22 julho 2018

José: um líder ideal moldado em uma prova severa de rejeição


A famosa história bíblica de José apresenta-nos um homem humilde, de princípios. O status de filho favorito que José tinha, em vez de fazê-lo orgulhoso e esnobe, despertou-lhe o desejo de viver à altura das expectativas de seus pais. Os sonhos que Deus dava a José convenceram-no, não do fato de que era muito bom para servir outras pessoas, mas, ao contrário, de que Deus o tinha escolhido para uma tarefa especial. Quando seus irmãos venderam-no como escravo, em vez de nutrir um espírito de autocomiseração, José manteve sua atitude positiva. Deus duramente testou seus princípios, mas ele não vacilou. Embora a esposa de Potifar tenha tentado, repetidamente seduzi-lo, José resistiu às suas investidas por causa de seu caráter bem desenvolvido. Mesmo sendo inocente, seu aprisionamento falhou, na indução da ira escondida ou de um espírito vingativo. Enquanto o copeiro de faraó tinha esquecido de apelar por sua causa justa diante do rei, José continuou servindo a Deus, abnegado, na prisão. O desapontamento grosseiro diante da terrível injustiça não provocou nenhuma ferida destrutiva em seu espírito. O sofrimento desmerecido não produziu uma falta de confiança na providência de Deus.
José foi um homem tão incomum, que sua preparação, por Deus, para a liderança, pode ajudar pessoas que aspiram qualquer ministério que influencie outras pessoas. A seguir veremos algumas de suas grandes qualidades, necessárias a líderes bem sucedidos.
Destaca-se um senso de vocação indestrutível. Desde sua infância, José acalentou um senso de destino. A atenção especial do seu pai, intensificada pelos sonhos que José entendera serem dados por Deus, lançou os alicerces da responsabilidade e da maturidade. A vocação, para um cristão, é algo sério porque ele sabe que a vida não é sem propósito. Ele sabe, como José sabia, que Deus marcou a sua vida com um valor distinto. O "chamado" bíblico não concede meramente a uma pessoa o direito de regozijar-se na liberdade de escolha e no autodesenvolvimento, mas, obriga-a a beneficiar outras pessoas. Através do curso da sua vida, José nunca perdeu aquela certeza. Ele pôde confiantemente falar a seus irmãos bajuladores, que temiam por suas vidas após a morte de Jacó: "Não temais; porque, porventura, estou eu em lugar de Deus? Vós bem intentastes mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar em vida a um povo grande" (Gn 50.19-20). Um profundo senso do chamado de Deus para servir outros deve marcar a vida dos líderes.
Deus, depois de moldar seu servo através de muitos sofrimentos e provas, finalmente elevou José à posição de primeiro ministro do Egito. Ele foi tirado das algemas da prisão para exercer autoridade absoluta sobre todo o Egito, ao lado do próprio faraó. Ele não foi motivado pelo poder ilimitado para despejar a vingança sobre seus irmãos invejosos ou da esposa mentirosa de Potifar. Ele chorou diante de seus irmãos enquanto eles pediam seu perdão. A liderança, de acordo com os parâmetros de Deus, não pode ser contaminada com a inveja e o ressentimento.
Examinando mais profundamente a vida de José, um líder escolhido por Deus, podemos ressaltar outras qualidades marcantes, como estrelas brilhando em uma noite sem nuvens. Stogdill sugeriu que perfis psicológicos, em si mesmos, dão pouca indicação do surgimento de um líder capacitado. Porém, em resumo, a vida de José era significativamente caracterizada pelo seguinte perfil:
Primeiro, ter capacidade e potencial indiscutíveis (inteligência, atenção, facilidade de se comunicar, originalidade, julgamento). José demonstrou todas essas qualidades durante sua vida. Ambos, Potifar e o faraó, imediatamente reconheceram em José uma pessoa dotada e incomum. A confiança deles acabou sendo bem fundamentada.
