22 outubro 2018

As três maiores forças deste mundo


Quais são as maiores forças do mundo? Dinheiro? Ambição? Poder? Inteligência? A Bíblia nos dá a resposta:

“Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.” (1 Coríntios 13.13)

A fé, a esperança e o amor são as forças mais poderosas do mundo!

1. Fé
“Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.” (Hebreus 11.1)   
A fé é um dom de Deus que traz salvação. Pela fé entendemos a Bíblia, conhecemos mais de Deus e movemos montanhas! Quem tem fé verá o poder de Deus.

2. Esperança
“Mas esperança que se vê não é esperança. Quem espera por aquilo que está vendo? Mas, se esperamos o que ainda não vemos, aguardamo-lo pacientemente.” (Romanos 8.24-25).
   
Esperança é aguardar por aquilo em que você crê. Deus nos dá a esperança da vida eterna. Essa esperança nos dá ânimo e coragem para fazer a vontade de Deus, mesmo enfrentando muitas dificuldades.

3. Amor
“Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele.” (1 João 4.16)   
Nada é mais poderoso que o verdadeiro amor. O amor de Deus vence até a morte! Quando temos o amor de Deus em nossos corações, nada nos pode parar. O amor quebra correntes, derruba barreiras, muda mentalidades e transforma vidas.

Deixe o amor de Deus encher seu coração!



15 outubro 2018

Quem foram os responsáveis pelos avanços do Brasil?


Constantemente, amigos meus defensores ferrenhos do Lula, principalmente os nordestinos, dizem que as pessoas que criticam o ex-presidente e atual presidiário Lula, são pessoas ‘ingratas’, que ‘cospem no prato que comeram’. Isto, porque segundo dizem, antes do Lula, o Brasil era um país atrasado, os nordestinos comiam feijão duro dado pelo governo e hoje tudo mudou para melhor.

Sendo eu brasileiro, nordestino e crítico há muitos anos do lulopetismo, evidentemente, fico incomodado com estas afirmações, porque elas não são verdadeiras, ou estão cheias de manipulações.

Eu conheci e vivi no Nordeste nos anos 70, 80 e início dos anos 90. Nasci e cresci na Zona Rural. Conheço, por experiência própria, as dificuldades vividas pelos brasileiros do Sertão nordestino. Sei o que é morar em uma casa de taipa, sem banheiro, sem água encanada, sem energia elétrica. Sei o que é trabalhar na agricultura e pecuária, de forma primitiva, em tempos de seca terrível como as de 1982 e 1983. Naqueles anos, eu vi os açudes e barragens mais profundas, absolutamente secas, com o seu solo rachado.
Comparando o Brasil de hoje, no aspecto econômico e tecnológico, com a realidade supracitada, é fato que o Brasil mudou para melhor em vários aspectos e em outros piorou e muito. E o Nordeste brasileiro também melhorou.

O que é preciso dizer, é que as mudanças que o Brasil viveu não vieram por causa do PT, mas, apesar dele. Vários fatores externos e internos contribuíram para estes avanços; várias medidas foram adotadas e muitas delas, o PT combateu ferrenhamente. Abaixo, vou destacar algumas coisas que contribuíram para a melhoria do Brasil a longo prazo.

1) Globalização. Com a queda do Muro de Berlim em 1989 e o fim da chamada Guerra fria, o mundo deixou de ser dividido por uma barreira ideológica entre EUA e URSS. Surgiu então o neoliberalismo, que impulsionou a globalização. Sendo assim, houve maior integração comercial e cultural entre os países. O PT sempre combateu isso.

2) Abertura econômica. Antes do governo Collor, a economia brasileira era muito fechada. Havia um nacionalismo exagerado e o que se produzia era praticamente para o consumo interno. O governo Collor teve muitos problemas, principalmente de corrupção e falta de habilidade política, junto ao Congresso Nacional. Mas, a abertura econômica adotada em seu governo, com a extinção de subsídios do governo, abriu as portas para as exportações e fez com que grandes empresas estrangeiras se instalassem no Brasil, principalmente, no setor automobilístico. Isso permitiu que tivéssemos maior concorrência e carros mais baratos. O PT foi radicalmente contra isso.

3) Plano Real. Iniciado no final do governo Itamar Franco, pelo então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, que coordenou uma equipe de economistas notáveis, este Plano econômico derrubou aos poucos, uma inflação de 916% a.a, que destruía a nossa economia e acabava com o poder de compras dos trabalhadores. Ninguém conseguia fazer financiamentos a longo prazo. Este plano adotou o chamado tripé macroeconômico: câmbio flutuante, metas de inflação e meta fiscal. De novo, o PT combateu duramente este plano, alegando que era eleitoreiro.
4) Lei de Responsabilidade fiscal. Criada no governo FHC, a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, ou Lei de responsabilidade fiscal, tem a função de estabelecer um mecanismo de controle das contas públicas. Esta lei estabelece limites mínimos para os gastos em educação e saúde, limites para os gastos com pessoal e limites para a dívida pública. Isso evita, por exemplo, que um governante acumule dívidas para o próximo governo, além de garantir maior transparência e evitar desperdícios. Mais uma vez, o PT votou contra esta lei.

