TEXTO ÁUREO:
“E
assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus,
para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal.” (2 Coríntios
4.11)
VERDADE PRÁTICA:
“O
Espirito Santo nos prepara para sofrer por Jesus Cristo e suportar as angústias
e aflições na obra de Deus.”
HINOS SUGERIDOS: 234, 294, 382 da Harpa Cristã.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – At 9.15 É preciso padecer pelo nome de Jesus
Terça – At 20.24 Não devemos tomar nossa vida por preciosa
Quarta – At 21.13,14 Não se pode impedir a vontade de Deus
Quinta – At 20.17-38 O encorajamento de Paulo aos anciãos
Sexta – At 21.27,28 Acusações contra o apóstolo Paulo
Sábado – 2 Co 4.17 Uma leve e momentânea tribulação
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 21.7-15
7- E
nós, concluída a navegação de Tiro, viemos a Ptolemaida, e, havendo saudado os
irmãos, ficamos com eles um dia.
E no dia seguinte, partindo dali Paulo, e nós que com ele estávamos, chegamos a Cesaréia; e, entrando em casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele.
9-
Tinha este quatro filhas donzelas, que profetizavam.
10-
E, demorando-nos ali por muitos dias, chegou da Judeia um profeta, por nome
Ágabo;
11-
e, vindo ter conosco, tomou a cinta de Pauto e, lingando-se os seus próprios
pés e mãos, disse: Isto diz o Espirito Santo; Assim ligarão os judeus, em
Jerusalém, o varão de quem é esta cinta e o entregarão nas mãos dos gentios.
12-
E, ouvindo nós isto, rogamos-lhe, tanto nós como os que eram daquele lugar, que
não subisse a Jerusalém,
13-
Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque
eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome
do Senhor Jesus.
14- E,
como não podíamos convencê-lo, nos aquietamos, dizendo: Faça-se a vontade do
Senhor!
15- Depois
daqueles dias, havendo feito os nossos preparativos, subimos a Jerusalém.
OBJETIVO GERAL:
- Conscientizar a respeito da coragem diante da morte.
- Mostrar a consciência de Paulo quanto à padecer por Jesus;
- Apontar a coragem para enfrentar as ameaças de morte;
- Destacar as acusações e prisão de Paulo no Templo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O nosso tempo é marcado pelo imediatismo. Pouco de nós se prepara a morte. Aliás, só de ouvir a palavra “morte”, muda o humor, a tristeza domina o ambiente. A vida e o ministério de Paulo mostram que a coragem diante da morte não é escapismo, mas resultado concreto da dimensão profunda da fé que domina a vida do cristão. Essa dimensão salvífica mudou o olhar do apóstolo para o que faz sentido na vida concreta. Dessa forma, ter de escolher entre estar com Cristo e permanecer na Terra, o apóstolo não tinha dúvida: escolheria estar com Cristo. Para Paulo, permanecer neste mundo só se justificaria se fosse para desgastar-se pela causa do Evangelho.
INTRODUÇÃO
Nosso Senhor deseja que tenhamos consciência
a respeito do nosso chamado no Reino de Deus. Muitas vezes, esse chamado requer
fazer a sua vontade, mesmo que essa atitude coloque em risco a nossa vida. É
sobre essa coragem para fazer a vontade de Deus que estudaremos nesta lição.
PONTO CENTRAL: Tenha coragem diante da morte.
I- A CONSCIÊNCIA DE PAULO QUANTO A PADECER POR JESUS
1. A
insistência de Paulo em ir a Jerusalém. Nas primeiras lições deste
estudo, vimos que, por meio da resposta divina a Ananias, nosso Senhor disse
que Paulo haveria de padecer pelo seu nome (At 9.15). Esse tempo havia chegado
para o apóstolo, haja vista o seu desejo de ir a Jerusalém, mesmo após ouvir o
profeta Ágabo dizer-lhe que os judeus o entregariam nas mãos dos gentios (At
21.11). Entretanto, por meio do Espírito Santo, Paulo discerniu que era a
vontade de Deus que ele enfrentasse prisões e açoites pelo nome de Jesus,
conforme ele mesmo reconhece: “Mas em nada tenho a minha vida por preciosa,
contanto que cumpra com alegria a minha carreira” (At 20.24). A profecia de
Ágabo, porém, não tinha caráter decisivo, mas deixava o apóstolo com a
consciência livre para ir ou não a Jerusalém. Ele sabia que seu sofrimento era
inevitável, primeiramente, em Cesareia; depois, em Jerusalém. É preciso que
todo obreiro tenha pleno discernimento das circunstâncias por fazer a vontade
de Deus.
2.