Segundo, realização requer sabedoria, conhecimento e consumação. Ainda que não tenhamos qualquer idéia sobre a formação acadêmica de José, não há dúvida alguma com relação à sua habilidade de administrar o armazenamento da colheita e o seu programa de distribuição.
        Terceiro, ter uma responsabilidade irrefutável (confiança, iniciativa, persistência, autoconfiança, desejo de vencer). Sem ter dado atenção aos detalhes e a integridade, José raramente poderia ter manejado o imenso e complexo trabalho ordenado pelo faraó.
Quarto, ter uma participação direta (atividade, sociabilidade, cooperação, adaptação). Claramente, José tomou parte no processo de implementação de um programa nacional estabelecido para evitar a fome sobre a nação. A mudança de longos anos em uma prisão para uma alta posição governamental, requer mais do que uma pequena dose de adaptação. A sociabilidade e a cooperação foram o seu pão de cada dia. A participação direta fez com que o programa fosse bem-sucedido.
Quinto, ter um status integrado (posição socioeconômica, popularidade). A popularidade de José em todas as esferas Sociais e econômicas em que Deus o tinha colocado, brilha através das linhas da narrativa de Gênesis. Embora seja verdade que a falta de popularidade entre seus irmãos fosse gerada pela inveja destes, não houve hostilidade alguma da parte de José que encorajasse essa animosidade destes. Obviamente, líderes que carecem popularidade precisam implementar força.
Sexto, estar em uma situação ordenada por Deus (habilidade mental, experiências, necessidades e interesses de seguidores, objetivos para serem alcançados e tarefas para serem realizadas). Durante sua longa vida, José demonstrou uma habilidade incrível de manejar as tarefas a ele apresentadas. Não há sugestão alguma de que ele sentiu-se derrotado completamente pela situação que Deus colocara diante dele.
José ilustra como as circunstâncias e as capacidades para liderar combinam-se na formação de líderes marcantes. Como Stogdill escreveu: "A evidência forte indica que habilidades diferentes de liderança e as peculiaridades são exigidas em situações diferentes. Os comportamentos e as peculiaridades que capacitam um criminoso para ganhar e manter o controle sobre uma quadrilha não são as mesmas que capacitam um líder religioso para formar e manter um grupo de seguidores. Contudo, algumas qualidades gerais como a coragem, a firmeza e a convicção parecem caracterizar ambos”. [1]
Notavelmente sociável e articulado, José atraiu atenção, independentemente de sua posição servil, como escravo na casa de Potifar. Que outra razão teria uma pessoa de alta classe, esposa de um oficial, para seduzi-lo? Sua adaptabilidade brilha durante toda a narrativa de Gênesis. Como um escravo em uma casa, como um prisioneiro na cadeia ou como o primeiro ministro do país, José conduziu as suas responsabilidades naturalmente. Ele deu a impressão de que havia sido especialmente treinado para as diversas atividades que realizara. Sua responsabilidade brilha adiante, como um diamante polido no meio de seixos.
Em todas as tarefas que era obrigado a fazer, ele sempre inspirava confiança. José foi elevado ao topo por causa da peculiaridade de seu caráter. Desse modo é que um líder deve demonstrar sua capacidade. Ele pode confiantemente levar adiante as responsabilidades pesadas pertinentes à liderança.
Sua autoconfiança, não deve ser entendida como mera segurança, de que ele poderia realizar com êxito qualquer exigência que fosse posta diante dele. José foi mais do que um administrador habilidoso e capacitado. Ele demonstrou em sua conduta, que era um homem que tinha completa confiança em Deus. Paulo descreveu essa atitude assim: "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fp 4.13). Um líder piedoso precisa possuir este tipo de atitude, não em si mesmo, mas naquele que é totalmente confiável: Deus. José foi elevado ao topo por causa de qualidades marcantes que um bom líder necessita ter.

