20 janeiro 2012

EDUCAÇÃO REPROVADA

Haddad comanda o Ministério da Educação há 5 anos e meio, tempo suficiente para mostrar serviços e avanços em sua área. Ao contrário, no balanço de sua gestão, encontramos principalmente o descaso com nossos estudantes e com a educação das futuras gerações.


O maior desses descasos é o Enem. Transformado de uma prova para avaliação das escolas de ensino médio para um gigantesco vestibular, o Enem apresenta falhas que se repetem ano a ano.

Da falta de capacidade de manter o adequado sigilo à absoluta falta de transparência com os critérios de avaliação, o Enem é o maior símbolo de uma administração fracassada, inepta e incompetente.

Há relatos de estudante que tirou zero e reverteu sua nota no Judiciário, de estudantes que entregaram a prova em branco e tiraram nota maior que a mínima, e agora o Judiciário decidiu que o MEC deve dar transparência à correção das redações.

Sem critérios claros de avaliação, sem um currículo mínimo a ser percorrido no ensino médio para ser cobrado no Enem, o exame tem sido criticado por impor a ideologia oficial aos estudantes.

Não se cobra conhecimentos adquiridos, mas o alinhamento do estudante ao pensamento oficial. O mérito, o único critério que deveria ser utilizado para ingresso nas universidades públicas, foi abolido nas águas turvas desse exame.

Mas a incompetência do ministro não se restringiu ao Enem. Livros didáticos foram distribuídos no país inteiro com erros de português.

O ministério gastou tempo, energia e recursos para montar um kit contra a homofobia que foi reprovado até pela presidência e serviu unicamente para a direita levantar-se contra o esclarecimento necessário sobre o tema.

A expansão descontrolada das vagas nas universidades federais sem planejamento fez o sonho se transformar em pesadelo para aqueles que assistem aulas, quando são ministradas, em locais inadequados e sem equipamentos.

E como não houve previsão da demanda por vagas, milhares sobram ociosas ano a ano, num desperdício completo de recursos escassos.

A alardeada supervisão dos cursos superiores serviu somente para demonstrar que o MEC deixa faculdades sem condições começarem a funcionar para depois fazer exigências de qualidade, após milhares de estudantes terem estudado nessas instituições ineptas, perdendo tempo e dinheiro e não alcançando a formação pretendida, como comprova a alta taxa de reprovação dos diplomados nas provas de admissão das respectivas carreiras.

Enquanto isso, ainda somos o 53º no ranking do Pisa/2009, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE, muito atrás de nossos vizinhos latino-americanos.

Faltou à gestão Haddad foco no fundamental: conseguir unir o país para que nossas crianças aprendam português, matemática e ciências. Suprir a falta de recursos de estados e municípios para que o ensino fundamental seja priorizado numa cadeia de colaboração federativa.

Isso não foi feito e continuamos a patinar na educação do nosso povo, comprometendo o nosso desenvolvimento futuro.

E ainda há quem defenda que esse senhor possa administrar uma cidade gigantesca e complexa como São Paulo.

Artigo do deputado federal Roberto Freire,presidente do PPS
Publicado no Jornal Valor Econômico


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PLANO REAL: O MAIS BEM-SUCEDIDO DE TODOS