De Mileto para Tiro. Paulo tomou uma embarcação que ia de Mileto
para Tiro (At 21.6,7) e sua despedida em Mileto foi muito especial. O apóstolo
decidiu, em seu coração, que deveria ouvir a voz do Espírito e partir (At
20.17-38: 21.1-6). Nada mais o prenderia, nem mesmo os filhos da fé que ele
fizera para Cristo. Em Tiro, Paulo se encontrou com discípulos da cidade e foi
ali que lhe aconselharam a não ir a Jerusalém, pois enfrentaria muitas ameaças.
Esses irmãos oraram de joelhos na praia pelo e com o apóstolo (At 21.3-5).
Nesse lugar havia o bálsamo espiritual misturado à tristeza da despedida. Esse
episódio mostra o quanto devemos cuidar um dos outros, principalmente, quando
nos encontramos numa missão espiritual.
3.
Passando por Cesareia. Nesta cidade, o apóstolo aproveitou a
ocasião para fortalecer a fé dos cristãos de Cesareia. Ali, Paulo encontrou um
dos diáconos eleitos em Jerusalém, que se tornara um evangelista inflamado pelo
Espirito: Filipe. Este recebeu e hospedou o apóstolo e seus companheiros em sua
própria casa. Segundo a narrativa de Lucas, Filipe era homem espiritual e suas
quatro filhas donzelas eram profetisas (At 21.8,9) Nessa permanência de oito
dias em Cesareia, Paulo não se organizou para ficar mais tempo, e resolveu
seguir pela estrada até Jerusalém. É muito significativo quando o nosso
coração, inflamado pela convicção do Espírito Santo, persevera em cumprir a
missão outorgada por Ele.
SÍNTESE DO TÓPICO I
O apóstolo Paulo tinha plena consciência acerca da inevitabilidade
de padecer por Cristo.
SUBSÍDIO PEDAGÓGICO
Inicie a aula desta semana com a
seguinte pergunta: Você tem medo da morte? Deixe os alunos refletirem e
responderem. Em seguida, procure relacionar na lousa, os motivos que os alunos
alegam mais temer a morte. Geralmente, há motivos de caráter familiar,
profissional, planejamentos futuros. A luz das respostas dos alunos, exponha
este primeiro tópico, destacando a consciência que o apóstolo Paulo tinha a
respeito da inevitabilidade de seu padecimento por Cristo. Ele sabia do perigo
que corria, mas algo muito maior imperava em sua consciência e não o permitia
retroceder no propósito de pregar o Evangelho.
II- A CORAGEM PARA ENFRENTAR AS AMEAÇAS DE MORTE
1. A coragem do apóstolo pela voz do Espírito. Depois de ouvir a mensagem profética acerca do risco de morte que enfrentaria em Jerusalém, Paulo procurou ouvir a voz do Espírito ao seu coração. Isso deu-lhe uma certeza profunda de ir até o fim em seu ministério e, consequentemente, enfrentar qualquer ameaça. Note que a coragem do apóstolo Paulo não se baseava em si mesmo, mas no Espirito Santo. Por isso, serenamente, o apóstolo exortou os irmãos em Cesareia para que não o impedissem de ir a Jerusalém (At 21.13). Finalmente, aqueles irmãos entenderam que nada o deteria e disseram: “Faça-se a vontade do Senhor” (At 21.14). Precisamos aprender a ter a serenidade do Espírito Santo em todas as nossas decisões.
2. A
chegada em Jerusalém. Paulo foi para Jerusalém acompanhado por
alguns discípulos de Cesaréia (At 21.16). Sua recepção em Jerusalém foi feita
de muito boa vontade pelos irmãos da igreja (At 21.17). A notícia de sua
chegada rapidamente se espalharia pela cidade. A ocasião era festiva, e
Jerusalém estava recebendo judeus de todas as partes do Império Romano para a
tradicional festa de Pentecostes.
3.
Paulo se depara com seus oponentes judeus. No dia seguinte à
chegada em Jerusalém, Paulo encontrou-se com os anciãos e Tiago, o irmão do
Senhor, um dos principais lideres da igreja em Jerusalém (At 21.18; Gl 2.9).
Ali, todos ouviram do apóstolo o que Deus estava fazendo na vida dos gentios
(At 21.19), glorificaram a Deus pelas maravilhas que Ele havia feito por
intermédio do seu servo (At 21.20). Entretanto, os irmãos da igreja em
Jerusalém não deixaram de mencionar a Paulo a acusação dos judeus que haviam
recebido o Evangelho, mas estavam presos ao judaísmo (At 21.21). Esses judeus
queriam um cristianismo judaizante, com costumes e ritos, tais como a
circuncisão, a guarda do sábado, entre outros. Paulo, porém, era a antítese
disso tudo.
