Sou evangelista da Assembléia de Deus, Ministério do Belém, em São Carlos-SP. Defendo o verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo. Este Evangelho mostra uma humanidade destituída da glória de Deus e um único salvador, capaz de restaurá-la: Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus.
02 novembro 2012
Comunicado de saída do Partido DEMOCRATAS.
31 agosto 2012
Condenação histórica! Que venham as demais!
13 agosto 2012
Abominação: Assembléia de Deus, Ministério do Belém em Osasco, apóia mensaleiro para prefeito.
João Paulo também teria contratado de forma irregular uma empresa de comunicação para prestar-lhe serviços diretamente. Roberto Gurgel, Procurador Geral da República, afirmou ainda que o deputado desviou, em 2004, R$ 252 mil da Câmara dos Deputados em proveito próprio. Ele teria autorizado a subcontratação de uma empresa para a prestação de serviços que não foram executados. Quando foi acusado de participar no escândalo do Mensalão do PT, o deputado ainda ocupava a presidência. Foi descoberto um saque em nome de sua esposa no valor de R$ 50 mil no Banco Rural.
É ou não é vergonhoso um pastor evangélico apoiar um candidato com esse perfil e ainda ter a audácia de pedir que os fiéis votem numa figura dessas? Espero que o STF o condene à prisão, porque se depender de algumas igrejas, que deveriam se posicionar contra a corrupção, é capaz desse corrupto ser Presidente da República.
09 agosto 2012
Entrevista com Celso Giglio (Candidato a prefeito em Osasco – PSDB)
É vergonhoso um pastor apoiar uma candidatura dessas... É incompatível com a ética que pregamos.
08 maio 2012
O PROPÓSITO DE DEUS PARA O CASAMENTO
O casamento é uma instituição divina,
na qual duas pessoas de sexos opostos fazem uma aliança diante de Deus, da
Igreja e de suas famílias, de serem um do outro enquanto viverem. Prometem
amar, respeitar e serem fiéis um ao outro, nas mais diversas circunstâncias,
sejam elas, favoráveis ou desfavoráveis.
Deus ao estabelecer o casamento, tinha
alguns propósitos. Com o passar dos anos e o afastamento dos seres humanos de
Deus, estes propósitos foram sendo esquecidos e, consequentemente, os
casamentos não perduram.
Seguem abaixo os propósitos de Deus ao instituir do casamento:
1) Felicidade do casal. Deus deseja que sejamos felizes e um casamento bem sucedido, faz-nos alcançar a felicidade.
2) Companheirismo. Deus olhou para o primeiro homem, Adão, e disse: “E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”. (Gênesis 2:18).
3) Vitaliciedade. O casamento planejado por Deus deve durar até a morte de um dos cônjuges. O divórcio não é invenção de Deus. O homem, por sua dureza de coração e egoísmo, criou o divórcio. Deus deseja que o casamento perdure até à separação mediante a morte. “Assim, não são mais dois, mas, uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”. (Mateus 19.6)
4) Testemunhar de Cristo e da sua Igreja. O casamento ilustra o amor de Cristo para com a sua Igreja e vice-versa. “Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.” (Efésios 5.31-32).
5) Dar origem a novas famílias. A ordem de Deus foi: “... Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra.” (Gênesis 1.28a). Para que haja novas famílias é necessário que haja casamentos.
6) Evitar a promiscuidade. Se não houvesse casamento, a bagunça seria generalizada; seríamos como animais irracionais e não seria possível haver laços familiares. “Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido.” (1 Coríntios 7.2).
Pb. Weliano Pires
04 abril 2012
Como o DEM e o PT tratam os seus corruptos.
25 março 2012
Demóstenes Torres e o cinismo do PT
14 março 2012
Secretaria da habitação de Osasco: Irresponsabilidade ou incompetência?
03 março 2012
Olha o tipo de MINISTRA que temos no Brasil...
23 fevereiro 2012
EU PREFIRO SER UM DIZIMISTA...