SHEDD, Russell P. O líder que Deus usa: Resgatando a Liderança Bíblica
para a Igreja no Novo Milênio.. 1ª Edição. pp. 7 e 8. São Paulo: Vida Nova. 2000.
(Tradução Edmilson E Bizerra) 




[1] Ralph M. Stogdill, A Handbook of Leadership: A Survey ofTheory and Research New York: Free Press, 1981, citado em in A. O'Souza, Being a Leader, Singapore: Haggai lnstitute, 1986, p. 14, 15.

20 julho 2018

Como evangelizar uma pessoa


Pr. Antonio Júnior

Todos nós que fomos salvos por Jesus e nos tornamos filhos de Deus, através do Seu sacrifício na cruz, temos uma missão em comum aqui na terra: levar o Evangelho às pessoas. Não importa se você é um pastor, missionário, obreiro ou membro de igreja. Todos nós, sem exceção, somos chamados a evangelizar. E foi o próprio Jesus quem disse isso: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16.15,16).

Evangelizar é contar sobre Jesus para outras pessoas, é apresentar ao mundo essas quatro coisas importantes:
1) Deus é Santo e criador de todas as coisas;
2) Todas as pessoas são pecadoras e merecem a ira justa e eterna de Deus;
3) Jesus é o Filho de Deus que se fez homem e, mesmo sem pecados, foi morto e ressuscitou para nos libertar e nos dar a vida eterna;
4) O único modo de alguém ser salvo e reconciliado por Deus é arrepender-se dos seus pecados e reconhecer a Cristo como seu único Senhor e Salvador.

Parece simples, não é mesmo? Mas, nem sempre é. Muitas pessoas têm dificuldade de evangelizar e não conseguem levar a Palavra de Deus adiante. Algumas por timidez, outras por não saberem o que falar e, principalmente como falar. Diante disso, quero mostrar para você que deseja evangelizar, algumas dicas que poderão te ajudar a levar as boas novas do Evangelho às pessoas. Vamos lá:

1) Ore antes de tudo
Muitas pessoas ignoram esse passo, mas ele é muito importante! A oração deve ser a base para tudo o que fazemos, inclusive quando o assunto é evangelização. Ore para que Deus te dê sabedoria em relação às palavras que você deve falar e na forma de abordar as pessoas. Ore ainda para que Ele coloque em seu caminho pessoas desconhecidas que estão perdidas e não sabem como buscar ajuda, e por aquelas que você conhece e sabe que precisam ser evangelizadas. Peça ao Senhor capacidade para falar sem medo ou timidez e que Ele coloque as palavras certas na sua boca.

2) Saia dos seus círculos evangélicos
Andar com pessoas que têm a mesma fé em Cristo é maravilhoso. Os amigos que pensam como nós são muito importantes para nos fortalecer. Porém, não podemos esquecer que Deus quer alcançar mais pessoas para essa família. Só que não conseguiremos evangelizar se vivermos dentro de uma “bolha evangélica”. Foi por isso que Jesus disse: “Vão e façam discípulos de todas as nações” (Mateus 28.19). Por mais que seja prazeroso passar o tempo com nossos irmãos, somos chamados para deixar o nosso círculo e ir até aqueles que precisam ouvir sobre o amor de Deus. Então, comece a andar pelo campus da sua faculdade, pelos corredores de onde você trabalha ou até mesmo pelas ruas próximas à sua casa. Fique em oração, pois, quando você menos esperar, o Senhor colocará em seu caminho alguém para ser evangelizado.

3) Coloque-se no lugar da outra pessoa
Alguns dons têm hora e lugar para serem usados. Então, por favor, não saia pelas ruas gritando, distribuindo profecias ou falando em línguas estranhas. Tenha bom senso, pois a maioria das pessoas não entende isso e você acabará prestando um desserviço ao Reino de Deus. Entenda que a mensagem de Jesus precisa ser tão clara, simples e objetiva que até uma criança consiga entender. Além disso, você deve ter cuidado para não desrespeitar a opinião e crença das outras pessoas, pois, cada um tem um histórico de vida e o seu papel não é julgar ou condenar, mas oferecer o caminho da salvação: Jesus Cristo.

