14 abril 2013

Repúdio às declarações de apoio do Pastor José Wellington a Dilma Roussef

Fiquei decepcionado, com as declarações de apoio do Pastor José Wellington a Dilma Rousseff, no Jornal Folha de São Paulo. O pastor Wellington fez a seguinte declaração:

“Confesso a você que não votei na Dilma. Eu tinha certos resquícios do PT lá em São Paulo. Mas esta senhora tem superado [as expectativas]. Ela pegou uma caixa de marimbondo na mão, mas tem sido muito honesta com seu governo e com o povo. Hoje, na minha concepção, a candidatura dela é uma nomeação, não precisa nem ir para a eleição, ela é eleita tranquilamente."

Ora, como pode um pastor presidente falar que uma mulher desta tem sido 'honesta' com seu o governo e com o povo? E o pibinho de 0,9%, o menor do BRICs? E os prejuízos de 40% à Petrobrás? E as lambanças dos seus sete ministros que foram obrigados a sair por causa de corrupção? E as muitas obras paradas, com imenso desperdício de dinheiro público e corrupção? E as safadezas de Dona Rose Noronha, em nome do Lula, a qual, a imprensa afirma que é sua amante? E as ministras Eleonora e Maria do Rosário, que a presidente nomeou para fazer propaganda do aborto e do homossexualismo? A primeira disse que foi à Colômbia aprender a fazer aborto e que já teve relação homossexual com uma mulher enquanto estava casada. E o famoso Kit gay, que o então ministro da educação Fernando Haddad criou, para distribuir às nossas crianças nas escolas públicas e só não foi avante porque a bancada evangélica pressionou a presidente a vetá-lo, com a chantagem de colaborar com a oposição e convocar o Palocci a depor?

Sinceramente, não vejo nada que justifique um pastor que sempre foi adversário histórico e crítico do PT em São Paulo, fazer esse tipo de declaração de apoio, enquanto critica o pastor Marco Feliciano, que tem posto a cabeça a prêmio em defesa da família brasileira. Como obreiro do Ministério do Belém, o qual é presidido pelo pastor José Wellington desde 1980, senti-me ofendido com estas declarações.

 Weliano Pires

18 fevereiro 2013

Crescimento da Igreja, mas, a que preço?

A maioria das Igrejas Evangélicas da atualidade tem adotado a 'numerolatria' (idolatria dos números) com relação ao crescimento da Igreja. É claro que é importantíssimo a Igreja crescer. É maravilhoso, ver pessoas vindo à Igreja e aceitando a Fé Cristã. Mas, esse crescimento não pode ser a qualquer custo.

Há uma filosofia no mundo atual chamada pragmatismo. A característica principal desse pensamento é: Isso funciona? Se funciona, vamos adotar. No mundo dos negócios, o marketing adotou isso. “O cliente sempre tem razão”, dizem. Os empresários fazem pesquisas, para descobrirem o que o consumidor quer e, a partir daí, desenvolvem os seus produtos. Se o produto é bem aceito, então vamos produzir. Não se pergunta: Isso é correto? Mas, pergunta-se: Isso funciona? Será aceito?

Infelizmente, muitas Igrejas adotaram essa filosofia. O evangelho que se prega está baseado na aceitação popular. O povo deu glória? Então vamos pregar isso. A Igreja está crescendo? Então o pastor é bom. Aconteceu algo sobrenatural? Então vamos continuar.

A Igreja é de Deus e deve ser medida pela Palavra de Deus. O crescimento deve está condicionado à Verdade Bíblica. As perguntas que devemos fazer são as seguintes: O que estou pregando tem base bíblica? Então vou continuar. Aconteceram milagres? Sim. Mas, foi de acordo com a Bíblia? Não. Então tenho que rejeitar! Apareceu um anjo. Mas, falou contrário à Bíblia? Seja ANÁTEMA! O povo aceitou a minha pregação? Não. Mas, vou continuar mesmo assim, pois, não estou aqui para agradar a homens. Era assim que os apóstolos agiam.

