01 fevereiro 2016

Parabéns, mamãe!

Hoje é um dia especial e de felicidade
É o aniversário da minha mãezinha
Ela faz setenta e um anos de idade
Mãe, és um tesouro! minha maior heroína.

Lembro com saudade, do tempo corrido
Da época, em que eu era pequenininho
Quando em teus braços eu era protegido
Sendo tratado, com muito amor e carinho.

Muitos anos se passaram e eu cresci
As dificuldades nos afastaram.
Mas, mesmo distante, nunca te esqueci.

Hoje, já não és como foste na mocidade
Os efeitos dos anos minaram a tua força
Deus te conceda saúde e longevidade.


Felicidades, minha querida mãezinha! Deus te abençoe hoje e eternamente!

É o que deseja o teu filho Weliano & Família.


26 janeiro 2016

SETE PASSOS PARA UM CASAMENTO FELIZ.

Eu vou completar em abril, 13 anos de casado e graças a Deus sou muito feliz, vivendo muito bem. Claro que a vida de casado não é feita só de rosas. Há espinhos e dificuldades também.

O primeiro passo para uma vida a dois feliz é casar na direção de Deus, com alguém que teme ao Senhor. Dificilmente, um casamento com alguém que não segue a mesma fé que nós, dará certo. A Bíblia diz que não devemos nos prender a jugo desigual com os infiéis, pois, não há comunhão entre a luz e as trevas.

O segundo passo para um casamento feliz é lermos menos romances e mais a Bíblia. Apesar de encantador e bonito, o modelo de relacionamento do romantismo é irreal. A Bíblia, no entanto, fornece a orientação de Deus para o casamento. Se os dois cumprirem as suas responsabilidades como descrito na Bíblia, não há como não dar certo.

O terceiro passo é nos conscientizarmos de que o casamento não pode acabar, exceto com a morte. Quando sabemos que o casamento não pode acabar, lutamos com todas as nossas forças para torná-lo agradável. A principal razão dos casamentos não durarem, é porque as pessoas já casam pensando em separar. Dizem que vão casar, mas, se não der certo, cada um vai para o seu lado. Um casamento assim já nasce, sem confian e está fadado ao fracasso.

O quarto passo é afastar do casamento quaisquer resquícios de machismo e feminismo. Estas duas filosofias são diabólicas e destroem qualquer casamento, ou no mínimo, deixam uma das partes infeliz. Marido e mulher não são competidores, são parceiros; são 'uma só carne'. Portanto, agredir de qualquer maneira ao cônjuge é agredir a si mesmo.

quinto lugar, deve haver constante diálogo respeitoso entre o casal. Diálogo é uma via de mão dupla. É diferente do monólogo, onde apenas um fala. É muito importante que haja perdão quando um ferir ao outro. Nunca se deve guardar rancor, pois, isso destrói o casamento e a saúde de quem o guarda.

O sexto passo, é orar pelo nosso casamento, pois, o diabo luta para destruir as famílias. Há coisas que acontecem que são setas malignas, que somente com oração, podem ser vencidas.

O sétimo e último passo é preciso vigiar. Há muitas coisas que destroem o casamento, que podem ser evitadas com um pouco de vigilância. O ciúme, as palavras duras, discussões por bobagens, desperdícios, saídas sem avisar, chegadas tarde sem necessidade e sem aviso prévio, etc. são coisas que prejudicam o relacionamento. Devemos evitar ao máximo, fazer aquilo que o nosso cônjuge não gosta e procurar, na medida do possível, fazer o que lhe agrada.

Pb Weliano Pires

11 janeiro 2016

Reunião da Família em Parnamirim

Reunião da família em Parnamirim
Na casa de Urbano, meu irmão,
Que os irmãos o chamam de Banin.
É sempre muito bom, ver esta união.

Fizeram o tradicional churrasco de bode
É uma delícia esta iguaria
Cada um se vira como pode
Para não comer em demasia

Estava o patriarca, Zé de Aiá
Sua amada esposa, Nicinha.
O motorista foi Paulo, que lá foi passear.
Levou as duas filhas, minhas sobrinhas.