O programa brasileiro de estabilização econômica é considerado o mais bem-sucedido de todos os planos lançados nos últimos anos para combater casos de inflação crônica. Combinaram-se condições políticas, históricas e econômicas para permitir que o Governo brasileiro lançasse, ainda no final de 1993, as bases de um programa de longo prazo. Organizado em etapas, o plano resultaria no fim de quase três décadas de inflação elevada e na substituição da antiga moeda pelo Real, a partir de primeiro de julho de 1994.
A partir daí, a inflação foi dominada sem congelamentos de preços, confisco de depósitos bancários ou outros artificialismos da heterodoxia econômica. Em conseqüência do fim da inflação, a economia brasileira voltou a crescer rapidamente, obrigando o Ministério da Fazenda a optar por uma política de restrição à expansão da moeda e do crédito, de forma a garantir que, na etapa seguinte, o Brasil possa registrar taxas de crescimento econômico auto-sustentáveis, viabilizando a retomada do crescimento com distribuição da renda.
Nas páginas seguintes você encontra um resumo dos antecedentes históricos que levaram o Governo Federal a editar, no final de junho de 1994, o conjunto de medidas econômicas que ficariam conhecidas como Plano Real. Você pode acessar essa retrospectiva na opção Histórico, que contém o texto original da Exposição de Motivos que o então ministro da Fazenda, Rubens Ricupero, encaminhou ao então presidente da República, Itamar Franco.
Você pode acessar também as Medidas Recentes tomadas pelo Governo Federal, dando continuidade ao programa de estabilização da economia brasileira.
Nesta área você encontra também uma exposição de slides com os resultados atualizados até maio de 1997 e as tendências da economia brasileira, denominado A economia brasileira: o desafio da estabilidade e do crescimento sustentado. Se preferir você pode fazer o download deste material e utilizá-lo, desde que cite a fonte.
Finalmente, você encontra nesta seção uma área específica para os resultados do Plano Real onde são apresentados os números referentes à inflação, às políticas monetária, fiscal e cambial e ao desempenho da economia brasileira na vigência do plano de estabilização:
• Balanço dos 7 anos do Real
• Balanço dos 6 anos do Real
• 5 anos do Real: estabilidade e crescimento
• Real: quatro anos que mudaram o Brasil
• Doze meses do Plano Real
• Vinte meses do Plano Real
• Vinte e dois meses do Plano Real
• Vinte e quatro meses do Plano Real
• Vinte e seis meses do Plano Real
Fonte: http://www.fazenda.gov.br/portugues/real/planreal.asp

16 janeiro 2012

Um mensaleiro na parede

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) transita pelos corredores do Congresso com uma desenvoltura que não revela o peso das acusações que ele carrega sobre os ombros. Prestigiado pelo PT, o parlamentar é homem das articulações e se acha em condições de traçar planos eleitorais ambiciosos. Conta até com o aval do ex-presidente Lula para realizar o antigo sonho de tornar-se prefeito de Osasco, seu berço político. A caminhada de João Paulo tem pela frente, porém, a sombra do processo do Mensalão, que será julgado este ano pelo Supremo Tribunal Federal. E isso não é pouco. Basta levar em conta o que conclui a própria Câmara dos Deputados, casa que abriga João Paulo. Segundo uma sindicância comandada por funcionários concursados da Câmara, há motivos concretos para que João Paulo figure como peça central do maior escândalo político dos últimos anos.

A sindicância interna da Câmara, à qual ISTOÉ teve acesso, atestou a ilegalidade do contrato assinado durante a gestão de João Paulo Cunha como presidente da Casa com a empresa SMP&B, do publicitário Marcos Valério. É exatamente essa acusação que arrasta Cunha para dentro do caso do Mensalão. Embora tenha sido concluída em dezembro de 2010, a investigação foi mantida em segredo e enviada com discrição à Procuradoria da República no início do ano passado. E até hoje não foi divulgada, contornando assim o desgaste de uma avaliação negativa de João Paulo feita por seus próprios pares. O sigilo em torno das conclusões da auditoria interna tem menos a ver com as consequências jurídicas e mais com o impacto político que a sindicância pode ter. O atestado de que houve ilegalidades nas negociações feitas pela Câmara com o pivô do Mensalão pode se tornar mais uma mancha na imagem do deputado.

