24 julho 2018

Como será a segunda vinda de Cristo?


A segunda vinda de Cristo se verificará em duas fases. A primeira é o Arrebatamento da Igreja. Será em segredo "num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombe-ta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados", (1 Co 15.52). Nesta primeira fase, Jesus virá somente até as nuvens. Nesse dia solene, "estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; estando duas moendo no moinho, será levada uma e deixada a outra" (Mt 24.40,41); "estarão dois numa cama; um será tomado, e o outro será deixado", (Lc 17.34). Nesse dia se manifestará "o homem do pecado, o filho da perdição". "Já o mistério da injustiça opera: somente há um que agora resiste até que do meio seja tirado; então será revelado o iníquo...", 2 Ts 2.6,7. Esse "um que agora resiste" é a Igreja, o povo de Deus. A sua resistência está nas orações cheias de fé e poder que milhões de crentes fazem continuamente subir ao Céu. Essa igreja, esse povo santo, será tirado, então não haverá mais empecilho e o "homem do pecado se manifestará". Aí principia a Grande Tribulação, sob o reinado pessoal do Anticristo, que durará sete anos. Desses momentos indescritíveis, quando a ira de Deus cair sobre a humanidade que rejeitou o Salvador, a "Igreja Filadélfia" será guardada: "Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra". (Ap 3.10).
A segunda fase é a chamada revelação de Jesus em glória: "E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com Ele, então se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele", (Mt 25.31,32). Nesse dia, sim, "aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e glória", Ap 1.7. É nesta fase que Jesus se manifestará a Israel, que estará a ponto de sucumbir sob os exércitos confederados do Anticristo. Nesse soleníssimo dia, os israelitas, já quase na sua totalidade na Palestina, ao olharem para as mãos do Messias, que surge, perguntarão: "Que feridas são essas nas tuas mãos?" O meigo nazareno responderá: "São as feridas com que fui ferido em casa de meus amigos!" Então, "olharão para mim a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito e chorarão amargamente por Ele. Naquele dia será grande o pranto em Jerusalém", Zc 13.6; 12.10,11. (Se os leitores estiverem interessados em conhecer mais sobre o assunto, indicamos "Escatologia Bíblica", do professor Antônio Gilberto).

(A Bíblia Responde. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1983. p.62).

