16 maio 2019

Cerimônias da consagração


LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
QUINTA – FEIRA

Êxodo 29.1-9:

“Isto é o que lhes hás de fazer, para os santificar, para que me administrem o sacerdócio: Toma um novilho e dois carneiros sem mácula,      E pão ázimo, e bolos ázimos, amassados com azeite, e coscorões ázimos, untados com azeite; com flor de farinha de trigo os farás, E os porás num cesto, e os trarás no cesto, com o novilho e os dois carneiros. Então farás chegar a Arão e a seus filhos à porta da tenda da congregação, e os lavarás com água; Depois tomarás as vestes, e vestirás a Arão da túnica e do manto do éfode, e do éfode, e do peitoral; e o cingirás com o cinto de obra de artífice do éfode. E a mitra porás sobre a sua cabeça; a coroa da santidade porás sobre a mitra. E tomarás o azeite da unção, e o derramarás sobre a sua cabeça; assim o ungirás. Depois farás chegar seus filhos, e lhes farás vestir túnicas. E os cingirás com o cinto, a Arão e a seus filhos, e lhes atarás as tiaras, para que tenham o sacerdócio por estatuto perpétuo, e consagrarás a Arão e a seus filhos”.

Servir a Deus não é uma opção que fazemos deliberadamente como se estivéssemos escolhendo um time para sermos torcedores dele, ou um clube de recreação para passar alguns momentos de entretenimento desfrutando daquilo que o clube venha a oferecer. Servir a Deus não é como escolher um futuro profissional, dos quais sempre optamos pelo mais lucrativo e menos laborioso. Servir a Deus não é como se estivéssemos diante de uma vitrine com muitas roupas e acessórios e, que sem dúvida alguma, lançaríamos mãos apenas daquilo nos agradasse. Servir a Deus não é como se estivéssemos diante de uma tv assistindo um programa, o qual, segundo o nosso julgamento, é excelente, mas que é uma coisa efêmera. Servir a Deus á algo muito sério, mas, infelizmente, tem pouco crente lidando com isso da maneira que o próprio Senhor exige.

Nem todos os que são salvos pela fé em Cristo Jesus, receberão, de Deus, um ministério. Serviço tem para todo e qualquer crente, porém ministérios são para poucos.  Por isso, como o candelabro estava num lugar “oculto” aos olhos de todo o povo, a simbologia, agora, aponta para uma situação mais crítica, por que, o que agora “pesa” não é um testemunho diante dos homens, mas uma condição diante de Deus. A entrada e permanência do sacerdote no lugar Santo e, sendo iluminado pelo candelabro de ouro, só era obtida através do cumprimento de rígidas observações.

Neste ambiente estavam o Candelabro de ouro, a Mesa com os pães da proposição e o Altar de ouro onde se queimava o incenso. Cada utensilio com a sua simbologia: o Candelabro, além de outras tipologias, é, também, o tipo do Espirito Santo, pois, para a lâmpadas continuarem acesas e brilhando não podia faltar o azeite, desta forma, hoje o crente, hoje, não tem como refletir a luz de Jesus sem o combustível adequado que é o Espírito Santo; a Mesa com os pães da proposição aponta para o que Jesus representa para nós – “Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo”; e, o Altar de ouro aponta para Cristo como nosso intercessor – “Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”.

A obra redentora de Cristo é assim; temos um altar diariamente a nossa disposição, sustentado pela intercessão contínua de Jesus Cristo a nosso favor.

(Erivelton Figueiredo)

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