16 dezembro 2015

Como resolver o problema da criminalidade no Brasil.

A cada dia em nosso país, acontecem crimes brutais: roubos seguidos de morte, estupros seguidos de assassinatos, agressões e torturas das mais monstruosas, etc. É fato que os nossos governantes não sabem o que fazer, ou não tem coragem de enfrentar o problema. Um dos grandes entraves à solução do problema da criminalidade, sem dúvida, é a impunidade que há neste país. Aqui, o crime compensa.

Eu sou favorável a que se apliquem penas, com o princípio da retribuição e da correção do dano causado, como acontecia na lei do talião.

Por exemplo:
  • Para crimes de homicídio doloso, pena de morte;
  • Para crimes de roubos e furtos, devolução do valor subtraído quadruplicado e cadeia;
  • Para crimes de estupros e pedofilia, castração química (ou física) e pagamento dos tratamentos necessários à vitima;
  • Para crimes de lesão corporal, indenização à vítima e à família em caso de invalidez permanente e cadeia;
  • Na cadeia, os condenados deveriam ser obrigados a trabalhar para bancarem o próprio sustento e o de sua família. Se tentar fugir ou cometer crimes lá dentro, que se aumente a pena.
  • Visitas somente através de vidro blindado e interfones, sem nenhum contato físico.
  • Bebidas, cigarros, drogas, celulares, rádio, TV, presentes, etc. deveriam ser proibidos. O preso deveria comer apenas o que o sistema penitenciário fornecer.
  • Não deve haver prisão especial. A prisão deve ser a mesma para qualquer criminoso que for condenado no mesmo crime, independente da escolaridade ou classe social. 
  • E assim, sucessivamente. 

Ah, é preciso conceder ao cidadão de bem, o direito de ter armas em casa e defender a sua família e o seu patrimônio, pois, a Polícia não é onipresente, ou seja, não consegue estar presente em todos os lugares. O cidadão podendo se defender, o criminoso pensará duas vezes, antes de atacá-lo.

Façam isso no Brasil e me digam depois de dez anos, se a criminalidade não diminuiu significativamente e se não poderemos dormir com as janelas abertas.


(Weliano Pires)

11 dezembro 2015

POR QUE SOU CHAMADO DE 'DIREITISTA' E CONSIDERO ISSO UM ELOGIO?

POR QUE SOU CHAMADO DE 'DIREITISTA' E CONSIDERO ISSO UM ELOGIO?

Por Francisco Viana

Publicado no site www.endireitabrasil.com.br

O texto era muito longo, e para reduzi-lo ao ponto principal, eu cortei uma longa introducão.

Afinal, o que é ser de direita'?

Na "opinião dominante" do grosso da população, na mentalidade pública, a ideia de "direita" é coisa ruim, é coisa do mal, e que a esquerda é a salvadora da pátria, a boazinha, aquela que pensa no pobre, no povo, e que seus militantes são os paladinos da justiça social.

Mas, a "Direita" não tem nada a ver com essa campanha massiva e constante de difamação e de estigmatização que é sistemática e constantemente promovida pelos esquerdopatas.

Assim, "ser de Direita" ou ser "direitista" consiste em:

1 - Ser a favor da liberdade econômica, do capitalismo privado de mercado, ou seja, do LIBERALISMO ECONÔMICO, contra o favorecimento de empresários que se macomunam com o governo em troca de benesses, em busca de exclusividade e reserva de mercado, enquanto financiam políticos que se mantêm no poder graças a essa relação espúria entre poder político e poder econômico, público e privado. O nome disso é anticapitalismo, é o antiliberalismo, é a elitização do oligopólio e do monopólio, o clube dos "amigos do rei", que se tornam sócios (melhor seria dizer "cúmplices") do estado e, juntos, criam um poder totalitário. Ser de direita é ser contra cartéis, contra monopólios, contra oligopólios, contra dumpings, contra todas essas sacanagens criadoras de privilégios e vantagens para grupos de pessoas e de empresas, uma 'elitização' falsa e no mau sentido.
Ser de direita é ser a favor da economia de livre mercado, onde haja ambiente favorável ao livre empreendedorismo, à livre concorrência, e um ambiente saudável de oferta e procura, onde haja trocas voluntárias entre as pessoas da população, sem coerção estatal, onde todos possam comprar e vender sem ser obrigados ou coagidos por uma força maior chamada Estado. Onde todos sejam livres para fazer suas escolhas. Isso é o liberalismo econômico, isso é o autêntico capitalismo produtivo e de mercado, privatista, que ainda é a grande força geradora de trabalho e riqueza de um povo.

2 - Ser a favor do Estado enxuto, ou Estado Mínimo, que significa que o Estado deve ser reduzido ao seu mínimo tamanho, para que cumpra as suas funções essenciais e intransferíveis, que são:
-GARANTIR A SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA NACIONAL;
-GARANTIR ATENDIMENTO MÉDICO A QUALQUER CIDADÃO;
-GARANTIR ESCOLARIDADE PARA QUALQUER CIDADÃO;
-ADMINISTRAR OS BENS PÚBLICOS, COMO RODOVIAS, RUAS, ILUMINAÇÃO PÚBLICA, PRÉDIOS, PRAÇAS, ETC...;
-FAVORECER O INGRESSO DAS PESSOAS NO MERCADO DE TRABALHO;
-GARANTIR ACESSO AO PODER JUDICIÁRIO, PARA QUE TODOS TENHAM DIREITO À JUSTIÇA, SEMPRE QUE ALGUM DIREITO FOR VIOLADO OU SOFRER ALGUM DANO OU AMEAÇA, PROVOCADOS POR ALGUM GRUPO, OU POR OUTRO CIDADÃO , QUE PORVENTURA VENHA LHE CAUSAR ALGUM MAL;
- GARANTIR QUE HAJA TRATAMENTO E FORNECIMENTO DE ÁGUA À POPULAÇÃO;
-GARANTIR A GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA A POPULAÇÃO;
- GARANTIR QUE HAJA COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO, COLETA DO LIXO PÚBLICO; 
- MANUTENÇÃO DE FORÇAS ARMADAS PROFISSIONAIS E BEM ARMADAS, PARA DEFENDER A PÁTRIA, CONTRA EVENTUAIS INIMIGOS EXTERNOS OU INTERNOS, QUE POSSAM TRAMAR A DETERIORAÇÃO DA DEMOCRACIA E A TENTAR IMPLANTAR REGIMES TOTALITÁRIOS;
- ETC.

Essas funções supracitadas são as funções básicas de um Estado e devem estar explicitadas em sua Carta Magna.

O Estado deve administrar e garantir, que esses deveres e obrigações que a Constituição lhe impõe, sejam geridas de modo a não beneficiar nenhuma pessoa, grupo, ou empresa em particular. Messmo as empresas estatais deverão ser privatizadas, assim que houver capitais no país para assumi-las, uma vez que ao estado não cabe a prerrogativa de ser empreendedor, a não ser por períodos, em que os capitais disponíveis para tanto não existiam ainda de forma suficiente. Impedir que isso aconteça é desvirtuar a finalidade do estado.

Governar é essencialmente prestar serviços públicos de boa qualidade à população, que deve contribuir para que esses serviços sejam pagos. Governar é decidir os destinos do município, do estado e da nação, necessariamente nesta ordem e nunca ao contrário, com o apoio da cidadania e do empresariado, com ações civis e militares adotadas segundo a lei, sem casuísmos e fisiologismos, com as soluções sendo oferecidas de maneira universal e para todos os cidadãos, independente de sua condição social, de seu poder aquisitivo, de suas crenças – e até na ausência delas –, de sua cor de pele, procedência nacional, etnia, ascendência social, sexo, altura, peso, orientação moral, orientação sexual, orientação filosófica, orientação religiosa, orientação política, etc.
Governar com MÉRITO, é garantir que todas as pessoas POSSAM RECEBER, de uma administração ISENTA, o mesmo tratamento perante a Lei e uma distribuição de justiça rápida e eficaz.

São essas as funções de um Estado democrático e meritocrático, onde as pessoas só opinem no âmbito do qual estão preparadas para opinar dentro do seu grau de escolaridade (educação e ensino), ou seja, dentro do seu grau de mérito. E que, fugir disso, é errado, é ingerência indevida, usurpação e desvio de função, é intromissão espúria na vida dos cidadãos.