22 julho 2018

José: um líder ideal moldado em uma prova severa de rejeição


A famosa história bíblica de José apresenta-nos um homem humilde, de princípios. O status de filho favorito que José tinha, em vez de fazê-lo orgulhoso e esnobe, despertou-lhe o desejo de viver à altura das expectativas de seus pais. Os sonhos que Deus dava a José convenceram-no, não do fato de que era muito bom para servir outras pessoas, mas, ao contrário, de que Deus o tinha escolhido para uma tarefa especial. Quando seus irmãos venderam-no como escravo, em vez de nutrir um espírito de autocomiseração, José manteve sua atitude positiva. Deus duramente testou seus princípios, mas ele não vacilou. Embora a esposa de Potifar tenha tentado, repetidamente seduzi-lo, José resistiu às suas investidas por causa de seu caráter bem desenvolvido. Mesmo sendo inocente, seu aprisionamento falhou, na indução da ira escondida ou de um espírito vingativo. Enquanto o copeiro de faraó tinha esquecido de apelar por sua causa justa diante do rei, José continuou servindo a Deus, abnegado, na prisão. O desapontamento grosseiro diante da terrível injustiça não provocou nenhuma ferida destrutiva em seu espírito. O sofrimento desmerecido não produziu uma falta de confiança na providência de Deus.
José foi um homem tão incomum, que sua preparação, por Deus, para a liderança, pode ajudar pessoas que aspiram qualquer ministério que influencie outras pessoas. A seguir veremos algumas de suas grandes qualidades, necessárias a líderes bem sucedidos.
Destaca-se um senso de vocação indestrutível. Desde sua infância, José acalentou um senso de destino. A atenção especial do seu pai, intensificada pelos sonhos que José entendera serem dados por Deus, lançou os alicerces da responsabilidade e da maturidade. A vocação, para um cristão, é algo sério porque ele sabe que a vida não é sem propósito. Ele sabe, como José sabia, que Deus marcou a sua vida com um valor distinto. O "chamado" bíblico não concede meramente a uma pessoa o direito de regozijar-se na liberdade de escolha e no autodesenvolvimento, mas, obriga-a a beneficiar outras pessoas. Através do curso da sua vida, José nunca perdeu aquela certeza. Ele pôde confiantemente falar a seus irmãos bajuladores, que temiam por suas vidas após a morte de Jacó: "Não temais; porque, porventura, estou eu em lugar de Deus? Vós bem intentastes mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar em vida a um povo grande" (Gn 50.19-20). Um profundo senso do chamado de Deus para servir outros deve marcar a vida dos líderes.
Deus, depois de moldar seu servo através de muitos sofrimentos e provas, finalmente elevou José à posição de primeiro ministro do Egito. Ele foi tirado das algemas da prisão para exercer autoridade absoluta sobre todo o Egito, ao lado do próprio faraó. Ele não foi motivado pelo poder ilimitado para despejar a vingança sobre seus irmãos invejosos ou da esposa mentirosa de Potifar. Ele chorou diante de seus irmãos enquanto eles pediam seu perdão. A liderança, de acordo com os parâmetros de Deus, não pode ser contaminada com a inveja e o ressentimento.
Examinando mais profundamente a vida de José, um líder escolhido por Deus, podemos ressaltar outras qualidades marcantes, como estrelas brilhando em uma noite sem nuvens. Stogdill sugeriu que perfis psicológicos, em si mesmos, dão pouca indicação do surgimento de um líder capacitado. Porém, em resumo, a vida de José era significativamente caracterizada pelo seguinte perfil:
Primeiro, ter capacidade e potencial indiscutíveis (inteligência, atenção, facilidade de se comunicar, originalidade, julgamento). José demonstrou todas essas qualidades durante sua vida. Ambos, Potifar e o faraó, imediatamente reconheceram em José uma pessoa dotada e incomum. A confiança deles acabou sendo bem fundamentada.
Segundo, realização requer sabedoria, conhecimento e consumação. Ainda que não tenhamos qualquer idéia sobre a formação acadêmica de José, não há dúvida alguma com relação à sua habilidade de administrar o armazenamento da colheita e o seu programa de distribuição.
        Terceiro, ter uma responsabilidade irrefutável (confiança, iniciativa, persistência, autoconfiança, desejo de vencer). Sem ter dado atenção aos detalhes e a integridade, José raramente poderia ter manejado o imenso e complexo trabalho ordenado pelo faraó.
Quarto, ter uma participação direta (atividade, sociabilidade, cooperação, adaptação). Claramente, José tomou parte no processo de implementação de um programa nacional estabelecido para evitar a fome sobre a nação. A mudança de longos anos em uma prisão para uma alta posição governamental, requer mais do que uma pequena dose de adaptação. A sociabilidade e a cooperação foram o seu pão de cada dia. A participação direta fez com que o programa fosse bem-sucedido.
Quinto, ter um status integrado (posição socioeconômica, popularidade). A popularidade de José em todas as esferas Sociais e econômicas em que Deus o tinha colocado, brilha através das linhas da narrativa de Gênesis. Embora seja verdade que a falta de popularidade entre seus irmãos fosse gerada pela inveja destes, não houve hostilidade alguma da parte de José que encorajasse essa animosidade destes. Obviamente, líderes que carecem popularidade precisam implementar força.
Sexto, estar em uma situação ordenada por Deus (habilidade mental, experiências, necessidades e interesses de seguidores, objetivos para serem alcançados e tarefas para serem realizadas). Durante sua longa vida, José demonstrou uma habilidade incrível de manejar as tarefas a ele apresentadas. Não há sugestão alguma de que ele sentiu-se derrotado completamente pela situação que Deus colocara diante dele.
José ilustra como as circunstâncias e as capacidades para liderar combinam-se na formação de líderes marcantes. Como Stogdill escreveu: "A evidência forte indica que habilidades diferentes de liderança e as peculiaridades são exigidas em situações diferentes. Os comportamentos e as peculiaridades que capacitam um criminoso para ganhar e manter o controle sobre uma quadrilha não são as mesmas que capacitam um líder religioso para formar e manter um grupo de seguidores. Contudo, algumas qualidades gerais como a coragem, a firmeza e a convicção parecem caracterizar ambos”. [1]
Notavelmente sociável e articulado, José atraiu atenção, independentemente de sua posição servil, como escravo na casa de Potifar. Que outra razão teria uma pessoa de alta classe, esposa de um oficial, para seduzi-lo? Sua adaptabilidade brilha durante toda a narrativa de Gênesis. Como um escravo em uma casa, como um prisioneiro na cadeia ou como o primeiro ministro do país, José conduziu as suas responsabilidades naturalmente. Ele deu a impressão de que havia sido especialmente treinado para as diversas atividades que realizara. Sua responsabilidade brilha adiante, como um diamante polido no meio de seixos.
Em todas as tarefas que era obrigado a fazer, ele sempre inspirava confiança. José foi elevado ao topo por causa da peculiaridade de seu caráter. Desse modo é que um líder deve demonstrar sua capacidade. Ele pode confiantemente levar adiante as responsabilidades pesadas pertinentes à liderança.
Sua autoconfiança, não deve ser entendida como mera segurança, de que ele poderia realizar com êxito qualquer exigência que fosse posta diante dele. José foi mais do que um administrador habilidoso e capacitado. Ele demonstrou em sua conduta, que era um homem que tinha completa confiança em Deus. Paulo descreveu essa atitude assim: "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fp 4.13). Um líder piedoso precisa possuir este tipo de atitude, não em si mesmo, mas naquele que é totalmente confiável: Deus. José foi elevado ao topo por causa de qualidades marcantes que um bom líder necessita ter.