Na foto, a grande família reunida
Papai, mamãe, Paulo, Paola e Bel
Foi preciso dar uma espremida
Para caber Ubano, Nayane, Sara e Ismael.

Na foto faltou Neide, a anfitriã,
Que sempre foge nessa hora.
É minha cunhada e é como fosse irmã
E dos meus pais, é a primeira nora.

Para que a alegria fosse completa
Ainda faltava eu e Welliton, meu irmão
Faltou também Kilane, a primeira neta,
Igor e Fernanda, meus filhos do coração.

Ainda assim para eu feliz estar
Precisaria estar acompanhado
De alguém que não poderia faltar
A esposa que amo e por ela sou amado





07 janeiro 2016

Sou de Terra Nova - PE

Sou de Terra Nova, no Sertão de Pernambuco;
Até aos dezenove anos, vivi por lá.
Não deixarei, nem quando estiver caduco,
As características do meu lugar.

Saí de lá, em mil novecentos e noventa e dois;
Vim para São Paulo, para trabalhar.
Pretendia voltar, pouco tempo depois;
Mas, em junho, vinte e quatro anos vai completar.

Aqui achei de tudo e muita gente do Norte;
Cidade grande e muita correria.
Fiz muitas amizades, casei e tive sorte,
Tive acesso a muitas coisas, que antes não conhecia.

A cada dois anos procuro, a minha terra visitar.
Para rever meus pais, parentes e amigos.
Pretendo ir embora, quando me aposentar
Esta esperança, carrego comigo.


O que é o pecado de rebelião?

O pecado da rebelião é uma oposição direta a Deus e à sua Palavra, ou a alguém que Ele escolheu para liderar o seu povo. A primeira rebelião aconteceu no céu, quando um querubim quis ser igual a Deus e juntou a si uma terça parte dos anjos, numa atitude de insubordinação a Deus. Depois, vieram outras rebeliões como a de Cam, contra o seu pai Noé; a de Mirian e Arão contra Moisés; a de Coré, Datã e Abirão contra Moisés; a de Saul contra Deus; a de Absalão contra Davi; etc.

A rebelião é um pecado grave, comparado à feitiçaria. No Antigo Testamento, os que se rebelaram foram amaldiçoados ou morreram.

O problema é que na atualidade, muitos confundem defesa da fé, pregar contra o pecado, ou contestar abusos de autoridade na Igreja, com rebelião. São coisas totalmente distintas. Nenhuma autoridade secular ou espiritual é infalível ou inquestionável. 

A rebelião é eu contestar a existência da liderança. Contestar os seus erros e abusos não é rebelião. Jesus, por exemplo, dedicou o capítulo 23 de Mateus para condenar a liderança espiritual dos Escribas e Fariseus, com duras palavras. 

João Batista chamou os Escribas e Fariseus de 'raça de víboras' e repreendeu o Rei Herodes, por causa do adultério com a sua cunhada, Herodias. 

Pedro disse aos Principais Sacerdotes e Anciãos do povo, que era mais importante obedecer a Deus do que a eles.

Os crentes de Beréia ouviram o apóstolo Paulo pregar e foram conferir nas Escrituras, se o que ele estava pregando estava correto. Por isso, foram chamados de nobres.

Paulo repreendeu a Pedro, quando em Antioquia, Pedro se afastou dos gentios para não ficar mal com os Judeus. Paulo falou que ele se tornara repreensível. Em outros textos, tanto Paulo, como Pedro e João falaram para combater os falsos ensinos.

Em sua Epístola, Judas falou para batalhamos pela fé que uma vez foi dada aos santos. Ou seja, devemos defender a verdade bíblica, que isso não é rebelião.

Portanto, se alguém está liderando a Igreja conforme manda a Bíblia e nós ficarmos contra a sua liderança ou quisermos tomar o lugar dele, estamos em pecado de rebelião. Porém, se a pessoa é líder da Igreja e prega heresias ou contraria a Verdade bíblica, quem está sendo rebelde é ele.

Pb. Weliano Pires

16 dezembro 2015

Como resolver o problema da criminalidade no Brasil.