3 – Ser de direita é ser do Direito, da lei, e a favor das liberdades individuais, que são: o direito a liberdade de expressão, o livre exercício de sua consciência, o direito de ir e vir sem dar satisfações, o direito a propriedade privada, o direito a privacidade e a inviolabilidade de seu lar, direito a educar seus filhos como bem entender, mas de qualquer forma educá-los; direito de escolher com quem se associar, de frequentar ou não frequentar culto religioso, direito de comer e beber o que quiser, direito de viver sua vida sem ser importunado por ninguém e tutelado por quem quer que seja. E ter o direito à defesa própria da pessoa, de terceiros, e do patrimônio sem que isso seja considerado fazer justiça com as próprias mãos.

Claro que cada um desses direitos acarreta deveres correspondentes que o consubstancia, a serem cumpridos por cada pessoa da sociedade, empresa ou associação e principalmente pelo Estado, numa prática que respeite as normas de convivência social, estabelecida nos códigos civil, criminal, etc. Caso contrario o governo se torna uma completa bagunça, e as pessoas tenderão a achar que seus direitos vão muito além do ponto em que começam os direitos dos outros. As liberdades individuais são invioláveis e indiscutíveis e, por isso mesmo, somente são válidas quando elas observam os limites do respeito ao direito dos outros.

Enfim, é o cúmulo da deformidade jurídica, da interpretação egoísta, egocêntrica, deturpada da letra da lei, para beneficio próprio e em prejuízo dos demais. Isso é contra os direitos individuais. Ser de direita é primar pelo bom senso da aplicação da lei, a favor do ditado que diz, a sua liberdade termina onde começa a minha, e vice-versa.

Qualquer direito só se consubstancia com o cumprimento de deveres correspondentes e essa é a máxima da direita, ou melhor, do direito. Direitos sem deveres são anomalias jurídicas, com exceção dos chamados direitos naturais que são axiomáticos e, pois, não carecem de deveres correspondentes, muito embora existam os deveres naturais de vida gregária entre os homens.

4 – O direitista é a favor dos valores da família verdadeira, pois ela é a base da nossa sociedade, tanto do ponto de vista moral quando cultural. Quando pessoas são criadas e educadas num lar bem estruturado, tendem a se tornar cidadãos de bem. Pessoas criadas em lares divididos, em lares desfeitos, ou por pais deseducados, sem escolaridade mínima, ou que foram criados na rua, à larga das vistas de seus pais, tornam-se indivíduos que se envolvem facilmente com criminosos, com drogas, etc., e a probabilidade de terem uma vida digna se reduz muito. Quem é criado, ensinado e educado numa família com valores sólidos, com tradição, tem melhores chances, melhor estrutura, tem amparo familiar nos momentos de dificuldade, o que não ocorre com quem não tem uma família de fato.

Portanto, um "direitista" prima pela defesa e pela preservação da família.

5 - Ser contra as drogas, contra a liberação destas, a favor da criminalização do uso e do porte e da venda, pois, é dever de todo 'direitista', pois tais entorpecentes só causam o mal, destroem a intelectualidade do indivíduo, torna-o agressivo, fora de si, gerando dependentes, que consequentemente obrigam o poder público a ter de gastar verba pública no seu tratamento, o que nem sempre é feito de modo eficaz. Tais indivíduos passam a praticar roubos e furtos para sustentar seu vício, visto que não conseguem trabalho, pois ninguém em sã consciência dá emprego a drogados. E isso vira um circulo vicioso. Ser de direita é defender as liberdades individuais, mas não significa que essa liberdade deva ser irrestrita e inconsequente a ponto de destruir a própria vida ou transformar o indivíduo num pária social improdutivo e perigoso. Drogas geram dependência, geram debilidades, geram agressões e violências, além da destruição dos relacionamentos e das famílias.

Portanto, elas não podem ser toleradas em hipótese alguma. E a criminalização deve ser cláusula pétrea na Constituição e não objeto de relativismo moral, como pregam os defensores do "politicamente correto" típico de quem quer a ruína da sociedade.

6 - Ser 'de direita' é favorecer a submissão total de todas as instituições às leis estabelecidas, ou seja, ser a favor do "império da lei", onde cada cidadão e cada autoridade constituída esteja submetida à lei, e não haja nunca qualquer ente federativo, qualquer órgão de governo, qualquer dos poderes da nação, autarquias, grupos econômicos, empresas, ou qualquer pessoa que possa agir ou se posicionar fora ou acima da lei. Todos devem respeitar a ordem estabelecida, e responder por seus atos.

7 - Ser a favor da reta interpretação da lei, sem deturpar o sentido das coisas é virtude da direita, pois o que estamos vendo a esquerda fazer é exatamente o contrário.

Se alguém pratica um crime, ele é criminoso porque teve uma má escolha de atitude e de ação social, originada ou não por má índole, e não porque seja uma "vítima da sociedade". Essa interpretação a favor do crime e contra as vítimas é uma interpretação contumaz da esquerda socialista, que vê a bandidagem como seus aliados na desestabilização da democracia para favorecer a sua revolução e, por isso, essa defesa e essa facilitação da vida deles por meio de legislações que beneficiam tais grupos e indivíduos são, na realidade, ferramentas de seus servos e aliados na universalização e banalização das drogas, bem como do crime.

'Direitista' é contra isso e entende que, se a pessoa cai na vida do crime, é porque ela é de má índole ou se deixou envolver em circunstâncias que, para se conformarem, necessariamente tem que haver o desprezo à Lei a aos interesses da sociedade que criou a Lei. O interesse da coletividade não pode servir de desculpa para que se passe por cima do interesse do indivíduo, desde que obediente e em acordo com a Lei. Atos criminosos, tanto de pessoas, como de grupos, de empresas, e do estado, se tolerados ou banalizados perante a lei, destroem qualquer nação em pouco tempo. O 'direitista' pensa assim e está convicto de que a verdade o acompanha.

Os SETE PONTOS abaixo identificam um DIREITISTA:

Se você é a favor desses pontos, ou da maior parte deles (4 pontos pelo menos), então você tem grandes chances de ser um 'direitista' ou, na pior das hipóteses, um 'centro-direitista'.

Ficou claro o que é ser de direita?

Pois bem, direitista não é contra a regulamentação estatal na economia, desde que essa regulamentação não colida com as leis próprias da economia como atividade humana, ou estimulem o capitalismo de estado, que não se justifica ou não é mais necessário.

Direitista vê com nitidez a diferença entre tributo ou imposto e contribuição. O primeiro se destina a cobrir as despesas de governo e com as forças armadas de defesa do país. A contribuição se destina a ser empregada no financiamento dos serviços públicos que a Constituição diz ser obrigações e deveres do estado. o termo "carga tributária" refere-se, em última análise, a quantidade de dinheiro que é arrecadado apenas para o funcionamento do estado. Respeitar esses conceitos não interessa aos esquerdopatas, que querem que impostos e contribuições vão parar no mesmo saco e recebam o mesmo tratamento. Por isso, não temos serviços públicos decentes, a despesa do governo é um saco sem fundo e nossas
forças armadas são uma piada, sem o menor poder dissuasivo junto a eventuais inimigos externos e motivo de riso junto aos inimigos internos de sempre, ou seja, exatamente os esquerdopatas.

Os direitistas são a favor sim, de um estado enxuto e mínimo o necessário para que exerça suas obrigações e deveres constitucionais sem interferir com as demais instâncias de poder, que são o estado e o município.

Todo "direitista" é basicamente um descentralizador e acredita que a maior parte dos governos deveria estar a cargo dos municípios e dos estados e menos a cargo do governo central, que no Brasil, é inadequadamente chamado de "governo federal", pois estamos muito longe de fazer jus à denominação de "República Federativa do Brasil", porque de federalismo não temos quase nada. Estamos muito mais próximos de uma "República Socialista do Brasil" do que de um estado federativo ou federalista.

O estado não deve se intrometer nos negócios pessoais de ninguém, nem das empresas, mas deve monitorá-los, para ter condições de transferir aos cidadãos números fidedignos, do desempenho da economia e, principalmente, da transparência de sua própria atividade de governo.
Os "direitistas", como o nome indica, são a favor do DIREITO e, consequentemente, pelo império da Lei e acham que os governos têm que legislar de modo equilibrado, porém eficiente, para impedir dumpings, cartéis, monopólios, oligopólios, fusões, reservas de mercado, favorecimentos ilícitos, tráficos de influência, "lobbies" diretos e outras atividades corruptas, tão em voga nos governos esquerdopatas.

Os "direitistas" sabem que o capital é apátrida e que passa a pertencer ao país, onde ele é efetivamente aplicado e que o lucro do capitalista, só a ele interessa onde vai ser aplicado. Mas, sabem também que quanto maiores forem as garantias jurídicas que regulam a atividade econômica do capitalismo privado, mais estimulado o capitalista se sentirá em investir seus lucros, ou pelo menos boa parte deles, no país onde ele os obteve.

