14 novembro 2015

Ratimbum significa 'Eu amaldiçôo você?

Ratimbum significa 'Eu amaldiçôo você?

Tenho visto pessoas bem intencionadas, enviando mensagens, pedindo para que ao cantar os parabéns, nas festas de aniversário, não incluirmos a expressão 'ratimbum, pois, segundo dizem, esta palavra significa 'Eu amaldiçôo você'.
Eu até acho bonito, que se cante parabéns dizendo: "É, bênção, é bênção, é bênção... É honra, é honra, é honra, pra você", como alguns irmãos costumam fazer.
Entretanto, precisamos ser cuidadosos para não atribuirmos a uma palavra, significados que ela não possui. Não há nenhuma fonte linguística que indique que 'Ra-tim-bum' significa 'Eu amaldiçôo você'.

Rá-Tim-Bum é uma figura de linguagem chamada 'onomatopéia', que imita o som emitido por uma bandinha de circo, ou uma fanfarra, quando quer chamar a atenção, sobre uma finalização de uma apresentação.
A caixa faz TARARÁ!, os pratos fazem TIM!, e o bumbo faz BUM! TARARÁ TIM BUM! Para tornar a palavra mais curta e fácil de se falar tiraram o TARA… ficou só o RÁ, Rá-Tim-Bum, com três sílabas de bom efeito sonoro.
Rá-Tim-Bum, portanto, representa o som de três partes de uma bateria: caixa, prato e tambor, indicando o fim da cantoria e o inicio da gritaria do nome do homenageado.

Não há, portanto, maldição nenhuma nisso. E nós, como crentes em Jesus, precisamos sempre afirmar a verdade.


11 novembro 2015

Solução

Leitura Bíblica: Habacuque 1.1-2.20

"A terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor, como as águas enchem o mar." (Hc 2.14).

Há 100 anos, Rui Barbosa disse o seguinte: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”. Lendo o texto de hoje, percebemos que os problemas da humanidade continuam desde sempre os mesmos – na época de Habacuque, no início da República brasileira ou em nossos dias.
Numerosas soluções têm sido apresentadas ao longo dos séculos, mas sem resultado. Sistemas políticos, dogmas religiosos, filosofias – todos têm falhado no intento de fazer com que a raça humana conviva em harmonia e consideração mútua.
Provavelmente, como eu você também às vezes se sente como Habacuque. Pois façamos o que fez o profeta: abriu o coração diante do seu Deus. Falou sem rodeios, botou para fora tudo que o incomodava – e não ficou sem resposta.

A resposta de Deus? Um evento futuro: a condição em que vivemos é provisória.
Com a vinda de Cristo foi inaugurada a era que prepara o mundo inteiro para sujeitar-se à autoridade do único Deus. O Reino de Deus, cuja chegada Jesus pregava, será consumado quando ele retornar. Então se cumprirá a promessa feita a Habacuque: a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor como as águas enchem o mar, isto é, a autoridade do Deus de amor será absolutamente obedecida sem exceção, de forma completa e permanente.

Eis a solução. Em que momento da História e de que maneira isto acontecerá não sabemos: o futuro, como diz com razão o ditado popular, a Deus pertence, mas cabe a cada um de nós fazer o melhor possível para disseminar a justiça de Deus no mundo, embora nossas grandes expectativas estejam voltadas para a consumação do Reino de Deus. - MHJ

A volta de Jesus Cristo trará o dia quando, finalmente, o mundo todo se renderá a Deus.
(Publicado no Livro "Presente Diário 18"- Rádio Transmundial )


10 novembro 2015

A venda da Vale


A Vale do Rio Doce era um poço de corrupção e cabide de empregos, que não trazia benefícios ao país. Ainda bem que foi privatizada. 
Alguns petistas estatizantes, que têm a ilusão de que empresas nas mãos do estuado funcionam e 'pertencem ao povo', insistem em afirmar que a Vale fora vendida 'a preço de banana'. Vamos aos fatos.