A cada dia em nosso país, acontecem crimes brutais: roubos seguidos de morte, estupros seguidos de assassinatos, agressões e torturas das mais monstruosas, etc. É fato que os nossos governantes não sabem o que fazer, ou não tem coragem de enfrentar o problema. Um dos grandes entraves à solução do problema da criminalidade, sem dúvida, é a impunidade que há neste país. Aqui, o crime compensa.

Eu sou favorável a que se apliquem penas, com o princípio da retribuição e da correção do dano causado, como acontecia na lei do talião.

Por exemplo:
  • Para crimes de homicídio doloso, pena de morte;
  • Para crimes de roubos e furtos, devolução do valor subtraído quadruplicado e cadeia;
  • Para crimes de estupros e pedofilia, castração química (ou física) e pagamento dos tratamentos necessários à vitima;
  • Para crimes de lesão corporal, indenização à vítima e à família em caso de invalidez permanente e cadeia;
  • Na cadeia, os condenados deveriam ser obrigados a trabalhar para bancarem o próprio sustento e o de sua família. Se tentar fugir ou cometer crimes lá dentro, que se aumente a pena.
  • Visitas somente através de vidro blindado e interfones, sem nenhum contato físico.
  • Bebidas, cigarros, drogas, celulares, rádio, TV, presentes, etc. deveriam ser proibidos. O preso deveria comer apenas o que o sistema penitenciário fornecer.
  • Não deve haver prisão especial. A prisão deve ser a mesma para qualquer criminoso que for condenado no mesmo crime, independente da escolaridade ou classe social. 
  • E assim, sucessivamente. 

Ah, é preciso conceder ao cidadão de bem, o direito de ter armas em casa e defender a sua família e o seu patrimônio, pois, a Polícia não é onipresente, ou seja, não consegue estar presente em todos os lugares. O cidadão podendo se defender, o criminoso pensará duas vezes, antes de atacá-lo.

Façam isso no Brasil e me digam depois de dez anos, se a criminalidade não diminuiu significativamente e se não poderemos dormir com as janelas abertas.


(Weliano Pires)

11 dezembro 2015

POR QUE SOU CHAMADO DE 'DIREITISTA' E CONSIDERO ISSO UM ELOGIO?

POR QUE SOU CHAMADO DE 'DIREITISTA' E CONSIDERO ISSO UM ELOGIO?

Por Francisco Viana

Publicado no site www.endireitabrasil.com.br

O texto era muito longo, e para reduzi-lo ao ponto principal, eu cortei uma longa introducão.

Afinal, o que é ser de direita'?

Na "opinião dominante" do grosso da população, na mentalidade pública, a ideia de "direita" é coisa ruim, é coisa do mal, e que a esquerda é a salvadora da pátria, a boazinha, aquela que pensa no pobre, no povo, e que seus militantes são os paladinos da justiça social.

Mas, a "Direita" não tem nada a ver com essa campanha massiva e constante de difamação e de estigmatização que é sistemática e constantemente promovida pelos esquerdopatas.

Assim, "ser de Direita" ou ser "direitista" consiste em:

1 - Ser a favor da liberdade econômica, do capitalismo privado de mercado, ou seja, do LIBERALISMO ECONÔMICO, contra o favorecimento de empresários que se macomunam com o governo em troca de benesses, em busca de exclusividade e reserva de mercado, enquanto financiam políticos que se mantêm no poder graças a essa relação espúria entre poder político e poder econômico, público e privado. O nome disso é anticapitalismo, é o antiliberalismo, é a elitização do oligopólio e do monopólio, o clube dos "amigos do rei", que se tornam sócios (melhor seria dizer "cúmplices") do estado e, juntos, criam um poder totalitário. Ser de direita é ser contra cartéis, contra monopólios, contra oligopólios, contra dumpings, contra todas essas sacanagens criadoras de privilégios e vantagens para grupos de pessoas e de empresas, uma 'elitização' falsa e no mau sentido.
Ser de direita é ser a favor da economia de livre mercado, onde haja ambiente favorável ao livre empreendedorismo, à livre concorrência, e um ambiente saudável de oferta e procura, onde haja trocas voluntárias entre as pessoas da população, sem coerção estatal, onde todos possam comprar e vender sem ser obrigados ou coagidos por uma força maior chamada Estado. Onde todos sejam livres para fazer suas escolhas. Isso é o liberalismo econômico, isso é o autêntico capitalismo produtivo e de mercado, privatista, que ainda é a grande força geradora de trabalho e riqueza de um povo.