Isso só se consegue, combatendo a corrupção, implantando um verdadeiro regime federalista; através de um estado que cumpra com suas obrigações constitucionais e promova uma cidadania de melhor qualidade; através de um ensino profissionalizante e de uma educação que defenda os nossos valores culturais judaico-cistãos; de uma assistência médica e hospitalar universal e de padrões pelo menos decentes; de segurança pública ostensiva, simples, mas, implacável com os bandidos; e de uma distribuição de justiça hábil e rápida, capaz de desencorajar ao máximo, o descumprimento da lei.

Já repararam que a esquerda tem fomentado exatamente o contrário disso tudo? A esquerda tenta relativizar os crimes que deveriam ser "HEDIONDOS", por pura incapacidade de enjaular as "feras" que os cometem; por não terem qualquer agenda que transforme, de fato, os hábitos e estilo de vida dos encarcerados pelo trabalho, reeducação e ensino profissionalizante, capazes de realmente criar condições de que possam um dia serem reintegrados à sociedade e capacitados a levar uma vida digna. Os esquerdopatas vêem nas penitenciárias, espécies de "universidades" do crime, preparando mão de obra para agredir mais ainda a sociedade no pouco tempo que permanecem presos.

Os "direitistas" são contra a "regulação de preços pelo estado", mesmo que a monitoração estatal da economia mostre diferenças exageradas entre eles. O dever do estado é mostrar ao consumidor, onde determinado produto está mais barato em relação à sua qualidade. O estado deve incentivar grupos de compra coletiva, para pressionar a inflação para baixo, mas não deve agir como intermediário nessas ações.

Os chamados "institutos de pesquisa de opinião", tão rápidos e eficientes em épocas eleitorais, deveriam ser postos em ação permanente de informar ao consumidor, onde os produtos que consomem estão disponíveis a preços e condições mais favoráveis.

Os "direitistas" só estão interessados num tipo de igualdade: o da aplicação da lei e da liberdade. São contrários a qualquer tipo de privilégios quanto a isso, ou contra a anomalia conhecida como "foros privilegiados" comumente aplicados a políticos ou ricos, que têm o poder espúrio de se evadir à lei.

Os "direitistas" sabem que não existe igualdade na natureza, nem na sociedade humana e entender isso é o passo inicial, para diminuir as desigualdades exageradas.

O anticapitalismo privado, geralmente comandado pelo nefasto capitalismo estatal, só é capaz de gerar uma pobreza igualitária, e não gera qualquer capacidade de trabalho e de riqueza. Um estado rico só é autêntico, quando o povo é rico. Caso contrário, acaba se transformando num gigante de pés de barro, que irá se esboroar sob seu próprio peso.

Rússia e Europa que o digam!

05 dezembro 2015

Recordar é viver: em 1994, PT pedia impeachment de Itamar Franco


Recordar é viver: em 1994, PT pedia impeachment de Itamar Franco
Do Blog O implicante

O mundo dá algumas voltas interessantes, não é mesmo? Hoje, petistas dizem que impeachment seria “golpe”, pois Dilma Rousseff foi eleita democraticamente. Uma falácia, é claro, já que o impedimento configura justamente uma medida CONSTITUCIONAL para que o povo tenha a possibilidade de tirar do mandato os políticos eleitos que praticarem crimes de responsabilidade ou atos congêneres.

Todos sabem disso, até os petistas.

Mas agora vem a graça da coisa: justamente o Partido dos Trabalhadores pediu o impeachment de Itamar Franco em 1994 e, COINCIDENTEMENTE (as ironias do destino às vezes são deliciosamente divertidas), quem fez o protocolo foi Jaques Wagner, então deputado e agora ministro da Casa-Civil e defensor máximo do governo.

Que coisa, não? Pois bem: impeachment NÃO É GOLPE. É legítimo, é legal, é constitucional. E requerer o impedimento de um administrador público é medida natural de um parlamentar, servindo o próprio PT de prova. Durmam com um barulho desses, agora.


http://www.implicante.org/blog/recordar-e-viver-em-1994-pt-pedia-impeachment-de-itamar-franco/

O Brasil não merece mais três anos desse desgoverno

O Brasil não merece mais três anos desse desgoverno

Por Gustavo Ioschpe

É uma incrível lástima que alguém com a ficha corrida de Eduardo Cunha tenha sido eleito para o Congresso Nacional e, lá, tenha sido escolhido pelos seus pares para presidir a Casa. Porque coube a ele, por imposição do cargo, a tarefa de acatar o pedido de impeachment da presidente Dilma. Mas assim como os votos de Cunha - tanto os populares quanto o de seus nobres colegas - não o eximem da cassação que se aproxima, tampouco os milhões de sufrágios concedidos a Dilma blindam o seu mandato da possibilidade do impeachment. Por uma simples razão: a democracia não é o império do voto, mas sim da lei. Hitler foi eleito premier da Alemanha; Lenin, Fidel e Mao chegaram ao poder com amplo apoio popular. Mas não ocorreria a ninguém de boa fé sugerir que esses senhores lideraram uma democracia.

Esses são os dois principais argumentos de quem se opõe ao impeachment. Primeiro, de que Eduardo Cunha não tem autoridade moral para conduzir o impedimento de quem quer que seja. Segundo, que impeachment sem prova de roubo é golpe.

Ora, o impeachment não é um processo conduzido por Eduardo Cunha. Cabe a ele apenas aceitar ou não a denúncia contra a presidente. Quem a investiga é a Câmara dos Deputados, e quem a julga é o Senado. E o fazem não apenas porque são representantes democraticamente eleitos do povo, mas porque é assim que a lei manda. Lei muito anterior a este governo. Ajuda-memória: Ibsen Pinheiro, que presidiu a Câmara dos Deputados na época do impeachment de Collor, foi cassado por quebra de decoro dois anos depois. Que relevância a lisura de Ibsen tem sobre o julgamento de Collor? Nenhuma. Que relevância a lisura de Eduardo Cunha tem sobre o julgamento de Dilma? Tampouco nenhuma.

A alegação de golpe é mais absurda ainda. Não pode ser golpe algo que está previsto na Constituição. Ponto. Ademais, chama a atenção a inconsistência lógica desses acusadores. Os que equacionam impeachment a golpe hoje foram alguns dos maiores defensores do impeachment de Collor. Também ele foi um presidente eleito por voto popular, regido pela mesma Constituição e pela mesma lei do impeachment. Como é então que algo que era legítimo e defensável àquela época passou a ser golpe hoje? Como bem disse o presidente do PT, Rui Falcão, em evento de julho desse ano: "Não se esqueçam, companheiros e companheiras, que gritamos fora Collor e gritamos fora FHC. E o ex-presidente Collor saiu da Presidência num processo legal, dentro da democracia, e é isso que eles pretendem fazer agora: expelir a Dilma dentro de um processo democrático." O país está tão de ponta cabeça que eu me vejo concordando totalmente com o presidente do PT.

Esse discurso de golpe acaba seduzindo muitos desavisados que acreditam que o único crime que um político pode cometer é o roubo. Apesar da popularidade da prática no Planalto Central, há outras e piores modalidades de indignidade que um administrador pode cometer. Pense bem: se aderíssemos a essa cartilha, o afastamento de Dilma seria legítimo se fosse pega roubando um Chambinho numa mercearia de Brasília; já ter detonado um país de 200 milhões de habitantes ao longo de seguidos anos de irresponsabilidade fiscal, quebrado a maior empresa nacional e destruído seu setor elétrico, entre outras peripécias: tudo isso seria permitido. Não faz nenhum sentido.

A lei que versa sobre o assunto (n. 1.079) é clara e clarividente: os crimes mais importantes que um Presidente da República pode cometer são de responsabilidade. Para um presidente ter a sua liberdade cerceada, aplicam-se a ele ou ela as mesmas leis que se aplicam a você e eu. Já para ser privado do exercício do cargo para o qual foi eleito, as justificativas são outras. Basta que sua conduta, ainda que bem-intencionada, seja de tal ponto lesiva aos interesses da pátria que requeira a cessação do mandato. Lembremo-nos que Collor foi absolvido pelo STF pelo comportamento que levou à sua cassação. Alguém acredita que essa decisão jurídica altera o acerto do seu impeachment?

Não sou jurista, mas tenho dificuldade de imaginar que as condutas previstas em lei como passíveis de impeachment não se apliquem a esse governo. Veja os exemplos: Art. 7.5 "servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem sem repressão sua" (quantos ministros foram ou estão envolvidos em casos de corrupção?); Art. 9.3 "não tornar efetiva a responsabilidade de seus subordinados, quando manifesta em delitos funcionais (...)"; Art. 10.2 "exceder ou transportar, sem autorização legal, as verbas do orçamento" (quanto tempo faz que Dilma não cumpre a Lei da Responsabilidade Fiscal?); Art. 11.2 "ordenar despesas não autorizadas por lei ou sem observância das prescrições legais relativas às mesmas" (pedaladas, pedaladas, pedaladas).

