19 abril 2019

Feliz aniversário, Papai!


Seu nome muito representa
Trabalho e seriedade
Nenhuma vaidade ostenta
Mas cultiva a humildade

É um exemplo de vida
Na fé, honradez e amizade
Sua palavra é revestida
De autoridade e verdade

Palavras são insuficientes
Para destacar sua história
Mas, estes versos, mormente
São a minha dedicatória

Rendo a minha homenagem
Ao meu pai, grande ser humano
Pela ocasião da passagem
Dos seus setenta e quatro anos

Felicidades meu pai querido!
Deus o abençoe e o proteja
Que o seu jardim seja florido
É o que o seu filho te deseja

Weliano Pires 

15 abril 2019

A incoerência dos comedores de mortadela ante a interferência do governo nos preços dos combustíveis

Por Weliano Pires

Os esquerdistas estão revoltados, com a atitude do Presidente Jair Bolsonaro, de suspender o reajuste nos preços do Óleo diesel. Segundo dizem, esta atitude teria causado enormes prejuízos à Petrobrás.
Ora, o Presidente Jair Bolsonaro não 'cancelou' o aumento do diesel, como os acéfalos espalham. O presidente suspendeu o reajuste, provisoriamente, e pediu ao presidente da Petrobrás, maiores explicações, que justificassem o aumento.
O ano passado, o governo Temer não interferiu nos preços da Petrobrás. Os caminhoneiros fizeram greve e deram enormes prejuízos à economia brasileira, levando o caos aos brasileiros.
Os comedores de mortadela, na ocasião, nan apenas apoiaram a greve dos caminhoneiros, como criticaram duramente o governo.
Agora, o governo Brasileiro fez o contrário, para evitar uma greve. Suspendeu o aumento e pediu explicações à direção da Petrobrás.
Os comedores de mortadela criticaram o governo, por interferir nos preços dos combustíveis. Na verdade eles queriam a greve, para ver o caos no país e jogar a culpa no Bolsonaro. Estes inimigos da Pátria torcem contra o Brasil. São adeptos do quanto pior melhor, pois, não se conformam com a derrota da sua quadrilha de estimação.
Petistas e seus colaboradores na imprensa tradicional dizem que houve 'prejuízos bilionários' à estatal. Ora, prejuízos bilionários aconteceram com o petrolão, com a compra da sucata de Pasadena e com a confisco das instalações da Petrobrás na Bolívia, pelo ditador Evo Morales, amigo do lulopetismo.
Mas, isso os petistas jamais terão a capacidade de enxergar.
Deixo claro que sou, absolutamente, contrário à intervenção do governo nos preços dos combustíveis. Eu entendo que a Petrobrás deveria ser privatizada. Mas, enquanto, isso não acontece, deveria pelo menos ter autonomia.
Se o governo quer interferir, nos preços, que seja reduzindo tributos e/ou quebrando monopólios e abrindo concorrência.
Comedores de mortadela, que apoiaram a quadrilha do petrolão, que saqueou os cofres da Petrobrás, não têm moral alguma para criticar prejuízos na Petrobrás.

12 abril 2019

O Sermão da Montanha

Jesus a uma montanha subiu
Os discípulos se aproximaram
Um grande discurso, Ele proferiu
Trazendo ensinos que lhes marcaram
Com autoridade, como nunca se viu
Os seus ouvintes, perplexos ficaram

Jesus disse que são bem aventurados:
Os que têm espírito de humildade
O Reino dos Céus lhes é assegurado
Os que choram, sofrendo adversidade
Certamente hão de ser consolados
Os mansos, terão a sua herdade
Na nova pátria serão empossados

Os famintos por justiça terão
A sua fome fartamente saciada
Os misericordiosos obterão
Toda a misericórdia praticada
Os que são puros de coração
Verão a Deus, ao findar a jornada.

Quem pela justiça for perseguido
Há de receber grande recompensa
Fiquem felizes, quando oprimidos
Quando a luta for travada e intensa
Não reclamem, nem fiquem ressentidos
A vida dos profetas também foi tensa

Esta parte do extenso sermão
Tornou-se conhecida e admirada
Mas, Ele fala também da oração
Como esta deve ser praticada
Sobre jejum, esmolas e perdão
A lista de assuntos é variada.

A íntegra deste belo sermão
Está no Evangelho de São Mateus
Transcrevendo com toda exatidão
Estes ensinos do Filho de Deus
Indispensáveis a todo Cristão
Deus espera isso dos filhos seus.

Weliano Pires





06 abril 2019

TERRA NOVA, TERRA DE MUITOS ARTISTAS


Minha querida e amada Terra Nova
Terra de muitos músicos e poetas
Que abrem as suas almas em trova
E relatam histórias 'porretas'.