5) Boom das Commodities. As commodities, ou commodity  no singular, são aqueles produtos que funcionam como matéria prima, que podem ser produzidos em grande escala e cujos preços são determinados pelas variações do mercado internacional e não pelas empresas ou países que os produzem. Entre os anos de 2003 e 2011, que envolveram os dois mandatos do Lula e o início do governo Dilma, houve uma valorização significativa das commodities, no mercado internacional. Isto beneficiou significativamente, os países produtores destes produtos, entre eles o Brasil. Este é um fator que independe do governo de cada país. Portanto, o PT não possui qualquer mérito ou demérito nisso.

6) A expansão do agronegócio brasileiro. O Brasil, por ter uma vasta extensão territorial e um grande volume de água doce, tem uma grande vocação para a agricultura e pecuária. Antigamente, no entanto, a nossa agricultura e pecuária eram precárias. Com as novas tecnologias e investimentos de empresários do setor, houve uma expansão significativa nestes setores. Para se ter uma idéia, só nos últimos vinte anos, a área de plantação de grãos experimentou um crescimento exponencial de 37 para 176%. A pecuária também segue na mesma direção. O crescimento deste setor, possibilitou maior participação no PIB, criação de empregos em todo o país e aumento das exportações.
O PT e a esquerda, no entanto, ao invés de dar maior apoio ao agronegócio e aos pecuaristas, deu apoio aos terroristas do MST, que nada produzem e ameaçam o setor com invasões e destruição de plantações.

7) Privatizações. Algumas empresas públicas, além de travar o crescimento econômico dos seus respectivos setores, serviam de cabides de empregos e eram antros de corrupção. No governo Collor houve o início das privatizações e quebras de monopólio. Porém, elas se acentuaram no governo FHC, principalmente, com as privatizações da Vale do Rio Doce, e das empresas de telecomunicações. Isso possibilitou a vinda de investimentos, modernização e avanços tecnológicos de vários setores. O PT, como sempre esperneou e tentou impedir. Mas, felizmente foi derrotado. A Vale, por exemplo, cresceu 600% no primeiro ano após a privatização e hoje o Brasil arrecada mais com os impostos vindos desta empresa, do que arrecadava com os lucros, antes das privatizações. As empresas de telecomunicações, antes da privatizações eram atrasadíssimas. Após serem privatizadas, houve investimentos e avanços tecnológicos. Por causa disto, hoje até nas favelas é possível as pessoas terem vários celulares e internet.

Houve também muitos avanços na área social, com a criação de programas sociais como o Bolsa-escola, vale gás, renda mínima, luz no campo, o transporte escolar gratuito e outros que depois o Lula mudou o nome, para parecer que foi ele o criador. Claro que houve bastante expansão nestes programas. Mas, não dá para dizer que o PT foi o único responsável por estes programas.

Isto posto, concluo dizendo que o Brasil avançou em várias áreas, não por causa do Lula e do PT, mas, apesar deles.


Por Weliano Pires

13 outubro 2018

Pessoas ou coisas?


Leitura Bíblica: Mateus 12.1-8

"Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele." (1Jo 2.15).

O interfone tocou quase na hora do jogo mais esperado do ano. Ninguém queria levantar e atender, mas a porta precisou ser aberta. A frase dita em conjunto foi: “Não queremos visitas agora, e se vier, infelizmente não poderemos tratar da maneira como merece, afinal, o jogo já vai começar”. A visita chegou, mas foi embora rapidamente.

A esposa teve um pequeno descuido e deixou a panela de pressão explodir. Voou comida por todos os lados, sujando tudo. O marido chegou em casa para almoçar rapidamente e retornar ao serviço. Ao se deparar com o incidente, brigou tanto com a esposa que acabou gerando um desconforto grande na relação do casal.
Na leitura bíblica de hoje, os fariseus se importaram mais com legalismos do que com a necessidade dos discípulos de Jesus. Eles fecharam os olhos do amor e apontaram os dedos, acusando-os de ferir a lei judaica do sábado.