Os opositores do impeachment que leem essa lei costumam dizer que ela é tão vaga e ampla que poderia se aplicar a qualquer presidente, em qualquer tempo. Outros dizem que se esses atos servirem para embasar o impedimento de presidente da República, então nenhum político do país terá a certeza da conclusão do seu mandato. Sei que essas observações são vistas como críticas, mas eu as vejo como elogio.

Nenhum representante eleito deveria acreditar que seu mandato é sua propriedade irrevogável. A administração pública não lhe pertence: pertence ao povo. Este deve ter o direito legal de confiscar o mandato que foi concedido a uma liderança que se mostra irresponsável. É bom que nossos mandatários saibam que sua permanência é condicional. Também é bom que a lei seja ampla e flexível. As formas de irresponsabilidade são amplas, e não convém a criação de leis de afogadilho, casuísticas, para se lidar com sandices impensadas. Melhor é ter um instrumento que dê um norte ao processo e deixe aos congressistas de cada época certa margem de manobra para interpretar os pormenores do comportamento do presidente.

Espero que os atuais congressistas cheguem a um entendimento de que a atual presidente violou o dever solene que tem como primeira mandatária do país. Seus desatinos não têm nem o benefício da originalidade: os descalabros do seu "pensamento" econômico já foram testados em outras épocas e países, e sempre causaram destruição. Além da inépcia administrativa, é difícil de imaginar que uma presidente notoriamente detalhista e focada nas minúcias de sua administração não soubesse que, à sua volta no dia-a-dia do poder e financiando suas campanhas, houvesse um espesso e caudaloso mar de lama de corrupção a azeitar as engrenagens do seu governo. Dilma pecou quando agiu e quando se omitiu, quando interferiu e quando prevaricou. Seus erros são muitos e recorrentes, e sua teimosia e despreparo fazem crer que, a qualquer nova oportunidade, ela incorrerá no mesmo comportamento que nos trouxe até aqui. Se ainda tivesse um pingo do patriotismo que norteou sua peleja contra a ditadura na juventude, a presidente saberia que o melhor caminho para a democracia é a sua renúncia. Estando sua visão obnubilada pela fome de poder, espero que nossos congressistas não fraquejem frente às suas obrigações. Esse governo nos trouxe até o precipício, e o passado já não podemos alterar. Mas o futuro nos pertence, e convém não passar os próximos três anos dando um salto rumo ao abismo

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/o-brasil-nao-merece-mais-tres-anos-desse-desgoverno

02 dezembro 2015

O Cristão pode julgar? 


Muitas pessoas, ao serem criticadas por um determinado comportamento ou ensino contrário às Escrituras, costumam se defender com o argumento de que Jesus disse para não julgar. Mas, que tipo de julgamento, Jesus estava proibindo? Se lermos os versículos seguintes, entenderemos. Neles, Jesus fala de alguém com uma trave no próprio olho, querendo tirar um cisco no olho do seu próximo. O que Jesus condenou foi a atitude de um hipócrita, que julga os outros, sem olhar para os próprios erros e se põe a vasculhar a vida dos outros, procurando erros, para lhes pronunciar sentença de condenação. 


O versículo mais usado por aqueles que dizem que não devemos julgar é Mateus 7.1: "Não julgueis, para que não sejais julgados". Mas, que tipo de julgamento, Jesus estava proibindo? Se lermos os versículos seguintes, entenderemos. Neles, Jesus fala de alguém com uma trave no próprio olho, querendo tirar um cisco no olho do seu próximo. Portanto, o que Jesus proíbe é um hipócrita julgar, sem olhar para os próprios erros e se por a vasculhar a vida dos outros, procurando erros, para lhes pronunciar sentença de condenação. 


Segundo o dicionário bíblico VINE, a palavra 'julgar' vem do grego 'krino' e significa separar, selecionar, escolher. Significa, portanto, determinar um erro e pronunciar sentença. A própria Bíblia nos manda julgar, em vários textos:


a) Julgar os que estão vivendo em práticas pecaminosas e não querem deixar o pecado: "Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo." (1 Co 5.12,13); 


b) Devemos julgar aquilo que é pregado, se está de acordo com as Escrituras: "Examinai tudo. Retende o bem." (1 Ts 5.21); "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." (Gl 1.8); 


c) Devemos julgar tendo como base a justiça de Deus, não a nossa: "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça." (Jo 7.24); 


d) Devemos julgar a origem das manifestações espirituais na Igreja: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, avaliai com cuidado se os espíritos procedem de Deus, porquanto muitos falsos profetas têm saído pelo mundo." (1 Jo 4.1)


e) Devemos julgar as profecias: “E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.” (I Co 14.29).


f) Devemos julgar litígios de irmãos na Igreja, para evitar que a causa seja levada à justiça: "Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos? Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes para julgá-los os que são de menos estima na igreja? Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?" (1 Co 5.1-5);


g) Devemos julgar os falsos mestres e falsos profetas: "Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores." (Mt 7:15). Ora, seria impossível acautelar-nos e conhecer esses lobos disfarçados, sem julgá-los. 



Não devemos ficar procurando erros em nossos irmãos, para lhes pronunciar sentenças, como se fôssemos juízes. Também não devemos julgar as intenções dos corações, pelas aparências, pois, não somos oniscientes como Deus, para conhecer o coração de outra pessoa. Entretanto, não podemos deixar de exercer o julgamento de atitudes, ensinos e profecias que contrariam a Palavra de Deus. A Bíblia nos recomenda a ser cautelosos e examinar (julgar) tudo e reter o bem.


Pb. Weliano Pires

24 novembro 2015

Os erros doutrinários dos adventistas do sétimo dia


Breve histórico

A Igreja Adventista do Sétimo Dia teve início nos Estados Unidos, com o pastor batista, Guilherme Miller. Müller nasceu em fevereiro de 1782, em Pittsfield, no estado de Massachussetts (EUA).
Ao ler Daniel 8.13,14: “Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados? E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”, Miller interpretou que ‘a purificação do santuário’ referia-se à Vinda de Jesus, que segundo os seus cálculos, se daria em março de 1843. Porém, chegando o dia previsto, nada aconteceu. 
Miller refez os seus cálculos e concluiu que havia errado, marcando nova data para a Volta de Cristo, em 22 de outubro de 1844. Novamente, nada aconteceu. Miller, arrependido, confessou publicamente o seu erro e pediu perdão. Entretanto, o seu amigo e discípulo, Hiram Edson disse que teve uma ‘revelação’, segundo a qual, Miller havia errado apenas o local do santuário, que seria celestial e não terreno. Portanto, Jesus teria entrado no Santuário Celestial em 1844 e o teria ‘purificado’.
Uniram-se a Hiram Edson, outros grupos liderados por Joseph Bates, um conhecido sabatista da época, e Ellen Gould Witte, que era adepta dos dons espirituais. A partir daí, estava tudo preparado para a fundação da seita. Hiram Edson, daria ênfase à doutrina da Volta de Cristo no Tabernáculo Celestial; Joseph Bates instituiu a doutrina da guarda do sábado e Éllen G. Witte, por sua vez, deu ênfase ao dom da profecia, considerando-se mensageira de Deus. Os seus escritos são considerados ‘inspirados por Deus’ e têm o mesmo valor das Escrituras para os adeptos do adventismo.

As principais heresias do adventismo:

a) A expiação incompleta. Esta doutrina é também chamada de ‘juízo investigativo’. Segundo este ensino, a obra de Cristo na Cruz não fora completa e Jesus teria entrado no santuário celestial em 1844, para purificá-lo e cancelar os pecados dos crentes. Os textos abaixo, da profetiza Éllen G. Witte, afirmam isso:
“O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado; este ficaria registrado no santuário até à expiação final”. (Patriarcas e Profetas, p. 357).
"Agora, enquanto nosso grande Sumo Sacerdote está a fazer expiação por nós, devemos procurar tornar-nos perfeitos em Cristo." (O Grande Conflito, p. 623).