As manobras políticas para ocultar investigações internas têm sido a regra na Câmara. Desde 2006, várias comissões destinadas a auditar as denúncias do Mensalão foram instaladas. Mas, estranhamente, todas acabaram extrapolando os prazos regimentais e, mesmo com fartos documentos e depoimentos, foram encerradas sem desfecho. Essa sindicância que mostra as irregularidades da gestão de João Paulo foi a única, entre uma dezena de apurações abertas, efetivamente concluída. Mesmo assim, como demorou demais para apontar um resultado, não poderá ser anexada ao processo que já tramita no STF porque forçaria uma nova fase de instrução. “As conclusões dessa sindicância servem para que conheçamos as irregularidades nos contratos. Caso o Ministério Público entenda que há alguma novidade ou fatos não incluídos no processo que já tramita, pode até entrar com uma nova ação. Por enquanto, creio que os efeitos são mais políticos do que jurídicos”, explica o ex-ministro do Supremo Carlos Velloso.
Mesmo sem compor o processo principal do Mensalão, a sindicância tem informações relevantes que podem representar, no mínimo, uma condenação moral ao ex-presidente da Câmara. Em 1.924 páginas e oito volumes, os técnicos listam falhas nos procedimentos de licitação que beneficiaram a SMP&B e afirmam que o procedimento adotado pela agência de Marcos Valério era ilegal. Com o aval de João Paulo Cunha, o publicitário contratava outras empresas, algumas de assessores do próprio petista. Elas executavam serviços para os quais Valério já fora pago com R$ 10 milhões. Na lista de subcontratados há uma dezena de empresas, inclusive institutos de pesquisa, como o Vox Populi, e assessorias políticas, como a Ideias, Fatos e Textos, entre outras.

Apesar de citar várias falhas nos processos de licitação da Câmara e nas subcontratações feitas pela SMP&B, a sindicância é cautelosa ao fazer acusações e evita atribuir responsabilidades. Um dos únicos citados como suspeito de conduta vedada é o servidor Márcio Araújo, então secretário de Comunicação de João Paulo Cunha. Araújo era também uma espécie de testa de ferro do parlamentar na comissão criada para licitar o contrato que deu a vitória à empresa de Marcos Valério. Ligado ao PT e fiel a Cunha, até então, por pouco Márcio Araújo não levou uma suspensão que mancharia sua ficha de funcionário público. A comissão pediu a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar sua responsabilidade durante as negociações envolvendo os contratos, mas a direção-geral da Câmara não acatou a recomendação da sindicância, alegando que os crimes cometidos pelo ex-secretário já haviam prescrito. “Não há nos autos elementos que determinem o dolo do servidor nas condutas observadas, apesar de existirem irregularidades na subcontratação das empresas”, diz a conclusão da sindicância. Nos bastidores, o entendimento é de que não seria justo punir um funcionário que teria apenas recebido ordens do presidente da Câmara para contratar a SMP&B. Márcio Araújo, por sua vez, alega que as falhas apontadas pela sindicância são “passíveis de ocorrer em qualquer organização”. Araújo diz até que as denúncias contra a gestão petista são fruto de uma perseguição do ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti (PP).
O atestado da sindicância de que houve ilegalidades no contrato é uma pedra no sapato de João Paulo Cunha, que até agora tem passado praticamente incólume pelas denúncias do Mensalão. Nas eleições de 2006 e 2010, reelegeu-se deputado com a maior votação do PT em São Paulo. Agora está em campanha para um cargo que ambiciona há tempos. Por três vezes consecutivas, Cunha foi derrotado nas eleições para a prefeitura da cidade – a quinta maior da Grande São Paulo. Na última disputa, em 1996, nem sequer passou para o segundo turno. O cenário atual, no entanto, é bem diferente. Sem precisar recorrer a prévias, o deputado federal já lançou a pré-candidatura com uma coligação que reúne 22 partidos, inclusive os opositores DEM e PPS.
Para o cientista político Alberto Carlos Almeida, do Instituto Análise, a explicação do sucesso de João Paulo Cunha está na força política que ele mobiliza. “É uma pessoa extremamente influente nas decisões dentro do partido. Tem uma máquina política gigante, sempre teve”, afirma. Cunha usa sua posição de destaque dentro do partido e a proximidade com o governo federal para turbinar sua candidatura. Prefeitos aliados e opositores locais da gestão Dilma costumam procurar o deputado para pedir a liberação de repasses e convênios. Cunha gosta de dizer que tem acesso irrestrito aos gabinetes ministeriais. Sua influência pode ser medida nos repasses da União para Osasco, que cresceram 10,6% após o também petista Emidio de Souza assumir a Prefeitura nas eleições de 2004. Entre 2006 e 2011, as transferências a Osasco somaram mais de R$ 1 bilhão, que foi aplicado em projetos e programas que serão bandeiras da campanha do petista. Com todo esse caminho pavimentado, a sindicância da Câmara pode virar um pesadelo para João Paulo Cunha e certamente servirá de munição para o PSDB, que planeja lançar o ex-prefeito dr. Celso Giglio. ISTOÉ procurou o deputado durante a semana passada, mas ele não retornou aos contatos. Toda vez que é questionado sobre sua participação no Mensalão, Cunha se diz inocente.