Terra de Severino Caboquinho
Moacir e Kinho Callou, sanfoneiros
Gley Gomes, Zé Luz, Roberto e Itinho
Almir Ribeiro e Ranieri, o vaqueiro.

Zé de Quilô, Toza e Ciro de João Bento
Alfredo Callou, Titico, o seresteiro
Edson Vieira, cantor de muito talento
Chico de Donzinha e outros violeiros.

A lista é grande e aqui não caberia
São cantores de estilos diversos
Há ainda, outros tantos, que eu citaria
Mas, falarei dos que escrevem versos.

Já li poesias, com as quais, me encantei
De poetas, que são verdadeiros escritores:
Zé Vanildo, Givanilde, Sirley
E dos que são leigos, mas, são rimadores.

Recentemente, fui surpreendido
Com uma emocionante história
De um sertanejo que era meu amigo
E trilhou uma brilhante trajetória.

Em nossos dias é coisa rara
Ver uma jovem falar do seu avô
Como fez a jovem, Andressa Clara
Sobre Seu Zé Clara, que partiu e nos deixou.

Eu aprendi a gostar de poesia
Em especial, das que falam do Sertão.
São coisas que me enchem de alegria
Pois, amo a minha terra, de coração.


Weliano Pires


Lição 1: Tabernáculo — Um lugar da habitação de Deus

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 2º Trimestre de 2019 Lição 1: Tabernáculo — Um lugar da habitação de Deus 07 de Abril de 2019 A Palavra de Deus tem como elemento-chave a obra da pessoa bendita de Jesus. Por isso, ao estudarmos o tema do Tabernáculo, a obra salvífica de Cristo terá maior destaque. Aqui, veremos que a narrativa do Tabernáculo, primeiramente escrita para o povo judeu; mas, segundo a Nova Aliança, foi alegoricamente revelada para a nossa aprendizagem, conforme Paulo atribuiu a Sara e Agar uma alegoria dos dois Concertos (Gl 4.24). Nesse sentido, a imagem do Tabernáculo tem muito a nos dizer simbolicamente acerca da obra expiatória de Cristo. Um esboço do trimestre É importante iniciar a primeira aula relatando o panorama do trimestre. Assim, informe aos alunos que iniciaremos este segundo trimestre com uma visão panorâmica do Tabernáculo (Lição 1); depois, veremos como Deus capacitou os artífices para construir o Tabernáculo (Lição 2); adiante, entraremos no pátio do Tabernáculo (Lição 3); mais adiante, dentro do pátio, pararemos no Altar do Holocausto (Lição 4); em seguida, passaremos pela Pia de Bronze (Lição 5); depois, contemplaremos as cortinas do Tabernáculo (Lição 6); mais adiante, cruzaremos o primeiro véu e entraremos no Lugar Santo (Lição 7); logo depois, atravessaremos o segundo véu e entraremos no Lugar Santíssimo (Lição 8); em seguida, contemplaremos a Arca da Aliança (Lição 9); depois, estudaremos o sistema de sacrifícios executado no Tabernáculo (Lição 10); correlacionaremos o sacerdócio de Cristo com o Levítico (Lição 11); teremos o contato com o fenômeno da nuvem de glória no Tabernáculo e como ela enchia o Santuário (Lição 12); e, finalmente, encerraremos o trimestre olhando para o sacerdócio celestial de Cristo, bem como o nosso sacerdócio como Igreja (Lição 13). Assim, para alcançar o objetivo de nossa aprendizagem é preponderante expor esse panorama geral para a classe, pois o aluno tem de ter a consciência do que verá ao longo do trimestre. Sobre a Lição 1 A lição desta semana está estruturada em três tópicos fundamentais: I - A parceria de Deus com seu povo para a construção do Tabernáculo (25.1-7); II - O Tabernáculo foi um projeto de Deus (Êx 25.8,9); III - A relação tipológica entre o Tabernáculo e a Igreja. Enfatize nesta aula que, como o Tabernáculo foi um projeto de Deus, a Igreja de Cristo também o é. (Revista Ensinador Cristão / CPAD)

02 abril 2019

GRATIDÃO

Leitura Bíblica: Lucas 17.11-19

“[Um dos leprosos que foram curados] prostrou­se aos pés de Jesus e lhe agradeceu.” (Lucas 17.16a).

Acompanhei minha mãe em seus últimos dias de vida, internada em um hospital e precisando do auxílio de diversos aparelhos, praticamente em coma. Ela estava com uma doença terminal e aprouve ao Senhor levá-la para junto dele. Foram dias difíceis, mas Deus mostrou sua infinita misericórdia e seu amor colocando excelentes profissionais para cuidarem dela até sua última respiração.