SHEDD, Russell P. O líder que Deus usa: Resgatando a Liderança Bíblica
para a Igreja no Novo Milênio.. 1ª Edição. pp. 7 e 8. São Paulo: Vida Nova. 2000.
(Tradução Edmilson E Bizerra) 




[1] Ralph M. Stogdill, A Handbook of Leadership: A Survey ofTheory and Research New York: Free Press, 1981, citado em in A. O'Souza, Being a Leader, Singapore: Haggai lnstitute, 1986, p. 14, 15.

20 julho 2018

Como evangelizar uma pessoa


Pr. Antonio Júnior

Todos nós que fomos salvos por Jesus e nos tornamos filhos de Deus, através do Seu sacrifício na cruz, temos uma missão em comum aqui na terra: levar o Evangelho às pessoas. Não importa se você é um pastor, missionário, obreiro ou membro de igreja. Todos nós, sem exceção, somos chamados a evangelizar. E foi o próprio Jesus quem disse isso: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16.15,16).

Evangelizar é contar sobre Jesus para outras pessoas, é apresentar ao mundo essas quatro coisas importantes:
1) Deus é Santo e criador de todas as coisas;
2) Todas as pessoas são pecadoras e merecem a ira justa e eterna de Deus;
3) Jesus é o Filho de Deus que se fez homem e, mesmo sem pecados, foi morto e ressuscitou para nos libertar e nos dar a vida eterna;
4) O único modo de alguém ser salvo e reconciliado por Deus é arrepender-se dos seus pecados e reconhecer a Cristo como seu único Senhor e Salvador.

Parece simples, não é mesmo? Mas, nem sempre é. Muitas pessoas têm dificuldade de evangelizar e não conseguem levar a Palavra de Deus adiante. Algumas por timidez, outras por não saberem o que falar e, principalmente como falar. Diante disso, quero mostrar para você que deseja evangelizar, algumas dicas que poderão te ajudar a levar as boas novas do Evangelho às pessoas. Vamos lá:

1) Ore antes de tudo
Muitas pessoas ignoram esse passo, mas ele é muito importante! A oração deve ser a base para tudo o que fazemos, inclusive quando o assunto é evangelização. Ore para que Deus te dê sabedoria em relação às palavras que você deve falar e na forma de abordar as pessoas. Ore ainda para que Ele coloque em seu caminho pessoas desconhecidas que estão perdidas e não sabem como buscar ajuda, e por aquelas que você conhece e sabe que precisam ser evangelizadas. Peça ao Senhor capacidade para falar sem medo ou timidez e que Ele coloque as palavras certas na sua boca.

