"...Os pastores, os chamados ministros de louvor e, principalmente, os super-pregadores ou cantores-ídolos se valem do recurso de fazer perguntas à platéia ou elogiá-la, a fim de cativá-la. Mandam as pessoas fazerem isso e aquilo, como se os irmãos fossem marionetes ou títeres. Concordo que uma e outra pergunta sejam até cabíveis em uma reunião. Também não estou propondo o engessamento da liturgia. Mas, o que temos visto hoje ultrapassa a todos os limites da tolerância.
Como as futilidades têm
tomado conta de muitas reuniões tidas como cultos a Deus! Você já percebeu como
tudo é de fogo? Varão de fogo, Sapato de fogo, Canela de fogo, Língua de
fogo...
E essas efemeridades são
usadas em tom de brincadeira, desviando os servos e Deus das verdades
bíblicocêntricas. Daí, surgirem perguntas esdrúxulas como estas: “Tem fogo aí,
irmão?”, “Tem fogo na galeria?”, “Tem fogo aqui no altar?”, etc.
Ora, eu já preguei sobre o
fogo do Espírito várias vezes. Não há nenhum problema nisso, pois, o fogo é
símbolo do Espírito Santo (1 Ts 5.19, ARA), assim como o vento (Jo 3.8), a água
(Jo 7.37-39), etc. Entretanto, o que vemos em muitos cultos é um outro fogo,
estranho, o fogo da carnalidade, da chocarrice, da falta de temor a Deus.
Em muitos lugares, se Deus
mandasse fogo mesmo, consumiria a todos, haja vista as brincadeiras que têm
feito em reuniões, em que o nome dEle é pronunciado sem nenhuma reverência. “O
temor do SENHOR é o princípio da sabedoria…” (SL 111.10).
“Guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus…” (Ec 5.1)."
(Trecho do Livro “Mais Erros que os Pregadores Devem Evitar” do Pr. Ciro Sanches Zibordi)
Eu li e recomendo a leitura deste livro.
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