Sou evangelista da Assembléia de Deus, Ministério do Belém, em São Carlos-SP. Defendo o verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo. Este Evangelho mostra uma humanidade destituída da glória de Deus e um único salvador, capaz de restaurá-la: Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus.
07 janeiro 2016
O que é o pecado de rebelião?
16 dezembro 2015
Como resolver o problema da criminalidade no Brasil.
- Para crimes de homicídio doloso, pena de morte;
- Para crimes de roubos e furtos, devolução do valor subtraído quadruplicado e cadeia;
- Para crimes de estupros e pedofilia, castração química (ou física) e pagamento dos tratamentos necessários à vitima;
- Para crimes de lesão corporal, indenização à vítima e à família em caso de invalidez permanente e cadeia;
- Na cadeia, os condenados deveriam ser obrigados a trabalhar para bancarem o próprio sustento e o de sua família. Se tentar fugir ou cometer crimes lá dentro, que se aumente a pena.
- Visitas somente através de vidro blindado e interfones, sem nenhum contato físico.
- Bebidas, cigarros, drogas, celulares, rádio, TV, presentes, etc. deveriam ser proibidos. O preso deveria comer apenas o que o sistema penitenciário fornecer.
- Não deve haver prisão especial. A prisão deve ser a mesma para qualquer criminoso que for condenado no mesmo crime, independente da escolaridade ou classe social.
- E assim, sucessivamente.
Ah, é preciso conceder ao cidadão de bem, o direito de ter armas em casa e defender a sua família e o seu patrimônio, pois, a Polícia não é onipresente, ou seja, não consegue estar presente em todos os lugares. O cidadão podendo se defender, o criminoso pensará duas vezes, antes de atacá-lo.
Façam isso no Brasil e me digam depois de dez anos, se a criminalidade não diminuiu significativamente e se não poderemos dormir com as janelas abertas.
11 dezembro 2015
POR QUE SOU CHAMADO DE 'DIREITISTA' E CONSIDERO ISSO UM ELOGIO?
05 dezembro 2015
Recordar é viver: em 1994, PT pedia impeachment de Itamar Franco
Recordar é viver: em 1994, PT pedia impeachment de Itamar Franco
Do Blog O implicante
O mundo dá algumas voltas interessantes, não é mesmo? Hoje, petistas dizem que impeachment seria “golpe”, pois Dilma Rousseff foi eleita democraticamente. Uma falácia, é claro, já que o impedimento configura justamente uma medida CONSTITUCIONAL para que o povo tenha a possibilidade de tirar do mandato os políticos eleitos que praticarem crimes de responsabilidade ou atos congêneres.
Todos sabem disso, até os petistas.
Mas agora vem a graça da coisa: justamente o Partido dos Trabalhadores pediu o impeachment de Itamar Franco em 1994 e, COINCIDENTEMENTE (as ironias do destino às vezes são deliciosamente divertidas), quem fez o protocolo foi Jaques Wagner, então deputado e agora ministro da Casa-Civil e defensor máximo do governo.
Que coisa, não? Pois bem: impeachment NÃO É GOLPE. É legítimo, é legal, é constitucional. E requerer o impedimento de um administrador público é medida natural de um parlamentar, servindo o próprio PT de prova. Durmam com um barulho desses, agora.
http://www.implicante.org/blog/recordar-e-viver-em-1994-pt-pedia-impeachment-de-itamar-franco/
O Brasil não merece mais três anos desse desgoverno
Por Gustavo Ioschpe
É uma incrível lástima que alguém com a ficha corrida de Eduardo Cunha tenha sido eleito para o Congresso Nacional e, lá, tenha sido escolhido pelos seus pares para presidir a Casa. Porque coube a ele, por imposição do cargo, a tarefa de acatar o pedido de impeachment da presidente Dilma. Mas assim como os votos de Cunha - tanto os populares quanto o de seus nobres colegas - não o eximem da cassação que se aproxima, tampouco os milhões de sufrágios concedidos a Dilma blindam o seu mandato da possibilidade do impeachment. Por uma simples razão: a democracia não é o império do voto, mas sim da lei. Hitler foi eleito premier da Alemanha; Lenin, Fidel e Mao chegaram ao poder com amplo apoio popular. Mas não ocorreria a ninguém de boa fé sugerir que esses senhores lideraram uma democracia.
Esses são os dois principais argumentos de quem se opõe ao impeachment. Primeiro, de que Eduardo Cunha não tem autoridade moral para conduzir o impedimento de quem quer que seja. Segundo, que impeachment sem prova de roubo é golpe.
