05 outubro 2023

AMOR DE DEUS: O PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA HISTÓRIA DA REDENÇÃO

(Comentário do 2⁰ tópico da Lição 02: Missões Transculturais - a sua origem na natureza de Deus 

Ev. WELIANO PIRES


Iniciaremos este tópico falando do Amor de Deus. Em toda a Bíblia podemos ver o incomparável amor de Deus pela humanidade demonstrado, principalmente, na escolha de Israel e no relacionamento de Deus com esta nação. 

Depois, falaremos sobre a redenção no Antigo Testamento. Redenção é a libertação da escravidão mediante o pagamento de um resgate. Veremos vários exemplos da história de Israel. 

Por último, falaremos da redenção no Novo Testamento, que se refere a uma atividade exclusivamente divina, realizada por Jesus Cristo, o Filho de Deus, que é o Único Salvador. O preço desta redenção é única e exclusivamente a Sua morte expiatória na Cruz do Calvário. 

1. O amor de Deus. O apóstolo Paulo escrevendo aos Romanos, argumentou que poderia ser que alguém se dispusesse a morrer por um justo, mas por uma pessoa boa. "Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". (Rm 5.8). 

A redenção da humanidade pecadora se fundamenta no incomparável amor de Deus, que oferece perdão a quem não perece e, não apenas isso, oferece também no cancelamento da dívida do pecador para com Deus, através do sacrifício de Cristo. Portanto, todo trabalho missionário é a expressão do amor de Deus que busca a reconciliação da humanidade perdida com o seu Criador. 

Quando falamos do amor de Deus estamos nos referindo à essência do verdadeiro amor. Deus não apenas tem amor, mas Ele é amor. O amor de Deus é diferente de qualquer tipo de amor que possa existir neste mundo. Por isso, só consegue amar de verdade quem tem Deus no coração, pois Ele é a fonte de todo amor verdadeiro. 

Tanto em Israel, quanto no Calvinismo há uma ideia equivocada a respeito do amor de Deus. O povo de Israel imaginava que Deus amava apenas a eles. Da mesma forma, o Calvinismo ensina que Deus ama apenas os eleitos. Dizem também que Jesus não morreu por todos, morreu apenas pelos eleitos, ou seja, por aqueles que Deus escolheu para salvar. Mas não é isso que encontramos nas Escrituras. 

No texto de Deuteronômio 33.3, citado pelo comentarista, lemos que "Deus ama os povos". Claro que no Antigo Testamento temos uma ênfase maior em relação a Israel, pois este povo foi escolhido como uma nação sacerdotal, como veremos no próximo tópico. Mas a escolha deste povo faz parte do plano de Deus de salvar toda a humanidade. 

No Novo Testamento o tema do amor de Deus por toda a humanidade é reafirmado comais clareza e ampliado. Podemos ver isso no texto de João 3.16, que é conhecido como o texto áureo da Bíblia: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." Em outras partes do Novo Testamento também é demonstrado claramente o amor de Deus por toda a humanidade. Jesus, inclusive, diz para os seus seguidores "amarem os seus inimigos, bendizer os que os maldizem, fazer bem aos que os odeiam e orar pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejam filhos de Deus, que oferece o sol e a chuva aos justos e injustos". (Mt 5.44,45). 

2. A Redenção no Antigo Testamento. As palavras redenção, redimir, remir e redentor estão presentes em muitos textos bíblicos e em muitos hinos da nossa Harpa Cristã, como por exemplo, os hinos 45, 139, 171, 214 e 255.  Remir e redimir são sinônimos, porém a palavra  remir é mais antiga. 

Se perguntarmos à maioria dos crentes se sabem o que isso significa, eles não saberiam explicar. Isso acontece, principalmente, porque a palavra não faz parte do nosso cotidiano atual e também porque não é muito ensinado em nossas pregações. Mas nos tempos bíblicos era comum. 

O Dicionário Michaelis traz as quatro definições para a palavra redenção: 

1. Ato ou efeito de redimir.

2. Ato de resgatar ou de libertar de qualquer forma de escravidão ou opressão; libertação, resgate.

3. TEOLOGIA: O resgate do gênero humano por Jesus Cristo.

4. ANTROPOLOGIA: Esmola dada para remir cativos.

Do ponto de vista bíblico, redenção tem o sentido de comprar uma propriedade perdida, mediante o pagamento de um resgate. A palavra grega apolutrosis, usada na Septuaginta e traduzida por redenção, aparece sempre com o sentido de resgate ou preço pago para recuperar um bem perdido, uma mulher, um escravo, uma herança, alguém condenado à morte, etc., como conseguir o comentarista citou.