2 - Ser a favor do Estado enxuto, ou Estado Mínimo, que significa que o Estado deve ser reduzido ao seu mínimo tamanho, para que cumpra as suas funções essenciais e intransferíveis, que são:
-GARANTIR A SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA NACIONAL;
-GARANTIR ATENDIMENTO MÉDICO A QUALQUER CIDADÃO;
-GARANTIR ESCOLARIDADE PARA QUALQUER CIDADÃO;
-ADMINISTRAR OS BENS PÚBLICOS, COMO RODOVIAS, RUAS, ILUMINAÇÃO PÚBLICA, PRÉDIOS, PRAÇAS, ETC...;
-FAVORECER O INGRESSO DAS PESSOAS NO MERCADO DE TRABALHO;
-GARANTIR ACESSO AO PODER JUDICIÁRIO, PARA QUE TODOS TENHAM DIREITO À JUSTIÇA, SEMPRE QUE ALGUM DIREITO FOR VIOLADO OU SOFRER ALGUM DANO OU AMEAÇA, PROVOCADOS POR ALGUM GRUPO, OU POR OUTRO CIDADÃO , QUE PORVENTURA VENHA LHE CAUSAR ALGUM MAL;
- GARANTIR QUE HAJA TRATAMENTO E FORNECIMENTO DE ÁGUA À POPULAÇÃO;
-GARANTIR A GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA A POPULAÇÃO;
- GARANTIR QUE HAJA COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO, COLETA DO LIXO PÚBLICO; 
- MANUTENÇÃO DE FORÇAS ARMADAS PROFISSIONAIS E BEM ARMADAS, PARA DEFENDER A PÁTRIA, CONTRA EVENTUAIS INIMIGOS EXTERNOS OU INTERNOS, QUE POSSAM TRAMAR A DETERIORAÇÃO DA DEMOCRACIA E A TENTAR IMPLANTAR REGIMES TOTALITÁRIOS;
- ETC.

Essas funções supracitadas são as funções básicas de um Estado e devem estar explicitadas em sua Carta Magna.

O Estado deve administrar e garantir, que esses deveres e obrigações que a Constituição lhe impõe, sejam geridas de modo a não beneficiar nenhuma pessoa, grupo, ou empresa em particular. Messmo as empresas estatais deverão ser privatizadas, assim que houver capitais no país para assumi-las, uma vez que ao estado não cabe a prerrogativa de ser empreendedor, a não ser por períodos, em que os capitais disponíveis para tanto não existiam ainda de forma suficiente. Impedir que isso aconteça é desvirtuar a finalidade do estado.

Governar é essencialmente prestar serviços públicos de boa qualidade à população, que deve contribuir para que esses serviços sejam pagos. Governar é decidir os destinos do município, do estado e da nação, necessariamente nesta ordem e nunca ao contrário, com o apoio da cidadania e do empresariado, com ações civis e militares adotadas segundo a lei, sem casuísmos e fisiologismos, com as soluções sendo oferecidas de maneira universal e para todos os cidadãos, independente de sua condição social, de seu poder aquisitivo, de suas crenças – e até na ausência delas –, de sua cor de pele, procedência nacional, etnia, ascendência social, sexo, altura, peso, orientação moral, orientação sexual, orientação filosófica, orientação religiosa, orientação política, etc.
Governar com MÉRITO, é garantir que todas as pessoas POSSAM RECEBER, de uma administração ISENTA, o mesmo tratamento perante a Lei e uma distribuição de justiça rápida e eficaz.

