Hoje completa mais um ano
O meu irmão Francisco Urbano
Desde criança, amigo sincero
Trabalhador de muito esmero.
Por todos era considerado
E por sua conduta respeitado
A pecuária e a agricultura
Desde cedo eram a sua cultura.
Com esforço e dedicação
Ele concluiu a sua formação
Sempre levou o estudo a sério
E com êxito fez o magistério.
Aos dezoito anos foi chamado
Para assumir o professorado
Em uma escola da Zona Rural
Fez uma carreira magistral.
Mudou-se para outra cidade
Nas trilhas da honestidade
Foi traçando a sua trajetória
E aos poucos construiu história.
Na bela cidade de Parnamirim
Uma flor enfeitou o seu Jardim
Foi a minha primeira cunhada
Por todos nós, muito estimada.
Esta bela e sólida união
Alegrou o nosso coração
Com duas belas sobrinhas
Que são princesas minhas.
Parabéns, meu irmão primogênito
O bom caráter lhe é congênito
O meu desejo é a sua felicidade
Paz, saúde e prosperidade!
Do seu irmão, amigo e admirador,
Weliano Pires
Sou evangelista da Assembléia de Deus, Ministério do Belém, em São Carlos-SP. Defendo o verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo. Este Evangelho mostra uma humanidade destituída da glória de Deus e um único salvador, capaz de restaurá-la: Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus.
03 novembro 2020
Parabéns, meu irmão primogênito Urbano pelos seus 51 anos!
01 novembro 2020
Depressão, uma prisão da alma
30 outubro 2020
Estudo da Lição 5: O lamento de Jó
- O início da parte poética do Livro de Jó, que começa no capítulo 3 e vai até ao capítulo 42 e versículo 6.
- No auge do seu sofrimento, Jó exprime de forma poética um profundo lamento, extravasando os seus sentimentos;
- Jó, em profunda angústia, desejou a morte como uma forma de escapar dos sofrimentos terríveis a que foi submetido. Porém, jamais falou em suicídio, ou tentou fazê-lo. Ele desejou que Deus, o autor da vida tivesse evitado o seu nascimento.
- A lição nos apresenta três perguntas do lamento de Jó: Por que nasci? Por que não nasci morto? Por que continuo vivo?
- O lamento de Jó representa as pessoas que estão em situações de desespero e não veem nenhuma saída.
Jesus está voltando! Você está preparado?
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Imagem: Pr. Antonio Júnior |
O Senhor Jesus está voltando!Será que nós estamos preparados?Ele mandou aguardá-lo vigiando,Para que não sejamos enganados.A sua Vinda é uma realidade;Não é, de forma alguma, fantasia.A sua Palavra diz e é verdade;Ele mesmo prometeu que voltaria.Os anjos e os apóstolos falaram,Que Cristo em breve retornará;Para buscar aos que o aguardaram.Será glorioso, quando Jesus voltar!No Céu, a trombeta de Deus a estrugirE nós subindo para no Céu morar.Weliano Pires
29 outubro 2020
A tristeza de um homem de Deus
Pregação da Palavra de Deus, pelo Pb. Weliano Pires, em nossa Igreja, Sede no Culto Online do Círculo de Oração masculino.
Tema da mensagem:
A TRISTEZA DE UM HOMEM DE DEUS.
28 outubro 2020
Lição 5: O lamento de Jó
TEXTO ÁUREO:
“Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água” (Jó 3.24).
“O sofrimento pode nos levar a situação de extrema angústia, mas não devemos perder a esperança no agir de Deus.”
Jó 3.1-26.
2 — E Jó, falando, disse:
3 — Pereça o dia em que nasci, e a noite em que se disse: Foi concebido um homem!
4 — Converta-se aquele dia em trevas; e Deus, lá de cima, não tenha cuidado dele, nem resplandeça sobre ele a luz!
5 — Contaminem-no as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele nuvens; negros vapores do dia o espantem!
6 — A escuridão tome aquela noite, e não se goze entre os dias do ano, e não entre no número dos meses!
7 — Ah! Que solitária seja aquela noite e suave música não entre nela!
8 — Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam o dia, que estão prontos para fazer correr o seu pranto.
9 — Escureçam-se as estrelas do seu crepúsculo; que espere a luz, e não venha; e não veja as pestanas dos olhos da alva!
10 — Porquanto não fechou as portas do ventre, nem escondeu dos meus olhos a canseira.
11 — Por que não morri eu desde a madre e, em saindo do ventre, não expirei?
