18 janeiro 2018

O drama da infidelidade conjugal



“O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 6.32).

O casamento é uma aliança de amor e fidelidade entre um homem e uma mulher. Essa aliança é firmada na presença de Deus e ele é a testemunha principal dessas promessas firmadas no altar. A infidelidade conjugal é um atentado à essa aliança. É uma traição amarga, uma punhalada nas costas do cônjuge. A infidelidade conjugal é a principal causa de divórcio, pois além de abrir feridas insanáveis na relação, leva à quebra de confiança. Somente aqueles que querem se destruir cometem tal coisa. O preceito divino é que o cônjuge deve ser um manancial recluso e uma fonte selada. A infidelidade conjugal, apesar de ser a causa de tantas tragédias para a família está sendo promovida e incentivada. Hoje, mais de 70% dos homens e mais de 60% das mulheres já traíram o seu cônjuge até os quarentas anos de idade. Há um colapso nos relacionamentos. Há um estímulo à infidelidade na mídia. As telenovelas e os filmes são produzidos por mentes governadas pelo relativismo moral, que a pretexto de retratar a realidade, promove a decadência moral. Mesmo que a sociedade esteja rendida a essa decadência dos valores morais, conformando-se com esses desmandos, nossa família precisa ser uma trincheira de resistência e manter bem alto o estandarte da fidelidade conjugal.

(Lição 28 do livreto devocional 'CADA DIA', do Pr Hernandes Dias Lopes, publicado pela Editora LPC)

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