A Bíblia, no entanto, afirma que o sacrifício de Cristo foi perfeito e suficiente:
“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (João 19:30)
“Pelo cumprimento dessa vontade fomos santificados, por meio do sacrifício do corpo de Jesus Cristo, oferecido uma vez por todas.” (Hebreus 10:10)
“Se, porém, andamos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado." (1 João 1:7)
b) Nossos pecados lançados sobre Satanás. Segundo os adventistas, o bode emissário de Levítico 16, era um tipo de Satanás e, portanto, os nossos pecados foram lançados sobre ele. Afirmam que Cristo irá realizar o tal ‘juízo investigativo’ e a ‘purificação do santuário celestial’ e, então, o diabo será expulso para sempre da presença de Deus e do seu povo. Assim, serão destruídos, ele e os pecados.
A Bíblia, porém, afirma que Cristo levou sobre si os nossos pecados: “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.” (1 Pedro 2.24);
“Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.” (Isaías 53.4).
Afirma ainda, que Deus jamais lembrará dos nossos pecados: “E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades.” (Hebreus 10.17); “Porque serei misericordioso para com suas iniqüidades, E de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais.” (Hebreus 8.12).

c) O Sono da Alma. Os adventistas pregam que após a morte a alma fica dormindo e inconsciente. Este ensino contraria o texto de Lucas 16, onde a Bíblia fala que Lázaro estava no seio de Abraão e o rico conversou com Abraão: “E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.” (Lucas 16.24,25).

d) A aniquilação de Satanás e dos ímpios. Assim como as Testemunhas de Jeová, os adventistas pregam a aniquilação de Satanás e dos ímpios na eternidade, ou seja, afirmam que os ímpios serão destruídos e deixarão de existir. Porém, não é isso que a Bíblia ensina: “E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.” (Apocalipse 20.10);
“Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44); 
“E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome.” (Apocalipse 14:11)

e) A guarda do sábado. Os adventistas dizem que o sábado é um mandamento de Deus e que, aqueles que o violarem, não serão salvos. Muitas pessoas chegam a passar necessidade, por se recusarem a trabalhar aos sábados, seguindo as orientações dos sabatistas.
Em primeiro lugar, é preciso destacar que nem os adventistas guardam, de fato, o sábado. Segundo a lei, era proibido trabalhar no sábado e, também, beneficiar-se do trabalho de outras pessoas. Para se guardar o sábado hoje, não se pode ir a restaurantes, andar de elevador, andar de ônibus, ir a hospitais, ou ir a qualquer outro lugar nos sábados, pois, estaria usando os serviços dos cozinheiros, motoristas, cobradores, taxistas, ascensoristas, porteiros, etc.
Em segundo lugar, o sábado é um mandamento que fazia parte da Antiga Aliança de Deus com Israel. Não é um mandamento dado à Igreja. Cristo nos libertou da Lei. “Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido." (2 Coríntios 3.14); “Mas agora alcançou ele (Jesus) ministério tanto mais excelente quanto é mediador de um melhor pacto (aliança ou concerto), o qual está firmado sobre melhores promessas” (Hebreus. 8:6). {Grifo meu}; “Guardais dias (no caso o Sábado), e meses, e tempos, e anos. Temo a vosso respeito não haja eu trabalhado em vão entre vós… Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça decaístes”. (Gálatas 4:10-11; 5:4).{Grifo meu); “Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados, que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo” (Cl.2:16-17).
Não há um só versículo no Novo Testamento, onde Jesus ou os apóstolos ordenem a guarda do sábado ou de qualquer outro dia.

f) A proibição de alguns alimentos. Da mesma forma que a guarda do sábado, a proibição de certos alimentos como a carne de porco e de outros animais que não têm unhas fendidas e não remoem, faz parte da Lei e a Igreja não está debaixo da Lei. Nós vivemos na dispensação da Graça e Cristo nos libertou das ordenanças, costumes e normas da Lei. Os preceitos morais que devem ser guardados pela Igreja foram repetidos no Novo Testamento, como o amor ao próximo, honra aos pais, pureza sexual, respeito à propriedade, não ter inveja, não cobiçar, não matar, adorar somente a Deus, etc.
Quanto aos alimentos, Paulo chama de ‘fracos na fé’ os que não comem certos alimentos e dá as seguintes recomendações:
“Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes.” (Romanos 14.2); “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.” (Romanos 14.17); "Comei de tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência.” (1 Coríntios 10.25). “Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados, que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo” (Colossenses 2.16-17).

g) Afirmam que Jesus é o Arcanjo Miguel. Este é, sem dúvida, o maior erro dos adventistas. Assim como as Testemunhas de Jeová, os adventistas dizem que Jesus não é Deus, mas, é criatura. Os adventistas dizem que Jesus e o Arcanjo Miguel são a mesma pessoa.
A Bíblia, no entanto, afirma a divindade de Cristo em vários textos e mostra que Miguel não é Jesus. Vejamos:
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.” (João 1:1-3). Este texto mostra claramente, que Jesus estava com o Pai na criação, que Ele é Deus e que Ele é Criador. Em lugar algum da Bíblia, se afirma isso a respeito de Miguel ou qualquer outro anjo. Miguel é um arcanjo (chefe de anjos), não é Deus. Ele foi criado por Deus, não é criador.
Miguel não ousou repreender a satanás, mas, disse: “O Senhor te repreenda”. “Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda”. (Judas v.9). Jesus, no entanto, várias vezes repreendeu a satanás: “Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.” (Mateus 4.10); “E Jesus, respondendo, disse-lhe: Vai-te para trás de mim, Satanás; porque está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás.” (Lucas 4.8); “E repreendeu-o Jesus, dizendo: Cala-te, e sai dele.” (Marcos 1.25).
Os anjos nunca permitiram ser adorados. “E eu lancei-me a seus pés para adorá-lo; mas, ele (o anjo) disse-me: Olha não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.” (Apocalipse 19.10, grifo meu ). Jesus, no entanto, foi adorado pelos discípulos e pelos anjos e a Bíblia diz para os anjos o adorarem. “E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram.” (Mateus 28.17); “E, indo elas a dar as novas aos seus discípulos, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram.” (Mateus 28.9); “E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.” (Hebreus 1.6)

Conclusão

A Palavra de Deus nos afirma, que se alguém vier ter conosco e não trouxer esta doutrina, não devemos ter comunhão com o tal. (2 João 2.10). Diz ainda, que mesmo que um dos apóstolos ou mesmo um anjo do céu pregar outro evangelho, devemos considera-lo ‘anátema’ ou maldito (Gálatas 1.8). O que os adventistas pregam não é o Evangelho de Cristo. Eles pregam outro evangelho, negando e distorcendo doutrinas fundamentais da Bíblia. São legalistas, exclusivistas e hereges. Não se deixem enganar. Procurem se aprofundar na Bíblia, para não se deixarem levar por ventos de doutrinas, pois, o dia da Vinda do Senhor está próximo. A Bíblia já nos alertou que nos últimos dias surgiriam falsos mestres pregando heresias de perdição e doutrinas de demônios. Estejamos, pois, alertas.

Pb. Weliano Pires.
Assembléia de Deus
Ministério do Belém
São Carlos, SP.

NOTAS:
CACP (Centro apologético cristão de pesquisas);
Bíblia de Estudo Apologética (ICP).
Bíblia Online, Versão Almeida Revista e Corrigida e NVI.

21 novembro 2015

Universitário se recusa a fazer trabalho sobre Marx e escreve carta.

Universitário se recusa a fazer trabalho sobre Marx e escreve carta.

Jovem diz que foi uma forma de protesto por universidade sem doutrinação. Universidade na qual ele estuda não vai ser pronunciar sobre o caso.



Confira abaixo a íntegra da carta
Caro professor,

Como o senhor deve saber, eu repudio o filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora. Aproveito através deste trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo, e suas ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma imparcial, sem fazer justiça com as próprias palavras.

Me é uma pressão terrível, escrever sobre Marx e sua ideologia nefasta, enquanto em nosso país o marxismo cultural, de Antonio Gramsci, encontra seu estágio mais avançado no mundo ocidental, vendo a cada dia, um governo comunista e autoritário rasgar a Constituição e destruir a democracia, sendo que foram estes os meios que chegaram ao poder, e até hoje se declararem como defensores supremos dos mesmos ideais, no Brasil. Outros reflexos disso, a criminalidade descontrolada, a epidemia das drogas cujo consumo só cresce (São aliados das FARCs), a crise de valores morais, destruição do belo como alicerce da arte (funk e outras coisas), desrespeito aos mais velhos, etc. Tudo isso sintomas da revolução gramscista em curso no Brasil. A revolução leninista está para o estupro, assim como a gramscista está para a sedução, ou seja, se no passado o comunismo chegou ao poder através de uma revolução armada, hoje ele buscar chegar por dentro da sociedade, moldando os cidadãos para pensarem como socialistas, e assim tomar o poder. Fazem isso através da educação, o velho e ‘’bom’’ Paulo Freire, que chamam de ‘’educação libertadora’’ ou ‘’pedagogia do oprimido’’, aplicando ao ensino, desde o infantil, a questão da luta de classes, sendo assim os brasileiros sofrem lavagem cerebral marxista desde os primeiros anos de vida. Em nosso país, os meios culturais, acadêmicos, midiáticos e artísticos são monopolizados pela esquerda a meio século, na universidade é quase uma luta pela sobrevivência ser de direita.