12 — Por que me receberam os joelhos? E por que os peitos, para que mamasse?
13 — Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e, então, haveria repouso para mim,
14 — com os reis e conselheiros da terra que para si edificavam casas nos lugares assolados,
15 — ou com os príncipes que tinham ouro, que enchiam as suas casas de prata;
16 — ou, como aborto oculto, não existiria; como os crianças que nunca viram o luz.
17 — Ali, os maus cessam de perturbar; e, ali, repousam os cansados.
18 — Ali, os presos juntamente repousam e não ouvem a voz do exator.
19 — Ali, está o pequeno e o grande, e o servo fica livre de seu senhor.
20 — Por que se dá luz ao miserável, e vida aos amargurados de ânimo,
21 — que esperam o morte, e ela não vem; e cavam em procura dela mais do que de tesouros ocultos;
22 — que de alegria saltam, e exultam, achando a sepultura?
23 — Por que se dá luz ao homem, cujo caminho é oculto, e a quem Deus o encobriu?
24 — Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água.
25 — Porque o que eu temia me veio, e o que receava me aconteceu.
26 — Nunca estive descansado, nem sosseguei, nem repousei, mas veio sobre mim a perturbação.
- A tragédia de natureza econômica: Jó foi atingido tanto na esfera comercial quanto na esfera do campo;
- A tragédia de natureza familiar: Jó perdeu dez filhos em um só dia e, para piorar, a sua esposa o aconselhou a abandonar a fé em Deus e morrer;
- A tragédia de natureza física e psicológica: Além de perder bens e familiares, a tragédia atingiu a saúde física e mental de Jó.
- O início da parte poética do Livro de Jó, que começa no capítulo 3 e vai até ao capítulo 42 e versículo 6.
- No auge do seu sofrimento, Jó exprime de forma poética um profundo lamento, extravasando os seus sentimentos;
- Jó, em profunda angústia, desejou a morte como uma forma de escapar dos sofrimentos terríveis a que foi submetido. Porém, jamais falou em suicídio, ou tentou fazê-lo. Ele desejou que Deus, o autor da vida tivesse evitado o seu nascimento.
- A lição nos apresenta três perguntas do lamento de Jó: Por que nasci? Por que não nasci morto? Por que continuo vivo?
- O lamento de Jó representa as pessoas que estão em situações de desespero e não veem nenhuma saída.
Este primeiro lamento de Jó revela o seu desejo de esquecer o dia em que ele nasceu. Embora esta pergunta não esteja registrada diretamente no lamento de Jó, analisando as suas palavras é possível perceber que foi isso que ele quis dizer.
1. “Por que nasci?”. Jó não blasfemou contra Deus, conforme o inimigo sugeriu que ele faria. Também não atribuiu a Deus nenhuma falta. Mas, no auge do seu desespero, de forma poética, Jó amaldiçoou o dia do seu nascimento, questionando a razão de haver nascido, para sofrer tanto. O profeta Jeremias também, diante de intenso sofrimento, amaldiçoou o dia do seu nascimento. (Jr 20.14-18).
Em nossos dias também há muitas pessoas que diante do sofrimento desejariam nem tem nascido. Mas, é importante lembrarmos que Deus é o dono da vida. Cabe a ele decidir quem nasce. É por isso que somos radicalmente contra o aborto.
2. Que em lugar da memória viesse o esquecimento. Jó desejou que em vez de celebração pelo dia do seu nascimento, deveria haver esquecimento. Ele usa o estilo literário da poesia, para extravasar os seus sentimentos de profunda angústia. Os sentimentos de Jó, expressos neste lamento, mostram que ele estava em profunda depressão. É natural, em uma situação dessa, a pessoa perder a auto estima e perder a vontade de de viver.
3. Que em vez da ordem viesse o caos. Jó utiliza a figura do tenebroso animal marinho, chamado leviatã, para expressar o momento terrível em que estava vivendo. É como se alguém despertasse este terrível animal e fosse por ele perseguido.
Em sua poesia, Jó deseja que Deus não tivesse feito aquele dia, pois, dessa forma, ele não teria nascido para sofrer tanto.
O comentarista chama a atenção para o Novo Testamento, que nos mostra que nos momentos de angústia e aflição, devemos colocar os nossos lamentos perante o Senhor aos pés da cruz. Ele cita o caso de Maria, irmã de Lázaro, que disse a Jesus que “se Ele estivesse lá, o seu irmão teria morrido.” (Jo 11.32). Mas, é interessante lembrar que Jó não tinha esta compreensão e esperava em Deus somente nesta vida. O apóstolo Paulo disse que “se esperarmos em Cristo somente nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” (1 Co 15.19).
