trouxer esta doutrina, não devemos ter comunhão com o tal. (2 João 2.10). Diz ainda, que mesmo que um dos apóstolos ou mesmo um anjo do céu pregar outro evangelho, devemos considera-lo ‘anátema’ ou maldito (Gálatas 1.8). O que os adventistas pregam não é o Evangelho de Cristo. Eles pregam outro evangelho, negando e distorcendo doutrinas fundamentais da Bíblia. São legalistas, exclusivistas e hereges. Não se deixem enganar. Procurem se aprofundar na Bíblia, para não se deixarem levar por ventos de doutrinas, pois, o dia da Vinda do Senhor está próximo. A Bíblia já nos alertou que nos últimos dias surgiriam falsos mestres pregando heresias de perdição e doutrinas de demônios. Estejamos, pois, alertas.

Pb. Weliano Pires.
Assembléia de Deus
Ministério do Belém
São Carlos, SP.

NOTAS:
CACP (Centro apologético cristão de pesquisas);
Bíblia de Estudo Apologética (ICP).
Bíblia Online, Versão Almeida Revista e Corrigida e NVI.

21 novembro 2015

Universitário se recusa a fazer trabalho sobre Marx e escreve carta.

Universitário se recusa a fazer trabalho sobre Marx e escreve carta.

Jovem diz que foi uma forma de protesto por universidade sem doutrinação. Universidade na qual ele estuda não vai ser pronunciar sobre o caso.



Confira abaixo a íntegra da carta
Caro professor,

Como o senhor deve saber, eu repudio o filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora. Aproveito através deste trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo, e suas ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma imparcial, sem fazer justiça com as próprias palavras.

Me é uma pressão terrível, escrever sobre Marx e sua ideologia nefasta, enquanto em nosso país o marxismo cultural, de Antonio Gramsci, encontra seu estágio mais avançado no mundo ocidental, vendo a cada dia, um governo comunista e autoritário rasgar a Constituição e destruir a democracia, sendo que foram estes os meios que chegaram ao poder, e até hoje se declararem como defensores supremos dos mesmos ideais, no Brasil. Outros reflexos disso, a criminalidade descontrolada, a epidemia das drogas cujo consumo só cresce (São aliados das FARCs), a crise de valores morais, destruição do belo como alicerce da arte (funk e outras coisas), desrespeito aos mais velhos, etc. Tudo isso sintomas da revolução gramscista em curso no Brasil. A revolução leninista está para o estupro, assim como a gramscista está para a sedução, ou seja, se no passado o comunismo chegou ao poder através de uma revolução armada, hoje ele buscar chegar por dentro da sociedade, moldando os cidadãos para pensarem como socialistas, e assim tomar o poder. Fazem isso através da educação, o velho e ‘’bom’’ Paulo Freire, que chamam de ‘’educação libertadora’’ ou ‘’pedagogia do oprimido’’, aplicando ao ensino, desde o infantil, a questão da luta de classes, sendo assim os brasileiros sofrem lavagem cerebral marxista desde os primeiros anos de vida. Em nosso país, os meios culturais, acadêmicos, midiáticos e artísticos são monopolizados pela esquerda a meio século, na universidade é quase uma luta pela sobrevivência ser de direita.