(Texto baseado em uma mensagem que ouvi do Reverendo Hernandes Dias Lopes)

Os erros doutrinários da teologia da prosperidade.

Introdução


O ‘movimento de fé’, ‘confissão positiva’ ou ‘teologia da prosperidade’, como é mais conhecido, é um movimento extremamente pernicioso e falacioso, que distorce as Sagradas Escrituras, prometendo para as pessoas, coisas que a Bíblia nunca prometeu e, consequentemente levando-as à decepção. Infelizmente, este movimento tem ganhado cada vez mais espaço no meio evangélico, por pessoas bem intencionadas, mas, ingênuas e por espertalhões, que vêem nisso uma oportunidade de arrancar dinheiro dos incautos.

O movimento teve origem com Essek William Kenyon, um pastor dos EUA. Kenyon se converteu aos 17 anos, em uma Igreja Metodista. Depois de alguns anos, afastou-se da Igreja, tornando-se agnóstico. Após casar-se, passou a congregar em uma Igreja Batista, sendo ordenado pastor em 1894. Depois, teve programas de televisão e atuou como evangelista itinerante. Ao estudar na Faculdade Emerson de Oratória, deparou-se com o novo pensamento do hipnotizador e curandeiro, Finéias Park Hust Quimby (1806-1866), um conhecido guru da seita Ciência da Mente ou Ciência Cristã, que fora fundada por Mary Baker Eddy. Kenyon foi profundamente influenciado por esses ensinos, que negam a existência do pecado e das doenças.

As idéias de Kenyon foram abraçadas e divulgadas pelo pastor americano Keneth Hagin, o qual nasceu com problemas do coração, ficando inválido por quinze anos. Após ser curado pelo Senhor, passou a afirmar que o crente não pode ficar doente.

No Brasil, o movimento teve início com as chamadas Igrejas Neopentecostais, no início da década de 70. Os principais expositores dessas doutrinas foram Edir Macedo e R. R. Soares. Entretanto, há muitas outras Igrejas pentecostais e neopentecostais que seguem essas doutrinas.

 

Vejamos os principais ensinos desse movimento e a respectiva refutação bíblica:

1) O Crente não pode ser pobre. Keneth Hagin afirmava que Jesus era ‘milionário’ e que nós, como ‘filhos de Deus’ não podemos ser pobres.

A Bíblia ensina o contrário. Vejamos: “Jesus respondeu: "As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, mas o Filho do homem não tem onde repousar a cabeça". (Lucas 9.58); “Por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso, satisfeitos. Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois, o amor ao dinheiro é raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram a si mesmas com muitos sofrimentos.” (I Tm 6.8-10).

 

2) O Crente não pode ficar doente. Segundo os teólogos da prosperidade, Jesus já ‘levou’ todas as nossas enfermidades, baseando-se em Isaías 53.4. Afirmam que toda doença provém do diabo e quem está doente não tem fé ou está em pecado.

A Bíblia e a história mostram muitos homens de Deus que adoeceram. Vejamos:

a) Timóteo: “Não continue a beber somente água; tome também um pouco de vinho, por causa do seu estômago e das suas frequentes enfermidades.” (I Tm 5.23);

b) Paulo: “como sabem, foi por causa de uma doença que lhes preguei o evangelho pela primeira vez. (Gálatas 4.13).

 

3) O crente não deve ‘pedir’, deve ‘determinar ’. De forma arrogante, o movimento afirma que o crente deve dar ordens a Deus, ‘determinar’, ‘exigir’ e ‘não aceitar’ o sofrimento e as doenças.

A Bíblia ensina que nós devemos pedir “Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á. (Mt 7.7); Suplicar: “com toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos.” Pedir segundo a vontade de Deus: “E esta é a confiança que temos nele, que se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.” (1 João 5.14)

 

4) Orar mais de uma vez por uma causa ‘é falta de fé’, pois, ‘Deus não rejeita’ nenhuma oração dos crentes. Afirmam que o crente deve orar por um problema uma única vez e ‘ordenar’ que seja resolvido.