São essas as funções de um Estado democrático e meritocrático, onde as pessoas só opinem no âmbito do qual estão preparadas para opinar dentro do seu grau de escolaridade (educação e ensino), ou seja, dentro do seu grau de mérito. E que, fugir disso, é errado, é ingerência indevida, usurpação e desvio de função, é intromissão espúria na vida dos cidadãos.

3 – Ser de direita é ser do Direito, da lei, e a favor das liberdades individuais, que são: o direito a liberdade de expressão, o livre exercício de sua consciência, o direito de ir e vir sem dar satisfações, o direito a propriedade privada, o direito a privacidade e a inviolabilidade de seu lar, direito a educar seus filhos como bem entender, mas de qualquer forma educá-los; direito de escolher com quem se associar, de frequentar ou não frequentar culto religioso, direito de comer e beber o que quiser, direito de viver sua vida sem ser importunado por ninguém e tutelado por quem quer que seja. E ter o direito à defesa própria da pessoa, de terceiros, e do patrimônio sem que isso seja considerado fazer justiça com as próprias mãos.

Claro que cada um desses direitos acarreta deveres correspondentes que o consubstancia, a serem cumpridos por cada pessoa da sociedade, empresa ou associação e principalmente pelo Estado, numa prática que respeite as normas de convivência social, estabelecida nos códigos civil, criminal, etc. Caso contrario o governo se torna uma completa bagunça, e as pessoas tenderão a achar que seus direitos vão muito além do ponto em que começam os direitos dos outros. As liberdades individuais são invioláveis e indiscutíveis e, por isso mesmo, somente são válidas quando elas observam os limites do respeito ao direito dos outros.

Enfim, é o cúmulo da deformidade jurídica, da interpretação egoísta, egocêntrica, deturpada da letra da lei, para beneficio próprio e em prejuízo dos demais. Isso é contra os direitos individuais. Ser de direita é primar pelo bom senso da aplicação da lei, a favor do ditado que diz, a sua liberdade termina onde começa a minha, e vice-versa.

Qualquer direito só se consubstancia com o cumprimento de deveres correspondentes e essa é a máxima da direita, ou melhor, do direito. Direitos sem deveres são anomalias jurídicas, com exceção dos chamados direitos naturais que são axiomáticos e, pois, não carecem de deveres correspondentes, muito embora existam os deveres naturais de vida gregária entre os homens.

4 – O direitista é a favor dos valores da família verdadeira, pois ela é a base da nossa sociedade, tanto do ponto de vista moral quando cultural. Quando pessoas são criadas e educadas num lar bem estruturado, tendem a se tornar cidadãos de bem. Pessoas criadas em lares divididos, em lares desfeitos, ou por pais deseducados, sem escolaridade mínima, ou que foram criados na rua, à larga das vistas de seus pais, tornam-se indivíduos que se envolvem facilmente com criminosos, com drogas, etc., e a probabilidade de terem uma vida digna se reduz muito. Quem é criado, ensinado e educado numa família com valores sólidos, com tradição, tem melhores chances, melhor estrutura, tem amparo familiar nos momentos de dificuldade, o que não ocorre com quem não tem uma família de fato.

Portanto, um "direitista" prima pela defesa e pela preservação da família.

5 - Ser contra as drogas, contra a liberação destas, a favor da criminalização do uso e do porte e da venda, pois, é dever de todo 'direitista', pois tais entorpecentes só causam o mal, destroem a intelectualidade do indivíduo, torna-o agressivo, fora de si, gerando dependentes, que consequentemente obrigam o poder público a ter de gastar verba pública no seu tratamento, o que nem sempre é feito de modo eficaz. Tais indivíduos passam a praticar roubos e furtos para sustentar seu vício, visto que não conseguem trabalho, pois ninguém em sã consciência dá emprego a drogados. E isso vira um circulo vicioso. Ser de direita é defender as liberdades individuais, mas não significa que essa liberdade deva ser irrestrita e inconsequente a ponto de destruir a própria vida ou transformar o indivíduo num pária social improdutivo e perigoso. Drogas geram dependência, geram debilidades, geram agressões e violências, além da destruição dos relacionamentos e das famílias.