Passados alguns dias de seu falecimento, voltei ao hospital para agradecer pessoalmente por todo o cuidado e carinho que tiveram com ela. Mesmo sabendo de seu grave estado de saúde, a equipe de saúde não deixou de cuidar de seu bem-estar. Foi então que a enfermeira de plantão me disse que dificilmente alguém volta para agradecer. Naquele mesmo instante louvei a Deus por me permitir ter o privilégio de me sentir como o ex-leproso da passagem bíblica que lemos hoje. Nela, vimos que Jesus proporcionou o milagre da cura a dez leprosos, mas apenas um regressou para agradecer. O ato daquele homem mostrou a sua grande humildade como pessoa. Ele percebeu que não poderia curar a si mesmo e precisava da ajuda de Jesus. Sentiu-se em dívida com o homem que o curou e retornou para agradecer, pessoalmente, por tão grande amor, carinho, cuidado e pelo milagre que recebera. Ele não olhou somente para si, mas pensou na superioridade e na generosidade de Jesus em ajudá-lo. Reconheceu que a única coisa que lhe restava era agradecer. Infelizmente, não foi o mesmo pensamento dos outros nove, também curados, mas que não voltaram.

A gratidão promove a paz interior e a certeza de que Deus está sempre a nos amparar, mesmo em meio às tribulações. Por meio dela, podemos sentir o amor de Deus de uma forma bem nítida.

(Luciana Gallinari)

Agradecer é valorizar o benefício recebido e reconhecer que não somos autossuficientes.

01 abril 2019

Por que a CNBB erra na reforma da Previdência

Por Pedro Fernando

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) repetiu o posicionamento contrário à reforma da Previdência feito no governo Temer, agora reprovando a reforma de Bolsonaro. A nota de seu Conselho Permanente fala em sacrifício dos pobres e critica o caráter antiético da reforma. Ignora, portanto, que a reforma é o caminho para evitar aprofundamento da crise, permitir uma recuperação mais forte da economia e, logo, do emprego.

Famílias sem filhos

A necessidade de reforma deriva de uma realidade que as paróquias conhecem bem: o envelhecimento da população. Isso significa não apenas mais idosos vivendo mais, como também menos crianças nascendo. A idade média sobe (envelhecimento).

Taxa de fecundidade – Brasil e China – Quinquênios de 1950 a 2055 (projetado)
Fonte: Elaboração própria, a partir de dados da Divisão de População da ONU.

O número de filhos por mulher, que era de cerca de 6 ao final dos anos 1950, chega a menos de 4 já nos anos 1980, caindo abaixo de 2 na década passada. Esta profunda mudança não ficou muito distante da ocorrida na ditadura comunista da China, em que vigorou a política do filho único.

Com menos jovens para financiar mais pessoas vivendo mais, ficam pressionados o financiamento de políticas como a Previdência e a Saúde. O problema fiscal deriva em parte da escolha das famílias de terem menos filhos.

Este fenômeno demográfico – mundial, mas especialmente rápido no Brasil – é caro à própria Igreja.  Na crítica do papa Francisco:  “uma sociedade com uma geração gananciosa, que não quer se cercar de crianças, que as considera acima de tudo um incômodo, um peso, um risco, é uma sociedade deprimida”.

O pontífice conclui “A escolha de não ter filhos é egoísta”. Pois é essa reconhecida epidemia de baixa fecundidade, um dos imperativos para a reforma da Previdência.

Ética e reforma da Previdência

A crítica da CNBB ignora os benefícios da reforma e os danos da sua ausência. A justa preocupação com os pobres e com a ética no gasto público deveria contemplar esses cenários.

A despesa com Previdência consome a maior parte dos recursos da Seguridade, e cresce a uma velocidade de R$ 50 bilhões por ano. São menos recursos para áreas mais carentes, mais focalizadas nos pobres e que não contam com recursos próprios como a Previdência.

Pior: corporações insistem que o déficit não existe porque pode sempre ser coberto pelo dinheiro da Saúde e da Assistência. Foi o que vimos na coluna Por que o SUS pode acabar.
Sem reforma, haverá profundos cortes na Saúde e na Assistência Social. Isto é ético?

O crescimento desse gasto ameaça diversas políticas públicas também nos Estados e municípios. O déficit atuarial nas próximas décadas é de R$ 15 trilhões. A maior parte dos recursos não chega aos mais pobres, tanto porque a Previdência pouco chega nos desempregados e informais, quanto porque a pobreza se concentra nas crianças e jovens. Aprofundamos este ponto em várias colunas, como em “Mais pobres recebem hoje migalhas da Previdência”.

