TEXTO ÁUREO:
“Mas tu sê sóbrio em tudo,
sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério” (2Tm
4.5).
VERDADE PRÁTICA:
“O evangelista proclama o pleno
Evangelho de Cristo com ousadia; é um arauto de Deus no mundo.”
HINOS
SUGERIDOS: 18, 129, 224.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda
- Lc 4.18 - Jesus — o maior evangelista
Terça
- 2Tm 4.5 - A obra de um evangelista
Quarta
- At 21.8 - Filipe, o evangelista
Quinta
- 1Co 1.17 - Enviado para evangelizar
Sexta
- 1Co 9.18 - O prêmio do evangelista
Sábado
- Lc 4.18,19 - O evangelista apregoa a libertação do mal
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos
8.26-35; Efésios 4.11.
Atos 8
26 - E o anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo:
Levanta-te e vai para a banda do Sul, ao caminho que desce de Jerusalém para
Gaza, que está deserto.
27 - E levantou-se e foi. E eis que um homem etíope,
eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente
de todos os seus tesouros e tinha ido a Jerusalém para adoração,
28 - regressava e, assentado no seu carro, lia o
profeta Isaías.
29 - E disse o Espírito a Filipe: Chega-te e
ajunta-te a esse carro.
30 - E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta
lsaías e disse: Entendes tu o que lês?
31 - E ele disse: Como poderei entender, se alguém
me não ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse.
32 - E o lugar da Escritura que lia era este: Foi
levado como a ovelha para o matadouro; e, como está mudo o cordeiro diante do
que o tosquia, assim não abriu a sua boca.
33 - Na sua humilhação, foi tirado o seu julgamento;
e quem contará a sua geração? Porque a sua vida é tirada da terra.
34 - E, respondendo o eunuco a Filipe, disse:
Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo ou de algum outro?
35 - Então, Filipe, abrindo a boca e começando nesta
Escritura, lhe anunciou a Jesus.
Efésios 4
11 - E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros
para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores.
INTERAÇÃO
COM O PROFESSOR
A grande tarefa da Igreja no mundo é
pregar o Evangelho de Jesus de Nazaré. O ministério de evangelista foi
concedido por Deus para que, com graça e paixão, as pessoas fossem tocadas pela
mensagem do Evangelho. É um carisma de ordem ministerial que o nosso Pai do Céu
dispensou ao seu povo. É urgente que a igreja no Brasil proclame o Evangelho
simples aos quatro cantos deste país, apontando para temas acerca da salvação,
do perdão do pecado em Jesus e do amor ao próximo. É bem possível haver
frequentadores de uma igreja evangélica que nunca ouviram falar desses temas.
OBJETIVOS:
- Estudar sobre o envio dos setenta.
- Refletir sobre a tarefa inacabada da Grande Comissão.
- Compreender o papel do evangelista no Novo Testamento.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado
professor, para concluir a aula desta semana, reproduza o esquema abaixo.
Utilize-o para falar um pouco a respeito da vida de John Wesley, Jonathan
Edwards e David Wilkerson. Naturalmente, houve muitos outros homens e mulheres
de Deus que igualmente impactaram a própria nação e o mundo com a proclamação
do Evangelho e o testemunho de amor ao próximo. Mas queremos neste pequeno
espaço refletir um pouco sobre como Deus usou pessoas de forma poderosa para
executar o chamado da Grande Comissão. Conclua enfatizando que Deus conta
conosco também para dar continuidade a esta tão nobre tarefa.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Palavra
Chave
Evangelista: Obreiro especialmente vocacionado, a fim de
proclamar o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.
O ministério de evangelista é dado
por Deus à Igreja como um dom valioso. Por isso, o estudaremos procurando
vislumbrar como o Senhor Jesus o considerou, e como esse dom ministerial por
Deus concedido é tratado em o Novo Testamento, bem como sua destacada operação
nas igrejas de Corinto e Éfeso. Temos de Jesus a ordem para pregar o Evangelho,
e em sua multiforme sabedoria Deus dispõe para a igreja o poder necessário para
proclamar o Evangelho com ousadia.
I. JESUS ENVIA OS SETENTA (Lc 10.1-20)
1.