Ora, o impeachment não é um processo conduzido por Eduardo Cunha. Cabe a ele apenas aceitar ou não a denúncia contra a presidente. Quem a investiga é a Câmara dos Deputados, e quem a julga é o Senado. E o fazem não apenas porque são representantes democraticamente eleitos do povo, mas porque é assim que a lei manda. Lei muito anterior a este governo. Ajuda-memória: Ibsen Pinheiro, que presidiu a Câmara dos Deputados na época do impeachment de Collor, foi cassado por quebra de decoro dois anos depois. Que relevância a lisura de Ibsen tem sobre o julgamento de Collor? Nenhuma. Que relevância a lisura de Eduardo Cunha tem sobre o julgamento de Dilma? Tampouco nenhuma.
A alegação de golpe é mais absurda ainda. Não pode ser golpe algo que está previsto na Constituição. Ponto. Ademais, chama a atenção a inconsistência lógica desses acusadores. Os que equacionam impeachment a golpe hoje foram alguns dos maiores defensores do impeachment de Collor. Também ele foi um presidente eleito por voto popular, regido pela mesma Constituição e pela mesma lei do impeachment. Como é então que algo que era legítimo e defensável àquela época passou a ser golpe hoje? Como bem disse o presidente do PT, Rui Falcão, em evento de julho desse ano: "Não se esqueçam, companheiros e companheiras, que gritamos fora Collor e gritamos fora FHC. E o ex-presidente Collor saiu da Presidência num processo legal, dentro da democracia, e é isso que eles pretendem fazer agora: expelir a Dilma dentro de um processo democrático." O país está tão de ponta cabeça que eu me vejo concordando totalmente com o presidente do PT.
Esse discurso de golpe acaba seduzindo muitos desavisados que acreditam que o único crime que um político pode cometer é o roubo. Apesar da popularidade da prática no Planalto Central, há outras e piores modalidades de indignidade que um administrador pode cometer. Pense bem: se aderíssemos a essa cartilha, o afastamento de Dilma seria legítimo se fosse pega roubando um Chambinho numa mercearia de Brasília; já ter detonado um país de 200 milhões de habitantes ao longo de seguidos anos de irresponsabilidade fiscal, quebrado a maior empresa nacional e destruído seu setor elétrico, entre outras peripécias: tudo isso seria permitido. Não faz nenhum sentido.
A lei que versa sobre o assunto (n. 1.079) é clara e clarividente: os crimes mais importantes que um Presidente da República pode cometer são de responsabilidade. Para um presidente ter a sua liberdade cerceada, aplicam-se a ele ou ela as mesmas leis que se aplicam a você e eu. Já para ser privado do exercício do cargo para o qual foi eleito, as justificativas são outras. Basta que sua conduta, ainda que bem-intencionada, seja de tal ponto lesiva aos interesses da pátria que requeira a cessação do mandato. Lembremo-nos que Collor foi absolvido pelo STF pelo comportamento que levou à sua cassação. Alguém acredita que essa decisão jurídica altera o acerto do seu impeachment?
Não sou jurista, mas tenho dificuldade de imaginar que as condutas previstas em lei como passíveis de impeachment não se apliquem a esse governo. Veja os exemplos: Art. 7.5 "servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem sem repressão sua" (quantos ministros foram ou estão envolvidos em casos de corrupção?); Art. 9.3 "não tornar efetiva a responsabilidade de seus subordinados, quando manifesta em delitos funcionais (...)"; Art. 10.2 "exceder ou transportar, sem autorização legal, as verbas do orçamento" (quanto tempo faz que Dilma não cumpre a Lei da Responsabilidade Fiscal?); Art. 11.2 "ordenar despesas não autorizadas por lei ou sem observância das prescrições legais relativas às mesmas" (pedaladas, pedaladas, pedaladas).
Os opositores do impeachment que leem essa lei costumam dizer que ela é tão vaga e ampla que poderia se aplicar a qualquer presidente, em qualquer tempo. Outros dizem que se esses atos servirem para embasar o impedimento de presidente da República, então nenhum político do país terá a certeza da conclusão do seu mandato. Sei que essas observações são vistas como críticas, mas eu as vejo como elogio.
Nenhum representante eleito deveria acreditar que seu mandato é sua propriedade irrevogável. A administração pública não lhe pertence: pertence ao povo. Este deve ter o direito legal de confiscar o mandato que foi concedido a uma liderança que se mostra irresponsável. É bom que nossos mandatários saibam que sua permanência é condicional. Também é bom que a lei seja ampla e flexível. As formas de irresponsabilidade são amplas, e não convém a criação de leis de afogadilho, casuísticas, para se lidar com sandices impensadas. Melhor é ter um instrumento que dê um norte ao processo e deixe aos congressistas de cada época certa margem de manobra para interpretar os pormenores do comportamento do presidente.
