28 dezembro 2017

Marido, ame sua mulher

“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25). 

O marido é ordenado a amar sua mulher como Cristo amou a igreja. Cristo amou os seus e amou-os até o fim. Assim é o amor do marido à sua mulher, um amor perseverante. Não é amar até à primeira decepção, mas amar até o fim, para estarem juntos até que a morte os separe. Também Cristo amou a igreja e se entregou por ela. O amor do marido pela esposa precisa ser sacrificial. Em vez de subjugá-la com truculência, ele deve dar sua vida por ela e estar pronto a morrer por ela. Outrossim, Cristo amou a igreja e a santificou. O amor do marido deve santificar sua mulher. Uma mulher amada por seu marido, sente-se segura e não se fragiliza diante das propostas sedutoras dos predadores da moral. Quando o marido ama sua esposa, ele cuida de sua vida espiritual, pois é um líder servo, que imita Jesus em sua conduta. Quando o marido ama sua esposa, ele cuida de sua vida emocional. A palavra “cuida” em Efésios 5.29 tem o significado de acariciar. O marido deve ser terno nas palavras e romântico nas atitudes. Finalmente, quando o marido ama sua mulher ele cuida de sua vida física. Ninguém jamais odiou a sua própria carne, antes a alimenta e dela cuida. O marido que fere a esposa, destrói a sua si mesmo, mas o marido que ama sua esposa, investe em si mesmo!


(Lição 06, do livreto devocional 'CADA DIA' do Pr Hernandes Dias Lopes, publicado pela LPC)

27 dezembro 2017

A aliança de amor no casamento

“Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu…” (Ct 6.3). 

O casamento é uma aliança de amor. É o compromisso de pertencimento um ao outro. O marido torna-se uma fonte selada para sua mulher e a mulher torna-se um manancial recluso para seu marido. O amor entre marido e mulher é inviolável. É como um selo sobre o braço e sobre o coração. O selo fala de propriedade, legitimidade e inviolabilidade. O amor entre marido e mulher é sacrificial, pois é mais forte do que a morte. O marido deve amar sua mulher a ponto de morrer por ela e a mulher deve amar o marido, a ponto de viver para ele. Esse amor não é até à primeira crise, mas até o fim. É um amor perseverante. O amor entre marido e mulher é indestrutível, pois os rios, por mais caudalosos, não podem afogá-lo. As vagas e as ondas revoltas passam por cima dele, mas o amor permanece inabalável, imperturbável, vitorioso Finalmente, o amor entre marido e mulher é incorruptível. Ainda que alguém desse todos os bens de sua vida em troca desse amor, seria de todo desprezado. O amor não se compra com dinheiro. Amor interesseiro e mercantilista não é amor verdadeiro. Amor que se vende aos interesses da riqueza, do conforto e das vantagens imediatas, é um arremedo do amor verdadeiro. O verdadeiro amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba!

(Lição 05, do livreto devocional 'CADA DIA'  do Pr Hernandes Dias Lopes, publicado pela LPC)

26 dezembro 2017

O mistério do casamento



 “Grande é este mistério…” (Ef 5.32).

O casamento não é a união de dois iguais, mas, de dois diferentes. Embora criados por Deus da mesma substância, o homem é um ser distinto da mulher e a mulher um ser diferente do homem. A literatura secular explora essas peculiaridades, através de títulos provocativos: “O homem é de Marte e a mulher é de Vênus”; “Por que os homens mentem e as mulheres choram?”; “Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?”. As diferenças entre marido e mulher, porém, não são para criar entraves ao casamento, mas para dar-lhe mais sabor. Marido e mulher não concorrem, complementam-se. A mulher foi dada ao homem como auxiliadora idônea, ou seja, aquela que lhe é co-igual, que olha nos olhos e completa-o física, emocional e espiritualmente. Se o homem tem um componente mais racional, a mulher tem uma percepção mais emocional. Se o homem é focado no ponto central, a mulher enxerga com mais clareza os detalhes. A mente mais arguta é desafiada por esse mistério divino, a relação do homem com uma donzela. O casamento é tão simples, que todos podem usufruir suas bênçãos, mas ao mesmo tempo é tão complexo, que o mais douto dos homens, não consegue perscrutar seus mistérios. O casamento é um retrato da mais sublime das relações do universo, a união entre Cristo e sua igreja!