21 fevereiro 2012
A Importância da Bíblia para dias atuais
06 fevereiro 2012
CLASSE MÉDIA SEM DEIXAR DE SER POBRE
Rogério precisa saber que continua onde nunca esteve, lembrei. Em 6 de agosto de 2008, contei-lhe a grande notícia do inverno passado: em companhia de outros 4 milhões de brasileiros, acabara de subir de categoria social. “Você agora é da classe média”, comuniquei ao paulistano João Rogério de Sousa Alves, 36 anos, casado há 15, motorista de táxi há 13, que mora com a mulher e duas filhas no bairro de Cachoeira, um amontoado de construções tristonhas na periferia profunda de São Paulo.
A rua é asfaltada e o serviço de água funciona razoavelmente, mas a rede de saneamento básico ainda não chegou lá. Como os vizinhos, os Alves jogam detritos e dejetos no leito de um córrego que os despeja no Rio Tietê. A casa, alugada por R$ 300 mensais, tem dois cômodos de 12 metros quadrados cada um. Um serve de cozinha, sala de visitas, sala de jantar e copa. O outro é o quarto, dividido ao meio por um lençol ali pendurado para proteger a privacidade inexistente: do outro lado da cortina improvisada ficam as camas das filhas e a TV comprada em janeiro de 2006 por R$ 800, fatiados em 12 prestações.
Acorda às 5h, busca o carro na garagem da frota de táxis, estaciona antes das 6h numa esquina na região dos Jardins, trabalha 16 horas por dia e vai dormir perto da meia-noite. Folga aos domingos se juntou o necessário durante a semana. Não tira férias há mais de 10 anos. “Não tenho esses luxos”, resume. ”Vivo uma vida de pobre”. Ganha por mês cerca de R$ 1.800, que se somam aos R$ 400 que a mulher consegue como diarista. A renda familiar, portanto, ultrapassa os R$ 1,064 que, por decisão do IPEA, riscam a fronteira onde acaba a classe pobre e começa a classe média.
“Quem ganha mais que mil e sessenta e quatro reais mudou de classe”, insisti. Ele achou estranho ter subido na vida sem mudar de vida. Só é pobre quem ganha entre R$ 207 e R$ 1.063, expliquei. ”Como é que posso ser da classe média se não tenho como fazer o que faz a classe média?”, intrigou-se. E como acha que é a vida na categoria a que foi subitamente promovido pelo governo?
A classe média vai ao cinema ou ao teatro uma vez por semana, exemplificou. Rogério não vai ao cinema há 15 anos e nunca foi ao teatro. “Vontade eu tenho, o que não tenho é dinheiro”, resignou-se. Ficou quieto alguns minutos. No fim da corrida, revelou que estava pensando em fazer um teste. ”É fácil descobrir se deixei mesmo de ser pobre”, sorriu. ”Vou tentar subir pelo elevador social pela primeira vez”.
Ficou sabendo hoje que a classe média continua do mesmo tamanho. Ele permanece, portanto, onde o IPEA decidiu que está há quase um ano. Perguntei-lhe se fez o teste. João Rogério de Sousa Alves contou que a classe média das estatísticas continua subindo pelo elevador de serviço.
TEXTO DO JORNALISTA AUGUSTO NUNES
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/a-classe-media-inventada-pelos-alquimistas-federais-continua-a-subir-pelo-elevador-de-servico/
30 janeiro 2012
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O PASTOR SILAS MALAFAIA E A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE (CIRO SANCHES ZIBORDI)
O PT, que dá a oposição como liquidada, estuda agora um futuro confronto com os evangélicos
O evento mais importante foi a palestra de Carvalho a militantes de esquerda no Fórum Social de Porto Alegre. É aquele evento que contou, na sua fase palaciana, com a presença do terrorista e assassino Cesare Battisti, a quem os petistas deram guarida. Para Carvalho, no entanto, “terrorista” é a polícia de São Paulo… Esse foi o trecho politicamente mais delinqüente de sua fala, mas não foi o principal.