A Bíblia afirma que Daniel orou vinte e um dias por uma causa. (Dn 10.2-4); Moisés orou a Deus por três vezes, pedindo para entrar na terra prometida e Deus lhe disse: “Não me fale mais nesse assunto!”; Jesus orou três vezes no Getsêmani, pedindo a mesma coisa. (Mt. 26.44); Paulo orou para que o Senhor lhe retirasse o espinho da carne e recebeu 'não' como resposta.

 

5) As nossas palavras tem poder. Segundo este movimento, a palavra do crente ‘tem poder” e tudo o que declararmos de bem ou de mal, se cumpre.

Mais uma vez eles inventam. Isso é antropocentrismo (o homem como o centro de tudo). As nossas palavras não têm poder algum. Quem tem poder é a Palavra de Deus. “Como o pardal que voa em fuga, e a andorinha que esvoaça veloz, assim a maldição sem motivo justo, não pega.” (Pv 26.2/NVI). As nossas palavras têm influência, mas não possuem poder sobre a vida de ninguém. Elas podem gerar consequências, se alguém nelas acreditar e viver em função do que foi dito. Se alguém me amaldiçoar, de nada valerá, pois, Deus já me abençoou. Balaão tentou amaldiçoar Israel. Deus ordenou que ele os abençoasse. Porém, ele aconselhou a Balaque para que colocasse o pecado diante de Israel, para que eles tropeçassem. Portanto quem amaldiçoa o homem é o pecado e não as palavras que alguém pronuncia.


Conclusão 

Nós somos servos de Deus. Ele é Senhor e faz tudo o que Ele quiser. O crente não pode jamais ordenar que Deus ou os anjos façam coisa alguma. Recentemente, ouvi um herege desses afirmando que ‘profetizou’ que na rua dele, todos seriam salvos. Ora, em lugar algum da Bíblia encontramos isso! Jesus nos mandou pregar o Evangelho e não ‘profetizar’ que alguém será salvo, como se fosse uma mágica. E, ele nunca disse que todos seriam salvos. Se você foi amaldiçoado por alguém no passado e aceitou a Cristo como Salvador, não se preocupe, pois, toda maldição foi quebrada na Cruz! “Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas, segundo o Espírito. “ (Rm. 8.1). 


Deus te abençoe,

 

Pb. Weliano Pires

Caráter e reputação.


Há uma grande diferença entre caráter e reputação. Ambos são importantes na vida do crente, principalmente dos obreiros. O caráter é aquilo que Deus sabe que eu sou. A reputação é aquilo que as pessoas pensam que eu sou. O meu caráter não pode ser destruído pelas pessoas. Aquilo que eu sou, Deus sabe, independente do que pensam a meu respeito. O contrário também é verdadeiro. Mesmo que falem bem de mim, se eu não tiver um bom caráter, Deus saberá.

A reputação também é importante. Entretanto, ela pode ser destruída pelas pessoas. Um certo estadista (não me recordo quem) disse certa vez que não basta ser honesto, tem que parecer honesto. Já ouvi crentes falando que não estão nem aí, para o que as pessoas pensam a seu respeito. Mas, não deve ser assim, pois, a nossa reputação pode interferir na fé de outras pessoas. Por exemplo, se eu sou um obreiro e não tenho uma boa reputação, isso pode evitar que as pessoas venham à Igreja onde congrego. O apóstolo Paulo disse a Timóteo que ele deveria ser 'exemplo para os fiéis".

É por isso que busco ter um caráter irrepreensível diante de Deus e uma boa reputação entre as pessoas. Quando atingem a minha reputação sinto-me na obrigação de esclarecer, para não escandalizar o Evangelho.

Pb. Weliano Pires

02 novembro 2012

Comunicado de saída do Partido DEMOCRATAS.