Neste segundo lamento, Jó revela o seu desejo de ter sido abortado. Ele questiona porque os joelhos a parteira e os peitos que o amamentaram não falharam. A partir do versículo 11, Jó deixa de amaldiçoar e passa a reclamar.
1. Descansando em paz. Diante de tantos sofrimentos e perdas, Jó desejou ter nascido morto, pois, teria sido poupado de tanto sofrimento. Os sofrimentos, muitas vezes nos impedem de raciocinar. Jó vivera muitos momentos bons e de felicidade, antes deste momento dramático em que estava vivendo. Ele foi feliz e fez muita gente feliz. Mas, o sofrimento o fez esquecer de tudo isso e desejar nem ter nascido.
Embora Jó ainda não tivesse conhecimento da ressurreição dos mortos, ele tinha a concepção de que a morte seria um descanso para o seu imenso sofrimento. Muitas pessoas hoje, diante do sofrimento, também pensam a mesma coisa: É melhor morrer do que continuar sofrendo. Mas, é importante lembrar que a morte só é melhor se a pessoa que está sofrendo morrer com Cristo. Mesmo sofrendo muito, se a pessoa morrer sem Cristo, a sua situação será infinitamente pior. É importante lembrar que ninguém será salvo por causa do sofrimento.
2. Livre de tribulações. Quanto mais aumenta o sofrimento de Jó, mais ele continua com o seu argumento de que se não existisse, seria melhor. A palavra hebraica traduzida por “natimorto”, ou “aborto oculto”, é “nephel” e refere-se a um aborto espontâneo e não um aborto provocado. Em momento algum, Jó defende a prática do aborto como forma de evitar o sofrimento. Ele desejou que Deus, como dono da vida, tivesse evitado que ele viesse ao mundo.
3. Uma realidade para o cristão. Ao contrário do que dizem os pregadores da teologia da prosperidade, o Novo Testamento nos ensina que nesta vida o cristão passa por muitas tribulações, aflições, perseguições e até morte por amor a Cristo. (João 16.33; Filipenses 4.11,12; 1 Timóteo 3.8,9).
1. Vale a pena viver? No versículo 20, Jó pergunta "Por que se dá ao miserável e vida aos amargurados de ânimo?". A palavra hebraica "anel" refere-se a alguém atribulado pela miséria, a ponto de não conseguir realizar as suas atividades. Com isso, Jó estava dizendo que a sua vida se tornou insuportável.
A vida é um dom de Deus. Cabe única e exclusivamente a Ele, decidir o dia de nascer e de morrer. Por isso, somos contra o aborto e a eutanásia. Não podemos aceitar a ideia de que a vida de quem sofre ou dos miseráveis deve ser interrompida. Deus está no controle de tudo e Ele sabe se momento certo de colocar fim em nossa casa existência terrena.
2. Sem o favor de Deus? Jó pergunta também, "por que se dá luz ao homem, cujo caminho é oculto e quem Deus o encobriu?". A palavra hebraica traduzida por caminho é "dereke" e refere-se ao caminho da sabedoria de Deus, que conduz à vida. Por isso, Jó não entendia o fato de Deus ter escolhido para ele o sofrimento. Ainda hoje, muitas pessoas fazem este questionamento: por que um Deus que é bom e ama o ser humano, permite o sofrimento?
3. Um caminho de sabedoria e maturidade. Nem sempre iremos compreender as ações de Deus e as suas razões. Mas, devemos confiar total e incondicionalmente nele. A fé é exatamente isso, a confiança inabalável em Deus, sabendo que Ele é fiel e sabe o que faz.
Jó era um homem íntegro, justo, temente a Deus e que se desviava do mal. Mesmo assim, diante do sofrimento terrível que passou, ele fez um profundo e sincero lamento e Deus não o recriminou. Entretanto, em seu lamento, Jó não blasfemou e não tentou o suicídio. Ele desejou que Deus tivesse evitado que ele nascesse. Elias também, diante da perseguição implacável de Jezabel, desejou a morte. Mas, neste momento Deus o confortou.
Se você está sofrendo, clame ao Senhor. Busque o consolo de Deus que Ele nos ama e nos ampara nos momentos difíceis. Confiemos nele, pois, Ele sabe o que faz.
Igreja Evangélica Assembleia de Deus
Ministério do Belém
São Carlos - SP.