2) Saia dos seus círculos evangélicos
Andar com pessoas que têm a mesma fé em Cristo é maravilhoso. Os amigos que pensam como nós são muito importantes para nos fortalecer. Porém, não podemos esquecer que Deus quer alcançar mais pessoas para essa família. Só que não conseguiremos evangelizar se vivermos dentro de uma “bolha evangélica”. Foi por isso que Jesus disse: “Vão e façam discípulos de todas as nações” (Mateus 28.19). Por mais que seja prazeroso passar o tempo com nossos irmãos, somos chamados para deixar o nosso círculo e ir até aqueles que precisam ouvir sobre o amor de Deus. Então, comece a andar pelo campus da sua faculdade, pelos corredores de onde você trabalha ou até mesmo pelas ruas próximas à sua casa. Fique em oração, pois, quando você menos esperar, o Senhor colocará em seu caminho alguém para ser evangelizado.

3) Coloque-se no lugar da outra pessoa
Alguns dons têm hora e lugar para serem usados. Então, por favor, não saia pelas ruas gritando, distribuindo profecias ou falando em línguas estranhas. Tenha bom senso, pois a maioria das pessoas não entende isso e você acabará prestando um desserviço ao Reino de Deus. Entenda que a mensagem de Jesus precisa ser tão clara, simples e objetiva que até uma criança consiga entender. Além disso, você deve ter cuidado para não desrespeitar a opinião e crença das outras pessoas, pois, cada um tem um histórico de vida e o seu papel não é julgar ou condenar, mas oferecer o caminho da salvação: Jesus Cristo.

4) Demonstre convicção
Imagine a seguinte cena: você entra em uma loja interessado em comprar um celular, mas o vendedor que te atende parece não ter tanta certeza se aquela marca é de confiança, se aquele modelo vai atender suas necessidades, se o aparelho não precisará ir para a assistência técnica após semanas de uso. Seja sincero: você compraria esse celular? Eu não!

Da mesma forma acontece com o evangelismo. Com um detalhe: diferente do consumidor, que vai até a loja e procura um vendedor para te mostrar um celular, dificilmente aquele que precisa ser evangelizado irá até a igreja te procurar para perguntar se “esse” Jesus é bom mesmo. Você é que precisa ir atrás. Então, para convencer alguém de que Cristo é o caminho, a verdade e a vida, e que é só Ele salva, é preciso ter muita certeza disso. O apóstolo Paulo era assim. Ele falava de Jesus com tanta convicção que milhares de pessoas se converteram. No entanto, nem todos o recebiam bem e até o apedrejaram por causa do seu modo de pregar. Então, prepare-se mental e espiritualmente para falar a verdade que você acredita, custe o que custar.

5) Compartilhe o seu testemunho
Poucas coisas são tão poderosas quanto o seu testemunho, quando o assunto é evangelizar alguém. Se você nunca pensou nisso antes, escreva em um papel como você conheceu Jesus. Como você decidiu segui-Lo? Como era a sua vida antes de se entregar a Ele? O que Ele fez por você? O apóstolo Pedro, que aprendeu a evangelizar com o próprio Cristo, disse:

“...Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês. Contudo, façam isso com mansidão e respeito, conservando boa consciência, de forma que os que falam maldosamente contra o bom procedimento de vocês, porque estão em Cristo, fiquem envergonhados de suas calúnias.” (1 Pedro 3:15,16).

Ninguém pode discutir com o que você já experimentou e tem experimentado. Não há argumentos que derrubem aquilo que você viveu. Então, esteja sempre preparado para compartilhar o seu testemunho quando tiver que evangelizar alguém e o confirme através do seu bom procedimento.