4) Demonstre convicção
Imagine a seguinte cena: você entra em uma loja interessado em comprar um celular, mas o vendedor que te atende parece não ter tanta certeza se aquela marca é de confiança, se aquele modelo vai atender suas necessidades, se o aparelho não precisará ir para a assistência técnica após semanas de uso. Seja sincero: você compraria esse celular? Eu não!

Da mesma forma acontece com o evangelismo. Com um detalhe: diferente do consumidor, que vai até a loja e procura um vendedor para te mostrar um celular, dificilmente aquele que precisa ser evangelizado irá até a igreja te procurar para perguntar se “esse” Jesus é bom mesmo. Você é que precisa ir atrás. Então, para convencer alguém de que Cristo é o caminho, a verdade e a vida, e que é só Ele salva, é preciso ter muita certeza disso. O apóstolo Paulo era assim. Ele falava de Jesus com tanta convicção que milhares de pessoas se converteram. No entanto, nem todos o recebiam bem e até o apedrejaram por causa do seu modo de pregar. Então, prepare-se mental e espiritualmente para falar a verdade que você acredita, custe o que custar.

5) Compartilhe o seu testemunho
Poucas coisas são tão poderosas quanto o seu testemunho, quando o assunto é evangelizar alguém. Se você nunca pensou nisso antes, escreva em um papel como você conheceu Jesus. Como você decidiu segui-Lo? Como era a sua vida antes de se entregar a Ele? O que Ele fez por você? O apóstolo Pedro, que aprendeu a evangelizar com o próprio Cristo, disse:

“...Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês. Contudo, façam isso com mansidão e respeito, conservando boa consciência, de forma que os que falam maldosamente contra o bom procedimento de vocês, porque estão em Cristo, fiquem envergonhados de suas calúnias.” (1 Pedro 3:15,16).

Ninguém pode discutir com o que você já experimentou e tem experimentado. Não há argumentos que derrubem aquilo que você viveu. Então, esteja sempre preparado para compartilhar o seu testemunho quando tiver que evangelizar alguém e o confirme através do seu bom procedimento.

A melhor notícia de todos os tempos


A melhor notícia de todos os tempos não foi dada pela Routers, Associate Press, BBC ou CNN. Nem foi veiculada no horário nobre da TV. A melhor notícia de todos os tempos não foi veiculada em horário nobre, tão pouco ganhou a primeira página dos principais jornais do mundo. Nenhum jornalista de renome internacional esteve no local, para apurar os fatos deste evento ímpar na história. Não houve Ibope ou nenhum furo de reportagem. A redação do texto pode não ter sido das melhores, afinal, não houve tempo de passar a limpo, havia urgência na transmissão deste fato.

As poucas pessoas que a ouviram, a princípio, não acreditaram. Os portadores desta importante notícia não eram pessoas muito críveis em sua época, para esse tipo de trabalho. Afinal, a melhor notícia de todos os tempos deveria ser dada pela Routers, Associate Press, BBC ou CNN, mas, ao invés disso, duas mulheres simples foram encarregadas de dizer, aquilo que o mundo até hoje não quer ouvir: JESUS CRISTO RESSUSCITOU!

Não houve, nem haverá notícia similar a esta. Jesus Cristo que foi morto, agora não está mais morto. Aquele que desceu à sepultura, saiu de lá e está vivo!
- Como isto e possível? Perguntaram os que ouviram.
- Como isto é possível? Perguntam os que ouvem agora.

A melhor notícia de todos os tempos é também a mais intrigante. Ela desafia os sábios e entendidos, mas, traz esperança aos simples. Afinal, a ressurreição de Cristo é uma prova viva da ressurreição daqueles que nele crer.

Quase dois mil anos já se passaram; inventaram a prensa, depois, a imprensa. Notícias vêm e vão, todos os dias. Tragédias, política, futebol, celebridades e tudo que é de mau gosto são as opções preferidas dos noticiários atualmente. Muito se fala hoje, daquilo que amanhã poucos se lembrarão. São notícias passageiras como tudo nesta vida, mas, a melhor notícia de todos os tempos permanece viva e atual, no ibope daqueles que amam a Deus.