Agora gostaria de falar sobre as consequências físicas da ideologia marxista no mundo, as nações que sofreram sob regimes comunistas, todos eles genocidas, que apenas trouxeram miséria e morte para os seus povos. O professor já sabe do ocorrido em países como URSS, China, Coréia do Norte, Romênia e Cuba, dentre outros, mas gostaria de falar sobre um caso específico, o Camboja, que tive o prazer de visitar em 2010. Esta pequena nação do Sudeste Asiático talvez tenha testemunhado o maior terror que os psicopatas comunistas já foram capazes de infligir sobre a humanidade, primeiro esvaziaram os centros urbanos e transferiram toda a população para as zonas rurais. As estatísticas apontam para uma porcentagem de entre 21% a 25% da população morta por fome, doenças, cansaço, maus-tratos, desidratação e assassinadas compulsoriamente em campos de concentração no interior. Crianças também não escaparam, separadas dos pais, foram treinadas para serem ‘’vigias da Revolução’’, denunciando os próprios familiares, quando estes cometiam ‘’crimes contra a Revolução’’. Quais eram os crimes? Desde roubar uma saca de arroz para não morrer de fome, ou um pouco de água potável, até o fato de ser alfabetizado, ou usar óculos, suposto sinal de uma instrução elevada. Os castigos e formas de extermínio, mais uma vez preciso de uma resistência estomacal, incluíam lançar bebês recém-nascidos para o alto, e apanhá-los no ar, utilizando a baioneta do rifle, sim, isso mesmo, a baioneta contra um recém-nascido indefeso.

Bem, com isto, acho que meu manifesto é suficiente, para expor meu repúdio ao simples citar de Marx e tudo o que ele representa. Diante de um mundo, e particularmente o Brasil, em que comunistas são ovacionados como os verdadeiros defensores dos pobres e da liberdade, me sinto obrigado a me manifestar dessa maneira, pois ele está aí ainda, assombrando este mundo sofrido.

Para concluir gostaria de citar o decálogo de Lenin:

1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação em massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.

Obrigado, caro professor, pela compreensão.

Ass.: João Victor Gasparino da Silva

20 novembro 2015

Resposta a uma evangélica que separou e quer casar de novo.

Recentemente,  uma mulher 'evangélica' separou do marido, não tendo havido adultério. Pouco tempo depois,  começou a namorar um homem,  também 'evangélico' e separado da esposa. Congregam na mesma igreja,  os dois e os respectivos ex - cônjuges.

Esta irmã postou uma foto com o 'novo amor' e alguns 'evangélicos' fizeram comentários elogiosos de que Deus iria abençoá - los. Em um desses comentários,  alguém desejou muitas felicidades ao casal, criticando os que estavam 'julgando' e atirando pedras.

Diante disso, eu fiz o comentário abaixo,  mostrando o que a Bíblia afirma sobre o divórcio e sobre um segundo casamento:

"Não se trata de julgar, mas, de pregar a verdade bíblica. Antes de falarmos que Deus irá abençoar um relacionamento, devemos ver o que Deus pensa sobre este relacionamento.
A Bíblia é bem clara sobre o divórcio. Em Malaquias 2.16 o Senhor diz: "Eu odeio o divórcio; eu odeio o homem que faz uma coisa tão cruel assim. Portanto, tenham cuidado, e que ninguém seja infiel à sua mulher.”
Jesus, o nosso Mestre por excelência, disse em Mateus 19.5,6: “E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.”
“Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.” (Mateus 19.9).
Paulo, em 1 Coríntios 7.5,6, respondendo a perguntas sobre o casamento, diz:
“Todavia, aos casados mando, não eu, mas, o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.”
Portanto, as únicas exceções, para o Cristão se divorciar e casar novamente, é se o seu cônjuge adulterar ou se ele for casado com um incrédulo e o incrédulo resolver abandoná-lo, por causa da sua fé.
Quem tem compromisso com a Palavra de Deus não pode aprovar aquilo que Deus condena, nem condenar o que Deus aprova."

Após este comentário,  a irmã me perguntou:
- Diante do que você falou,  gostaria de saber o que você tem a dizer sobre a minha opção,  já que estamos em um estado democrático de direito.

Respondi o seguinte:

"Prezada, do ponto de vista do direito, você é livre para fazer o que quiser da sua vida. O divórcio e o novo casamento estão previstos no Código Civil Brasileiro. Na lei brasileira, se você estiver divorciada pode casar com quem quiser, independente se a pessoa é solteira ou divorciada.
Porém, eu estou falando, como pastor, do ponto de vista teológico, ou seja o que a Bíblia, que é o manual de fé do Cristão, fala a respeito. Segundo a Bíblia, pelos textos que eu citei você tem duas opções: Reconciliar-se com o seu esposo ou permanecer solteira. Se casar com outra pessoa estará em adultério, você e a outra pessoa.
Claro, que isso é uma decisão sua, se quiser ir para o céu. Não adianta a Igreja, o pastor e os amigos aprovarem algo contrariando a Bíblia, pois, passarão o céu e a terra, mas, a Palavra de Deus jamais passará.
Eu falo isso como irmão em Cristo e amigo de vocês, que conheço você desde a infância. Amigo não é aquele que ver o erro e se cala. Ainda há tempo de você rever a sua decisão e buscar a reconciliação com o seu esposo."

Ambos me bloquearam no Facebook e o pastor deles me criticou, alegando que eles podem casar,  pois, estão divorciados. Ameaçaram até me processar.  Não sei de qual crime iriam me acusar, pois, segundo a Constituição, "é livre a manifestação de pensamento,  sendo vedado o anonimato. "
Não sei qual Bíblia este povo está lendo.



Perguntas a um Jeovista:

Perguntas a um Jeovista:

Uma pessoa publicou em um Grupo de amigos do Whatsapp, o seguinte:

"Usem o nome de Deus em seus textos fica mais evidente qual Deus você da a honra louvor e adoração Bom dia a lembrando Deus tem nome (JEOVÁ )"

Pelo texto, fica evidente que deve ser Testemunha de Jeová, uma vez que os jeovistas usam este argumento para atacar os cristãos, dizendo que não chamamos Deus, pelo seu 'verdadeiro nome', que segundo eles dizem, é Jeová.

Eu deixei ele, as seguintes perguntas. Gostaria que ele ou outros jeovistas me respondessem:

1) Quem disse que o nome de Deus é Jeová e que Deus dá importância ao uso do nome próprio?

2) Qual é o nome do Deus de Israel em hebraico? (Não é 'Jeová')

3) Quando Moisés perguntou a Deus, o que ele deveria responder a Faraó, quando este lhe perguntasse quem havia lhe enviado, o que Deus lhe respondeu?

4) Se é tão importante referir - se a Deus pelo seu 'nome próprio', porque Jesus, o Filho de Deus ou os seus apóstolos não fizeram isso na Bíblia?



Puxa, não é que o Jeovista resolveu me responder!

Vejam o debate:

Jeovista:
Leia mais a bíblia se vc se acha inteligente.

Weliano Pires:
Eu não apenas leio, mas, estudo, medito e ensino a Bíblia há muitos anos.

Jeovista:
Não entro em discussão a respeito da palvra d Deus simplesmente quis que os outros soubesse q Deus tem nome de vc acha que não vale apena usar ...

 Weliano Pires:
Vamos para a Bíblia.
Em Êxodo 3.13, Moisés perguntou a Deus:

"Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?".
No versículo 14, Deus respondeu. Veja na sua Bíblia a resposta de Deus Você verá que não há nenhuma referência ao nome Jeová.

Weliano Pires:
Diga - me, onde Jesus chamou o Pai de Jeová.
Jeovista:
Não tenho tempo pra ficar discutindo com vc tenho coisa melhor a fazer bom dia

 Weliano Pires:
Tem tempo para querer impor a opinião de uma organização que marcou a Vinda de Jesus para 1914, 1915, 1925, 1975 e 1984. Porém, quando é confrontado com a verdade bíblica não tem tempo. Entendi.


Jeovista:
Não estamos falando sobre religião simplesmente não gosto d discutir

Weliano Pires:
Quem não gosta de discutir não deve postar em público um questionamento sobre a crença dos outros. Se você faz isso, obviamente precisa ouvir a argumentação.