São poucos os que anunciam. Quando Jesus
enviou os setenta para anunciarem as boas novas do Reino de Deus na região da
Galiléia, Ele asseverou: “Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são
poucos” (v.2). São poucos porque, primeiramente, os discípulos não podem
proclamar a si mesmos ou uma mensagem própria. Em segundo lugar, porque os
discípulos do Senhor são enviados a falar única e exclusivamente de Jesus e do
Reino de Deus, jamais de si mesmos. Lamentavelmente, ao longo dos séculos,
muitos foram aqueles que na Seara do Senhor falaram em seu próprio nome e
pregaram a sua própria mensagem. Os discípulos segundo o coração do Nazareno
ainda são poucos, mas o Senhor continua a convocar obreiros para a sua seara
(v.2b).
2.
Enviados para o meio de lobos.
Proclamar o Evangelho num mundo contrário à mensagem do Reino de Deus
certamente levaria os arautos de Cristo a serem perseguidos. Os setenta que
Jesus enviou seriam rejeitados, perseguidos e até ameaçados de morte. A
história da igreja nos mostra que pessoas pagaram com a vida por professar a fé
em Cristo. Nas últimas décadas, mais cristãos foram mortos no mundo, do que em
qualquer outra época da história da Igreja. Os verdadeiros evangelistas
enfrentarão ainda muitas perseguições, sobretudo em países dominados por
religiões anticristãs e fundamentalistas. Eles são comparados a cordeiros que
se dirigem para o meio dos lobos (v.3).
3.
Os sinais e as maravilhas confirmam a Palavra. Os setenta discípulos receberam poder em nome de
Jesus para pregar a mensagem do Reino de Deus com graça (vv.9,10; Mt 10.1,8).
Quando voltaram da missão, os evangelistas, maravilhados e surpreendidos,
diziam: “Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam” (v.17). Mas
naquele momento Jesus falou-lhes de uma realidade que eles não compreendiam:
aquele poder era para confirmar a Palavra do Reino, não a palavra do homem. O
verdadeiro significado de desfrutar da alegria no Espírito não é primeiramente
ver milagres, mas saber que através da exposição do Evangelho de poder temos os
nossos nomes escritos nos céus (v.20).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Jesus enviou os setenta para pregar a
mensagem do Reino de Deus e deu-lhes poder para confirmar a Palavra.
II. A GRANDE COMISSÃO (Mt 28.19,20; Mc
16.15-20)
1. O alcance da Grande Comissão. A ordem dada por Jesus aos seus discípulos, após a
sua ressurreição, foi: “ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do
Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas
que eu vos tenho mandado” (Mt 28.19,20). Esta ordem é chamada comumente de A
Grande Comissão. É o apelo de Jesus para os discípulos anunciarem o
Evangelho até as últimas consequências. Foi nesse “espírito” que o apóstolo
Paulo encarou a tarefa da evangelização (1Co 9.16).
2.
O mundo está dividido em dois grupos.
“Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” (Mc
16.16). Aqui, o Evangelho de Marcos destaca que há dois grupos de pessoas
diante da mensagem de Jesus: Os que creem e os que não creem.
Acerca da salvação, os Evangelhos não se preocupam com nacionalidade, raça,
sexo ou condição sócio-econômica do homem (Gl 3.28). Não há judeu, não há
gentio (Rm 3.9,10,23). Toda a humanidade é carente da graça de Deus e precisa
decidir o seu futuro eterno crendo ou não no Evangelho.
3.
A Grande Comissão hoje. A tarefa da
evangelização do mundo está inacabada. Apenas 33% da população mundial é
composta por cristãos das várias confissões de fé. Há regiões em que o número
de cristãos está diminuindo, como na Europa. Recentemente, na Alemanha, cerca
de 340 igrejas fecharam as portas; em Portugal, quase 300. A Holanda e a
Inglaterra são países considerados “pós-cristãos”. Ainda na Europa, cerca de
1500 templos cristãos foram transformados em mesquitas, restaurantes,
bibliotecas e casas de shows. Se a Igreja não experimentar um real e poderoso
avivamento espiritual, em poucas décadas a Europa se tornará muçulmana ou o
cristianismo não mais a influenciará. Precisamos reevangelizar o continente
europeu.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A Grande Comissão ordenada por Jesus de
Nazaré ainda é uma tarefa inacabada.
III. O DOM MINISTERIAL DE EVANGELISTA
1. O conceito de evangelista. O termo “evangelista” deriva do verbo grego euangelizo, isto é, transmitir boas novas (do
evangelho). Como dom, refere-se àquele que é chamado para pregar o Evangelho.
Foi concedido pelo Pai através de uma capacitação ministerial objetivando
propagar o Evangelho de Cristo para toda a humanidade. O evangelista tem paixão
pela salvação dos perdidos. Esmera-se por buscar da parte de Deus mensagens
inspiradas para tocar os corações e quebrantar a alma dos pecadores.