Espalhe esta notícia, assim como aquelas mulheres e depois os seguidores de Jesus o fizeram. Não passe a limpo, nem espere o horário nobre, apenas diga que Jesus Cristo Ressuscitou, que subiu ao céu e em breve voltará para buscar aqueles que creram na melhor notícia de todos os tempos.

Fonte: www.evangelizacao.blog.br

19 julho 2018

Três situações em que fugir é a solução


Ninguém gosta de fugir. Fugir significa admitir fraqueza. Preferimos ficar e lutar. Mas, às vezes, somos forçados a reconhecer, que não conseguimos vencer a batalha sozinhos. Assim como é sensato correr de uma avalanche, também há tentações muito fortes, das quais, devemos fugir.

1. Fuja de desejos malignos
“Fuja dos desejos malignos da juventude e siga a justiça, a fé, o amor e a paz, com aqueles que, de coração puro, invocam o Senhor.” (2 Timóteo 2.22)  
Especialmente na juventude, enfrentamos muitos desejos malignos. Precisamos tomar muito cuidado com esses pensamentos, porque facilmente levam a ações malignas. A solução é fugir desses desejos, focando os pensamentos nas coisas de Deus.

2. Fuja da imoralidade sexual
“Fujam da imoralidade sexual. Todos os outros pecados que alguém comete, fora do corpo os comete; mas quem peca sexualmente, peca contra o seu próprio corpo.” (1 Coríntios 6.18)   
Neste caso, fugir não é uma metáfora. Quando você se encontrar em um ambiente tentador, fuja imediatamente! Em algumas situações, a tentação para a imoralidade sexual é muito forte e a melhor solução é fugir para um ambiente mais seguro, onde você possa resistir.

3. Fuja da idolatria
“Por isso, meus amados irmãos, fujam da idolatria.” (1 Coríntios 10.14)
Quantas coisas competem para terem primazia em nossas vidas! Família, trabalho, dinheiro, poder, todas essas coisas podem se tornar ídolos se controlar toda a nossa vida. Quando começamos a ver que algo se está tornando um ídolo, precisamos fugir da tentação de adorá-lo, dedicando a nossa vida a Deus.

Fuja para Jesus e vença as tentações!

Fonte: www.bibliaon.com


17 julho 2018

A máscara da alegria

Fantasia, ilusão, busca desesperada pelo prazer. Milhares de pessoas nas ruas, nos salões e nos bares. Mara sabia muito bem o que significava tudo isso. Durante anos ela viveu assim, desrespeitando qualquer limite, experimentando de tudo, vivendo intensamente. Mas, depois dos dias de muita folia e loucura, nos salões de baile ou nos bares, restavam somente as cinzas — aquela sensação sentida principalmente após o carnaval.

A realidade de Mara é a de muitas pessoas: o vazio de sempre, a falta de um significado maior para viver. Entretanto, ela, como muitos, pensava que tudo podia ser pior. Afinal, quantos acidentes, tragédias e crimes aconteciam com outras pessoas naqueles poucos dias de carnaval? Ela, pelo menos, estava inteira. Mas só não havia parado para pensar sobre uma regra bíblica que rege todas as coisas. Qual?

“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” (Gálatas 6.7).

 Certo dia, Mara se viu como realmente era — sem a máscara da “alegria”. Solitária, deprimida e doente. Todo o seu ser (corpo, alma e espírito) estava em frangalhos. Sentiu que tinha de tomar uma decisão urgente e definitiva. Lembrou- se do que alguém um dia lhe dissera: “Deus ama você, e só Ele pode lhe dar a verdadeira alegria, aquela que permanece real em sua vida, sejam quais forem as circunstâncias”.

Ela, então, resolveu dar um basta naquela vida sem sentido e fez de Cristo o seu tudo. Recebeu-o como Senhor e Salvador pessoal. E hoje não precisa mais recorrer a fantasias e ilusões passageiras para ter a autêntica alegria. E você, o que está esperando para tomar esta decisão? A Palavra de Deus diz:

“Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que produzirá o dia.”(Provérbios 27.1).