16 novembro 2015

Por que sou contra o movimento feminista!

Por que sou contra o movimento feminista!
Texto do Blog Templo Jovem.

O movimento feminista surgiu no século XIX para o XX, mas foi em 1960 e 1970 que ocorreu um grande crescimento e daí para frente a coisa só cresceu e cresceu e tomou proporções exageradas, para não dizer fora do normal!
Bem, como homem, creio que muitas feministas poderão me julgar, porém há certas coisas (ideais) por trás deste movimento, que estão muito além de luta pela “dignidade da mulher”, andando para um condão de uma libertinagem desenfreada.

Eu sou um tremendo de um defensor da mulher, mas, sou contra esteve movimento e mostrarei o porquê.

Este movimento, pelo que vemos hoje em dia, não defende a mulher, como pessoa, mas, “direitos” que posso dizer que não são direitos e sim, algo devasso e contrário o que este blog prega, a Bíblia.

São coisas que o movimento feminista prega que ferem os princípios bíblicos:
O direito da mulher abortar por escolha própria; direito a autonomia do próprio corpo; apóiam os grupos homossexuais, principalmente, os voltados para a causa das lésbicas; e, tentam inserir na mente e na cultura das mulheres, que elas não precisam dos homens (uma independência, ou auto-suficiência).

Estive pesquisando e pude constatar que este grupo é em grande maioria (desde o início) formado por lésbicas. Note que sempre há ligado ao termo “feminista” algo indicando que as mulheres não necessitam dos homens, que podem ser líderes de si mesmas, que são superiores e por aí vai.

Caro leitor, peço que reflita, se isto, é ou não uma mentalidade de apologia ao lesbianismo!? As feministas pegaram algo que realmente deveria ser combatido (o machismo) e levaram outras coisas junto.
Por exemplo, é óbvio que a violência contra a mulher deve ser extirpada, que a mulher tem direito a ser um cidadão ativo (politicamente falando), que devem ser protegidas contra abusos sexuais e coisas do gênero! Esta é uma luta que muitos homens defenderam e mulheres, que não eram feministas, também defenderam.
O que o movimento feminista fez, foi pegar isto que é algo certo (que até a Bíblia sanciona) e juntou com algo completamente fora do padrão certo (aquilo citado no quinto parágrafo).
Estes dias vi um psiquiatra, que estuda o crime na sociedade, falando sobre as causas. Quando o vi falando achei que era evangélico, pois, ele falou tudo que pensava e que está na Bíblia. Porém, ao final ele disse que não tinha religião, mas, que a Bíblia tem um padrão certo de criação dos filhos e uma FORMA CERTA DE FAMÍLIA, ou seja, os deveres do homem para com a mulher e vice versa. Dá para perceber que até o ímpio está tendo um esclarecimento que, a Bíblia está certa em seus mandamentos e as posições que homem e mulher tem, um para com o outro.

Deus na formação da humanidade, fez um para o outro (homem e mulher), um dependente do outro, em outras palavras, um COMPLETA o outro.
Há vários textos bíblicos mostrando, como deve ser o tratamento de um com o outro, bem como os deveres, posições, como agir um com o outro, a criação dos filhos, amor, respeito e muitas outras coisas. Posso citar referências, como as de Gênesis 1:27-28; 2:18-25; 1 Coríntios 7:2-39; 11:3-12; Efésios 5:28; 5:31; Colossenses 3:19; Tito 2:4; 1 Pedro 3:1 e 3:7.
Vou para o ponto que acho mais importante e que até o psiquiatra concorda. O feminismo tenta por diversas vezes, ANULAR a importância da figura do “homem”, o macho, o pai!

Não tem como a humanidade crescer equilibrada se o conceito de PAI e MÃE não for o bíblico!

A figura paterna é importantíssima para criação de um filho. Não existe essa da mãe ser o pai também. Em nossa sociedade isto está sendo convencionado como algo normal, pois, o número de separações está alto. Porém, ainda assim, a figura do pai é importante. Mesmo distante, por causa de uma eventual separação, a presença de um pai é importante.

Tenho visto a autoridade que é do homem (isto é bíblico) sendo usurpada pelas mulheres! Atualmente, as mulheres ou pelo menos uma idéia imposta à elas, estão tendo a filosofia de que são elas que tem que dominar os homens. É algo completamente anti bíblico.

É claro que nestes “tempos pós modernos”, isto pode soar como preconceituoso, irracional e até 'selvagem' ou 'pré-histórico', mas, não é!

O homem é a mulher têm funções diferentes. Somos iguais, porém com funções diferentes. Pela Bíblia, é obrigação do homem ser o líder da casa. É obrigação dele ser o mantenedor dela, o protetor e o professor da vida, para os filhos. Por sua vez, é obrigação da mulher ser uma boa mãe, dona de casa, estar numa missão junto com o esposo, ajudando-o a edificar o lar.

Perceba que o homem ou a mulher podem fazer serviços, que são do outro, sem, contudo inverter os papéis que lhe foram conferidos. É isto que estou dizendo. Vou dar um exemplo:

Não sou contra a mulher trabalhar, mas, não é a obrigação dela sustentar a casa. Se ela trabalha, é uma ajuda. Porém, é função do homem bancar as despesas da família, caso ela queira apenas cuidar dos filhos.

Devemos nos atentar que, tanto um como o outro, possuem características diferentes. Se tentarmos inverter ou anular, acaba dando os problemas, como os que vemos hoje em dia:

- Pessoas que não sabem o que é autoridade;
- Que não sabem o que é o respeito;
- Desestrutura familiar, psicológica e baixa autoestima;
- Problemas no convívio com os outros e aumento de crimes;
- Desequilíbrio social, emocional, sexual.

Estes são alguns exemplos do que a inversão de papéis causa, fora o mais importante, que é a destruição espiritual.
Deus fez e faz tudo perfeito. Nós, como Igreja, não podemos pegar as idéias do mundo, como sendo certas. Aquilo que não for bíblico, deve ser tirado de nossos costumes, por mais arcaicos que o “mundo” ache que somos. Que continue a pensar assim, pois, aquilo que Deus nos ordenou tem um propósito de vida feliz, para cada ser humano.

Para reforçar, o homem deve amar e tratar sua esposa como Cristo amou a Igreja, e a mulher deve amar seu marido e lhe estar como cooperadora como a Igreja está para com Cristo.
Em outras palavras, devemos respeitar uns aos outros, sabendo onde cada um se encaixa, pois é isto que a Palavra de Deus nos exorta.

No mais, que Deus nos abençoe e nos livre desta maré de modernidade exacerbada e libertina que o mundo quer nos impor.



14 novembro 2015

Ratimbum significa 'Eu amaldiçôo você?

Ratimbum significa 'Eu amaldiçôo você?

Tenho visto pessoas bem intencionadas, enviando mensagens, pedindo para que ao cantar os parabéns, nas festas de aniversário, não incluirmos a expressão 'ratimbum, pois, segundo dizem, esta palavra significa 'Eu amaldiçôo você'.
Eu até acho bonito, que se cante parabéns dizendo: "É, bênção, é bênção, é bênção... É honra, é honra, é honra, pra você", como alguns irmãos costumam fazer.
Entretanto, precisamos ser cuidadosos para não atribuirmos a uma palavra, significados que ela não possui. Não há nenhuma fonte linguística que indique que 'Ra-tim-bum' significa 'Eu amaldiçôo você'.

Rá-Tim-Bum é uma figura de linguagem chamada 'onomatopéia', que imita o som emitido por uma bandinha de circo, ou uma fanfarra, quando quer chamar a atenção, sobre uma finalização de uma apresentação.
A caixa faz TARARÁ!, os pratos fazem TIM!, e o bumbo faz BUM! TARARÁ TIM BUM! Para tornar a palavra mais curta e fácil de se falar tiraram o TARA… ficou só o RÁ, Rá-Tim-Bum, com três sílabas de bom efeito sonoro.
Rá-Tim-Bum, portanto, representa o som de três partes de uma bateria: caixa, prato e tambor, indicando o fim da cantoria e o inicio da gritaria do nome do homenageado.

Não há, portanto, maldição nenhuma nisso. E nós, como crentes em Jesus, precisamos sempre afirmar a verdade.


11 novembro 2015

Solução

Leitura Bíblica: Habacuque 1.1-2.20

"A terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor, como as águas enchem o mar." (Hc 2.14).