Portanto, elas não podem ser toleradas em hipótese alguma. E a criminalização deve ser cláusula pétrea na Constituição e não objeto de relativismo moral, como pregam os defensores do "politicamente correto" típico de quem quer a ruína da sociedade.

6 - Ser 'de direita' é favorecer a submissão total de todas as instituições às leis estabelecidas, ou seja, ser a favor do "império da lei", onde cada cidadão e cada autoridade constituída esteja submetida à lei, e não haja nunca qualquer ente federativo, qualquer órgão de governo, qualquer dos poderes da nação, autarquias, grupos econômicos, empresas, ou qualquer pessoa que possa agir ou se posicionar fora ou acima da lei. Todos devem respeitar a ordem estabelecida, e responder por seus atos.

7 - Ser a favor da reta interpretação da lei, sem deturpar o sentido das coisas é virtude da direita, pois o que estamos vendo a esquerda fazer é exatamente o contrário.

Se alguém pratica um crime, ele é criminoso porque teve uma má escolha de atitude e de ação social, originada ou não por má índole, e não porque seja uma "vítima da sociedade". Essa interpretação a favor do crime e contra as vítimas é uma interpretação contumaz da esquerda socialista, que vê a bandidagem como seus aliados na desestabilização da democracia para favorecer a sua revolução e, por isso, essa defesa e essa facilitação da vida deles por meio de legislações que beneficiam tais grupos e indivíduos são, na realidade, ferramentas de seus servos e aliados na universalização e banalização das drogas, bem como do crime.

'Direitista' é contra isso e entende que, se a pessoa cai na vida do crime, é porque ela é de má índole ou se deixou envolver em circunstâncias que, para se conformarem, necessariamente tem que haver o desprezo à Lei a aos interesses da sociedade que criou a Lei. O interesse da coletividade não pode servir de desculpa para que se passe por cima do interesse do indivíduo, desde que obediente e em acordo com a Lei. Atos criminosos, tanto de pessoas, como de grupos, de empresas, e do estado, se tolerados ou banalizados perante a lei, destroem qualquer nação em pouco tempo. O 'direitista' pensa assim e está convicto de que a verdade o acompanha.

Os SETE PONTOS abaixo identificam um DIREITISTA:

Se você é a favor desses pontos, ou da maior parte deles (4 pontos pelo menos), então você tem grandes chances de ser um 'direitista' ou, na pior das hipóteses, um 'centro-direitista'.

Ficou claro o que é ser de direita?

Pois bem, direitista não é contra a regulamentação estatal na economia, desde que essa regulamentação não colida com as leis próprias da economia como atividade humana, ou estimulem o capitalismo de estado, que não se justifica ou não é mais necessário.

Direitista vê com nitidez a diferença entre tributo ou imposto e contribuição. O primeiro se destina a cobrir as despesas de governo e com as forças armadas de defesa do país. A contribuição se destina a ser empregada no financiamento dos serviços públicos que a Constituição diz ser obrigações e deveres do estado. o termo "carga tributária" refere-se, em última análise, a quantidade de dinheiro que é arrecadado apenas para o funcionamento do estado. Respeitar esses conceitos não interessa aos esquerdopatas, que querem que impostos e contribuições vão parar no mesmo saco e recebam o mesmo tratamento. Por isso, não temos serviços públicos decentes, a despesa do governo é um saco sem fundo e nossas
forças armadas são uma piada, sem o menor poder dissuasivo junto a eventuais inimigos externos e motivo de riso junto aos inimigos internos de sempre, ou seja, exatamente os esquerdopatas.

Os direitistas são a favor sim, de um estado enxuto e mínimo o necessário para que exerça suas obrigações e deveres constitucionais sem interferir com as demais instâncias de poder, que são o estado e o município.

Todo "direitista" é basicamente um descentralizador e acredita que a maior parte dos governos deveria estar a cargo dos municípios e dos estados e menos a cargo do governo central, que no Brasil, é inadequadamente chamado de "governo federal", pois estamos muito longe de fazer jus à denominação de "República Federativa do Brasil", porque de federalismo não temos quase nada. Estamos muito mais próximos de uma "República Socialista do Brasil" do que de um estado federativo ou federalista.