Fonte: Revista ISTO É
http://www.istoe.com.br/reportagens/186596_UM+MENSALEIRO+NA+PAREDE?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

06 janeiro 2012

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO PERNAMBUCANA

Agência Estado

Pernambuco, Estado do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, foi o principal destino de verbas do ministério comandado por ele em prevenção e preparação de desastres naturais, como enchentes e desmoronamentos. Em obras iniciadas em 2011, Pernambuco concentrou 90% dos gastos da pasta destinados a esse fim, mostra levantamento feito com base em dados do Tesouro Nacional e pela organização não-governamental Contas Abertas.Duas obras que consumiram grande parte dos gastos de R$ 25,5 milhões no Estado tiveram as ordens de serviço assinadas pela presidente Dilma Rousseff em viagem ao município de Cupira, no final de agosto. Indicado para o cargo pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, Bezerra é pré-candidato à prefeitura do Recife em 2012. As barragens de Panelas 2, em Cupira, e de Gatos, no município de Lagoa dos Gatos, somam R$ 50 milhões em recursos já comprometidos desde maio. O dinheiro deverá ser liberado ao longo das obras.A concentração de verbas do programa de prevenção e preparação para desastres em Pernambuco foi tão grande que o Estado lidera o ranking da liberação de dinheiro da União mesmo quando é considerado o pagamento de contas pendentes deixadas pelo governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesse ranking, Pernambuco é seguido pelos Estados da Bahia, São Paulo, Santa Catarina e Paraná.Dos gastos autorizados e pagos em 2011, Pernambuco recebeu 14 vezes mais do que o segundo colocado, o Paraná, onde chuvas fortes provocaram enxurradas e deslizamentos no ano passado.E MAIS...O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, tentou tirar R$ 50 milhões do Orçamento de 2012 da obra de transposição do Rio São Francisco para destinar recursos a uma barragem em Pernambuco, seu berço político. A tentativa foi feita por meio de ofício encaminhado em outubro de 2011 ao Ministério do Planejamento em que pedia uma realocação de recursos para destinar o montante à barragem de Serro Azul, na Zona da Mata pernambucana. A manobra foi barrada pelo Congresso na votação do Orçamento. O jornal O Estado de S. Paulo revelou, em dezembro passado, que as obras da transposição, principal empreendimento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Nordeste, estão abandonadas em diversos lotes e que parte do trabalho começa a se perder.É a velha formula para criação de seu reduto eleitoral, tal como aconteceu com Fernando Collor em Alagoas e a Família Sarney no Maranhão.

EM TEMPO:

Nada tenho contra o estado de Pernambuco, do qual me orgulho ser natural.

