Sendo assim, há outra coisa que Ele fará, segundo
João 6.40; no capítulo aparece quatro vezes: “ e eu o ressuscitarei no último
dia”.
Acho doce a ideia de ter um Salvador que tenha
poder sobre a morte. Meu bendito mestre tem as chaves da morte e do inferno. Eu
sinto muito pelos incrédulos e infiéis, pois eles não têm esperança de uma vida
eterna. Mas todo filho de Deus pode abrir este capítulo e ler a promessa e seu
coração saltará dentro dele de prazer em fazer isso.
Em geral, os comerciantes colocam os melhores
produtos na vitrine para que todos vejam sua qualidade. O mesmo aconteceu
quando Cristo esteve nesta terra e nos deu uma amostra do que Ele podia fazer.
Temos, por exemplo, os casos da filha de Jairo, do filho da viúva e de Lázaro.
Ele ressuscitou os três para afastar toda dúvida que pudesse restar em nosso
coração. Que obscuro e sombrio seria este mundo se não tivéssemos esperança de
ressuscitar, no entanto, quando colocamos os nossos filhinhos em um túmulo,
ainda que seja com peso e dor no coração, não é sem esperança. Vimos sua luta
terrível com a morte, vimos sua partida, mas há uma estrela que ilumina as
trevas: o pensamento de que, ainda que o laço feliz tenha sido rompido na
terra, voltará a ser refeito ali, em um mundo de luz celestial. Mesmo tendo
perdido um ser querido, regozije-se ao ler o que Jesus fará.
Os que morreram em Cristo voltarão a ser
recobrados mais tarde. As trevas se dissiparão e a luz da manhã da ressurreição
cairá sobre nós.
Há um só curto tempo de espera e logo ouviremos a
voz, mesmo no túmulo, daquele que disse: “eu o ressuscitarei no último dia”.
Esta é uma promessa preciosa.
(Tópico 7, do Sermão "as 8 coisas que Cristo realizará", pregado no Século XIX pelo Evangelista D. L. Moody)
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