Caro (a) amigo (a), o Senhor Jesus Cristo um dia fez um convite muito especial a todas as pessoas do mundo:
“Se alguém está com sede, venha a mim e beba. Porque as Escrituras declaram que rios de água viva correrão no íntimo de todo aquele que crer em mim.” (João 7.37,38).
Por que não atender a esse convite agora?


Fonte: www.editoracpad.com.br/evangelizacao

16 julho 2018

O sentido da vida

Uma das grandes perguntas da humanidade é: qual é o sentido da vida? Por que estamos aqui? Qual é nosso propósito nesse mundo? A Bíblia dá a resposta:
1. Criados para Deus
“Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais, Deus preparou antes, para nós as praticarmos.” (Efésios 2.10)
Todos nós fomos criados por Deus e recebemos a nossa vida dele. Para quem é salvo, o sentido da vida é fazer as boas obras que Deus preparou para nós, com a ajuda de Jesus. Somente quando nos dedicamos a Deus é que encontramos verdadeiro sentido para nossa vida.
2. Dar glória a Deus
“Assim, quer vocês comam, quer bebam, quer façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.” (1 Coríntios 10.31)
Deus nos criou para sua glória. Quando damos glória a Deus, cumprimos o propósito de nossa vida. Sem Deus no centro, a vida perde todo sentido.
3. Uma vida de obediência
“Agora que já se ouviu tudo, aqui está a conclusão: Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos, porque isso é o essencial para o homem.” (Eclesiastes 12.13).
Em termos práticos, qual é o sentido da vida? Obedecer a Deus. Temos a missão de aprender a viver de acordo com a vontade de Deus, amando uns aos outros e fazendo o bem. Uma vida de obediência a Deus é uma vida com sentido.
Encontre em Jesus o sentido para sua vida!

13 julho 2018

Há esperança para o ser humano?


Em sua História, a humanidade inteira tem testemunhado que a morte é um fato inevitável e irremediável, e a que todos os seres humanos estão sujeitos, sem exceção. Todos os homens reconhecem a fragilidade e as limitações da vida na carne, e se preparam naturalmente para o fim de sua existência física. Portanto, quanto à realidade da morte, e ao fato de que ela é universal, todos os homens estão de acordo: todos deverão morrer.

Entretanto, há um outro fato a respeito do assunto da morte tanto verdadeiro quanto alarmante. Segundo as Escrituras Sagradas, todos os homens que vêm a este mundo já estão mortos. Trata-se da morte espiritual, a morte no pecado:

“Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.” (Romanos 5.12).

Em primeiro lugar, as Escrituras revelam que o estado de morte espiritual é inerente ao homem; ou seja, todo homem nascido neste mundo está espiritualmente morto. Em termos espirituais, a humanidade está decaída e morta no pecado. Logo, todos os participantes desta raça também estão.

Segundo, a Palavra de Deus descreve a morte espiritual como um estado de permanente separação de Deus. O que isso significa? Que não há homem — um sequer — que possa levantar-se por suas próprias forças e mover-se na direção de Deus. Assim como um corpo morto não pode erguer-se, por si mesmo, para a vida, também uma alma morta não pode levantar- se, por si só, e obter vida espiritual.

Terceiro, as Escrituras afirmam que a conseqüência final da morte espiritual é a morte eterna. Todos os homens, agora mortos espiritualmente, já estão condenados a uma condição eterna neste estado de morte, e a uma perpétua separação de Deus. Há, para o homem, uma condição mais desesperadora do que esta?

Sendo essa a situação de todos os seres humanos, e sendo esse o destino a que já estão condenados, você pode perguntar: “Há esperança para o homem?”

A Palavra de Deus afirma que Jesus Cristo, e somente Ele, pode dar vida aos que estão mortos em pecados:

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas e pecados, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)”. (Efésios 2.4).

Aqueles que — mediante o livre-arbítrio — se arrependem de seus pecados e se chegam ao Senhor Jesus Cristo são levantados dentre os mortos e trazidos à vida espiritual. Essa nova vida dada ao homem é a garantia de uma vida num estado de eterna comunhão com Deus. Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu:

“Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.”(João 5.24).  