SÍNTESE DO TÓPICO II
A coragem do apóstolo Paulo para enfrentar a morte tinha como fonte
o Espirito Santo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“[…] Para o crente cujos pecados
foram perdoados, a morte já não tem nenhum aguilhão. A morte é ganho, não perda
(Fp 1.21,23). Além disso, o pecado e a lei estão intimamente associados, pois
pela lei vem o conhecimento. do pecado’ (Rm 3.20; cf. 7.7-11). Mas Cristo nos
redimiu da maldição da lei (Gl 3.13). A morte, juntamente com os inimigos que
trouxeram a morte a todos (o pecado e a lei), foram vencidos pela ressurreição
(Fee, 805). Em louvor, Paulo exclama: ‘Mas graças a Deus, que nos dá a vitória
[sobre a morte] por nosso Senhor Jesus Cristo’ (v.57). Deus ‘da’, não ‘dará”, a
vitória. Os crentes participam na vitória de Cristo mesmo durante sua
existência terrena, já que a morte perdeu seu poder aterrorizador. A morte,
embora continue sendo um inimigo, está ‘incapacitada’, porque Cristo a venceu
(Bruce, 156-57)” (Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento: Romanos-Apocalipse. Vol. 2. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012. p.252).
III-
ACUSAÇÕES E A PRISÃO DE PAULÒ NO TEMPLO
1.
As acusações mentirosas contra Paulo. As acusações contra o
apóstolo Paulo eram as seguintes: que ensinava que os judeus entre os gentios
deviam se apartar da lei de Moisés; eles não deveriam circuncidar os filhos;
nem andar segundo a lei de Moisés (At 21.21) Os judeus, oponentes de Paulo,
torciam suas palavras e incitavam o povo a rejeitá-lo. Não obstante, Tiago e os
anciãos da igreja fizeram a seguinte sugestão ao apóstolo: levar quatro homens
que fizeram voto de nazireu; pagar as despesas deles; raspar a própria cabeça
como demonstração de que praticava a lei (At 21.23,24). Ainda que isso de nada
servisse para Deus, o apóstolo passou pelo ritual de purificação com os
nazireus a fim de entrar no Templo (At 21.25,26). Ora, todo seguidor de Cristo
deve estar pronto contra as falsas acusações dos oponentes da fé, quer os de
fora, quer os de dentro.
2. A
prisão do apóstolo e o enfrentamento contra seus algozes. A
maioria dos judeus da Ásia, que veio para a Festa de Pentecoste, ao ver Paulo
no Templo, começou a alvoroçar todo o povo, lançando mão ao apóstolo,
acusando-o de inimigo de Moisés e profanador do Templo (At 21.27,28) Os homens
que ouviram esses incitadores agarraram o apóstolo e o arrastaram para fora do
Templo, fechando suas portas (At 21.30), Essa gente começou a pedir o
linchamento (ou apedrejamento) de Paulo e essa noticia chegou ao comandante
chamado Claudio Lisias. Este investigou o problema, prendeu e algemou o
apóstolo, levando-o ao quartel-general que ficava na Torre Antônia, onde eram
colocados seus presos (At 21.33). Não nos esqueçamos dos milhares de cristãos
que têm sua liberdade cerceada por causa de sua fé em Cristo.
3.
Paulo dialoga com Lísias (At 21.37-40). No diálogo com Lísias, Paulo
fala em um grego polido e o comandante, então, descobriu que o apóstolo não era
o sicário egípcio procurado nas regiões do Império. Esse egípcio levantara uma
sedição contra o imperador tempo atrás (At 21.38). Como Paulo se declarou
cidadão romano, Lísias não mais o confundiu com esse sicário e mudou a forma
de tratamento com o apóstolo (At 21.39,40). Mesmo ferido pelos açoites,
manchado com o próprio sangue, mas estimulado pelo sentimento de martírio pelo
seu Senhor, o apóstolo não perdeu a oportunidade de usar sua defesa para
proclamar o Evangelho (v.40). Eis a razão de o apóstolo padecer pelo nome de
Jesus: proclamar o Evangelho para as pessoas que o odiassem. Às vezes somos
provados por Deus e percebemos que sua vontade é para que o Evangelho seja
anunciado por meio de nós ao enfermo no hospital, ao preso numa penitenciária,
ao viciado numa cracolândia, ou em qualquer outra circunstância desconfortável
queira Ele nos colocar. Estejamos atentos para os caminhos que o Espírito Santo
quer nos levar.