Agora gostaria de falar sobre as consequências físicas da ideologia marxista no mundo, as nações que sofreram sob regimes comunistas, todos eles genocidas, que apenas trouxeram miséria e morte para os seus povos. O professor já sabe do ocorrido em países como URSS, China, Coréia do Norte, Romênia e Cuba, dentre outros, mas gostaria de falar sobre um caso específico, o Camboja, que tive o prazer de visitar em 2010. Esta pequena nação do Sudeste Asiático talvez tenha testemunhado o maior terror que os psicopatas comunistas já foram capazes de infligir sobre a humanidade, primeiro esvaziaram os centros urbanos e transferiram toda a população para as zonas rurais. As estatísticas apontam para uma porcentagem de entre 21% a 25% da população morta por fome, doenças, cansaço, maus-tratos, desidratação e assassinadas compulsoriamente em campos de concentração no interior. Crianças também não escaparam, separadas dos pais, foram treinadas para serem ‘’vigias da Revolução’’, denunciando os próprios familiares, quando estes cometiam ‘’crimes contra a Revolução’’. Quais eram os crimes? Desde roubar uma saca de arroz para não morrer de fome, ou um pouco de água potável, até o fato de ser alfabetizado, ou usar óculos, suposto sinal de uma instrução elevada. Os castigos e formas de extermínio, mais uma vez preciso de uma resistência estomacal, incluíam lançar bebês recém-nascidos para o alto, e apanhá-los no ar, utilizando a baioneta do rifle, sim, isso mesmo, a baioneta contra um recém-nascido indefeso.

Bem, com isto, acho que meu manifesto é suficiente, para expor meu repúdio ao simples citar de Marx e tudo o que ele representa. Diante de um mundo, e particularmente o Brasil, em que comunistas são ovacionados como os verdadeiros defensores dos pobres e da liberdade, me sinto obrigado a me manifestar dessa maneira, pois ele está aí ainda, assombrando este mundo sofrido.

Para concluir gostaria de citar o decálogo de Lenin:

1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação em massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.

Obrigado, caro professor, pela compreensão.

Ass.: João Victor Gasparino da Silva

20 novembro 2015

Resposta a uma evangélica que separou e quer casar de novo.

Recentemente,  uma mulher 'evangélica' separou do marido, não tendo havido adultério. Pouco tempo depois,  começou a namorar um homem,  também 'evangélico' e separado da esposa. Congregam na mesma igreja,  os dois e os respectivos ex - cônjuges.

Esta irmã postou uma foto com o 'novo amor' e alguns 'evangélicos' fizeram comentários elogiosos de que Deus iria abençoá - los. Em um desses comentários,  alguém desejou muitas felicidades ao casal, criticando os que estavam 'julgando' e atirando pedras.

Diante disso, eu fiz o comentário abaixo,  mostrando o que a Bíblia afirma sobre o divórcio e sobre um segundo casamento:

"Não se trata de julgar, mas, de pregar a verdade bíblica. Antes de falarmos que Deus irá abençoar um relacionamento, devemos ver o que Deus pensa sobre este relacionamento.
A Bíblia é bem clara sobre o divórcio. Em Malaquias 2.16 o Senhor diz: "Eu odeio o divórcio; eu odeio o homem que faz uma coisa tão cruel assim. Portanto, tenham cuidado, e que ninguém seja infiel à sua mulher.”
Jesus, o nosso Mestre por excelência, disse em Mateus 19.5,6: “E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.”
“Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.” (Mateus 19.9).
Paulo, em 1 Coríntios 7.5,6, respondendo a perguntas sobre o casamento, diz:
“Todavia, aos casados mando, não eu, mas, o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.”
Portanto, as únicas exceções, para o Cristão se divorciar e casar novamente, é se o seu cônjuge adulterar ou se ele for casado com um incrédulo e o incrédulo resolver abandoná-lo, por causa da sua fé.
Quem tem compromisso com a Palavra de Deus não pode aprovar aquilo que Deus condena, nem condenar o que Deus aprova."

Após este comentário,  a irmã me perguntou:
- Diante do que você falou,  gostaria de saber o que você tem a dizer sobre a minha opção,  já que estamos em um estado democrático de direito.

