LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
Quinta-feira
(Blog do Erivelton Figueiredo)
“Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio; De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.” (Hebreus 9: 24-28)
Independentemente do conceito que damos para definir “sacerdote”, tanto o significado quanto a função, em si mesmo, no sentido bíblico aponta para uma pessoa totalmente idônea, sobre a qual repousa a responsabilidade de representar o homem diante de Deus. Essa representação não se dava apenas por apelos e argumentações verbais, ela teria, impreterivelmente, que vir acompanhada de sacrifícios para, com isso, assegurar que Deus agiria em favor do necessitado. Diante disto, entendemos que o sacerdote não podia comparecer diante de Deus com as mãos vazias, um sacrifício tinha que ser apresentado.
Jesus como a realidade do que o Tabernáculo terrestre representava, é o Sumo Sacerdote que se apresentou (no sentido de que Ele entrou uma única vez, e permanece lá) diante da face do Pai Celestial com intercessões, apelos e rogos em favor dos pecadores e, levou consigo a evidência do sacrifício realizado, ou seja, o sangue espargido sobre o propiciatório não era o de bodes e touro cuja eficácia estava limitada a somente esconder os delitos do pecador, mas, Jesus entra no Santíssimo Lugar triunfantemente com outro elemento cujo aspecto, origem e eficácia são irrecusáveis aos olhos do nosso Deus – o próprio sangue.
O sumo sacerdote, na antiga aliança, não era uma autoridade que se destinava as questões estritamente religiosas. Como bem estudamos em lições de trimestres passados, o sumo sacerdote na antiga aliança respondia também por questões de características sociais e ambientais cuja abrangência era de cunho nacional. Nas questões sociais, entre tantas, ele supervisionava muitas doenças e seus tratamentos; supervisionava as questões litigiosas; e, supervisionava as questões judiciais. E, nas questões de caráter ambiental, era responsabilidade do sumo sacerdote manter o equilíbrio homem-natureza. Então, assim, o sumo sacerdote era uma figura de extrema necessidade entre o povo e, tudo quanto fazia tinha que ser de forma imparcial.
A morte do sumo sacerdote, na antiga aliança, tinha de ser anunciada às cidades de refúgio em todo o país. Isso era de suma importância para algumas pessoas, pois, significava a soltura de todos os confinados aos limites das cidades de refúgio por serem culpados de homicídio acidental. A morte de um homem trazia benefícios para os que, em alguns casos, “legitimamente” tinham violado a Lei de Deus. A morte de Jesus não trouxe benefícios somente a algumas pessoas, porém, a humanidade foi beneficiada de forma generosa e abundante.
Jesus, como nosso Sumo Sacerdote, tem em Si todas as prerrogativas do seu cargo. Como Sumo Sacerdote, Ele não só apela pelos nossos pecados, mas, intercede por tudo aquilo que diz a respeito a nós e o que nos pertence.
Quinta-feira
(Blog do Erivelton Figueiredo)
“Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio; De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.” (Hebreus 9: 24-28)
Independentemente do conceito que damos para definir “sacerdote”, tanto o significado quanto a função, em si mesmo, no sentido bíblico aponta para uma pessoa totalmente idônea, sobre a qual repousa a responsabilidade de representar o homem diante de Deus. Essa representação não se dava apenas por apelos e argumentações verbais, ela teria, impreterivelmente, que vir acompanhada de sacrifícios para, com isso, assegurar que Deus agiria em favor do necessitado. Diante disto, entendemos que o sacerdote não podia comparecer diante de Deus com as mãos vazias, um sacrifício tinha que ser apresentado.
Jesus como a realidade do que o Tabernáculo terrestre representava, é o Sumo Sacerdote que se apresentou (no sentido de que Ele entrou uma única vez, e permanece lá) diante da face do Pai Celestial com intercessões, apelos e rogos em favor dos pecadores e, levou consigo a evidência do sacrifício realizado, ou seja, o sangue espargido sobre o propiciatório não era o de bodes e touro cuja eficácia estava limitada a somente esconder os delitos do pecador, mas, Jesus entra no Santíssimo Lugar triunfantemente com outro elemento cujo aspecto, origem e eficácia são irrecusáveis aos olhos do nosso Deus – o próprio sangue.
O sumo sacerdote, na antiga aliança, não era uma autoridade que se destinava as questões estritamente religiosas. Como bem estudamos em lições de trimestres passados, o sumo sacerdote na antiga aliança respondia também por questões de características sociais e ambientais cuja abrangência era de cunho nacional. Nas questões sociais, entre tantas, ele supervisionava muitas doenças e seus tratamentos; supervisionava as questões litigiosas; e, supervisionava as questões judiciais. E, nas questões de caráter ambiental, era responsabilidade do sumo sacerdote manter o equilíbrio homem-natureza. Então, assim, o sumo sacerdote era uma figura de extrema necessidade entre o povo e, tudo quanto fazia tinha que ser de forma imparcial.
A morte do sumo sacerdote, na antiga aliança, tinha de ser anunciada às cidades de refúgio em todo o país. Isso era de suma importância para algumas pessoas, pois, significava a soltura de todos os confinados aos limites das cidades de refúgio por serem culpados de homicídio acidental. A morte de um homem trazia benefícios para os que, em alguns casos, “legitimamente” tinham violado a Lei de Deus. A morte de Jesus não trouxe benefícios somente a algumas pessoas, porém, a humanidade foi beneficiada de forma generosa e abundante.
Jesus, como nosso Sumo Sacerdote, tem em Si todas as prerrogativas do seu cargo. Como Sumo Sacerdote, Ele não só apela pelos nossos pecados, mas, intercede por tudo aquilo que diz a respeito a nós e o que nos pertence.
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