Prezados correligionários do DEMOCRATAS,


O meu nome é Weliano Pires Neto. Sou filiado ao partido DEMOCRATAS há alguns anos. Desde a adolescência militei no PFL, pois, compartilho das idéias que levaram à sua fundação, como uma cisão do PDS. Sempre acreditei e continuo acreditando nos ideais democráticos e no liberalismo econômico, defendidos por Marco Maciel, Jorge Bornhausen, Aureliano Chaves, José Agripino Maia e muitos outros, que fizeram do PFL, o maior partido do Brasil. 
Outrossim, repudio as práticas nefastas, antidemocráticas, corruptas, estatizantes, abortistas, promíscuas, gayzistas,  ditadoras e incoerentes do PT e seus asseclas. Politicamente, sou um conservador de direita, embora economicamente seja neoliberal. Assim sendo, o partido político brasileiro que mais se aproximou das minhas convicções foi o PFL/DEM. Porém, nos últimos anos, venho me desiludindo com este partido e com algumas posturas que adotou. A primeira delas foi a mudança de nome para DEMOCRATAS. Pareceu-me uma negação da nossa história. Mas, esta não foi a pior postura. Com esta, eu conviveria, sem maiores problemas. 
O problema maior foram algumas alianças espúrias, de alguns diretórios do DEM, como no caso de Osasco - SP, cidade onde moro. O DEM de Osasco aliou-se ao mensaleiro João Paulo Cunha, fazendo parte oficialmente da sua coligação. Enviei a carta abaixo ao comando nacional e estadual do partido, cobrando uma postura mais enérgica, porém, nem sequer me responderam. Como eu voto em São Paulo-SP e estava envolvido na campanha de José Serra à prefeitura, preferi não enfrentar a situação, para não prejudicar a campanha. 
Passadas as eleições, profundamente desconfortável e constrangido em ver o meu partido aliado aos maiores corruptos da história do Brasil, que tanto combatemos,  sinto-me obrigado a deixar o partido. Portanto, sirvo-me desta carta, para comunicar aos senhores o meu desligamento do partido DEMOCRATAS, a partir desta data. A princípio, não sei ainda, a que partido me filiarei. Continuo com os meus ideais democráticos, combatendo ferrenhamente a corrupção, o nepotismo, o fisiologismo, as ditaduras e a ineficiência do estado. 

Segue abaixo, a carta que enviei aos senhores denunciando a aliança imoral do DEM, com o mensaleiro João Paulo Cunha:

"Excelentíssimo Senhor Senador José Agripino Maia
MD. Presidente Nacional do Partido DEMOCRATAS


O Meu nome é Weliano Pires Neto, moro em Osasco-SP e sou filiado ao partido DEM-SP. Milito neste partido a algum tempo. Apoiei as candidaturas de Geraldo Alckmin e José Serra para a presidência da República, respectivamente em 2006 e 2010, portanto, trabalhei junto à coligação PSDB/DEM/PPS. Isto principalmente, porque combato o petismo, o nepotismo, a corrupção, o aborto, o casamento gay, o inchaço e o aparelhamento do estado, as cobranças de propinas, o aumento de impostos, as quebras de sigilo criminosas, o mensalão, os dólares acomodados em peças íntimas, os aloprados, os desvios de dinheiro público mediante ONGs, as "consultorias milionárias" etc. O mensalão, como todos sabemos, foi um dos episódios mais vergonhosos já vistos na política brasileira. Foram milhões de reais dos cofres públicos usados para pagar mensalidades a deputados corruptos, para que votassem com o governo. Isto, como Vossa Excelência bem sabe, foi largamente denunciado pela imprensa brasileira. Por isso o PT tanto quer amordaçar aos jornais. O PNDH-3 está aí para provar isso.Pois bem, a razão pela qual escrevo para Vossa Excelência, é para denunciar que o DEMOCRATAS e o PPS da cidade de Osasco-SP, deu apoio à pré-candidatura de um dos principais protagonistas do mensalão, o deputado João Paulo Cunha. Quando me falaram não acreditei, mas, o fato foi noticiado pela imprensa local. Achei um absurdo e senti-me envergonhado. Como ficarei diante dessa infâmia? Como poderia eu combater o PT e a corrupção em minha cidade, se o partido ao qual estou filiado apóia um mensaleiro para prefeito?Diante do exposto, solicito a Vossa Excelência e à Executiva Nacional do partido que tomem uma providência urgente."