Ouvimos a frase: “Ame as pessoas e use as coisas”, mas parece que temos invertido os polos. Preferimos assistir ao jogo a cuidar da necessidade de alguém; brigar por uma panela e comida perdidas do que compreender as pessoas. Quantas vidas deixamos de transformar e reanimar por causa de uma discussão acerca de coisas? Imagine se Jesus trocaria sua amizade porque você deixou o celular dele cair e quebrou o visor! Se ele estivesse levando pão para casa e visse você passando fome, não seguiria seu caminho! E se ele não tivesse quebrado paradigmas em prol das necessidades do homem e ensinasse que preferia sacrifícios e não a misericórdia?

Se você deseja agradar a Deus, deve amar e cuidar das pessoas (o foco de seu amor) e não priorizar o que é material. Objetos são recuperáveis, retornáveis, mas pessoas não. Sempre que tiver de optar entre coisas e pessoas, escolha como Jesus: pessoas! – GAA

Se Jesus priorizou pessoas, por que deveríamos dar tanta atenção às coisas?

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

09 outubro 2018

O Bolsonaro é fascista?


É comum hoje em dia, quando faltam argumentos aos petistas (coisa comum), chamar os eleitores de Jair Bolsonaro de ‘facistas’ (sim, eles escrevem sem o ‘s’ depois do ‘fa’).

Se isso acontecer com você, a primeira coisa que você deve fazer é perguntar se ele sabe o que é fascismo. Evidentemente, ele não saberá responder, pois, repete esta bobagem que ouve por aí, sem ao menos saber o que significa.

A segunda coisa que você deve fazer é explicar, calmamente, que o fascismo foi um regime de governo altamente nacionalista e autoritário, que teve grande relevância na Europa no século XX.

Na Itália, o regime fascista foi estabelecido após a Primeira Guerra Mundial sob o comando de Benito Mussolini, que governou de 1922 a 1943. Na mesma época, os ideais fascistas serviram de base para o surgimento do nazismo na Alemanha.

Em terceiro lugar, chame-o para comparar as características do fascismo, com as idéias do Bolsonaro e com as da esquerda atual. Veja abaixo, oito caracteríscas principais do fascismo:

1. Valoriza o nacionalismo. O nacionalismo vai na contramão do liberalismo econômico e da Globalização. O Bolsonaro já defendeu isso, nos anos 90, no início da sua carreira política. Mas, hoje ele defende abertamente o liberalismo econômico, o fim do protecionismo, a meritocracia e as privatizações. O seu mentor econômico é o Professor Paulo Guedes, que é um liberal conhecido internacionalmente. Quem defende o nacionalismo hoje é o PT, PDT, PC do B, PSOL, PSTU e a esquerda em geral.

2. Totalitarismo e Corporativismo. Neste aspecto, o fascismo, defendeu o controle absoluto do estado sobre os cidadãos e criou os sindicatos de empregados e patrões, controlados pelo partido Comunista, para garantir que todas as áreas estivessem de acordo com os ideais do governo.
O Bolsonaro e os seus eleitores combatem duramente isso. Aliás, quem praticou este modelo foram os governos do PT, que distribuíam verbas para as Centrais Sindicais, UNE, MST e outros movimentos sociais, para que estes defendessem os interesses do governo.
Falando em totalitarismo e corporativismo, este é o modelo cubano e venezuelano, tão defendidos pelo PT e seus asseclas.

3. Ênfase no militarismo. Neste aspecto, o Bolsonaro defende o militarismo e a valorização das Forças Armadas e da Polícia. Porém, ele não defende uma polícia política para defender os interesses do governo, como fazia o fascismo. Quem fez e faz isso, foram os regimes bolivarianos de Chavez/Maduro, Evo Morales e a ditadura da Coréia do Norte.

4. Obsessão com a segurança nacional.  O fascismo usava a questão da segurança nacional, no sentido de conflitos bélicos e guerra civil. Não é esse o caso do Bolsonaro. Ele defende a segurança nacional contra criminosos e defende a proteção das nossas fronteiras, para evitar a entrada de armas ilegais e tráfico internacional de drogas. Isso não tem nada a ver com fascismo.

6. Desprezo por intelectuais e artistas. O fascismo, por ter um índice muito alto de popularidade, desprezava artistas e intelectuais e artistas que criticavam o governo e apoiavam a sua hostilização.
O Bolsonaro não hostiliza intelectuais e artistas que o criticam. Ele é crítico de artistas e intelectuais que se vendem ao governo e mentem a favor deste. Quem hostilizou duramente os críticos do governos foram os governos do PT. Lula chegou a expulsar do Brasil, um jornalista do The New York Times, que ousou dizer que ele gostava de bebidas. Rachel Sheherazade, Reinaldo Azevedo, Marco Antonio Vila, Pr. Silas Malafaia e muitos outros foram e são xingados publicamente por petistas.