Fonte: www.editoracpad.com.br/evangelizacao


Escolhas erradas, sofrimento por perto

Fazemos escolhas a todo o momento. Pequenas e grandes, com efeitos imediatos ou em longo prazo. Infelizmente, nem todas as escolhas são corretas e quando fazemos escolhas erradas, invariavelmente o sofrimento vem junto.
O primeiro contato com as drogas foi uma escolha errada, pensam alguns; aquela pessoa com quem me envolvi foi uma escolha errada, alegam outros. O primeiro gole da bebida, o envolvimento com negócios ilícitos, as más companhias, entre outros, são escolhas erradas que levaram muitas pessoas ao sofrimento.
Ah, se eu pudesse voltar! Refazer... Recomeçar... Para muitos, as noites são feitas de lamentações e pesadelos. Como seria bom voltar ao passado para evitar tantos problemas no presente!
Escolhas erradas versus escolhas certas
Se você fez escolhas erradas em sua vida no passado, faça agora uma escolha certa para sua vida futura. O ladrão que foi crucificado com Jesus havia feito escolhas erradas em sua vida, mas ali, vivendo seus últimos instantes, ele fez o que todo homem deveria fazer: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares em seu Reino, disse ele.
Se uma vida de escolhas erradas lhe trouxe a morte como castigo, esta nova escolha lhe traria a recompensa da vida eterna, pois, imediatamente Jesus respondeu: Hoje estarás comigo no Paraíso.
Depois de tantas escolhas erradas, aquele ladrão escolheu Jesus.
Qual a solução para as escolhas erradas?
Quero lhe convidar a fazer uma escolha certa: Aceitar a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Esta sim, eu garanto que não será uma decisão errada. Jesus quer te salvar como salvou aquele ladrão; Jesus quer ser a sua escolha, como foi também daquele ladrão. Se seu passado é ruim, lembre-se de que o futuro começa agora e ele poderá continuar ruim ou ser transformado pelo poder de Deus. Tudo dependerá do que você decidir agora para a sua vida.
Entregue hoje a sua vida hoje a Jesus e diga a ele: eu errei, fiz escolhas erradas, estou sofrendo, estou fazendo pessoas sofrerem, mas, quero mudar e preciso de sua ajuda.
Creia que Jesus pode te ajudar e ainda te dará a vida eterna, pois, para isto ele morreu na cruz do calvário.

12 julho 2018

O que é a felicidade?

Aconteceu na Tijuca, um bairro do Rio de Janeiro. O cenário: uma loja de roupa social feminina. Uma jovem senhora entra e compra algumas peças boas e caras. Aparentemente, tudo às mil maravilhas. No dia seguinte, ela volta. Deprimida. Insatisfeita. Quer desfazer o negócio.
Não, não é dinheiro o motivo! Chega a dizer que prefere um câncer que a faça emagrecer a conviver com um corpo além das medidas. Mas ela não é gorda! Seus olhos vêem, nos mínimos detalhes, um prenúncio de desgraça corporal devido à terceira idade que vem chegando. Ela não está feliz...
Cenas como essa, acontecem mais vezes do que se imagina. Quando alguém não está bem consigo, nada presta! E, quando vêm a depressão e a solidão, os porquês nunca são respondidos. Então nos entregamos a sentimentos contrários à felicidade.
A autocomiseração é um desses sentimentos. Somos sempre as vítimas, os dignos de pena. Há um adesivo de carro que diz: “Não tenho tudo o que quero, mas amo tudo o que tenho”. Bom seria que nos comportássemos exatamente assim, pois felicidade implica estar satisfeito, livre de ansiedade.
Outro sentimento é a ansiedade, que pode ser destrutiva... Mas, quer saber de uma coisa? Em vez de se preocupar com esse ou aquele sentimento, por que não permite que o Senhor Jesus Cristo lhe apresente algo que represente, de fato, a verdadeira felicidade?
“Buscai, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas as demais coisas vos serão acrescentadas”. (Mateus 6.33).
Segundo a Palavra de Deus, não é um casamento, um emprego ou um carro novo que o farão feliz. É claro que, se você for feliz, desfrutará de todas essas bênçãos como ninguém! Não dependerá delas para ter satisfação; elas serão apenas um conforto a mais.
Jesus é o instaurador do Reino de Deus entre os homens, e você precisa adentrar essa nova dimensão existencial. Na Bíblia Sagrada você descobrirá Jesus e será posto em contato com a sua gloriosa mensagem, que revolucionou o mundo e pode mudar hoje, para melhor, a sua vida.
O Senhor Jesus Cristo disse:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mateus 11.28-30).