Depois de confessar que o governo quer criar uma mídia estatal para a chamada “classe C” — que, segundo Carvalho, não poderia ficar à mercê da mídia conservadora —, ele avançou: é preciso fazer uma disputa ideológica com os líderes evangélicos pelos setores emergentes!
Uau! Não pensem que isso é feito assim, na louca, sem teoria — nem que seja uma teoria aprendida, não exatamente lida. Esse pensamento de Carvalho tem história.
Os petistas, embora não o digam em público, consideram que a oposição está liquidada. Conversei dia desses com um intelectual petista que se mostrava, até ele, escandalizado com a incapacidade da oposição de articular o discurso conservador para se opor ao suposto “progressismo” do PT. Ele também estranhava o que vivo estranhando aqui: será o Brasil a única democracia do mundo com medo dos eleitores que estão mais à direita no espectro político? Pelo visto, sim! Lá na suas tertúlias, os petistas chegam a zombar dessa covardia.
Notem, a propósito, que os únicos momentos em que demonstram realmente alguma aflição e põem as suas hordas na rua é quando temem que a população adira ao discurso da ordem: então mobilizam seus bate-paus para confrontos com a polícia. Assim, podem sair gritando: “Fascistas!” Se e quando a oposição souber falar essa linguagem de modo eficiente e moderno, o PT pode ter problemas. Mas a aposta dos companheiros é que isso não vai acontecer. Tucanos, por exemplo, são reféns de sua “ilustração”.
A outra força
A força que o partido teme é justamente a religiosa. E, no caso, não é a Igreja Católica que os preocupa. Embora tenha cooptado o PRB — o partido da Igreja Universal do Reino de Deus, do auto-intitulado “bispo” Edir Macedo, dono da Record —, o PT sabe tratar-se de uma vistosa, mas pequena parte dos evangélicos. Seguindo os passos da teoria gramsciana, o “partido” tem de se consolidar como um “imperativo categórico”, de modo que toda ação concorra para fortalecê-lo. Mesmo os movimentos de crítica e reação hão de estar subordinados a este ente. Haver organismos, entidades, grupos ou religiões que cultivem valores fora do abrigo do partido é inaceitável.
Os “pensadores” do PT querem começar a criar as condições para limitar ou anular a influência das igrejas evangélicas especialmente nas questões relativas a costumes. O projeto petista se consolida é com a completa laicização da sociedade, sem espaço para a moral privada ou de grupo. Teses como descriminação do aborto, legalização das drogas, união civil de homossexuais, proselitismo sexual nas escolas (nego-me a chamar de “educação” o tal kit gay, por exemplo) tendem a encontrar resistência. E as vozes que lideram essa resistência costumam ser justamente as dos evangélicos. Setores da Igreja Católica também reagem, sim, mas sabemos que a Santa Madre está infestada de esquerdistas de batina (ou melhor: sem batina!).
Ora, conjuguemos as duas propostas de Carvalho, feitas no Fórum Social: ele quer o estado produzindo “informação” para a classe C justamente para disputar almas com os evangélicos. O PT chegou à fase em que acredita que pode também ser “igreja” — e seu “deus”, como se sabe, é o Apedeuta… Os petistas ainda não engoliram o recuo que tiveram de fazer em 2010, no debate sobre o aborto, por causa da pressão dos cristãos.
Os cristãos evangélicos entraram no alvo de médio prazo do PT. Cuidem-se ou serão também engolidos.
Por Reinaldo Azevedo
Revista VEJA - www.veja.com.br/reinaldoazevedo
26 janeiro 2012
Nota Oficial PSDB - Caso Pinheirinho
a autonomia dos entes federativos.
Mais: ao dizer que o “método” do governo federal não é esse, sugeriu à nação que não se acatem decisões judiciais. Fato grave quando a atitude vem de um ministro que tem a obrigação de zelar pela Constituição.