7. Controle da mídia e censura. O fascismo, além de fazer o controle dos meios de comunicação pelo próprio governo, usa meios indiretos para censurar idéias contrárias ao regime.
Nesse sentido, não há nenhuma semelhança com o Bolsonaro, que defende abertamente a liberdade de imprensa e de expressão e é contrário ao governo ter influência na mídia por meio de verbas publicitárias.
O PT, por sua vez, desde que assumiu o poder em 2003, mostrou os seus tentáculos de controle dos meios de comunicação. Criou a TV Brasil, conhecida como TV do Lula, e contratou vários jornalistas simpáticos ao PT, como Franklin Martins, Tereza Cruvinel e outros. Tentou criar o Conselho Federal de Jornalismo, para avaliar antecipadamente o que poderia ser publicado. Foi duramente criticado e recuou. Depois, tentou com o PNDH-3, o controle social da mídia, onde ‘movimentos sociais’ iriam decidir o que poderia ou não ser publicado. Como estes movimentos são controlados pelo PT seria, evidentemente, censura.

8. Usa a religião como forma de manipulação. O fascismo tentou confiscar os bens da Igreja, porém, depois resolveu usar os preceitos religiosos a seu favor, apesar de Mussolini ser ateu. Nesse sentido, é muito parecido com o PT, que nasceu em parte, na chamada Teologia da Libertação da Igreja Católica e tem apoio de teólogos como Frei Beto, Julio Lancelotti, Leonardo Boff, etc. Tem apoio também de pastores da chamada Teologia da Missão Integral, que é uma versão protestante da Teologia da Libertação. Ambos deturpam textos bíblicos para defender teses socialistas. Benedita da Silva, recentemente, defendeu derramamento de sangue, usando o texto de Hebreus 9.22, que se refere à morte de Cristo.

Isso posto, concluo que quem mais se parece com o fascismo é o lulopetismo e não Jair Bolsonaro.

Weliano Pires

05 outubro 2018

Todo mundo faz


05 de outubro de 2018

Leitura Bíblica: João 17.14-16

“A nossa cidade, porém, está nos céus, de onde esperamos ansiosamente um Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” (Fp 3.20).

“Mas, mãe, todo mundo faz…!” “Meu filho, você não é todo mundo!”

Quantas vezes ouvimos ou vivenciamos tal situação em nossa infância? Nossa mãe, ou a pessoa responsável por nós, orientava-nos e alertava acerca dos riscos e consequências de imitar o que “todo mundo” faz. São sábias palavras, ainda que no primeiro momento soem desagradáveis aos nossos ouvidos. Contudo, com o tempo entendemos e damos razão a tais argumentos.

Na vida espiritual, o cristão também não é “todo mundo”. Quem vive com Deus não pode seguir padrões que desagradem o Senhor, p.ex. adotando ideias e atitudes que vão contra a Palavra de Deus. Infelizmente, muitas pessoas investem seu tempo, seu dinheiro e seus esforços nesta vida, interessando-se pelas ofertas de riqueza, fama, sucesso, poder e tantas outras coisas que “todo mundo” valoriza. Esquecem-se de que somos apenas peregrinos. A vida é passageira, e nossa morada eterna não será aqui.

Existe uma grande diferença entre ser do mundo e estar no mundo. Ser é fazer parte, impregnar-se. Estar é passageiro, transitório. É isso que Jesus expressa na oração pelos seus seguidores (leitura bíblica de hoje): é impossível não estar no mundo, mas é possível não ser dele. E isso é importante porque o que somos aqui determina o que seremos na eternidade.

Para não se deixar levar por coisas irrisórias e passageiras, que “todo mundo” faz, é preciso focar o objetivo em Deus, buscando ter comunhão diária com ele. Estaremos neste planeta enquanto Deus permitir, e este é o tempo que temos para fazer nossas escolhas. Viver neste mundo sem Jesus pode até trazer alegria, mas ela será passageira, e no fim só restará uma sensação de vazio interior inexplicável. Seguir a Jesus pode não ser a opção mais popular, mas ela traz paz e vida eternas. – LG

Se quiser imitar alguém que realmente valha a pena, imite a Jesus.

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

02 outubro 2018

Correria

02 de outubro de 2018

Leitura Bíblica: Êxodo 2.1-5

“Para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito
debaixo do céu.” (Ec 3.1).

Parece que vivemos em um tempo em que tudo precisa acontecer com rapidez. Fica-se impaciente com filas, o trânsito difícil, a lentidão do computador. Escrever cartas, p.ex., é uma atividade quase extinta; afinal, quem quer esperar dias por uma notícia que via e-mail ou celular poderia chegar no mesmo instante? A espera pode gerar ansiedade, que, em casos mais graves, pode afetar a saúde do ansioso.