05 janeiro 2012

Escola Bíblica Dominical - o antídoto contra as heresias

Na atualidade, as Igrejas Evangélicas, especialmente as neopentecostais e pentecostais, têm sido contaminadas pelo "triunfalismo" e pela chamada "teologia da prosperidade". Muitos vão às Igrejas hoje, não para servir a Deus e fazer a sua obra. O que se prega em muitas "igrejas" é que Deus está na igreja para nos servir; o que teríamos que fazer é simplesmente "determinar", "profetizar" ou até mesmo "exigir" que as coisas aconteçam, pois, segundo esses pregadores da prosperidade, "as nossas palavras têm poder". 
Para proteger a Igreja desse ensino nocivo, precisamos trazer o povo de volta para a Escola Bíblica Dominical e ensinar-lhe a verdade bíblica. Vale lembrar que para que o povo venha à Escola dominical, o pastor deve ser o primeiro a vir, dando o exemplo. 
Neste trimestre estaremos estudando sobre a Verdadeira Prosperidade. O comentarista é o escritor e pastor José Gonçalves, escritor e pastor auxiliar em Teresina, Piauí; graduado em Teologia pelo Seminário Batista de Teresina e em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí. Ensinou grego, hebraico e teologia sistemática na Faculdade Evangélica do Piauí. É comentarista de Lições Bíblicas de Jovens e Adultos da CPAD e autor dos livros: Por que Caem os Valentes (CPAD); As Ovelhas Também Gemem (CPAD); Defendendo o Verdadeiro Evangelho (CPAD); A Prosperidade à luz da Bíblia (CPAD); Rastros de Fogo – o que diferencia o pentecostes bíblico do neopentecostalismo atual (CPAD); co-autor do livro: Davi - vitórias e derrotas de um homem de Deus (CPAD) e Missões: o mundo pede socorro! (Ed. Halley). É presidente do Conselho de Doutrina da Convenção Estadual das Assembléias de Deus no Piauí e vice-presidente da Comissão de Apologética da CGADB.
Aprendemos no último domingo na nossa primeira lição do trimestre, “O surgimento da Teologia da Prosperidade”, quais as raízes da Teologia da Prosperidade, os seus principais ensinamentos e as principais conseqüências da Teologia da prosperidade.
Ao longo deste trimestre, estudaremos a verdadeira prosperidade em contraposição à Teologia da Prosperidade, também conhecida como Confissão Positiva, que se constitui em uma ameaça à igreja cristã. Veremos que o fundamento da chamada Teologia da Prosperidade é um equívoco, mas que isso não anula a prosperidade ensinada na Palavra de Deus.
LIÇÃO 2
No próximo domingo estudaremos sobre A PROSPERIDADE NO ANTIGO TESTAMENTO. Trataremos sobre os conceitos da prosperidade no antigo testamento, as fontes da prosperidade no antigo pacto e os princípios veterotestamentários, que dão base para a prosperidade.

Verdade prática – LIÇÃO 2
A prosperidade no Antigo Testamento está diretamente relacionada à obediência à Palavra de Deus e à dedicação ao trabalho.

TEXTO ÁUREO – LIÇÃO 2
“Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava em sua mão” (Gn 39.3).

TÓPICOS DA LIÇÃO
I. RIQUEZA E POBREZA; DOENÇA E CURA NA ANTIGA ALIANÇA
1. Prosperidade e solidariedade.
2. Prosperidade e espiritualidade.
3. Prosperidade e bem-estar físico.
Na Antiga Aliança a prosperidade está intimamente relacionada com a solidariedade, espiritualidade e o bem-estar físico do homem.

II. A PROSPERIDADE COMO RESULTADO DO TRABALHO E DO FAVOR DE DEUS
O trabalho como propósito divino.
A bênção de Deus como favor divino.
No Antigo Testamento a prosperidade é conseqüência direta do trabalho relacionado ao favor de Deus. Logo, a preguiça é reprovável.

III. PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA A PROSPERIDADE
1. Retribuição.
2.Soberania divina.
A lei da retribuição, bem conhecida pelos judeus, e a soberania divina são os princípios bíblicos que regem a prosperidade.

CONCLUSÃO
A prosperidade no Antigo Testamento é resultado da bênção do Senhor sobre os empreendimentos do seu povo. Tal prosperidade não se fundamenta em méritos pessoais, mas é uma resposta à obediência que se constrói como resultado de um relacionamento correto com Deus. A prosperidade, portanto, não é meramente circunstancial, nem tampouco pode ser entendida apenas como uma lei de causa e efeito, mas deve levar em conta os atos soberanos do Senhor.

BOA AULA!
Em Cristo,

PB. Weliano
Colina do Oeste I- Osasco-SP
Informações do site Estudantes da Bíblia
http://estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2012/2012-01-02.htm

31 dezembro 2011

Justiça condena Caio Fábio por falsificar documentos para incriminar inimigos do PT

A Justiça Eleitoral condenou por calúnia o ex-pastor Caio Fábio D’Araújo Filho, a quatro anos de prisão por ter ajudado a elaborar e distribuir documentos falsos para incriminar a cúpula do PSDB na disputa eleitoral de 1998 contra o PT. Caio, que estava muito próximo de Lula na época, esperava ajudar o PT.
A decisão da Justiça teve como base o depoimento de testemunhas e investigações da Polícia Federal do Brasil, das quais participou também o FBI, a polícia federal norte-americana.
Pelas investigações, os documentos que Caio Fábio ajudou a falsificar acusavam que Fernando Henrique Cardoso, na época disputando a presidência do Brasil contra Lula, e Mário Covas, que estava em igual disputa contra o PT para o governo do Estado de São Paulo, tinham no paraíso fiscal das ilhas Cayman (Caribe) US$ 368 milhões (R$ 628 milhões).
Esse dinheiro, pelas informações falsificadas do ex-pastor, teria sido pago como propina por empresários supostamente beneficiados com a privatização do setor de telecomunicações.
De acordo com as investigações, os outros acusados pela fraude são empresários cujo objetivo, na época, era “fabricar” a documentação para vendê-la ao PT. Esses empresários e Caio Fábio teriam produzido a documentação em Miami. Até agora, o ex-pastor presbiteriano é o único condenado.
No inquérito, consta depoimento de políticos que na época tiveram acesso à cópia do dossiê, entre eles Luis Inácio Lula da Silva, José Dirceu, Paulo Maluf, Ciro Gomes, Marta Suplicy e Leonel Brizola.
Lula confirmou que teve um encontro com Caio Fábio para conversar sobre o dossiê. Ele disse que, posteriormente, Thomaz Bastos, então advogado da campanha eleitoral do PT, examinou o dossiê, constatando que se tratava de uma fraude. Por isso, segundo Lula, o PT recusou a proposta de compra dos documentos.
Caio Fábio teria oferecido o dossiê ao PT pelo preço de US$ 1,5 milhão (R$ 2,5 milhões). Na época, ele era um pastor de prestígio entre os políticos de esquerda, tendo grande acesso a eles nos bastidores.
Com o caso Cayman, que expôs publicamente suas atividades políticas oportunistas nos bastidores, Caio Fábio caiu em desgraça. Essa foi sua queda política. Quase na mesma época, descobriu-se que ele estava em adultério com a secretária durante anos. Esses escândalos somados o levaram a ficar deprimido, a emagrecer 25 quilos (pesava 119) e a acumular uma infinidade de dividas. Nesse tempo, ele era da Igreja Presbiteriana, da qual foi afastado por causa de seu caso extraconjugal. Para se recuperar financeiramente, fundou a Igreja Caminho da Graça e passa o tempo hoje criticando toda e qualquer liderança evangélica, mas perdeu o estrelato que tinha na década de 1990.
Em 1994, durante seu apogeu, seu programa de TV, “Pare & Pense”, foi o primeiro programa evangélico de TV a se envolver diretamente no processo eleitoral presidencial, tendo, juntamente com Valnice Milhomens, apresentado o candidato Lula.
Embora o dossiê Cayman tenha fracassado em seus intentos, a estratégia de Caio Fábio, ao trazer Lula para o “Pare & Pense”, teve resultado oposto entre os evangélicos com relação a Lula e ao PT. Só anos mais tarde Caio confessou:
“Aproximei Lula dos evangélicos, os quais, durante anos, o chamavam de ‘diabo’. Muitas foram as oportunidades que criei para que ele tivesse a chance de se deixar perceber pela igreja”.
A condenação de Caio, por crime de calúnia, foi agravada por ter envolvido o então presidente Fernando Henrique Cardoso em seu esquema para fortalecer eleitoralmente o PT e ganhar algum dinheiro.
Resta saber se o PT, que soube socorrer Lula dos monumentais escândalos do mensalão, terá interesse em socorrer um ex-pastor que tanto fez para levar os evangélicos ao PT.