Nas contas do pesquisador Ricardo Paes de Barros, economista-chefe do Instituto Ayrton Senna, o Brasil transfere 6 vezes mais recursos para um idoso do que para uma criança, em relação ao PIB per capita. Tratamos do tema também em “Combate à pobreza deve focar na criança, não no idoso.”

Sem reforma, haverá menos recursos para despesas mais efetivas no combate à pobreza – como creches, saneamento básico, Bolsa Família. Isto é ético?

Este desequilíbrio também será um peso na trajetória dos mais jovens. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a alíquota cobrada no salário para equilibrar o sistema seria de 56% em 2040 e quase 80% em 2060. Isto é ético?

Reforma do emprego

A visão da CNBB também perde por não contemplar os efeitos virtuosos da reforma sobre o crescimento (ou os efeitos danosos da não reforma sobre a estagnação, como falamos em Pobres devem ser os mais prejudicados pela “não reforma”).

A reforma beneficia o investimento, o tipo de gasto que move a economia. Isso tanto em relação ao investimento público – despesa opcional que é engolida pelo gasto obrigatório previdenciário – quanto em relação ao investimento privado – que não vai ser destravado diante da possibilidade de o Estado quebrar.

É por conta dos seus efeitos positivos e duradouros sobre os juros e a carga tributária que haverá mais empregos com a reforma. Pela justificativa da proposta:

“A reforma da Previdência, além de reduzir o endividamento primário, combate a dívida pública pela redução do seu custo. O vertiginoso crescimento da dívida a coloca em trajetória arriscada. Este risco é devidamente cobrado pelos credores por meio de juros altos. Como nossos jovens podem conseguir bons empregos e empreender se é muito mais conveniente para o sistema financeiro financiar uma dívida cara e alta de um devedor que insiste em se endividar mais? Como nossas empresas podem competir com um gigante tomador de empréstimos que pode imprimir dinheiro ou obter recursos forçadamente por meio de impostos? A dívida e seus juros inviabilizam a geração de oportunidades. Os objetivos traçados na Constituição de desenvolver a nação e combater a pobreza exigem um ambiente macroeconômico estável que não se apresentará sem um novo pacto para a Previdência.”

Nas projeções oficiais, o desemprego em 2023 cairia a 8% com a reforma, mas subiria a 15% sem ela.

Voltamos assim à epígrafe. Reduzir o desemprego – que afeta desproporcionalmente os jovens – é um imperativo ético, um imperativo pela Constituição, e um imperativo para a própria Igreja Católica.

Para Francisco, o desemprego dos jovens seria, junto com a solidão dos idosos, os dois males mais sério afligindo o mundo. Para o Papa, que frequentemente fala em “descarte dos jovens”, seria a falta de emprego da juventude o problema mais urgente da Igreja:

“Os jovens precisam de trabalho e esperança, mas não têm nem um nem outra, e o problema é que nem esperam mais por isso. Eles foram esmagados pelo presente. Você diga: você consegue viver sob o peso do presente? Sem a memória do passado e sem o desejo de olhar para frente construindo algo, um futuro, uma família?”

Reflexões:

A postura antijovem da CNBB, ainda que inconsciente, ignora o fardo que se coloca para as gerações mais novas sem a reforma, bem como o prolongamento da crise que nos aguarda.

A análise da entidade é unidimensional, e faz coro a lobbies organizados com argumentos rasos como o sobre “cobrar os devedores” (que questionamos em “5 mitos sobre os devedores da Previdência”).

De fato, na reforma anterior, a CNBB chegou a apoiar uma greve geral, lado a lado com as corporações que representam a elite do funcionalismo e a OAB – “sindicato” diretamente interessado nos honorários de uma indústria responsável por R$ 90 bilhões das despesas do INSS.

Pontos sensíveis da reforma devem ser questionados (ex: rural, BPC, tempo mínimo), mas, os interesses dos grupos organizados também.

Aplausos e curtidas fáceis são tentadores. Mas – ainda que haja ressalvas aos raciocínios aqui expostos – é preciso que o debate sobre a reforma da Previdência contemple os que dela podem tanto se beneficiar."

Fonte: www.gazetadopovo.com.br/colunistas/pedro-fernando-nery/por-que-a-cnbb-erra-na-reforma-da-previdencia/

APARIÇÃO DE JESUS: CONVICÇÃO FORTALECIDA

(Comentário do 3º tópico da lição 13: Renovação da esperança).  Ev. WELIANO PIRES No terceiro tópico, veremos que a aparição de Jesus fortal...