Quando Moisés nasceu, o povo hebreu já vivia escravizado no Egito há mais de trezentos anos. O faraó tinha decretado a morte de todos os meninos recém-nascidos dos escravos (para evitar que se multiplicassem demais), e por isso a mãe escondeu o bebê em um cesto às margens do rio. Recolhido pela filha do faraó, ele viveu os primeiros 40 anos de sua vida no palácio. Sabia de sua origem e, certo dia, ao visitar seus irmãos hebreus, não gostou de vê-los sendo espancados. Matou o egípcio que batia neles, mas então foi obrigado a fugir, para evitar que o faraó o executasse. Foi morar em Midiã, onde viveu outros 40 anos. Só então Deus o encarregou de libertar o povo oprimido do Egito que, àquela altura, clamava por ajuda (Êx 2.23). Assim, Moisés voltou para Egito para tirar o povo de lá e dar-lhes terra própria. Mas antes precisou travar uma luta contra o faraó, seguindo as orientações de Deus. E a jornada pelo deserto até a Terra Prometida acabou levando outros 40 anos.
Deus é Senhor do tempo. O problema da escravidão não foi resolvido de uma hora para outra. Para o povo, a espera foi dolorosa e longa. No entanto, Deus já estava preparando uma solução há muito tempo. Não houve correria nem atropelo. Tudo foi feito respeitando-se cada etapa, até que o objetivo fosse alcançado. A espera é difícil porque não temos uma visão geral dos acontecimentos. Mas ao confiar em Deus e esperar por sua ação veremos que ele é sempre pontual e certeiro. – JDC
Deus age sempre no momento certo e ainda tem tempo de nos ensinar durante o período de espera.

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario








01 outubro 2018

Velhice

01 de outubro de 2018

Leitura Bíblica: Salmo 92.12-15

“Mesmo na velhice darão fruto… para proclamar que o SENHOR é justo.” (Sl 92.14a,15a).

Com o passar dos anos, é comum a pessoa perder o medo de mostrar seu verdadeiro caráter. Deixa de ser tão tolerante e de se importar muito com a impressão que causa nos outros. É triste perceber como a personalidade vai se tornando transparente e mostra o que sempre fomos de fato: impacientes, intransigentes, insensatos, egoístas, sarcásticos, murmuradores. Os problemas do coração que deixamos de tratar ao longo da vida começam a aparecer: mágoa, rancor, falta de perdão. Facilmente podemos tornar-nos um fardo para filhos, parentes e até cuidadores.

O que fazer para não ficar assim? Para começar, é preciso impedir que a amargura ocupe coração e mente, o espaço que deveria ser da gratidão. Chegar à velhice é motivo para ser grato pelos muitos anos de vida que ganhamos. Passamos pela infância e pelas alegrias de descobrir o mundo. Fomos adolescentes, e pudemos sentir a transformação em nossos corpos e sentimentos. Jovens, tivemos ânimo e força para viver de forma intensa e buscar nossos objetivos. Já adultos, mais maduros e experientes, nossos anseios ficaram menos impulsivos, nossas atitudes mais racionais. Agora, na velhice, chegou a hora de colher o que plantamos durante a nossa existência: o resultado dos relacionamentos que cultivamos.

O principal destes relacionamentos é a intimidade com Deus. Quando reconhecemos diante dele nossas falhas e desobediência, quando nos humilhamos, clamamos por correção e, acima de tudo, aceitamos a disciplina do Senhor, ele transforma o nosso caráter e faz de uma pedra bruta um diamante, que, agora lapidado, irradia luz e beleza, por mais velho que seja.

Esse é o caminho para uma boa velhice, aquela que transmite amor e sabedoria adquiridos ao longo da vida, que testemunha do amor, da bondade e da justiça de Deus (versículo em destaque) e – por que não? – deixa saudade naqueles que ficam. – APS

Para ter uma boa velhice, é preciso fazer boas escolhas agora – e a melhor delas é viver com Deus.

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

30 setembro 2018

Eleições 2018: Carta aberta à Igreja brasileira

Por ocasião das celebrações dos 196 anos de Independência do Brasil neste mês de setembro e da proximidade das eleições de 2018, em que os brasileiros escolherão deputados estaduais e federais, senadores e governadores de seus estados, bem como a autoridade principal da nação, o presidente da República, para os próximos quatro anos, os pastores e líderes cristãos abaixo-assinados conclamam para que a Igreja de Cristo no Brasil coloque-se em intercessão constante pelo País nas próximas semanas, até o fim dos pleitos em segundo turno, em jejum e oração, pedindo para que a Santíssima Trindade, por misericórdia, ouça as nossas preces e venha a atender os seguintes pedidos:

1. Que o SENHOR, o Deus Triúno, conduza em suas campanhas os candidatos honestos, bem-intencionados, comprometidos com a transparência e a moralidade, com princípios virtuosos de vida em sociedade e com uma visão cristã de mundo, a fim de que estes consigam ser eleitos aos cargos a que concorrem;

2. Que o SENHOR, o Deus Triúno, mude o coração daqueles que estão dispostos a votar em candidatos envolvidos em casos de corrupção, nem permita que estes sejam eleitos;

3. Que o SENHOR, o Deus Triúno, refreie a representação de ideologias anticristãs em nossos parlamentos estaduais e no Congresso Nacional;

4. Que o SENHOR, o Deus Triúno, frustre toda a tentativa de fraude no sistema eleitoral;

5. Que o Senhor, o Deus Triúno, não permita mais confusão e outros atos de violência, a fim de que essas eleições sejam concluídas pacificamente;

6. Que o Senhor, o Deus Triúno, por meio da obra santificadora do Espírito Santo, traga um verdadeiro avivamento à sua Igreja no Brasil, provocando um grande e duradouro impacto cultural, moral e social, por meio de homens e mulheres que produzam frutos dignos de arrependimento.

Algumas recomendações:
a) Para a escolha de candidato, recomenda-se conhecer bem o seu caráter, ideias e a ideologia do partido;

b) Apoie propostas que defendam a dignidade do ser humano e a vida em qualquer circunstância, desde sua concepção no ventre materno;

c) Rejeite candidatos com ênfases intervencionistas na esfera familiar, educacional, eclesiástica e artística;

d) Repudie qualquer ideologia que se oponha aos princípios do Reino de Deus, isto é, à mensagem e aos ensinamentos da Bíblia;

e) Apoie candidatos que expressam compreender a função primordial do Estado em prover e promover justiça e segurança para seus cidadãos;

f) Por fim, ao indicar um candidato para amigos e familiares, faça-o com respeito às opiniões diferentes da sua, lembrando que, apesar de você acreditar na pessoa para quem está dando e pedindo voto, como cristãos, nossa esperança última de sociedade perfeita deve estar na consumação dos séculos, quando Jesus voltará para reinar com cetro de justiça.

Após as eleições,  ore em favor dos candidatos eleitos, para que cumpram seus mandatos com sabedoria e pelo bem da nação, lembrando-nos, oportunamente, das palavras do apóstolo Paulo a Timóteo: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito” (1Timóteo 2.1-2).

Ajude-nos a divulgar esse chamado à oração pelas eleições de 2018 compartilhando esta carta nas redes sociais e, se possível, peça autorização aos seus pastores para lê-la em sua igreja, seja no culto, escola dominical, pequenos grupos ou demais reuniões.

Que o SENHOR, nosso Deus, olhe com graça e misericórdia para o Brasil! Amém.

Abisaí Nunes Lima, Presidente da Aliança Cristã e Missionária.

Augustus Nicodemus Lopes, pastor auxiliar na Primeira Igreja Presbiteriana de Recife.

Cândido Alexandrino, advogado, professor, Mestre em Direito, advogado da VR Advogados Associados para o Nordeste e advogado sênior na Alexandrino Advocacia (PI).

Charles Grimm, presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil e professor.

Cleyton Gadelha, diretor da Escola Teológica Charles Spurgeon e pastor da Igreja Batista de Parquelândia.

Davi Charles Gomes, pastor da Igreja Presbiteriana Paulistana (SP).

Emilio Garofalo Neto, pastor da Igreja Presbiteriana Semear, Brasília.

Flávio de Paula Oliveira, pastor da Primeira Igreja Batista de Rosário do Sul (RS).

Franklin Ferreira, pastor da Igreja da Trindade (SJC-SP) e diretor-geral do Seminário Martin Bucer.

Geremias Couto, pastor emérito da Assembleia de Deus, Centro Missionário Cristão (Teresópolis, RJ).

Gleidson da Silva Costa, pastor titular da 1a Igreja Presbiteriana Renovada de Cuiabá e Presidente do Presbitério Oeste do Brasil da IPRB.

Hélder Cardin, reitor do Seminário Bíblico Palavra da Vida e pastor na Igreja Evangélica do Maracanã (Atibaia-SP).

Isaque Sicsú, pastor da Igreja Batista Urbana (SP).

Jean Regina, advogado especialista em Direito Religioso do VR Advogados, membro da Comunidade Evangélica Luterana Concórdia de Porto Alegre (RS).

Jonas Madureira, pastor da Igreja Batista da Palavra (SP) e professor no Seminário Martin Bucer.

Jonathan Silveira, membro na Igreja Batista da Palavra (SP), colaborador de Edições Vida Nova, fundador e editor do site Tuporém.