Espero que os atuais congressistas cheguem a um entendimento de que a atual presidente violou o dever solene que tem como primeira mandatária do país. Seus desatinos não têm nem o benefício da originalidade: os descalabros do seu "pensamento" econômico já foram testados em outras épocas e países, e sempre causaram destruição. Além da inépcia administrativa, é difícil de imaginar que uma presidente notoriamente detalhista e focada nas minúcias de sua administração não soubesse que, à sua volta no dia-a-dia do poder e financiando suas campanhas, houvesse um espesso e caudaloso mar de lama de corrupção a azeitar as engrenagens do seu governo. Dilma pecou quando agiu e quando se omitiu, quando interferiu e quando prevaricou. Seus erros são muitos e recorrentes, e sua teimosia e despreparo fazem crer que, a qualquer nova oportunidade, ela incorrerá no mesmo comportamento que nos trouxe até aqui. Se ainda tivesse um pingo do patriotismo que norteou sua peleja contra a ditadura na juventude, a presidente saberia que o melhor caminho para a democracia é a sua renúncia. Estando sua visão obnubilada pela fome de poder, espero que nossos congressistas não fraquejem frente às suas obrigações. Esse governo nos trouxe até o precipício, e o passado já não podemos alterar. Mas o futuro nos pertence, e convém não passar os próximos três anos dando um salto rumo ao abismo
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/o-brasil-nao-merece-mais-tres-anos-desse-desgoverno
02 dezembro 2015
O Cristão pode julgar?
Muitas pessoas, ao serem criticadas por um determinado comportamento ou ensino contrário às Escrituras, costumam se defender com o argumento de que Jesus disse para não julgar. Mas, que tipo de julgamento, Jesus estava proibindo? Se lermos os versículos seguintes, entenderemos. Neles, Jesus fala de alguém com uma trave no próprio olho, querendo tirar um cisco no olho do seu próximo. O que Jesus condenou foi a atitude de um hipócrita, que julga os outros, sem olhar para os próprios erros e se põe a vasculhar a vida dos outros, procurando erros, para lhes pronunciar sentença de condenação.
O versículo mais usado por aqueles que dizem que não devemos julgar é Mateus 7.1: "Não julgueis, para que não sejais julgados". Mas, que tipo de julgamento, Jesus estava proibindo? Se lermos os versículos seguintes, entenderemos. Neles, Jesus fala de alguém com uma trave no próprio olho, querendo tirar um cisco no olho do seu próximo. Portanto, o que Jesus proíbe é um hipócrita julgar, sem olhar para os próprios erros e se por a vasculhar a vida dos outros, procurando erros, para lhes pronunciar sentença de condenação.
Segundo o dicionário bíblico VINE, a palavra 'julgar' vem do grego 'krino' e significa separar, selecionar, escolher. Significa, portanto, determinar um erro e pronunciar sentença. A própria Bíblia nos manda julgar, em vários textos:
a) Julgar os que estão vivendo em práticas pecaminosas e não querem deixar o pecado: "Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo." (1 Co 5.12,13);
b) Devemos julgar aquilo que é pregado, se está de acordo com as Escrituras: "Examinai tudo. Retende o bem." (1 Ts 5.21); "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." (Gl 1.8);
c) Devemos julgar tendo como base a justiça de Deus, não a nossa: "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça." (Jo 7.24);
d) Devemos julgar a origem das manifestações espirituais na Igreja: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, avaliai com cuidado se os espíritos procedem de Deus, porquanto muitos falsos profetas têm saído pelo mundo." (1 Jo 4.1)
e) Devemos julgar as profecias: “E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.” (I Co 14.29).
f) Devemos julgar litígios de irmãos na Igreja, para evitar que a causa seja levada à justiça: "Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos? Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes para julgá-los os que são de menos estima na igreja? Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?" (1 Co 5.1-5);
g) Devemos julgar os falsos mestres e falsos profetas: "Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores." (Mt 7:15). Ora, seria impossível acautelar-nos e conhecer esses lobos disfarçados, sem julgá-los.
Não devemos ficar procurando erros em nossos irmãos, para lhes pronunciar sentenças, como se fôssemos juízes. Também não devemos julgar as intenções dos corações, pelas aparências, pois, não somos oniscientes como Deus, para conhecer o coração de outra pessoa. Entretanto, não podemos deixar de exercer o julgamento de atitudes, ensinos e profecias que contrariam a Palavra de Deus. A Bíblia nos recomenda a ser cautelosos e examinar (julgar) tudo e reter o bem.
Pb. Weliano Pires
24 novembro 2015
Os erros doutrinários dos adventistas do sétimo dia
O SEGUNDO INIMIGO DO CRISTÃO: A CARNE
(COMENTÁRIO DO 2º TÓPICO DA LIÇÃO 5 - OS INIMIGOS DO CRISTÃO) Ev. WELIANO PIRES No segundo tópico, falaremos do segundo inimigo do cristão...
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"A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro." (1 Timóteo 5.22) ...
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O ministério começa com a chamada, depois vem a conversão e por último a preparação. Não se deve separar obreiros que não foram chamados, qu...