Há também casos de redenção de Deus em relação ao homem citados no Antigo Testamento, como os que o comentarista citou, de Jacó (Gn 48.15,16) e da libertação de Israel da servidão do Egito (Êx 6.6). Estes e outros casos se referem a libertações que Deus realizou em situações de perigo que os seus servos enfrentavam nesta vida e não à redenção dos pecados. 

Jó também se referiu a Deus como “o meu Redentor” (Jó 19.25). Evidentemente, ele não tinha em mente a redenção no sentido de resgatar dos pecados, pois ele ainda não tinha a revelação da salvação dos pecados, que só foi revelada no Novo Testamento. A palavra hebraica “Goel”, usada por Jó, significa  “redimir" ou "resgatar” , no sentido de resgatar uma propriedade vendida, com a devolução do valor pago. Embora Jó não tivesse ainda o conhecimento da vinda do Redentor, que é Cristo, ele foi usado profeticamente pelo Espírito Santo para dizer que Jesus vive e viria a este mundo para salvar a humanidade do pecado. 

3. A Redenção no Novo Testamento. No Novo Testamento a palavra é aplicada exclusivamente ao sacrifício de Cristo como pagamento do preço pelos nossos pecados, como disse o apóstolo Paulo aos Efésios: "Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça." (Ef 1.7). A redenção neste caso é o preço pago para nos libertar da justa condenação pelos pecados cometidos. 

Muitas pessoas, inclusive pregadores, fazem confusão em relação ao destinatário deste pagamento e usam o exemplo de um sequestro, para dizer que o diabo sequestrou o ser humano e Jesus teria pago o preço da nossa libertação ao inimigo. Mas isso não tem nenhum fundamento nas Escrituras. Só se pode pagar uma dívida ao credor e, nesse caso, a nossa dívida era para com a Justiça de Deus que exige a punição pelo pecado: "A alma que pecar, essa morrerá…". (Ez 18.20a). O apóstolo Paulo também escreveu: "Porque o salário do pecado é a morte…" (Rm 6.23a). 

A humanidade inteira estava condenada à morte eterna, por causa do pecado. Deus, que é absolutamente santo e justo, não poderia deixar o pecado impune. Não havia ninguém que fosse capaz de libertar o ser humano desta condenação, a não ser o próprio Deus. Mas, Ele não poderia simplesmente absolver o ser humano da culpa sem a punição pelos pecados cometidos. 

Deus, por seu infinito amor, ofereceu o Seu Filho, como o Cordeiro Imaculado, para pagar o preço exigido pela nossa redenção, mediante a fé Nele. Nenhum outro poderia fazer este sacrifício, nem mesmo pelos próprios pecados. João Batista, ao ver Jesus, no dia seguinte ao seu batismo, disse: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". Esta é a história da redenção, que tem como fundamento o incomparável amor de Deus, que precisa ser levada a todos os povos. 


REFERÊNCIAS:


GABY, Wagner. Até os confins da terra: Pregando o Evangelho a todos os povos até a volta de Cristo. 1ª Ed. RIO DE JANEIRO: CPAD, 2023.

REVISTA ENSINADOR CRISTÃO. Ed. 95, p.37. RIO DE JANEIRO: CPAD, 2023.

PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, pp.70,71)

04 outubro 2023

A NATUREZA MISSIONÁRIA DE DEUS

(Comentário do 1⁰ tópico da Lição 02: Missões Transculturais - a sua origem na natureza de Deus 

Ev. WELIANO PIRES


No primeiro tópico, falaremos sobre a natureza missionária de Deus, tomando como exemplo, o chamado de Abrão. Deus o chamou para que saísse da sua terra, do meio dos seus parentes e fosse a uma terra que Deus iria lhe mostrar. Neste chamado, estava contida a promessa de que todas as famílias da terra seriam benditas nele. 

Depois, falaremos da missão como atividade de Deus no mundo. Deus se revelou e se relacionou com Abrão, um ser humano cheio de falhas e limitações, inclusive, mudando-lhe o seu nome para Abraão e o de sua esposa para Sara. 

Por último, falaremos do nosso modelo missionário, o qual não tem como parâmetro, os missionários notáveis da história da Igreja, ou projetos missionários modernos, elaborados por pessoas notáveis. O nosso modelo missionário se baseia no próprio Deus, cuja natureza missionária está em toda a Bíblia. 


1. A natureza missionária de Deus no chamado de Abrão (Gn 12.1-3). No segundo tópico da lição passada, quando falamos sobre missões transculturais, vimos que a Bíblia nos apresenta Deus como um ser missionário, em várias ocasiões. De fato, a missão de buscar os perdidos está intrinsecamente ligada à natureza de Deus, pois desde a Queda da raça humana, toda e qualquer iniciativa de resgatar o ser humano vem de Deus. 


O comentarista apresenta aqui a chamada de Abrão em Ur dos Caldeus, como exemplo da natureza missionária de Deus. Abrão vivia com os seus pais na Mesopotâmia. O texto de Josué 24.2 diz que Terá, o pai de Abrão servia a outros deuses. Não há menção de que Abrão também fosse idólatra, mas é bem provável que sim, pois a sua família não servia a Deus.