Luiz Sayão, pastor da Igreja Batista Nações Unidas em São Paulo e tradutor da Bíblia (NVI/Almeida 21).

Mauro Meister, pastor da Igreja Presbiteriana – Barra Funda (SP).

Paulo Júnior, diácono da Igreja Vintage180 (RS) e advogado.

Paulo Valle, pastor da Igreja Batista de Fé Reformada (Volta Redonda, RJ) e professor do Seminário Martin Bucer.

Renato Vargens, pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança de Niterói (RJ).

Rodrigo Majewski, presbítero, Assembleia de Deus Porto Alegre (RS), Procurador Federal.

Sérgio Queiroz, pastor da Igreja Batista Cidade Viva e Presidente da Fundação Cidade Viva.

Solano Portela, presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil e Administrador de Empresas

Thiago Rafael Vieira, advogado especialista em Direito Religioso do VR Advogados, conselheiro fiscal da Igreja Batista Filadélfia (RS).

Tiago Abdalla T. Neto, pastor da Igreja Batista Nova Esperança e professor no Seminário Bíblico Palavra da Vida, no Seminário Teológico Servo de Cristo, no Seminário Teológico de Guarulhos e no Programa de Aprofundamento Teológico (PAT).

Tiago J. Santos Filho, diretor de estudos avançados do Seminário Martin Bucer, editor-chefe da Editora Fiel e pastor na Igreja Batista da Graça (SJC-SP).

Thiago Silva de Oliveira, pastor da Igreja Evangélica Livre em Itapuama (Cabo-PE).

Thiago Velozo Titillo, pastor batista, escritor, e professor da rede estadual de ensino e dos Seminários Teológico Evangélico Peniel e Betel (RJ).

Valmir Nascimento Milomem Santos, Jurista, teólogo, escritor e ministro da Assembleia de Deus.

Valter Reggiani, pastor da Igreja Batista Reformada de São Paulo.

Warton Hertz de Oliveira, advogado da VR Advogados Associados e estagiário na equipe pastoral da Igreja Batista Esperança (Porto Alegre-RS).

Wilson Porte Jr., pastor da Igreja Batista Liberdade (Araraquara-SP).

O perigo de se ler a Bíblia fora do contexto


Com alguma astúcia, você pode forçar a Bíblia a dizer qualquer coisa que você quiser. Para isso, basta tirar algumas palavras do seu contexto. Veja o texto abaixo:

“A água roubada é doce e o pão que se come escondido é saboroso!” (Provérbios 9.17)

A Bíblia promove o roubo?! Vendo esse versículo, parece que sim. Mas, você provavelmente sabe que, a Bíblia diz em vários outros lugares, que é errado roubar. Então, este versículo é uma contradição? Não. Apenas está fora de contexto...

O contexto de Provérbios 9.17 é este:

A insensatez é pura exibição, sedução e ignorância. Sentada à porta de sua casa, no ponto mais alto da cidade, clama aos que passam por ali, seguindo o seu caminho: 'Venham todos os inexperientes! Aos que não têm bom senso ela diz: 'A água roubada é doce e o pão que se come escondido é saboroso! Mas, eles nem imaginam, que ali estão os espíritos dos mortos, que os seus convidados estão nas profundezas da sepultura. (Provérbios 9:13-18).
   
Na verdade, a Bíblia está dizendo que roubar é estúpido e que ser insensato leva à destruição. Mas, fora do contexto, o versículo poderia ser usado para justificar toda uma vida de crime. Muitos ensinamentos errados e destrutivos foram criados com versículos tirados fora de contexto. Essa é uma mentira muito sutil: distorcer a verdade.

Como evitar cair nessa armadilha?

Se você não conhece o contexto de um versículo, procure-o. Leia a Bíblia com regularidade. Não apenas um ou dois versículos, inseridos em uma reflexão diária (essas coisas são boas, mas, não bastam para conhecer bem a Bíblia). Leia um capítulo de cada vez (ou mais, se você quiser), até ler um livro completo. Qual é a mensagem principal do livro? Que tipo de livro é (histórico, carta, profecia, poemas)? A que conclusões chega? Vá mais a fundo.

Outra forma de distorcer Provérbios 9:13-17 é dizer que a Bíblia ensina que existe uma pessoa chamada Insensatez. Mas, Provérbios não é um relato histórico. É um livro de sabedoria, que ensina sobre como viver de maneira sábia. Para ensinar, o livro de Provérbios usa muitos recursos de estilo, como a metáfora. Nesse caso, está imaginando como a insensatez seria se fosse uma pessoa. Isso se chama personificação. (Preste atenção às aulas de Português).