A melhor notícia de todos os tempos


A melhor notícia de todos os tempos não foi dada pela Routers, Associate Press, BBC ou CNN. Nem foi veiculada no horário nobre da TV. A melhor notícia de todos os tempos não foi veiculada em horário nobre, tão pouco ganhou a primeira página dos principais jornais do mundo. Nenhum jornalista de renome internacional esteve no local, para apurar os fatos deste evento ímpar na história. Não houve Ibope ou nenhum furo de reportagem. A redação do texto pode não ter sido das melhores, afinal, não houve tempo de passar a limpo, havia urgência na transmissão deste fato.

As poucas pessoas que a ouviram, a princípio, não acreditaram. Os portadores desta importante notícia não eram pessoas muito críveis em sua época, para esse tipo de trabalho. Afinal, a melhor notícia de todos os tempos deveria ser dada pela Routers, Associate Press, BBC ou CNN, mas, ao invés disso, duas mulheres simples foram encarregadas de dizer, aquilo que o mundo até hoje não quer ouvir: JESUS CRISTO RESSUSCITOU!

Não houve, nem haverá notícia similar a esta. Jesus Cristo que foi morto, agora não está mais morto. Aquele que desceu à sepultura, saiu de lá e está vivo!
- Como isto e possível? Perguntaram os que ouviram.
- Como isto é possível? Perguntam os que ouvem agora.

A melhor notícia de todos os tempos é também a mais intrigante. Ela desafia os sábios e entendidos, mas, traz esperança aos simples. Afinal, a ressurreição de Cristo é uma prova viva da ressurreição daqueles que nele crer.

Quase dois mil anos já se passaram; inventaram a prensa, depois, a imprensa. Notícias vêm e vão, todos os dias. Tragédias, política, futebol, celebridades e tudo que é de mau gosto são as opções preferidas dos noticiários atualmente. Muito se fala hoje, daquilo que amanhã poucos se lembrarão. São notícias passageiras como tudo nesta vida, mas, a melhor notícia de todos os tempos permanece viva e atual, no ibope daqueles que amam a Deus.

Espalhe esta notícia, assim como aquelas mulheres e depois os seguidores de Jesus o fizeram. Não passe a limpo, nem espere o horário nobre, apenas diga que Jesus Cristo Ressuscitou, que subiu ao céu e em breve voltará para buscar aqueles que creram na melhor notícia de todos os tempos.

Fonte: www.evangelizacao.blog.br

19 julho 2018

Três situações em que fugir é a solução


Ninguém gosta de fugir. Fugir significa admitir fraqueza. Preferimos ficar e lutar. Mas, às vezes, somos forçados a reconhecer, que não conseguimos vencer a batalha sozinhos. Assim como é sensato correr de uma avalanche, também há tentações muito fortes, das quais, devemos fugir.

1. Fuja de desejos malignos
“Fuja dos desejos malignos da juventude e siga a justiça, a fé, o amor e a paz, com aqueles que, de coração puro, invocam o Senhor.” (2 Timóteo 2.22)  
Especialmente na juventude, enfrentamos muitos desejos malignos. Precisamos tomar muito cuidado com esses pensamentos, porque facilmente levam a ações malignas. A solução é fugir desses desejos, focando os pensamentos nas coisas de Deus.

2. Fuja da imoralidade sexual
“Fujam da imoralidade sexual. Todos os outros pecados que alguém comete, fora do corpo os comete; mas quem peca sexualmente, peca contra o seu próprio corpo.” (1 Coríntios 6.18)   
Neste caso, fugir não é uma metáfora. Quando você se encontrar em um ambiente tentador, fuja imediatamente! Em algumas situações, a tentação para a imoralidade sexual é muito forte e a melhor solução é fugir para um ambiente mais seguro, onde você possa resistir.

3. Fuja da idolatria
“Por isso, meus amados irmãos, fujam da idolatria.” (1 Coríntios 10.14)
Quantas coisas competem para terem primazia em nossas vidas! Família, trabalho, dinheiro, poder, todas essas coisas podem se tornar ídolos se controlar toda a nossa vida. Quando começamos a ver que algo se está tornando um ídolo, precisamos fugir da tentação de adorá-lo, dedicando a nossa vida a Deus.