Deus, como um missionário, foi ao encontro de Abrão e o chamou, ordenando que saísse da sua terra e do meio dos seus parentes, e fosse a uma terra desconhecida, que Ele iria mostrar-lhe. O chamado de Deus a Abrão trazia consigo, uma promessa condicional à obediência, com os seguintes termos: Fazer dele uma grande nação; abençoar a si e à sua descendência; abençoar os que o abençoassem e amaldiçoar os que o amaldiçoassem; e abençoar todas as famílias da terra por meio da sua descendência. (Gn 12.2,3). 


Como podemos notar, esta promessa feita à Abrão não se restringiu a si e aos seus descendentes, mas a toda a humanidade e é uma promessa referente à vinda do Salvador ao mundo. Deus não chamou Abrão porque o amava mais do que ao resto da humanidade, ou apenas para dar-lhe a terra prometida e enriquecê-lo, como os filhos de Israel imaginavam. Deus não faz acepção de pessoas e não tem um povo preferido. Ele chamou Abrão e formou a nação de Israel com uma missão: para que fossem uma nação sacerdotal, a fim de servir de testemunha de Deus e, através desta nação, Deus enviar o Seu Filho ao mundo. 


2. A missão como atividade de Deus no mundo. A partir da obediência de Abrão ao chamado de Deus, podemos notar a atividade missionária de Deus em detalhes. Primeiro, Deus mudou os nomes de Abrão e de Sarai, sua mulher, para Abraão e Sara, respectivamente. Naquele contexto, os nomes eram dados aos filhos de acordo com as circunstâncias ou acontecimentos na ocasião do nascimento. 


O nome Abrão significa "pai exaltado". Deus o mudou para Abraão, que significa "Pai de uma multidão". O nome Sarai, por sua vez, significa "princesa " e Deus o mudou para Sara, que significa "minha princesa". Nestas duas mudanças de nomes, podemos ver que a partir daquele momento, a ênfase dos nomes deles não está mais em si mesmos, mas na missão que Deus iria realizar através deles. Abraão deixa de ser um pai exaltado, com ênfase em si mesmo, para ser o pai de uma multidão, que seriam todos os que viriam a crer em Jesus. Sara deixa de ser apenas uma princesa, ou senhora, para pertencer a Deus: "minha princesa". 


Quando fazemos missões não estamos cumprindo um projeto pessoal, ou de uma organização. A missão é uma atividade de Deus e, portanto, todo o protagonismo é dEle. O projeto é dEle e é Ele quem escolhe os missionários, o lugar para onde serão enviados, a missão que deverão cumprir e os métodos a serem empregados. 


Na lição 12 deste trimestre, estudaremos sobre o modelo missionário da Igreja de Antioquia. Naquela Igreja, os crentes estavam reunidos em oração e jejum, quando o Espírito Santo se manifestou e ordenou que separassem Barnabé e Saulo, para uma obra que Ele os tinha chamado (At 13.1,3). A partir daquele momento, eles passaram a viajar pelo mundo, pregando o Evangelho, seguindo a direção do Espírito Santo.


3. O nosso modelo missionário. Assim como acontece em todas as áreas da Igreja, na obra missionária também o nosso modelo é o próprio Deus. Ele é o nosso parâmetro em todas as coisas e deixou as diretrizes para a Igreja, registradas em sua Palavra. Certamente, ao longo da história da Igreja tivemos servos de Deus que se notabilizaram pelo seu trabalho missionário, como Paulo, Barnabé, Apolo, o casal Priscila e Áquila, Moody, Hudson Taylor, John Wesley, o Conde Zinzendorf, Daniel Berg, Gunnar Vingren, Orlando Boyer, Bernhard Johnson e muitos outros. 


Muitos homens e mulheres de Deus, ao longo da história, abriram mão da própria vida, não a tendo por preciosa, para cumprirem a missão que Deus lhes ordenou. Cada um deles recebeu do Senhor uma chamada específica para fazer missões, em lugares determinados por Deus, com métodos e estratégias também dados por Deus e foram fiéis ao chamado missionário. Paulo, por exemplo, quando falou em sua defesa perante o rei Herodes Agripa e contou sobre o seu encontro com Cristo no caminho de Damasco e como o Senhor Jesus o chamara para a missão, ele disse: “Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.” (At 26.19).