Revista LIÇÕES BÍBLICAS. RJ: CPAD, 4° Trimestre de 2020.
Revista Ensinador Cristão. RJ: CPAD, 4° Trimestre de 2020.
CHAPMAN, Milo L.; PURKISER, W. T.; WOLF, Earl C. (et al). Comentário Bíblico
Beacon: Jó a Cantares de Salomão. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.34).
26 outubro 2020
Características de uma Igreja cristã
"De sorte que foram batizados os que receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas; e perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitos prodígios e sinais eram feitos pelos apóstolos."
(Atos 2.41-43).
A Igreja Primitiva deve ser o nosso modelo de Igreja genuinamente Cristã. Isto, porque ela foi fundada por Jesus Cristo e dirigida pelo Espírito Santo, através dos apóstolos de Cristo, que por três anos andaram com Cristo pessoalmente, recebendo as suas instruções e vendo o que Ele fazia. O texto bíblico acima nos mostra algumas características de uma Igreja genuinamente cristã:
1) O ingresso dos seus membros é feito mediante o recebimento de bom grado da Palavra, testificado através do Batismo em águas. (V.41).
Em uma Igreja Cristã, só é considerado parte dela, quem creu, foi discipulado e foi batizado. Batismo sem o recebimento da Palavra é apenas um ritual religioso vazio.
2) Uma Igreja Cristã está fundamentada na Doutrina dos Apóstolos.
Nenhuma Igreja atual está autorizada a criar novas doutrinas, liberar aquilo que a Bíblia condena ou condenar aquilo que a Bíblia não condena. Os concílios, convenções e tradições eclesiásticos não podem se sobrepor à Doutrina dos Apóstolos.
3) Uma Igreja Cristã tem "Comunhão".
A palavra grega traduzida por comunhão neste texto é "Koinonia". Significa muito mais do que simplesmente não viver brigando. Comunhão aqui é viver unido em qualquer circunstância, a ponto de repartir os seus bens, para que não haja necessitados na Igreja. Será que estamos vivendo assim? Ou valorizamos apenas os ricos da Igreja?
3) Um Igreja Cristã parte o pão juntos.
O partir do pão aqui tem dois sentidos: a Ceia do Senhor e a refeição que eles chamavam de ágape. Era uma refeição, onde os discípulos se reuniam e comiam juntos, ricos e pobres. Em Corinto, eles deturparam o objetivo desta refeição e Paulo os repreendeu severamente. (I Coríntios 11.17-22).
4) Uma Igreja Cristã vive em constante oração.
A Igreja deve ser dirigida por Deus e, por isso, deve sempre comunicar-se com Ele em oração, para tomar as suas decisões. Além disso, o diabo e o mundo querem nos destruir. Precisamos orar para sermos fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. (Efésios 6.10).
5) Em uma Igreja Cristã há temor a Deus.
Temer a Deus não é ter medo dele. É obedecer-lhe e ter profunda reverência pelas coisas de Deus. Isso está cada vez mais raro em nossos dias.
6) Em uma Igreja Cristã acontecem sinais e maravilhas.
O Espírito Santo, através dos apóstolos, fazia milagres extraordinários. O seu poder não mudou e jamais mudará. Se nós, de fato formos uma Igreja Cristã, o Senhor se manifestará em nosso meio e continuará salvando, curando, batizando no Espírito Santo e operando maravilhas.
Voltemos ao Evangelho, meus irmãos! Cada um de nós em particular e a nossa congregação coletivamente, devemos voltar aos princípios da Igreja Cristã do primeiro século. Deus não mudou e continuará operando da mesma forma que operou outrora. Eles alcançaram o mundo conhecido da sua época com a Mensagem do Evangelho, tendo pouquíssimos recursos e sob intensa perseguição dos Judeus e do Império Romano. E nós, o que temos feito? Somos uma Igreja, genuinamente Cristã?
Pense nisso.
Igreja Evangélica Assembléia de Deus
Ministério do Belém
São Carlos - SP
24 outubro 2020
TEM FOGO AÍ, IRMÃO?
"...Os pastores, os chamados ministros de louvor e, principalmente, os super-pregadores ou cantores-ídolos se valem do recurso de fazer perguntas à platéia ou elogiá-la, a fim de cativá-la. Mandam as pessoas fazerem isso e aquilo, como se os irmãos fossem marionetes ou títeres. Concordo que uma e outra pergunta sejam até cabíveis em uma reunião. Também não estou propondo o engessamento da liturgia. Mas, o que temos visto hoje ultrapassa a todos os limites da tolerância.