Respondi o seguinte:

"Prezada, do ponto de vista do direito, você é livre para fazer o que quiser da sua vida. O divórcio e o novo casamento estão previstos no Código Civil Brasileiro. Na lei brasileira, se você estiver divorciada pode casar com quem quiser, independente se a pessoa é solteira ou divorciada.
Porém, eu estou falando, como pastor, do ponto de vista teológico, ou seja o que a Bíblia, que é o manual de fé do Cristão, fala a respeito. Segundo a Bíblia, pelos textos que eu citei você tem duas opções: Reconciliar-se com o seu esposo ou permanecer solteira. Se casar com outra pessoa estará em adultério, você e a outra pessoa.
Claro, que isso é uma decisão sua, se quiser ir para o céu. Não adianta a Igreja, o pastor e os amigos aprovarem algo contrariando a Bíblia, pois, passarão o céu e a terra, mas, a Palavra de Deus jamais passará.
Eu falo isso como irmão em Cristo e amigo de vocês, que conheço você desde a infância. Amigo não é aquele que ver o erro e se cala. Ainda há tempo de você rever a sua decisão e buscar a reconciliação com o seu esposo."

Ambos me bloquearam no Facebook e o pastor deles me criticou, alegando que eles podem casar,  pois, estão divorciados. Ameaçaram até me processar.  Não sei de qual crime iriam me acusar, pois, segundo a Constituição, "é livre a manifestação de pensamento,  sendo vedado o anonimato. "
Não sei qual Bíblia este povo está lendo.



Perguntas a um Jeovista:

Perguntas a um Jeovista:

Uma pessoa publicou em um Grupo de amigos do Whatsapp, o seguinte:

"Usem o nome de Deus em seus textos fica mais evidente qual Deus você da a honra louvor e adoração Bom dia a lembrando Deus tem nome (JEOVÁ )"

Pelo texto, fica evidente que deve ser Testemunha de Jeová, uma vez que os jeovistas usam este argumento para atacar os cristãos, dizendo que não chamamos Deus, pelo seu 'verdadeiro nome', que segundo eles dizem, é Jeová.

Eu deixei ele, as seguintes perguntas. Gostaria que ele ou outros jeovistas me respondessem:

1) Quem disse que o nome de Deus é Jeová e que Deus dá importância ao uso do nome próprio?

2) Qual é o nome do Deus de Israel em hebraico? (Não é 'Jeová')

3) Quando Moisés perguntou a Deus, o que ele deveria responder a Faraó, quando este lhe perguntasse quem havia lhe enviado, o que Deus lhe respondeu?

4) Se é tão importante referir - se a Deus pelo seu 'nome próprio', porque Jesus, o Filho de Deus ou os seus apóstolos não fizeram isso na Bíblia?



Puxa, não é que o Jeovista resolveu me responder!

Vejam o debate:

Jeovista:
Leia mais a bíblia se vc se acha inteligente.

Weliano Pires:
Eu não apenas leio, mas, estudo, medito e ensino a Bíblia há muitos anos.

Jeovista:
Não entro em discussão a respeito da palvra d Deus simplesmente quis que os outros soubesse q Deus tem nome de vc acha que não vale apena usar ...

 Weliano Pires:
Vamos para a Bíblia.
Em Êxodo 3.13, Moisés perguntou a Deus:

"Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?".
No versículo 14, Deus respondeu. Veja na sua Bíblia a resposta de Deus Você verá que não há nenhuma referência ao nome Jeová.

Weliano Pires:
Diga - me, onde Jesus chamou o Pai de Jeová.
Jeovista:
Não tenho tempo pra ficar discutindo com vc tenho coisa melhor a fazer bom dia

 Weliano Pires:
Tem tempo para querer impor a opinião de uma organização que marcou a Vinda de Jesus para 1914, 1915, 1925, 1975 e 1984. Porém, quando é confrontado com a verdade bíblica não tem tempo. Entendi.


Jeovista:
Não estamos falando sobre religião simplesmente não gosto d discutir

Weliano Pires:
Quem não gosta de discutir não deve postar em público um questionamento sobre a crença dos outros. Se você faz isso, obviamente precisa ouvir a argumentação.

VENCENDO OS DIAS MAUS

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