O estado não deve se intrometer nos negócios pessoais de ninguém, nem das empresas, mas deve monitorá-los, para ter condições de transferir aos cidadãos números fidedignos, do desempenho da economia e, principalmente, da transparência de sua própria atividade de governo.
Os "direitistas", como o nome indica, são a favor do DIREITO e, consequentemente, pelo império da Lei e acham que os governos têm que legislar de modo equilibrado, porém eficiente, para impedir dumpings, cartéis, monopólios, oligopólios, fusões, reservas de mercado, favorecimentos ilícitos, tráficos de influência, "lobbies" diretos e outras atividades corruptas, tão em voga nos governos esquerdopatas.

Os "direitistas" sabem que o capital é apátrida e que passa a pertencer ao país, onde ele é efetivamente aplicado e que o lucro do capitalista, só a ele interessa onde vai ser aplicado. Mas, sabem também que quanto maiores forem as garantias jurídicas que regulam a atividade econômica do capitalismo privado, mais estimulado o capitalista se sentirá em investir seus lucros, ou pelo menos boa parte deles, no país onde ele os obteve.

Isso só se consegue, combatendo a corrupção, implantando um verdadeiro regime federalista; através de um estado que cumpra com suas obrigações constitucionais e promova uma cidadania de melhor qualidade; através de um ensino profissionalizante e de uma educação que defenda os nossos valores culturais judaico-cistãos; de uma assistência médica e hospitalar universal e de padrões pelo menos decentes; de segurança pública ostensiva, simples, mas, implacável com os bandidos; e de uma distribuição de justiça hábil e rápida, capaz de desencorajar ao máximo, o descumprimento da lei.

Já repararam que a esquerda tem fomentado exatamente o contrário disso tudo? A esquerda tenta relativizar os crimes que deveriam ser "HEDIONDOS", por pura incapacidade de enjaular as "feras" que os cometem; por não terem qualquer agenda que transforme, de fato, os hábitos e estilo de vida dos encarcerados pelo trabalho, reeducação e ensino profissionalizante, capazes de realmente criar condições de que possam um dia serem reintegrados à sociedade e capacitados a levar uma vida digna. Os esquerdopatas vêem nas penitenciárias, espécies de "universidades" do crime, preparando mão de obra para agredir mais ainda a sociedade no pouco tempo que permanecem presos.

Os "direitistas" são contra a "regulação de preços pelo estado", mesmo que a monitoração estatal da economia mostre diferenças exageradas entre eles. O dever do estado é mostrar ao consumidor, onde determinado produto está mais barato em relação à sua qualidade. O estado deve incentivar grupos de compra coletiva, para pressionar a inflação para baixo, mas não deve agir como intermediário nessas ações.

Os chamados "institutos de pesquisa de opinião", tão rápidos e eficientes em épocas eleitorais, deveriam ser postos em ação permanente de informar ao consumidor, onde os produtos que consomem estão disponíveis a preços e condições mais favoráveis.

Os "direitistas" só estão interessados num tipo de igualdade: o da aplicação da lei e da liberdade. São contrários a qualquer tipo de privilégios quanto a isso, ou contra a anomalia conhecida como "foros privilegiados" comumente aplicados a políticos ou ricos, que têm o poder espúrio de se evadir à lei.

Os "direitistas" sabem que não existe igualdade na natureza, nem na sociedade humana e entender isso é o passo inicial, para diminuir as desigualdades exageradas.

O anticapitalismo privado, geralmente comandado pelo nefasto capitalismo estatal, só é capaz de gerar uma pobreza igualitária, e não gera qualquer capacidade de trabalho e de riqueza. Um estado rico só é autêntico, quando o povo é rico. Caso contrário, acaba se transformando num gigante de pés de barro, que irá se esboroar sob seu próprio peso.

Rússia e Europa que o digam!

O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO AS TESTEMUNHAS

(Comentário do 2º tópico da LIÇÃO 13: O PODER DE DEUS NA MISSÃO DA IGREJA)  Ev. WELIANO PIRES No segundo tópico, falaremos da capacitação do...