Com informações da Folha de S. Paulo e Paulo Lopes.
FONTE: BLOG DO JÚLIO SEVERO
http://juliosevero.blogspot.com/2011/11/justica-condena-caio-fabio-por.html

FOLHA DE SÃO PAULO- 29/11/2011
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1013558-justica-condena-pastor-por-dossie-contra-psdb-em-98.shtml

27 dezembro 2011

Carta ao Presidente Nacional do DEMOCRATAS

Excelentíssimo Senhor Senador, José Agripino Maia
MD. Presidente Nacional do Partido DEMOCRATAS,

O Meu nome é Weliano Pires Neto, moro em Osasco-SP e sou filiado ao partido DEM-SP. Milito neste partido a algum tempo. Apoiei as candidaturas de Geraldo Alckmin e José Serra para a presidência da República, respectivamente em 2006 e 2010, portanto, trabalhei junto à coligação PSDB/DEM/PPS. Isto principalmente, porque combato o petismo, o nepotismo, a corrupção, o aborto, o casamento gay, o inchaço e o aparelhamento do estado, as cobranças de propinas, o aumento de impostos, as quebras de sigilo criminosas, o mensalão, os dólares acomodados em peças íntimas, os aloprados, os desvios de dinheiro público mediante ONGs, as "consultorias milionárias" etc.
O mensalão, como todos sabemos, foi um dos episódios mais vergonhosos já vistos na política brasileira. Foram milhões de reais dos cofres públicos usados para pagar mensalidades a deputados corruptos, para que votassem com o governo. Isto, como Vossa Excelência bem sabe, foi largamente denunciado pela imprensa brasileira. Por isso o PT tanto quer amordaçar aos jornais. O PNDH-3 está aí para provar isso.
Pois bem, a razão pela qual escrevo para Vossa Excelência, é para denunciar que o DEMOCRATAS e o PPS da cidade de Osasco-SP, deu apoio à pré-candidatura de um dos principais protagonistas do mensalão, o deputado João Paulo Cunha. Quando me falaram não acreditei, mas, o fato foi noticiado pela imprensa local. Achei um absurdo e senti-me envergonhado. Como ficarei diante dessa infâmia? Como poderia eu combater o PT e a corrupção em minha cidade, se o partido ao qual estou filiado apóia um mensaleiro para prefeito?
Diante do exposto, solicito a Vossa Excelência e à Executiva Nacional do partido que tomem uma providência urgente.

Atenciosamente, o correligionário,

Weliano Pires Neto
Osasco-SP

O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO AS TESTEMUNHAS

(Comentário do 2º tópico da LIÇÃO 13: O PODER DE DEUS NA MISSÃO DA IGREJA)  Ev. WELIANO PIRES No segundo tópico, falaremos da capacitação do...