Muitas vezes, a Bíblia fala sobre o mesmo assunto em vários livros diferentes. A Bíblia fala sobre o roubo de muitas formas, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Se você quer uma visão mais completa, você precisa ler mais versículos além de Provérbios 9:13-17. E sempre dentro do respectivo contexto.

Quanto mais você conhecer a Bíblia, menos você cairá na armadilha de versículos fora do contexto e distorcidos.
  


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30 de setembro de 2018

Leitura Bíblica: Marcos 13.32-37

Aquele que dá testemunho destas coisas diz: “Sim, venho em breve!” Amém. Vem, Senhor Jesus! (Ap 22.20)

Não me distraio facilmente, mas, quando começo a pensar em algo, desligo do mundo. Na época em que estava na faculdade e andava de ônibus todo dia, não era raro perder o meu na volta para casa. Eu ficava ali, na parada, pensando, distraída (ou muito concentrada em meus pensamentos), ele passava por mim e eu só percebia quando era tarde. Eu ficava tão frustrada! Havia passado o dia todo na faculdade, estava cansada, queria chegar logo em casa. Ao menos eu tinha mais uma chance, pois sempre passava outro ônibus depois.

Não sei se você também já perdeu um ônibus que passou bem na sua frente ou se você está sempre atento. Mas um dia todos nós teremos uma chance única de ir para nossa verdadeira casa. Quando estava prestes a subir ao Céu, Jesus avisou que iria preparar lugar para nós e que voltaria para nos buscar (Jo 14.3). Também disse que nem ele sabe quando será este momento, apenas Deus Pai, e que devemos estar preparados. Todos entendemos que é importantíssimo estar prontos para tal dia. Mas você sabe como estar pronto?

Primeiro, é necessário entender sua condição de pecador. Sua vida não agrada a Deus, por mais que você tente ser bom. Em seguida, arrepender-se disso e se entregar a ele, que enviou Cristo para pagar pelos seus pecados em seu lugar. Quando isso acontece, você recebe instantaneamente sua “passagem” para o Céu, pois o Espírito de Deus passa a viver em você. Outra coisa que acontece é que você consegue viver uma vida de santificação, que é o processo de crescimento do cristão, abandonando a prática de pecados e se tornando cada dia mais parecido com Cristo.

Sabendo disso, responda com sinceridade: você está preparado para este momento? Posso ser desatenta quando os ônibus passam, mas estou pronta para quando Cristo me chamar. Vem, Senhor Jesus! – BB

Quanto antes você se preparar para encontrar Jesus, melhor – que tal agora?

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

27 setembro 2018

Presente Diário.Tema: Meus caminhos


27 de setembro de 2018

Leitura Bíblica: Isaías 55.8-9

“Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os seus pensamentos.” (Is 55.9).

S e você soubesse tudo o que lhe aconteceria ao longo do próximo ano, será que você mudaria algo para colher resultado diferente? Tenho certeza de que deixaria de fazer uma viagem se soubesse que sofreria um acidente. Procuraria um médico se um AVC estivesse próximo. Reforçaria a segurança se fosse sofrer um assalto. Feliz ou infelizmente, não sabemos o que virá no dia de amanhã. Mas existe um Deus que conhece não somente o futuro, mas toda nossa vida: “Todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer deles existir” (Sl 139.16b).

Quero incentivá-lo a olhar para esse Deus que conhece sua vida. Ele o convida nesse momento a entregá-la em suas mãos e a confiar nele. O rei Davi foi uma pessoa que aprendeu a ter um relacionamento próximo com Deus; foi dele que também ouvimos o convite: “Entregue o seu caminho ao SENHOR; confie nele, e ele agirá” (Sl 37.5). Sei que em alguns momentos surge o medo de que Deus não conduzirá a vida de seus filhos da maneira apropriada. No entanto, não temos um Deus mal-intencionado, pelo contrário. Veja o que está escrito no salmo 100.5: “O SENHOR é bom e o seu amor leal é eterno; a sua fidelidade permanece por todas as gerações”. O próprio Deus disse ao seu povo: “Sou eu que conheço os planos que tenho para vocês … planos de fazê­ los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro” (Jr 29.11). Seria diferente conosco?

Por fim, quero apontar para o caminho de Deus que nos conduz à vida eterna junto dele, que é Jesus Cristo. Com Cristo, nossa caminhada com Deus não se limita a este mundo, mas adentra a eternidade, e não há nada melhor do que viver com ele. – MP

Meus caminhos parecem bons, mas o de Deus é bem melhor!

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

AS ARMAS DO CRENTE

(Comentário do 1º tópico da Lição 06: As nossas armas espirituais)  Ev. WELIANO PIRES No primeiro tópico, falaremos sobre as armas do crente...