2.
O papel do evangelista. O evangelista é,
por excelência, o pregador das boas-novas de salvação. Através da sua mensagem,
vidas são alcançadas e conduzidas a Deus. Muitas vezes, o evangelista torna-se
um plantador de igrejas, como tem ocorrido em diversos lugares do Brasil e pelo
mundo afora. Um evangelista cheio da graça de Deus poderá tocar corações com a
mensagem do Evangelho de modo tão convincente que leva o povo a crer e acatar
as boas-novas da salvação e ao Salvador Jesus.
3.
A finalidade do ministério do evangelista.
Da mesma forma que o ministério do apóstolo e do profeta, o do evangelista tem
por finalidade preparar os santos do Senhor para uma vida de serviço cristão,
bem como à edificação do Corpo de Cristo (Ef 2.20-22). Por isso, espera-se
desse obreiro que o fundamento do seu ministério seja Jesus Cristo, o nosso
Senhor. Não pode haver outro fundamento, senão Cristo!
O evangelista deve também, em tudo,
ser sensível à voz do Espírito Santo. A exemplo de Filipe, o obreiro deve ser
obediente ao Senhor, seja para pregar a multidões, seja para falar a uma única
pessoa (At 8.6,26-40). Outro aspecto importante desse ministério é a habilidade
que o evangelista deve ter na transmissão das boas-novas. O arauto de Deus
precisa ser capaz de responder à seguinte pergunta dirigida ao pecador:
“Entendes o que lês?” (At 8.30).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
O papel do evangelista é exercer o
ministério dado pelo Altíssimo como arauto de Deus.
CONCLUSÃO
O dom ministerial de evangelista é
concedido por Deus a algumas pessoas conforme o propósito do Espírito Santo
para o fortalecimento e a edificação das igrejas locais. Isto, porém, não
significa desobrigar os crentes individualmente do labor da evangelização. Todo
seguidor de Cristo, isto é, todo aquele que se acha discípulo de Jesus, tem em
sua caminhada cristã o firme compromisso de propagar a mensagem do Evangelho. E
deste compromisso, não pode se apartar um único milímetro. Que Deus levante
mais evangelistas para a sua grande seara!
QUESTIONÁRIO
1.
Segundo a lição, qual a consequência para quem proclama o Evangelho num mundo
contrário ao Reino de Deus?
Os arautos de Cristo serão perseguidos.
2.
De acordo com a lição, qual o verdadeiro significado de desfrutar da alegria no
Espírito?
O verdadeiro significado de alegria no
Espírito não é ver milagres, mas saber que através da exposição do Evangelho
temos os nossos nomes escritos nos céus (v.20).
3.
O que é a Grande Comissão?
É o apelo de Jesus para os discípulos
anunciarem o Evangelho até as últimas consequências.
4.
Qual é o papel dos evangelistas?
O evangelista exerce o papel de pregador
das boas novas de salvação. Através do seu anúncio, vidas são alcançadas e
reconduzidas a Deus.
5.
Qual a finalidade do ministério de evangelista?
Preparar os santos do Senhor para uma vida de serviço, bem como à
edificação do Corpo de Cristo (Ef 2.20-22)
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Teológico
“A palavra [evangelista] é encontrada
três vezes no Novo Testamento. Os evangelistas estão relacionados junto com os
apóstolos, profetas, pastores e doutores, como aqueles que são chamados para
compartilhar a construção da igreja (Ef 4.11ss). Filipe foi chamado de ‘o
evangelista’ (At 21.8). Embora fosse um dos sete escolhidos para aliviar os
apóstolos da tarefa de distribuir alimentos (At 6.5), ele foi especialmente
notado por sua atividade evangelizadora. De Jerusalém, ele foi até Samaria e
pregou com grande sucesso (At 8.4ss). Dali, foi enviado para evangelizar um
oficial da corte etíope, que estava viajando para casa depois de visitar
Jerusalém (At 8.26ss). Então pregou o Evangelho desde Azoto até Cesareia, onde
tinha sua casa (At 8.40; 21.8)” (PFEIFFER, Charles F.; REA, John; VOS, Howard
F. (Eds.). Dicionário Bíblico Wycliffe. 1 ed., Rio de Janeiro: CPAD,
2009, pp.725,26).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Teologia Pastoral
O
Evangelho do Reino
A
mensagem de Jesus inclui um chamado ao arrependimento, semelhante ao de João
Batista (Mc 1.4). Donald English adverte quanto ao perigo de entender o
arrependimento de uma forma estreita demais, como os pregadores evangélicos o
fazem geralmente. Ele declara: ‘Fundamentalmente isso significa uma mudança de
direção, dar meia volta, mudar a mente’. Quando respondemos ao evangelho,
mudamos a direção da nossa vida em que deixamos de confiar no ‘eu’ e outros
ídolos para confiar em Deus.