11 julho 2018

Qual é o segredo para um casamento forte, que supera todos os obstáculos?


“Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito.” (Colossenses 3.14).  
Parece muito simplista, algo tirado de um filme da Disney, mas é a verdade. O amor é a chave para um bom casamento.

Colossenses 3.14 aplica-se a todos os relacionamentos cristãos: amigos, família, colegas, etc. Mas, é particularmente importante no casamento. Sem amor, o casamento não funciona.

Amor é diferente de paixão

Não se engane, paixão é uma coisa ótima no casamento! Mas, não é suficiente. Paixão não é o mesmo que amor. A paixão vai e vem, é inconstante. Mas o amor é algo mais profundo. É mais que um sentimento, é uma atitude de vida. O verdadeiro amor não pode ser apagado, porque é uma decisão que você toma. E é isso que o torna tão poderoso.

O amor vem de Deus
“Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.” (1 João 4.7)   
A decisão de amar não é algo que vem de suas próprias forças. O amor é um dom que vem de Deus. Quando você conhece a Deus, o amor pelos outros brota em seu coração. Mas, esse amor precisa ser nutrido para crescer.

1 Coríntios 13 ensina que o amor é paciente, bondoso, não se alegra com a injustiça e não maltrata. Estas, são atitudes que você precisa tomar conscientemente. Somente com a prática, elas se tornarão mais naturais. Por isso, não desista no início do relacionamento. Se os dois estão decididos a amar, do jeito que a Bíblia ensina, o casamento se tornará mais forte com o tempo.

Prioridades corretas

O amor é o elo perfeito, porque muda as suas prioridades. Você não pensa apenas em si. O amor lhe faz procurar o bem do outro, em vez de usá-lo como um meio para ser explorado em seu próprio benefício.

No casamento não há espaço para o egoísmo. Se cada um está preocupado apenas consigo mesmo, não funciona. Mas, quando cada um cuida do outro, o relacionamento se torna incrivelmente forte!

O amor é o elo perfeito no casamento. Por isso, cultive o amor com seu cônjuge!

   
Fonte: www.bibliaon.com



09 julho 2018

Por que devemos frequentar a Escola Bíblica Dominical?

A Escola Bíblia Dominical é uma importante reunião que ocorre geralmente nos domingos de manhã em todas as igrejas evangélicas. A EBD, como é conhecida, tem como finalidade proporcionar um ambiente colaborativo para o estudo da Palavra de Deus. Nela, pastores, professores, teólogos, pedagogos e alunos discutem a Bíblia, práticas cristãs, problemas da atualidade e outros assuntos de grande importância para o crescimento espiritual dos envolvidos.
Cada igreja adota um modelo mais adequado às necessidades da sua comunidade. Na Assembléia de Deus, por exemplo, há diversas faixas etárias e cada uma tem um currículo específico. As crianças recebem uma atenção especial com salas para maternal, jardim, primário e juniores. As demais faixas são os adolescentes, jovens e adultos.

https://www.youtube.com/watch?v=QlpebihnfvA&feature=player_embedded

MURMURAÇÃO: UM PECADO QUE NOS IMPEDE DE ENTRAR NA CANAÃ CELESTIAL

(Comentário do 3º tópico da Lição 07: O perigo da murmuração) Ev. WELIANO PIRES No terceiro tópico, veremos que a murmuração também nos impe...