Não podemos analisar o preço de uma empresa privatizada, pelo preço que ela vale hoje, sem considerar as características dessa empresa, na época em que ela foi vendida. 
A Vale do Rio Doce valia, em 1997, por volta de 9 bilhões, com a estimativa mais otimista colocando o valor de mercado da empresa em 10,3 bilhões de dólares,  valor usado pelo governo. Além disso, a venda do controle acionário foi acompanhada de uma transferência de dívida de 4 bilhões de dólares. Isso equivalia, na época, a 7,4 bilhões de reais. A inflação acumulada entre 1997 e 2014 foi 178,66%, o que corresponderia a 20,5 bilhões de reais atuais. Portanto, A Vale não só valia muito pouco como foi vendida por muito. 
Após a privatização, tornou-se uma das maiores empresas mineradoras do mundo. Para se ter uma ideia, no período estatal, a Vale recolheu  R$ 620 milhões em impostos. No período privado, os impostos subiram para R$ 1,5 bilhão, mais que o dobro. O recolhimento do Imposto de Renda, passou de R$ 104 milhões no período estatal, para R$ 4,4 bilhões no período privado. Ou seja, a contribuição da Vale em impostos para o governo passou de R$ 724 milhões para R$ 6 bilhões, depois de privatizada. 

Se ainda fosse estatal, a Vale jamais chegaria aonde chegou.