Contudo, tanto João Batista quanto Jesus
foram bem específicos em relação às coisas das quais as pessoas precisam se
arrepender. João disse a distintas categorias de pessoas as diferentes maneiras
como podiam expressar seu arrependimento. Ele disse para as multidões: ‘Quem
tiver duas túnicas, que reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, que
faça da mesma maneira’. João Batista pediu aos publicanos para não coletar mais
do que estavam autorizados a pegar. Disse aos soldados: ‘A ninguém trateis mal,
nem defraudeis e contentai-vos com o vosso soldo’ (Lc 3.7-14). Jesus disse ao
jovem rico para vender tudo o que tinha e dar o dinheiro aos pobres, para
depois disso vir e segui-lo (Lc 18.22-25). As coisas específicas ajudam as
pessoas a entender o que o arrependimento envolve.
Tanto João Batista quanto Jesus também
foram diretos em advertir seus ouvintes das consequências de não se arrepender.
Sabemos que a maioria das declarações da Bíblia sobre o inferno saiu dos lábios
de Cristo. [Como] Paulo disse [...] (1Co 6.9,10).
Hoje, muitos de nossos ouvintes reagiriam
de modo muito negativo se falássemos da maneira que Jesus e Paulo falavam.
Desenvolvemos uma atitude em relação à nossa vida privada que quando os
pregadores mencionam especificamente pecados que exigem arrependimento, eles
são acusados de ser intrometidos e de estar, de algum modo, fazendo algo
inapropriado” (FERNANDO, Ajith. Ministério dirigido por Jesus. 1 ed.,
Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.128).
SUBSÍDIOS DA REVISTA ENSINADOR CRISTÃO
O Ministério de Evangelista
Houve
um tempo no Brasil, como na América, que a Igreja Evangélica, principalmente a
pentecostal, priorizava o ato de evangelizar. A igreja evangelizava com a graça
de Deus e amor visível. Os agentes da evangelização sentiam dor na própria alma
em ver pessoas gastando sua juventude naquilo que não traz plena felicidade.
Era possível vê-los chorando em favor de uma vida. Angustiando-se pelas pessoas
perdidas em pecados. Neste contexto, era possível observar ministros
destacando-se por levar essa real experiência até as últimas consequências.
Quem nunca ouviu falar do grande
evangelista do século recente, David Wilkerson? Além de verdadeiro profeta, ele
ficou conhecido pela evangelização realizada na cidade de Nova Iorque, na Time
Square, numa época onde as gangues de rua dominavam a cidade novaiorquina. O
livro “Entre a Cruz e o Punhal”, logo depois transformado em filme, conta a
história desse grande evangelista que, pela graça do Pai, ganhou aquelas
gangues para Cristo e plantou a maior igreja evangélica da localidade. Eis um
exemplo real de um evangelista separado por Deus.
O Dom Ministerial do Evangelista foi
repartido pelo Pai para que o arauto de Deus, através da mensagem centralizada
na cruz de Cristo, ganhasse pessoas para o reino divino. Uma das maiores características
de um evangelista é a sua paixão por pregar às pessoas. Não importa o número,
se dezenas, centenas ou milhares. O que importa é pregar Jesus, o crucificado.
Esta é a mensagem do bom evangelista.
Sabemos que hoje, pelo advento midiático,
muitos evangelistas são tentados em mudar a mensagem da Cruz para uma pregação
centralizada no homem. Temos de deixar bem claro a missão de um evangelista:
pregar o Evangelho. Anunciar o ministério da reconciliação de Deus com o mundo,
porque foi para isso que o Senhor enviou o Filho: “Deus estava em Cristo
reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós
a palavra da reconciliação” (2Co 5.19). Esta é a boa nova que o autêntico
evangelista tem de proclamar.
Embora o Senhor nosso Deus separe uns
para Evangelista e os dê a sua Igreja, o privilégio de anunciar o Evangelho
para o ser humano é de todo aquele que se chama por discípulo de Jesus de
Nazaré. Portanto, a distribuição desse dom ministerial deve despertar em nós a
consciência do quanto Deus leva a sério esta tão nobre tarefa.