O método do ministro e de seu governo é conhecido. O cumprimento da decisão judicial fez com que o PT movimentasse todos seus tentáculos políticos e sua máquina de desinformação, com o intuito de atingir três metas: culpar o Governo do Estado pelo fato, caracterizar como de extrema violência a intervenção policial no local e se apresentar como paladino da justiça social, fazendo falsas promessas e criando expectativas irreais para os moradores do local.
Criaram, o ministro e seu partido, nos moradores do Pinheirinho, uma falsa expectativa, nunca concretizada, de resolver a questão. Ao invés de fazer proselitismo político, o Governo Federal poderia ter publicado decreto de desapropriação da área, mas não o fez.
É temerário que, mal se tenha iniciado o processo eleitoral deste ano, o PT já disponha de uma fábrica tão ampla de mentiras. Pior ainda é ver esse projeto de poder ser traçado às custas da ordem democrática e do sofrimento de pessoas que os petistas, hipocritamente, fingem confortar.
O governo de São Paulo agiu em cumprimento de determinação do Judiciário, e a operação foi comandada diretamente pela Presidência do Tribunal de Justiça paulista. Enquanto o governo federal só agride, o governo paulista e a prefeitura do município providenciam a ajuda necessária para minorar o sofrimento das famílias desalojadas.
Brasília, 24 de Janeiro de 2012
ALBERTO GOLDMAN
Presidente Interino
Comissão Executiva Nacional
"Reprovado no Enem"
O Enem — Exame Nacional do Ensino Médio — foi criado pelo ex-ministro da Educação Paulo Renato de Souza, em 1998, como parte de um esforço para melhorar a qualidade das escolas desse ciclo educacional. Para isso, precisava de um instrumento de avaliação do aproveitamento dos alunos ao fim do terceiro ano, com o propósito de subsidiar reformas no sistema. Iniciativas desse tipo também foram adotadas nos casos do ensino fundamental e do universitário. Nada mais adequado do que conhecer melhor o seu produto para adotar as terapias adequadas. O principal benefício para o estudante era avaliar o próprio conhecimento.
O Enem é uma prova voluntária e de caráter nacional. As questões são as mesmas em todo o Brasil. Sua expansão foi rápida: até 2002, cerca de 3,5 milhões de alunos já tinham sido avaliados. Note-se que Paulo Renato chegou a incentivar que as universidades levassem em conta o resultado do Enem em seus respectivos processos seletivos. Em 2002, 340 instituições de ensino superior faziam isso.
Ainda que o PT e seus sindicatos tivessem combatido o Enem, o governo Lula o manteve sem nenhuma modificação até 2008, quando o Ministério da Educação anunciou, pomposamente, que ele seria usado como exame de seleção para as universidades federais, o que “acabaria com a angústia” de milhões de estudantes ao por fim aos vestibulares tradicionais.
A partir dessa data, dados os erros metodológicos, a inépcia da gestão e o estilo publicitário (e só!) de governar, armou-se uma grande confusão: enganos, desperdício de recursos, injustiças e, finalmente, a desmoralização de um exame nacional.
O Enem, criado para avaliar o desempenho dos alunos e instruir a intervenção dos governos em favor da qualidade, transformou-se em porta de acesso — ou peneira — para selecionar estudantes universitários. Uma estupenda contradição! Lançaram-se numa empreitada para “extinguir os vestibulares” e acabaram criando o maior vestibular da Terra, dificílimo de administrar e evitar falhas, irregularidades e colapsos. A angústia de milhões de candidatos, ao contrário do que anunciou o então ministro, Fernando Haddad, cresceu em vez de diminuir. E por quê?
Porque a um engano grave se juntou a inépcia. Vamos ao engano. Em 2009, o Enem passou a usar a chamada “Teoria de Resposta ao Item” (TRI) para definir a pontuação dos alunos, tornados “vestibulandos”. Infelizmente, recorreu-se à boa ciência para fazer política pública ruim. A TRI mede a proficiência dos alunos e é empregada no Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) desde 1995, prova que não seleciona candidatos – pretende mostrar o nível em que se encontra a educação, comparar as escolas e acompanhar sua evolução, para orientar as políticas educacionais.