A dívida pública na era FHC

A dívida pública na era FHC
Amilton Aquino
É comum ver na internet, petistas e simpatizantes publicarem que o governo FHC dobrou a dívida pública e outras bobagens. Trabalhos sérios sobre o processo de endividamento da era FHC são poucos, mas um em especial, me chamou a atenção. Primeiro pelo seu conteúdo objetivo, segundo por contar com a credibilidade da Universidade de Brasília, e, claro, do autor da pesquisa, o PhD em economia Flávio Rabelo Versiani. 
Primeiramente, o pesquisador faz uma distinção entre o processo de endividamento decorrente dos ajustes do cambio (diferença entre o valor do Real em relação ao Dólar) e fatores “não repetitivos” resultantes de reformas na economia.
1) Refinanciamento de estados e municípios – Desde a constituição de 1988 que deu mais “liberdade” para os estados e municípios, houve um crescente endividamento nestas esferas do poder público. Entre 1989 e 1998, a dívida líquida dos estados e municípios passara de 5,8% para 14,4% do PIB. Os governadores gastavam mais do que arrecadavam, sendo que o restante era financiado por bancos estaduais, os quais disfarçavam os prejuízos nos tempos de inflação alta, pois, assim como o Governo Federal, tiravam da inflação alta parte de suas receitas. Quando a inflação acabou, a situação dos bancos estaduais (e consequentemente os estados) tiveram suas situações de endividamento pioradas. Para desativar a “bomba” que explodiria mais cedo ou mais tarde, em 1997 o Governo iniciou as discussões para a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal e, para aprová-la, teve que se comprometer com os governadores a assumir as dívidas dos estados e municípios.
Como resultado deste processo, foram repassados para da dívida interna federal R$ 275 bilhões.
Vale salientar que esta mesma Lei de Responsabilidade Fiscal, a qual prevê punição aos governadores e prefeitos que gastarem mais do que suas receitas, está sendo alvo de uma grande campanha de prefeitos e governadores para que seja “flexibilizada”. Ou seja, estão querendo acabar com um dos grandes avanços da administração FHC implantada a duras penas e com alto custo aos cofres públicos. Vale lembrar também que nesta mesma época o PT foi um dos grandes entraves do governo, por fazer oposição sistemática a cada ação do governo, até mesmo nas mais óbvias e necessárias como as reformas estruturais das quais hoje colhe os frutos no governo.
2) Passivos contingentes  “O governo federal realizou diversas operações, na última década, com o objetivo de assumir dívidas latentes, ou seja, compromissos assumidos no passado, de diversas formas, pela União, mas que não tinham sido contabilizados como dívidas efetivas”.
Um desses casos foi a resolução do grande problema criado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) que na época da inflação alta criou grandes distorções para os mutuários. Para quem não lembra dessa época, existiam milhões de brasileiros que financiaram imóveis pela Caixa Econômica Federal e que mesmo depois de terem pago metade da prestações, o valor total da venda do imóvel não era suficiente nem mesmo para quitar a dívida.
“Outros passivos contingentes derivaram da assunção, pelo governo federal, de débitos e obrigações de entidades extintas ou privatizadas, como o Lloyd Brasileiro, a Rede Ferroviária Federal, a SUNAMAM, o Instituto do Açúcar e do Álcool, etc. (STN, 2002-b). O valor da Dívida Mobiliária Federal referente a assunção desses “esqueletos” montava, em abril de 2002, a R$ 143,4 bilhões”.
3) Fortalecimento de bancos federais – Hoje os bancos estatais como o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal são exemplos de boas gestões, lucrativos e financiadores do desenvolvimento nacional, emprestando dinheiro até mesmo a Petrobrás. O que pouca gente sabe (ou esqueceu), no entanto, é que para chegar ao que são hoje, tais bancos tiveram que ser saneados no Governo FHC através do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais (PROEF) além de serem forçados a adequarem-se aos padrões de capitalização e de provisão de riscos de crédito estabelecidos pelas normas internacionais.
“Como resultado do PROEF, a Caixa Econômica, o BASA e o BNB tiveram seu capital aumentado (o do Banco do Brasil já o fora, pela Medida Provisória nº 2.072-66, de março de 2001), e procedeu-se também a uma troca de ativos de pouca liquidez por outros líquidos, e remunerados a taxas de mercado. Houve também uma transferência do risco de créditos para o Tesouro Nacional, no caso de operações ligadas a programas de governo, e a uma empresa especialmente criada (Empresa Gestora de Ativos). A parcela da Dívida Mobiliária Federal correspondente às operações do PROEF atingia, em abril de 2002, o valor de R$ 69,5 bilhões.”
Conclusão:
A soma entre os totais gastos para resolver os problemas herdados pelo Governo FHC totalizam R$ 572,6 bilhões, o que corresponde a 85% da dívida de R$ 623 bilhões, deixada por FHC, segundo o Tesouro Nacional, e 67,5% em relação à dívida de R$ 848 bilhões, segundo a versão do Banco Central que inclui os títulos em poder do BC e as dívidas das estatais.
Somam-se a este montante os bilhões de dólares gastos para segurar o câmbio nas sucessivas crises da década, além de juros e algumas emissões de títulos para suprir os déficits orçamentários, decorrentes das diversas fases do processo de estabilização.



08 novembro 2015

A paranóia escatológica do sinal da besta.

Tenho visto ultimamente muitos cristãos preocupados com o lançamento de um chip, que é usado para armazenar dados pessoais. Eles alegam que o tal chip é o sinal da besta e, portanto, não pode ser usado. São inúmeras mensagens que se espalham com essa paranóia.

Meus irmaos, pela Bíblia entendemos que a Besta (anticristo) se manifestará após o arrebatamento da Igreja. Então, o Cristão não tem que ficar preocupado com o sinal ou marca da besta, hoje. Temos que nos preocupar com o Arrebatamento da Igreja, para não ficarmos. Quem ficar, irá conhecer o anticristo e o sinal da besta.

Não há nenhum problema com o chip, assim como não houve com o código de barras e com a internet (www). As pessoas fizeram o mesmo terror na época em que eles foram lançados, afirmando que era o sinal da besta, pois, as somas que faziam dava 666.