Como as futilidades têm
tomado conta de muitas reuniões tidas como cultos a Deus! Você já percebeu como
tudo é de fogo? Varão de fogo, Sapato de fogo, Canela de fogo, Língua de
fogo...
E essas efemeridades são
usadas em tom de brincadeira, desviando os servos e Deus das verdades
bíblicocêntricas. Daí, surgirem perguntas esdrúxulas como estas: “Tem fogo aí,
irmão?”, “Tem fogo na galeria?”, “Tem fogo aqui no altar?”, etc.
Ora, eu já preguei sobre o
fogo do Espírito várias vezes. Não há nenhum problema nisso, pois, o fogo é
símbolo do Espírito Santo (1 Ts 5.19, ARA), assim como o vento (Jo 3.8), a água
(Jo 7.37-39), etc. Entretanto, o que vemos em muitos cultos é um outro fogo,
estranho, o fogo da carnalidade, da chocarrice, da falta de temor a Deus.
Em muitos lugares, se Deus
mandasse fogo mesmo, consumiria a todos, haja vista as brincadeiras que têm
feito em reuniões, em que o nome dEle é pronunciado sem nenhuma reverência. “O
temor do SENHOR é o princípio da sabedoria…” (SL 111.10).
“Guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus…” (Ec 5.1)."
(Trecho do Livro “Mais Erros que os Pregadores Devem Evitar” do Pr. Ciro Sanches Zibordi)
Eu li e recomendo a leitura deste livro.
23 outubro 2020
Estudo da lição 04: O Drama de Jó
Culto de ensino bíblico com o Presbítero Weliano Pires e família. Estudamos a Lição 04 da nossa Escola Bíblica Dominical, com o tema: O drama de Jó.
Estudamos nesta lição as tragédias que sobrevieram ao patriarca Jó:
1. A tragédia de natureza econômica: Jó foi atingido tanto na esfera comercial quanto na esfera do campo;
2. A tragédia de natureza familiar: Jó perdeu dez filhos em um só dia e, para piorar, a sua esposa o aconselhou a abandonar a fé em Deus e morrer;
3. A tragédia de natureza física e psicológica: Além de perder bens e familiares, a tragédia atingiu a saúde física e mental de Jó.
Com esta lição aprendemos que o cristão não está imune aos sofrimentos e às perdas de qualquer natureza nesta vida. Deus nunca prometeu ausência de sofrimentos nesta vida. Jesus disse que "no mundo teríamos aflições" (Jo 16.33). Mas, Ele prometeu-nos a sua companhia (Mt 28.20).
Jó, mesmo sendo fiel a Deus, perdeu o seu patrimônio, a sua família e foi submetido aos mais dolorosos sofrimentos físicos e psicológicos. Mas, ele manteve a sua integridade e fidelidade a Deus. Que possamos seguir o seu exemplo e nos mantermos fiéis a Deus em qualquer circunstância da nossa vida.
22 outubro 2020
Critérios equivocados de se avaliar uma religião
Igreja Evangélica Assembléia de Deus
Ministério do Belém
São Carlos - SP
21 outubro 2020
JESUS x Teólogos da prosperidade
Jesus disse:
"Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão para que sejais tentados e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida." (Apocalipse 2.10)
Os teólogos da prosperidade dizem:
"A fidelidade atrai prosperidade. Quem obedece a Deus prospera financeiramente neste mundo."
Jesus disse:
"Tenho vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis aflições, mas, tende bom ânimo: Eu venci o mundo." (João 16.33)
Os teólogos da prosperidade dizem:
"Pare de sofrer. Você é cabeça e não cauda. Você nasceu para vencer [aqui neste mundo]. Você estará no palco e os seus inimigos na platéia lhe aplaudindo."
Jesus disse:
'Ide pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem não crer será condenado." (Marcos 16.15,16).
Os teólogos da prosperidade dizem:
"Profetizem a prosperidade para o povo. Façam 'atos proféticos' e tomem posse de tudo o que é de vocês [neste mundo]."
(Weliano Pires)
OS MEIOS DA OBRA REGENERADORA
(Comentário do 3º tópico da lição 2: O Novo Nascimento) Ev. WELIANO PIRES No terceiro tópico, falaremos dos meios para que a obra regenerado...
-
O ministério começa com a chamada, depois vem a conversão e por último a preparação. Não se deve separar obreiros que não foram chamados, qu...
-
"A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro." (1 Timóteo 5.22) ...