Como o Enem virou prova classificatória, o uso da TRI, que não confere pontos aos alunos segundo o número de acertos (Teoria Clássica dos Testes – TCT), renovou a “angústia”. O “candidato” não tem ideia da pontuação que lhe vão atribuir porque desconhece os critérios do examinador. Uma coisa é empregar a TRI para avaliar o nível dos jovens; outra, diferente, é fazer dela um mistério que decide seu destino. Na verdade, o “novo” Enem passou a usar a TRI para, simultaneamente, selecionar alunos, avaliar o desempenho das escolas, criar rankings, certificar jovens e adultos que não completaram o ensino médio e orientar o currículum desse ciclo. Não há exame no mundo com tantas finalidades discrepantes.
A Teoria Clássica dos Testes não distingue o acerto derivado do “chute” daquele decorrente da sabedoria. A TRI pode ser mais apropriada como forma de avaliar o nível da educação, mas, como critério de seleção, vira um enigma para os candidatos. Os vestibulares “tradicionais”, como a Fuvest, costumam fazer sua seleção em duas etapas; uma primeira rodada com testes e uma segunda com respostas dissertativas — que não comportam o chute.
O Enem-vestibular do PT concentrou, ainda, na prova de Redação a demonstração da capacidade argumentativa do aluno. Além de as propostas virarem, muitas vezes, uma peneira ideológica, assistimos a um espetáculo de falta de método, incompetência e arbítrio. O país inteiro soube de um aluno da escola Lourenço Castanho, em São Paulo, que recorreu à Justiça e sua nota, de “anulada”, passou para 880 pontos — o máximo possível é mil. Outro, ao receber uma explicação sobre seus pontos, constatou um erro de soma que lhe roubava 20 pontos. Outros 127 estudantes conseguiram ter suas notas corrigidas. Atentem para a barbeiragem técnica: nos testes, recorre-se à TRI para que o “chute” não tenha o mesmo peso do acerto consciente, mas o candidato fica à mercê de uma correção marcada pelo subjetivismo e pelo arbítrio.
É conhecida também a sucessão de outros problemas e trapalhadas: quebra do sigilo em 2009, provas defeituosas em 2010 e nova quebra de sigilo em 2011. Além disso, os estudantes que, via Justiça, cobram os critérios de correção das redações, costumam receber mensagens com erros grotescos de português. Todos nós podemos escorregar aqui e ali no emprego da norma culta. Quando, porém, um candidato questiona a sua nota de redação e recebe do próprio examinador um texto cheio de erros, algo de muito errado está em curso.
Se o MEC queria acabar com os vestibulares, não poderia ter criado “o” vestibular. Se o Enem deve ser também uma prova de acesso à universidade, não pode ser realizado apenas uma vez por ano — promete-se duas jornadas só a partir de 2013. A verdade é que o governo não criou as condições técnicas necessárias para que a prova tivesse esse caráter. A quebra de sigilo em 2011 se deu porque questões usadas como pré-testes foram parar na prova oficial. O banco de questões do Enem não suporta a demanda. O PT se esqueceu de cuidar desse particular no afã de “mostrar serviço” — um péssimo serviço!
O ex-ministro Haddad, antes de deixar o cargo, fingiu confundir a crítica que fizeram a seu desempenho com críticas ao próprio Enem, o que é falso. Talvez seu papel fosse mesmo investir na confusão para tentar apagar as pegadas que deixava. O nosso papel é investir no esclarecimento.
INTRODUÇÃO À LIÇÃO 1: O VERBO QUE SE TORNOU EM CARNE
INTRODUÇÃO AO TRIMESTRE Depois de estudar um trimestre muito esclarecedor sobre apologética cristã, teremos neste 2° Trimestre de 2025, ter...
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O ministério começa com a chamada, depois vem a conversão e por último a preparação. Não se deve separar obreiros que não foram chamados, qu...
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"A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro." (1 Timóteo 5.22) ...