Leiam abaixo, o comentário do renomado pastor, apologista evangélico, conferencista e escritor Ciro Sanches Zibordi, sobre o tal chip:

"Alguns sites (sensacionalistas, em sua maioria) estão divulgando que Barack Obama aprovou a implantação de biochips nos EUA como parte da reforma para a saúde em 2013. Tudo indica que essa notícia não passa de mais um factoide, produzido pelos conspiracionistas de plantão. Mas, e se ela fosse verdadeira? Em que isso nos afetaria?
Não é de hoje que a possibilidade de implantação de um chip no corpo humano assusta os incautos. E alguns pregadores, aproveitando-se disso, citam Apocalipse 13.14-16 para afirmar que tal microchip de 7 mm de comprimento e 0,75 mm de largura (tamanho de um grão de arroz) seria o sinal da Besta…

Segundo alguns especialistas que consultei, os tais biochips não seriam implantados na mão ou na testa (como alguns pensam), e sim na parte carnuda do braço, a fim de não interferirem na articulação e na função muscular. E a sua extração seria feita facilmente através de um procedimento cirúrgico simples.

Se alguém se acidenta e precisa de cuidados médicos emergenciais, não há muito tempo para a realização de exames pré-cirúrgicos. Nesse caso, se o paciente tiver um chip sob a pele contendo todo o seu histórico, isso ajudará, e muito, os médicos a adotarem a conduta correta.
Quanto ao sinal da Besta, não precisamos nos preocupar com isso. Por quê? Porque a Igreja não o receberá em hipótese alguma! Esse sinal não é um chip. Trata-se, na verdade, de uma marca para aqueles que, não tendo sido arrebatados pelo Senhor Jesus, escolherão, conscientemente, adorar a Besta (Anticristo). Eles serão convencidos pela segunda Besta, o Falso Profeta, de que o Anticristo é o “salvador do mundo”.
Segue-se que o sinal do Anticristo é uma marca, não revelada nas Escrituras, que separará os seguidores da Besta como adoradores conscientes desse preposto de Satanás. Graças a Deus, os salvos já estão marcados pelo sangue do Cordeiro e serão arrebatados antes da manifestação do Homem do pecado! Por que, então, precisamos nos preocupar com o sinal da Besta?".

Recomendo que os irmaos leiam o Livro "Erros escatológicos que os pregadores devem evitar", do Pastor Ciro Sanches. Será muito bom, para evitarmos essas especulações.