(Lição 04, do Livreto devocional'CADA DIA', do Pr Hernandes Dias Lopes publicado pela LPC)

24 dezembro 2017

Presentes

Presente Diário, o devocional de todos os que buscam a Deus


24 de dezembro de 2017

Leitura Bíblica: Mateus 2.7-12

[Os magos] abriram os seus tesouros e lhe deram presentes: ouro, incenso e mirra (Mt 2.11b).

Os magos do Oriente, assim como os pastores que estavam nos campos próximos a Belém (Lc 2.8-20), tiveram um dos maiores privilégios deste mundo: visitar o menino Jesus ainda pequeno. Não era um menino qualquer, nem apenas mais uma criança. Era o próprio Emanuel, “Deus conosco” (Mt 1.23), o Filho de Deus que deixou sua glória e se tornou humano como nós. Não temos nenhuma informação adicional sobre estes magos, nem anterior nem posterior a este episódio, mas sabemos que tinham uma missão bem específica: encontrar o rei dos judeus. Quando isso aconteceu, prostraram-se diante dele, adoraram-no e entregaram-lhe os melhores presentes que tinham à disposição.

Poderíamos nos perguntar: e se nós estivéssemos no lugar daqueles magos, com o privilégio de contemplar Jesus, o que teríamos entregado a ele? É bem possível que não teríamos tesouros, mas concordaríamos em entregar o nosso melhor para o menino Jesus.

Voltemos à vida real. Muito mais do que visitar um menino no primeiro século, temos hoje a oportunidade de nos apresentar diante do trono do Rei dos reis e do Senhor dos senhores, daquele que já cumpriu a missão para a qual veio a este mundo (entregar sua própria vida para que quem nele crer tenha vida eterna) e está agora assentado à direita do Pai.

Se concordamos em presentear um menino com o melhor que temos, o que podemos oferecer ao Senhor do universo? Se ouro, incenso e mirra foram os presentes mais adequados para o Rei dos judeus, o que se espera que entreguemos ao Rei dos reis?

Qual a melhor parte do seu tempo? Quais são os bens mais valiosos que você possui? Quais são as suas habilidades mais desenvolvidas? Quais são as suas maiores influências? Convido você a abrir os seus tesouros e oferecer os melhores presentes ao Senhor. – CK

Tudo vem de ti, e nós apenas te demos o que vem das tuas mãos (1Cr 29.14b).

Acesse: www.transmundial.org.br

A instituição do casamento


 “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 1.27). Deus criou todas as coisas, as visíveis e as invisíveis. Criou os anjos e também o homem, à sua imagem e semelhança. Mesmo depois de colocar o selo de excelência em tudo que fez, Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só. Far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gn 2.18). Então, Deus fez o homem adormecer e tirou uma de suas costelas e fez dela a mulher. Agostinho de Hipona disse que Deus não tirou a mulher da cabeça do homem para comandá-lo nem tirou-a dos pés para ser seu capacho, mas tirou-a da costela, para estar ao seu lado. Quando Adão acordou do seu sono anestésico, exclamou: “Esta sim, afinal, é carne da minha carne e osso dos meus ossos”. A mulher veio do homem e o homem vem da mulher. Não há superioridade nem inferioridade. Ambos, homem e mulher, foram feitos à imagem e semelhança de Deus. Têm a mesma dignidade e valor aos olhos de Deus. Portanto, o casamento foi instituído por Deus para que o homem e a mulher se completem. O casamento não é uma concorrência, mas uma parceria. Não é o domínio despótico do homem sobre a mulher, mas uma relação de cuidado mútuo, de amor recíproco, de devoção um ao outro, para a plena felicidade de ambos. O casamento nasceu no céu. Não foi uma invenção do homem, mas uma iniciativa divina.