Fuja para Jesus e vença as tentações!

Fonte: www.bibliaon.com


17 julho 2018

A máscara da alegria

Fantasia, ilusão, busca desesperada pelo prazer. Milhares de pessoas nas ruas, nos salões e nos bares. Mara sabia muito bem o que significava tudo isso. Durante anos ela viveu assim, desrespeitando qualquer limite, experimentando de tudo, vivendo intensamente. Mas, depois dos dias de muita folia e loucura, nos salões de baile ou nos bares, restavam somente as cinzas — aquela sensação sentida principalmente após o carnaval.

A realidade de Mara é a de muitas pessoas: o vazio de sempre, a falta de um significado maior para viver. Entretanto, ela, como muitos, pensava que tudo podia ser pior. Afinal, quantos acidentes, tragédias e crimes aconteciam com outras pessoas naqueles poucos dias de carnaval? Ela, pelo menos, estava inteira. Mas só não havia parado para pensar sobre uma regra bíblica que rege todas as coisas. Qual?

“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” (Gálatas 6.7).

 Certo dia, Mara se viu como realmente era — sem a máscara da “alegria”. Solitária, deprimida e doente. Todo o seu ser (corpo, alma e espírito) estava em frangalhos. Sentiu que tinha de tomar uma decisão urgente e definitiva. Lembrou- se do que alguém um dia lhe dissera: “Deus ama você, e só Ele pode lhe dar a verdadeira alegria, aquela que permanece real em sua vida, sejam quais forem as circunstâncias”.

Ela, então, resolveu dar um basta naquela vida sem sentido e fez de Cristo o seu tudo. Recebeu-o como Senhor e Salvador pessoal. E hoje não precisa mais recorrer a fantasias e ilusões passageiras para ter a autêntica alegria. E você, o que está esperando para tomar esta decisão? A Palavra de Deus diz:

“Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que produzirá o dia.”(Provérbios 27.1).

Caro (a) amigo (a), o Senhor Jesus Cristo um dia fez um convite muito especial a todas as pessoas do mundo:
“Se alguém está com sede, venha a mim e beba. Porque as Escrituras declaram que rios de água viva correrão no íntimo de todo aquele que crer em mim.” (João 7.37,38).
Por que não atender a esse convite agora?


Fonte: www.editoracpad.com.br/evangelizacao

16 julho 2018

O sentido da vida

Uma das grandes perguntas da humanidade é: qual é o sentido da vida? Por que estamos aqui? Qual é nosso propósito nesse mundo? A Bíblia dá a resposta:
1. Criados para Deus
“Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais, Deus preparou antes, para nós as praticarmos.” (Efésios 2.10)
Todos nós fomos criados por Deus e recebemos a nossa vida dele. Para quem é salvo, o sentido da vida é fazer as boas obras que Deus preparou para nós, com a ajuda de Jesus. Somente quando nos dedicamos a Deus é que encontramos verdadeiro sentido para nossa vida.
2. Dar glória a Deus
“Assim, quer vocês comam, quer bebam, quer façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.” (1 Coríntios 10.31)
Deus nos criou para sua glória. Quando damos glória a Deus, cumprimos o propósito de nossa vida. Sem Deus no centro, a vida perde todo sentido.
3. Uma vida de obediência
“Agora que já se ouviu tudo, aqui está a conclusão: Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos, porque isso é o essencial para o homem.” (Eclesiastes 12.13).
Em termos práticos, qual é o sentido da vida? Obedecer a Deus. Temos a missão de aprender a viver de acordo com a vontade de Deus, amando uns aos outros e fazendo o bem. Uma vida de obediência a Deus é uma vida com sentido.
Encontre em Jesus o sentido para sua vida!

MURMURAÇÃO: UM PECADO QUE NOS IMPEDE DE ENTRAR NA CANAÃ CELESTIAL

(Comentário do 3º tópico da Lição 07: O perigo da murmuração) Ev. WELIANO PIRES No terceiro tópico, veremos que a murmuração também nos impe...