LIÇÃO 6: O IMPIEDOSO MUNDO DE LAMEQUE

Hoje, estudaremos sobre "O impiedoso mundo de Lameque". A Bíblia fala de dois homens chamados Lameque. É muito importante explicar isso, para que não haja confusão entre estes dois personagens da história bíblica. A diferença entre estes dois homens é enorme.
O Lameque, que vamos estudar hoje, é filho de Metusael e descendente de Caim. Este Lameque era ímpio. Foi o primeiro polígamo e era um assassino, que se vangloriava dos seus crimes, fazendo até poesia com eles.
O outro Lameque, era descendente de Sete, filho de Matusalém e pai de Noé. Era temente a Deus. Quando o seu filho nasceu, ele profetizou, que este traria consolo à sua geração.
O mundo, enquanto o pecado ainda não havia degenerado as pessoas, era maravilhoso. Com uma ecologia perfeita e ainda livre da agressão e depredação humana, proporcionava à raça humana, beleza, longevidade e fartura de alimentos. Além disso, a tecnologia se desenvolveu rapidamente, com a descendência de Caim. Por outro lado o pecado se espalhou pela raça humana e produziu um mundo depravado, violento e distanciado de Deus.
O mundo de Lameque era caracterizado pela violência sem limites, a imoralidade sexual e a resistência à Graça de Deus. Semelhante aos nossos dias, matava - se por coisas banais. Lameque, em sua poesia, confessa ter matado um jovem por lhe pisar e um homem por lhe ferir. Ele também corrompeu o projeto original de Deus para o casamento, praticando a bigamia.
Os fundamentos do casamento, segundo Deus são a heterossexualidade, a monogamia e a indissolubilidade. Essa corrupção dos princípios do matrimônio por Lameque atingiu também os descendentes de Sete, denominados de Filhos de Deus. Estes também se fizeram polígamos, alterando as bases familiares, levando a sociedade pré diluviana à uma orgia sem precedentes.
Alguns teólogos dizem que estes 'Filhos de Deus', referem-se aos anjos caídos, que teriam se relacionado com as mulheres e desse relacionamento teriam nascido os gigantes. Porém, esta interpretação encontra dificuldades, pois, os anjos são seres assexuados e não possuem corpos físicos. Jesus disse que os anjos não se casam, nem se dão em casamento.
O mundo depravado de Lameque era irrecuperável e estava condenado à destruição. Eram extremamente antropocêntrico e blasfemos. Apesar da alta tecnologia e criatividade, era um mundo violento, depravado e voltado à destruição. Se Deus não tomasse providências, eles acabariam destruindo toda a raça humana. Devido à longevidade, achavam que Deus era fraco e distante da sua criação. Não aceitavam bom governo de Deus.
Em nossos dias a situação é semelhante. O mundo hoje vive em declarada rebelião contra Deus. A imoralidade, a violência e a incredulidade tem crescido assustadoramente. Porém, diferente daquela época, em que apenas uma família servia a Deus, hoje a Igreja tem milhões de pessoas em todo o mundo. Se a Igreja fizer o seu papel alcançará muitas pessoas para Deus. Enquanto ela estiver na terra, irá deter o poder e a manifestação do Anticristo.

Boa aula!

Limpeza geral

Limpeza geral

Leitura Bíblica:
Isaías 1.11-20 : "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda a injustiça." (1Jo 1.9).

Antes de ler o texto bíblico indicado para aquele dia, dei uma olhada rápida no Presente Diário novo que acabara receber. Em uma das meditações, a autora falava sobre limpar o pó escondido debaixo dos livros na estante. O assunto “limpeza” também era conhecido do povo de Israel. Os ritos religiosos sempre visavam a purificação. Sujeira é caso sério, ainda mais quando se trata de sujeira espiritual: essa só Deus consegue limpar de verdade.
O problema é que o ser humano é espiritualmente sujo por natureza. Sua tendência é sempre agir com egoísmo e maldade. Ele não consegue se limpar sozinho – seria como tirar pó com um pano sujo, que só empurra a poeira de um lado para o outro.

A sujeira tem uma característica bem conhecida: ela só atrai mais sujeira, e nunca a limpeza. Por isso, uma limpeza espiritual parcial não resolve e nada significa para Deus. É isso que ele diz na leitura de hoje: não adianta manter a aparência exterior de piedade e religiosidade se o coração é mau e as obras também. Isso é hipocrisia, coisa que Deus descreve como repugnante e insuportável.

Se o ser humano nasce sujo e não consegue se limpar sozinho, haverá alguma esperança para ele? A dica está no versículo em destaque: “Se confessarmos os nossos pecados...”. É isso que Deus quer: que eu reconheça minha rebeldia e lhe mostre todos os cantos sujos do meu coração. Isso basta para que ele me perdoe e me limpe totalmente.

Mas, assim como a estante não se mantém limpa sozinha, também o meu coração voltará a ficar sujo. Por isso, é preciso permitir que Deus faça essa limpeza todos os dias – isso é o que a Bíblia chama de santificação. E ela é essencial para a nossa saúde espiritual. – MJT

Para ser limpo, não basta manter-se longe da sujeira – é preciso lavar-se regularmente.

(Publicado no Livro "Presente Diário 18"- Rádio Transmundial)

A importância do deserto para o obreiro

“Nem tornei a Jerusalém, a ter com os que já antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a Damasco”. (Gl 1.17)....