Atenciosamente, o correligionário,

Weliano Pires Neto 
Osasco-SP

31 agosto 2012

Condenação histórica! Que venham as demais!

Esta é uma condenação histórica. Não obstante, a insistência ridícula do ex-presidente Lula e do ex-ministro José Dirceu de que 'não houve mensalão' e que 'não há provas', o STF cumpriu o seu dever constitucional. Não se deixou intimidar, nem mesmo pelas chantagens de Lula ao Ministro Gilmar Mendes. 
O STF deixou claro, com estas condenações e com outras que ainda virão, que há uma luz no fim do túnel e que nem tudo está perdido neste Brasil, que tem a corrupção intrínseca em grande parte de seus filhos; o STF manda um recado aos corruptos desse país: Se cuidem, corruptos deste país! Pode demorar - o julgamento do mensalão demorou sete anos para acontecer - mas, se as instituições republicanas trouxerem as provas, corruptos podem sim, serem presos.

13 agosto 2012

Abominação: Assembléia de Deus, Ministério do Belém em Osasco, apóia mensaleiro para prefeito.

Hoje, na reunião de obreiros da nossa sede, em Osasco, saí envergonhado de pertencer a essa Igreja. O pastor José Amaro da Silva, nosso pastor setorial, saiu um pouco durante a reunião, dizendo que iria resolver algo. O pastor Israel Braga trouxe uma mensagem maravilhosa à Igreja; o clima era espiritual. Após cerca de quarenta minutos, o pastor José Amaro e o pastor Joel Moisés retornaram acompanhados do prefeito Emídio (PT), dos vereadores Rubinho (PT) e Valdomiro Ventura (PSL), membros da nossa Igreja, além do mensaleiro João Paulo Cunha. Depois da mensagem, o pastor José Amaro apresentou-os à Igreja. Foi como jogar um balde de água fria. Era notória a desaprovação dos obreiros a essa visita indesejável. Uns poucos bateram palmas, talvez, para não contrariar ou envergonhar o pastor. O pastor passou o microfone da Igreja para o prefeito falar e por último passou a oportunidade para o mensaleiro. Cinicamente, o mensaleiro se disse cristão e que o “deus dele é o mesmo nosso”. Eu retruquei do meu lugar, que o meu Deus é outro e que lugar de mensaleiro é na cadeia. Ele deve ter ouvido. Pra mim pouco importa, eu gostaria que tivesse ouvido. O pastor ainda teve o disparate de chamá-lo de "futuro prefeito" e "nosso amigo", além de render-lhe muitos elogios e pedir apoio. Que vergonha!!!! Daniel Berg e Gunnar Vingren, missionários suecos que fundaram a nossa Igreja, com muita oração, temor de Deus e doutrina bíblica devem estar se retorcendo em seus túmulos diante dessa abominação.


João Paulo Cunha, mensaleiro e candidato a prefeitura de Osasco responde pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato. Pelos crimes cometidos, pode ser condenado a 42 anos de prisão.
João Paulo também teria contratado de forma irregular uma empresa de comunicação para prestar-lhe serviços diretamente. Roberto Gurgel, Procurador Geral da República, afirmou ainda que o deputado desviou, em 2004, R$ 252 mil da Câmara dos Deputados em proveito próprio. Ele teria autorizado a subcontratação de uma empresa para a prestação de serviços que não foram executados. Quando foi acusado de participar no escândalo do Mensalão do PT, o deputado ainda ocupava a presidência. Foi descoberto um saque em nome de sua esposa no valor de R$ 50 mil no Banco Rural.

É ou não é vergonhoso um pastor evangélico apoiar um candidato com esse perfil e ainda ter a audácia de pedir que os fiéis votem numa figura dessas? Espero que o STF o condene à prisão, porque se depender de algumas igrejas, que deveriam se posicionar contra a corrupção, é capaz desse corrupto ser Presidente da República.

O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO AS TESTEMUNHAS

(Comentário do 2º tópico da LIÇÃO 13: O PODER DE DEUS NA MISSÃO DA IGREJA)  Ev. WELIANO PIRES No segundo tópico, falaremos da capacitação do...