Há 100 anos, Rui Barbosa disse o seguinte: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”. Lendo o texto de hoje, percebemos que os problemas da humanidade continuam desde sempre os mesmos – na época de Habacuque, no início da República brasileira ou em nossos dias.
Numerosas soluções têm sido apresentadas ao longo dos séculos, mas sem resultado. Sistemas políticos, dogmas religiosos, filosofias – todos têm falhado no intento de fazer com que a raça humana conviva em harmonia e consideração mútua.
Provavelmente, como eu você também às vezes se sente como Habacuque. Pois façamos o que fez o profeta: abriu o coração diante do seu Deus. Falou sem rodeios, botou para fora tudo que o incomodava – e não ficou sem resposta.

A resposta de Deus? Um evento futuro: a condição em que vivemos é provisória.
Com a vinda de Cristo foi inaugurada a era que prepara o mundo inteiro para sujeitar-se à autoridade do único Deus. O Reino de Deus, cuja chegada Jesus pregava, será consumado quando ele retornar. Então se cumprirá a promessa feita a Habacuque: a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor como as águas enchem o mar, isto é, a autoridade do Deus de amor será absolutamente obedecida sem exceção, de forma completa e permanente.

Eis a solução. Em que momento da História e de que maneira isto acontecerá não sabemos: o futuro, como diz com razão o ditado popular, a Deus pertence, mas cabe a cada um de nós fazer o melhor possível para disseminar a justiça de Deus no mundo, embora nossas grandes expectativas estejam voltadas para a consumação do Reino de Deus. - MHJ

A volta de Jesus Cristo trará o dia quando, finalmente, o mundo todo se renderá a Deus.
(Publicado no Livro "Presente Diário 18"- Rádio Transmundial )


10 novembro 2015

A venda da Vale


A Vale do Rio Doce era um poço de corrupção e cabide de empregos, que não trazia benefícios ao país. Ainda bem que foi privatizada. 
Alguns petistas estatizantes, que têm a ilusão de que empresas nas mãos do estuado funcionam e 'pertencem ao povo', insistem em afirmar que a Vale fora vendida 'a preço de banana'. Vamos aos fatos.

Não podemos analisar o preço de uma empresa privatizada, pelo preço que ela vale hoje, sem considerar as características dessa empresa, na época em que ela foi vendida. 
A Vale do Rio Doce valia, em 1997, por volta de 9 bilhões, com a estimativa mais otimista colocando o valor de mercado da empresa em 10,3 bilhões de dólares,  valor usado pelo governo. Além disso, a venda do controle acionário foi acompanhada de uma transferência de dívida de 4 bilhões de dólares. Isso equivalia, na época, a 7,4 bilhões de reais. A inflação acumulada entre 1997 e 2014 foi 178,66%, o que corresponderia a 20,5 bilhões de reais atuais. Portanto, A Vale não só valia muito pouco como foi vendida por muito. 
Após a privatização, tornou-se uma das maiores empresas mineradoras do mundo. Para se ter uma ideia, no período estatal, a Vale recolheu  R$ 620 milhões em impostos. No período privado, os impostos subiram para R$ 1,5 bilhão, mais que o dobro. O recolhimento do Imposto de Renda, passou de R$ 104 milhões no período estatal, para R$ 4,4 bilhões no período privado. Ou seja, a contribuição da Vale em impostos para o governo passou de R$ 724 milhões para R$ 6 bilhões, depois de privatizada. 

Se ainda fosse estatal, a Vale jamais chegaria aonde chegou.


A dívida pública na era FHC

A dívida pública na era FHC
Amilton Aquino
É comum ver na internet, petistas e simpatizantes publicarem que o governo FHC dobrou a dívida pública e outras bobagens. Trabalhos sérios sobre o processo de endividamento da era FHC são poucos, mas um em especial, me chamou a atenção. Primeiro pelo seu conteúdo objetivo, segundo por contar com a credibilidade da Universidade de Brasília, e, claro, do autor da pesquisa, o PhD em economia Flávio Rabelo Versiani. 
Primeiramente, o pesquisador faz uma distinção entre o processo de endividamento decorrente dos ajustes do cambio (diferença entre o valor do Real em relação ao Dólar) e fatores “não repetitivos” resultantes de reformas na economia.
1) Refinanciamento de estados e municípios – Desde a constituição de 1988 que deu mais “liberdade” para os estados e municípios, houve um crescente endividamento nestas esferas do poder público. Entre 1989 e 1998, a dívida líquida dos estados e municípios passara de 5,8% para 14,4% do PIB. Os governadores gastavam mais do que arrecadavam, sendo que o restante era financiado por bancos estaduais, os quais disfarçavam os prejuízos nos tempos de inflação alta, pois, assim como o Governo Federal, tiravam da inflação alta parte de suas receitas. Quando a inflação acabou, a situação dos bancos estaduais (e consequentemente os estados) tiveram suas situações de endividamento pioradas. Para desativar a “bomba” que explodiria mais cedo ou mais tarde, em 1997 o Governo iniciou as discussões para a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal e, para aprová-la, teve que se comprometer com os governadores a assumir as dívidas dos estados e municípios.
Como resultado deste processo, foram repassados para da dívida interna federal R$ 275 bilhões.
Vale salientar que esta mesma Lei de Responsabilidade Fiscal, a qual prevê punição aos governadores e prefeitos que gastarem mais do que suas receitas, está sendo alvo de uma grande campanha de prefeitos e governadores para que seja “flexibilizada”. Ou seja, estão querendo acabar com um dos grandes avanços da administração FHC implantada a duras penas e com alto custo aos cofres públicos. Vale lembrar também que nesta mesma época o PT foi um dos grandes entraves do governo, por fazer oposição sistemática a cada ação do governo, até mesmo nas mais óbvias e necessárias como as reformas estruturais das quais hoje colhe os frutos no governo.
2) Passivos contingentes  “O governo federal realizou diversas operações, na última década, com o objetivo de assumir dívidas latentes, ou seja, compromissos assumidos no passado, de diversas formas, pela União, mas que não tinham sido contabilizados como dívidas efetivas”.
Um desses casos foi a resolução do grande problema criado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) que na época da inflação alta criou grandes distorções para os mutuários. Para quem não lembra dessa época, existiam milhões de brasileiros que financiaram imóveis pela Caixa Econômica Federal e que mesmo depois de terem pago metade da prestações, o valor total da venda do imóvel não era suficiente nem mesmo para quitar a dívida.
“Outros passivos contingentes derivaram da assunção, pelo governo federal, de débitos e obrigações de entidades extintas ou privatizadas, como o Lloyd Brasileiro, a Rede Ferroviária Federal, a SUNAMAM, o Instituto do Açúcar e do Álcool, etc. (STN, 2002-b). O valor da Dívida Mobiliária Federal referente a assunção desses “esqueletos” montava, em abril de 2002, a R$ 143,4 bilhões”.
3) Fortalecimento de bancos federais – Hoje os bancos estatais como o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal são exemplos de boas gestões, lucrativos e financiadores do desenvolvimento nacional, emprestando dinheiro até mesmo a Petrobrás. O que pouca gente sabe (ou esqueceu), no entanto, é que para chegar ao que são hoje, tais bancos tiveram que ser saneados no Governo FHC através do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais (PROEF) além de serem forçados a adequarem-se aos padrões de capitalização e de provisão de riscos de crédito estabelecidos pelas normas internacionais.
“Como resultado do PROEF, a Caixa Econômica, o BASA e o BNB tiveram seu capital aumentado (o do Banco do Brasil já o fora, pela Medida Provisória nº 2.072-66, de março de 2001), e procedeu-se também a uma troca de ativos de pouca liquidez por outros líquidos, e remunerados a taxas de mercado. Houve também uma transferência do risco de créditos para o Tesouro Nacional, no caso de operações ligadas a programas de governo, e a uma empresa especialmente criada (Empresa Gestora de Ativos). A parcela da Dívida Mobiliária Federal correspondente às operações do PROEF atingia, em abril de 2002, o valor de R$ 69,5 bilhões.”
Conclusão:
A soma entre os totais gastos para resolver os problemas herdados pelo Governo FHC totalizam R$ 572,6 bilhões, o que corresponde a 85% da dívida de R$ 623 bilhões, deixada por FHC, segundo o Tesouro Nacional, e 67,5% em relação à dívida de R$ 848 bilhões, segundo a versão do Banco Central que inclui os títulos em poder do BC e as dívidas das estatais.
Somam-se a este montante os bilhões de dólares gastos para segurar o câmbio nas sucessivas crises da década, além de juros e algumas emissões de títulos para suprir os déficits orçamentários, decorrentes das diversas fases do processo de estabilização.



FAZENDO A CAMINHADA COM PRUDÊNCIA E SABEDORIA

(Comentário do 2º tópico da Lição 04: Como se conduzir na caminhada) Ev. WELIANO PIRES No segundo tópico , veremos que nossa caminhada deve ...