10 janeiro 2022

INTRODUÇÃO À LIÇÃO 3: A INERRÂNCIA DA BÍBLIA


REVISÃO DA LIÇÃO ANTERIOR


Na lição passada estudamos a doutrina da inspiração divina da Bíblia. A Bíblia é diferente de todos os livros que já foram escritos, exatamente porque ela foi inspirada por Deus. 

Falamos sobre a doutrina da inspiração bíblica, explicando como se deu esta inspiração. Vimos que a inspiração bíblica é divina, verbal e plenária. Ou seja, Deus soprou nos escritores da Bíblia o que eles deveriam escrever e como deveriam escrever. 


Falamos ainda sobre a relação entre a inspiração divina e os escritores da Bíblia. Eles não eram perfeitos e tinham várias falhas como todo ser humano. Isso, porém, não interferiu no processo da escrita da Bíblia, que foi supervisionada pelo Espírito Santo, usando os gêneros literários, figuras de linguagem e linguagem comum do meio em que eles viviam, para se fazer compreender. Isso não anula, em hipótese alguma, a inspiração divina.


Por último,  falamos sobre a ação do Espírito Santo na composição da Bíblia. Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento possuem declarações internas de que foram inspirados por Deus. Vimos que a obra do Espírito Santo na iluminação da mente dos que ouvem a Palavra de Deus, para fazê-los entender, produzindo em seu interior a fé regeneradora. 


INTRODUÇÃO À LIÇÃO 3: A INERRÂNCIA DA BÍBLIA


O tema do nosso trimestre é: “A Supremacia das Escrituras: a inspirada, inerrante e infalível palavra de Deus.” Na primeira lição falamos sobre a autoridade da Bíblia, destacando, portanto, a Supremacia das Escrituras. Na lição 2 estudamos sobre a inspiração verbal e plenária da Bíblia. Nesta terceira  lição, falaremos sobre a inerrância e infalibilidade da Bíblia. Sendo inspirada por Deus, que é absolutamente verdadeiro, a Bíblia não pode conter erros ou falhas. Portanto, a Palavra de Deus é absolutamente verdadeira, incorruptível e plenamente confiável em tudo o que ela diz. 


No primeiro tópico, falaremos sobre o que é a inerrância da Bíblia. Falaremos sobre a definição teológica da doutrina da inerrância das Escrituras. Veremos que a Bíblia reivindica a sua inerrância. Embora a palavra inerrância não esteja na Bíblia, a idéia de que a Bíblica é isenta de qualquer tipo de erro está presente em vários textos bíblicos. Por último veremos a diferença entre inerrância e infalibilidade. Embora estes dois termos estejam relacionados, há diferenças entre eles. Nem tudo o que é inerrante é infalível. Um livro pode ser inerrante e não ser infalível. Entretanto, se infalível não pode errar.


No segundo tópico, veremos que o Espírito Santo preservou as Escrituras. O Espírito Santo atuou não apenas na inspiração dos textos bíblicos, mas manteve a revelação divina incorruptível. Veremos neste tópico o que são os manuscritos autógrafos. Depois explicaremos o que são os manuscritos apógrafos (não confundir com apócrifos). Por último, falaremos sobre os livros apócrifos e pseudepígrafos. 


No terceiro e último tópico, falaremos acerca da Verdade nas Escrituras. Falaremos da Bíblia como a verdade plena, explicando o significado dos termos hebraico e grego traduzidos por verdade. Depois falaremos sobre a verdade moral e espiritual dos textos bíblicos. Por último, falaremos das verdades históricas e científicas da Bíblia. Aquilo que a Bíblia registra, seja do ponto de vista histórico ou científico, é absolutamente verdadeiro. Por isso, rejeitamos qualquer teoria supostamente científica que contrarie a verdade bíblica. 



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Pb. Weliano Pires


 

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