SÍNTESE DO TÓPICO III
As acusações mentirosas contra Paulo implicaram sua prisão.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Paulo sofreu acusações de todos os tipos, mas sua consciência não o acusava. “A consciência é a percepção interior que testifica junto à nossa personalidade no tocante ao certo ou errado das nossas ações. Uma boa consciência diante de Deus dá o veredito de que não temos ofendido nem a Ele, nem à sua vontade. A declaração de Paulo (provavelmente com referência à sua vida pública diante dos homens) é sincera; note Fp 3.6, onde ele declara: ‘segundo a justiça que há na lei, irrepreensível’. Antes da sua conversão, ele chegou a crer que praticava a vontade de Deus ao perseguir os crentes (26.9). A dedicação de Paulo a Deus, sua total resolução em agradá-lo e sua vida ‘ir repreensível até mesmo antes de sua conversão a Cristo, deixam envergonhados e julgados os crentes professos que se desculpam de sua infidelidade a Cristo, alegando que todos pecam e que é impossível viver diante de Deus com uma boa consciência” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p.1682).
CONCLUSÃO
A atitude de sofrer pelo nome de Jesus tem sido abandonada nos tempos modernos. A visão que Paulo tinha da missão evangelizadora o fazia enfrentar toda e qualquer oposição e sofrimento. O apóstolo podia dizer: “Por que a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente” (2 Co 4.17).
Q U E S T I O N Á R I O
1• O
que Paulo discerniu pelo Espírito Santo?
Por meio do Espirito Santo, Paulo discerniu a
vontade de Deus para enfrentar prisões e açoites pelo nome de Jesus.
2• O
que havia na despedida de Paulo em Mileto?
Nesse lugar havia bálsamo misturado a
tristeza da despedida.
3• A
quem Paulo procurou ouvir após a mensagem profética de risco de morte que
enfrentaria em Jerusalém?
Paulo procurou ouvir a voz do Espírito ao seu
coração.
4•
Com quem Paulo se encontrou ao chegar em Jerusalém?
Paulo foi para Jerusalém acompanhado por
alguns discípulos de Cesareia (At 21.16).
5•
Quais eram as acusações contra o apóstolo Paulo?
As acusações
contra o apóstolo Paulo eram as seguintes: que os judeus entre os gentios
deviam se apartar da lei de Moisés; eles não deveriam circuncidar os filhos,
nem andar segundo a lei de Moisés (At 21.21).
A Coragem do Apóstolo Paulo Diante da Morte
Ter coragem diante da morte. A Bíblia também nos ensina a respeito de como o crente deve lidar com a morte. Por isso, a lição desta semana é uma oportunidade de conscientizar a classe sobre ter coragem diante da morte a partir da vida no Espírito e da esperança cristã. Quando a nossa consciência tem uma imagem vivida da bendita esperança, somos motivados a perseverar diante do sofrimento, conforme as palavras do salmista: “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam”. (SI 23.4).
Resumo da lição
Para conscientizar a classe acerca desse importante ensinamento, o primeiro tópico mostra a consciência de Paulo quanto a padecer por Cristo. A narrativa bíblica de Atos 21 apresenta a reação do apóstolo diante de uma profecia que afirmava que ele seria entregue nas mãos dos gentios (At 21.11). A resposta de Paulo revela a sua consciência profunda a respeito da esperança cristã: "[...] Estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus" (At 21.13). O Espírito Santo enchia o apóstolo da esperança em Cristo para que ele fizesse o caminho voluntário do martírio.
O tópico segundo aponta essa
coragem apostólica para enfrentar as ameaças de morte. Ele revela que o
Espírito Santo era a fonte de sua coragem para morrer pela causa do Evangelho.
Como estudamos em lições anteriores, o Espírito Santo impulsionava o ministério
apostólico de Paulo. Ele enchia o apóstolo e falava-lhe ao coração para fazer a
vontade divina, mesmo que isso significasse correr riscos fatais pela causa do
Evangelho.
O terceiro tópico destaca as
acusações e prisões de Paulo no Templo. Essas acusações mentirosas implicaram a
prisão do apóstolo. Entretanto, mesmo preso, o apóstolo foi muito produtivo na
causa do Evangelho. Muitas de suas cartas foram escritas na prisão. O
ministério de Paulo mostra-nos uma das verdades mais consoladora e encorajadora
da fé cristã: quem vive na liberdade do Espírito, ainda que esteja fisicamente
preso, continua experimentando a verdadeira liberdade em Cristo. Aplicação
O Espírito Santo por meio da
bendita esperança cristã nos encoraja e nos enche de confiança quanto ao
padecimento por amor à causa de Cristo. O Espírito faz isso por nós e em nós.
Vivamos no Espírito! Tenhamos esperança!
(Revista Ensinador Cristão - CPAD, n° 87, p.42.)