Estes e outros exemplos de missionários tem muito a nos ensinar, no sentido de nos encorajar e ampliar a nossa visão missionária. Entretanto o nosso modelo missionário continua sendo Deus. Ele amou todo o mundo e enviou o Seu Filho Unigênito para morrer por todos e salvar a todos os que nEle crerem (Jo 3.16). De vez em quando aparecem pessoas dizendo que tem um modelo ou estratégia exclusivos para fazer missões e passa a criticar todos os demais. Outros, relativizam ou alteram a verdade do Evangelho, para "ganhar almas". Mas Deus não nos autorizou a fazer isso. A mensagem é dEle e precisamos pegá-la com fidelidade, quer ouçam quer deixem de ouvir. 


REFERÊNCIAS:


GABY, Wagner. Até os confins da terra: Pregando o Evangelho a todos os povos até a volta de Cristo. 1ª Ed. RIO DE JANEIRO: CPAD, 2023.

REVISTA ENSINADOR CRISTÃO. Ed. 95, p.37. RIO DE JANEIRO: CPAD, 2023.

PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, pp.70,71)


02 outubro 2023

INTRODUÇÃO À LIÇÃO 2: MISSÕES TRANSCULTURAIS: A SUA ORIGEM NA NATUREZA DE DEUS

Ev. WELIANO PIRES

REVISÃO DA LIÇÃO PASSADA

TEMA: A GRANDE COMISSÃO: UM ENFOQUE ETNOCÊNTRICO

Na lição passada, fizemos uma introdução ao tema do trimestre, falando do aspecto etnocêntrico da obra missionária, ou seja, enfatizando a relação que há entre a grande comissão e as missões transculturais.

I. A Grande Comissão

  • Falamos da questão cultural no ide de Jesus e dos desafios de se anunciar o Evangelhos em culturas diferentes da nossa. 
  • Falamos também da ordem de Jesus para fazer discípulos de todas as nações, expondo as definições de nação e etnia. 
  • Por último, falamos sobre a eficácia e os objetivos da Grande Comissão, destacando a necessidade do missionário ser cheio do Espírito Santo, para realizar ter êxito em sua missão.

 II. Missões Transculturais.  

  • Falamos do conceito etimológico de missões transculturais. 
  • Falamos da visão transcultural da Bíblia, que apresenta Deus como missionário, e depois da Igreja como agência executiva de missões.
  • Por último, falamos das principais barreiras para as missões transculturais, as quais Igreja precisa conhecer e se preparar para rompê-las.

 III. Visão global do Evangelho no mundo.  

  • Falamos sobre Evangelismo, discipulado e ensino bíblico, que são as três faces da ordem de Jesus.
  • Falamos também do arrependimento e da capacitação do Espírito, que são fundamentais para que haja conversões na obra missionária.
  • Por último, falamos do arrependimento e da capacitação do Espírito, que são fundamentais para que haja conversões na obra missionária.

LIÇÃO 2: MISSÕES TRANSCULTURAIS: A SUA ORIGEM NA NATUREZA DE DEUS

Objetivos da Lição: 

  • Explicar a natureza missionária de Deus; 
  • Enfatizar o amor de Deus como princípio fundamental da Redenção;
  • Estabelecer a visão bíblica transcultural da Missão.

 Palavra-Chave: TRANSCULTURAL

INTRODUÇÃO 

Nesta segunda lição veremos com mais abrangência o tópico 2 da primeira lição, que tratou de forma resumida das missões transculturais. Falaremos nesta lição sobre o grande desafio que é apresentar o Evangelho de Cristo a outros povos, com culturas diferentes da nossa. Partiremos do princípio de que Deus, se revelou a partir da chamada da família de Abrão, para através desta, alcançar todas as famílias da terra. Portanto, a idéia de missões transculturais se fundamenta no próprio Deus.

 TÓPICOS DA LIÇÃO

 I. A NATUREZA MISSIONÁRIA DE DEUS

1. A natureza missionária de Deus no chamado de Abrão (Gn 12.1-3).

2. A missão como atividade de Deus no mundo.

3. O nosso modelo missionário.

II. AMOR DE DEUS: O PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA HISTÓRIA DA REDENÇÃO

1.  O amor de Deus.

2.  A Redenção no Antigo Testamento.

3.  A Redenção no Novo Testamento.

III. VISÃO BÍBLICA DO CARÁTER TRANSCULTURAL DA MISSÃO

1.  Um Deus Missionário.

2.  A escolha de Israel e sua missão.

3.  A escolha da Igreja.

REFERÊNCIAS:
GABY, Wagner. Até os confins da terra: Pregando o Evangelho a todos os povos até a volta de Cristo. 1ª Ed. RIO DE JANEIRO: CPAD, 2023.
REVISTA ENSINADOR CRISTÃO. Ed. 95, p.37. RIO DE JANEIRO: CPAD, 2023.
PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, pp.70,71).

AS TRÊS ARMAS ESPIRITUAIS DO CRISTÃO

(Comentário do 2º tópico da Lição 06: As nossas armas espirituais)  Ev. WELIANO PIRES No segundo tópico, descreveremos as três princip...