(Lição 01 do livreto devocional
'CADA DIA', do Pr Hernandes Dias Lopes, publicado pela LPC/ MAIO 2017)

23 dezembro 2017

Prepare-se

PRESENTE DIÁRIO, O devocional de todos os que buscam a Deus.

23 de dezembro de 2017


Leitura Bíblica: Amós 4.1-13

"Prepare-se para encontrar-se com o seu Deus, ó Israel." (Amós 4.12b).

O livro do profeta Amós é relativamente curto, comparado a outros profetas, mas como Palavra de Deus é um igualmente atual e pertinente aos dias que estamos vivendo. Amós é chamado por alguns de profeta da justiça, e seu nome significa fardo, carga ou carregador de fardos. Também é chamado de profeta boiadeiro, por ter sido criador de ovelhas e gado (Am 1.1; 7.14). Ele viveu dias difíceis, de grande injustiça no país (qualquer semelhança com o Brasil de hoje não é mera coincidência). Os ricos eram favorecidos em detrimento dos pobres, e estes eram duramente oprimidos. Amós usa termos muito fortes para retratar a terrível realidade. Compara as mulheres que enriqueciam à custa dos necessitados às vacas de Basã, belas e bem alimentadas. Fala das ofertas que o povo fazia ao Senhor, mas mantendo seu coração longe dele. Cita desgraças que Deus permitiu a fim de que voltassem ao Senhor, como fome, sede, pestes e destruição de cidades. Eram medidas disciplinares, mas o povo não se arrependeu. Por isso, no final do capítulo o profeta adverte os israelitas a se prepararem para enfrentar o juízo de Deus (versículo em destaque). Nas palavras finais do texto, ele ressalta a grandiosidade de Deus, seu poder e soberania, criando um grande contraste entre a arrogância de Israel e a grandeza de Deus.

Nos dias em que nos angustiamos com a situação do nosso país, com as autoridades e até mesmo com pessoas que se dizem cristãs, precisamos lembrar desta preciosa mensagem de Amós: um dia estaremos face a face com o nosso Deus! Ele tem o domínio sobre todas as coisas, mesmo que não entendamos no momento. Acima de tudo, é preciso lembrar que o Senhor nos ama e quer passar a eternidade conosco. Para isso, é preciso preparar-se desde já, vivendo de acordo com a sua vontade. – GHS

Se você se encontrar com Deus hoje, estará preparado(a)?


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10 agosto 2017

A necessidade do novo nascimento

A necessidade do novo nascimento

A fidelidade a uma religião nem sempre significa fidelidade a Deus.
Saulo de Tarso é o exemplo clássico disso. Religiosidade e novo
nascimento são distintos. Quando alguém se converte ao
cristianismo, essa pessoa precisa de cuidados espirituais, de um domicílio
espiritual. Assim como um membro do corpo não pode se manter separado
dele, o mesmo é válido para os que foram regenerados pelo Espírito Santo.
Isso significa que todos os cristãos são religiosos, muitos já eram antes, outros
não, mas agora trata-se de uma nova experiência com Cristo. Todos os que são
transformados e regenerados pelo Espírito Santo são religiosos, pois estes são
geralmente membros de igrejas e no mínimo participam dos cultos, fazendo-se
presentes na adoração coletiva. Mas nem todos religiosos são cristãos e,
mesmo pertencendo a uma religião cristã, isso não significa necessariamente
que sejam regenerados.

(SILVA, Esequias Soares da: A razão da nossa fé - Assim Cremos, assim vivemos. Pág. 115. RIO DE JANEIRO. CPAD. 2017)

A PROMESSA DA SALVAÇÃO

( Comentário do 1º tópico da Lição 05: A promessa de Salvação) Ev. WELIANO PIRES  No primeiro tópico, falaremos mais detalhadamente sobre a ...