27 dezembro 2018

Inesperado


Leitura Bíblica: Miquéias 5.2-5a

“Muitos são os planos no coração do homem, mas o que prevalece é o propósito do Senhor.”  (Pv 19.21).

Hoje em dia, é comum o parto ser algo planejado. Muitos fazem exames e acompanhamentos, e até marcam a data e o local do nascimento. Mas nem sempre tudo sai como esperado. Em um voo de Dubai às Filipinas, uma mulher deu à luz com a ajuda de funcionárias e passageiras que eram enfermeiras. Por isso, houve uma parada de emergência em uma cidade da Índia, para que a mãe e a bebê tivessem os devidos cuidados. Assim, por mais planejado que estivesse aquele parto, a forma e o local do nascimento acabaram sendo totalmente inesperados.

Esta história nos lembra outra, ocorrida há mais de dois mil anos. Maria, grávida de Jesus, e José tiveram de partir da Galiléia, onde viviam, para Belém, pois fora decretado que todos deveriam voltar à sua terra natal para que fosse contada a população. Ali, o imprevisto para o casal ocorreu: Maria entrou em trabalho de parto. A situação foi tão inesperada para eles que sequer encontraram um local apropriado para o nascimento do bebê.

No entanto, por mais repentina que pareça ter sido, essa situação não pegou todos de surpresa. No texto de hoje, Miquéias anuncia que a cidade de Belém receberia a honra de ser a cidade natal do Salvador prometido. Ele disse estas palavras enquanto atuou como profeta aproximadamente setecentos anos antes do nascimento de Jesus. José e Maria poderiam até mesmo não saber que Jesus nasceria em Belém, mas Deus sabia. Para ele nada ocorreu de forma inesperada. Pelo contrário, tudo fazia parte de seu plano de amor, a fim de que houvesse perdão a nós pecadores por meio da morte de Cristo na cruz. Da mesma forma, podemos contar com a ajuda de Deus em relação ao nosso futuro. Não sabemos o que nos espera, mas ele conhece o nosso amanhã. Por isso, entregue o seu futuro a Deus, siga as suas orientações e confie que os planos dele se cumprirão em sua vida.

Por mais inesperada que possa parecer determinada situação, tenha certeza de que Deus tem pleno controle sobre ela.

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

22 dezembro 2018

Por que a base de minha fé está nas Escrituras?


Prof. Paulo Cristiano da Silva

1- Porque Deus repetidamente nos advertiu a não acrescentar, nem diminuir e seguir fielmente sua Palavra. (Dt 4.2; Js 1.7-8; Ap 22.18-19; 2 Ts 3.14). Qualquer que contrarie esta solene orientação divina peca contra o Senhor Nosso Deus e denigre a Autoridade das Escrituras.

2- Porque Toda palavra de Deus é pura e não está aberta a acréscimos (Sl 12.6; 119.140; Pv 30.5-6) . Quem rejeita este princípio denigre a Suficiência da Palavra de Deus Escrita, fazendo de Deus mentiroso e maculando a revelação divina. Na medida em que o homem imperfeito acrescenta seus entendimentos não-inspirados naquilo que Deus perfeitamente inspirou, toda a pureza do ensino bíblico é corrompida.

3- Porque a Escritura, como única regra infalível de fé, é o padrão concedido por Deus à Sua igreja, tanto para que pudéssemos julgar os falsos mestres (1 Pd 3.1ss; Mt 7.15; At 20.29-30; Rm 16.17; 1 Tm 4.1; 1 Jo 4.1; Ap 2.2), como também, para que pudéssemos reconhecer a autoridade legítima conferida aos pastores do rebanho do Senhor na Terra (Ef 4.11; 1 Pd 5.1ss; Hb 13.17). De modo que, caso a revelação da Palavra de Deus nos dias atuais ultrapassasse o ensino bíblico, estaria aberto um fortíssimo precedente para que os apóstatas dos tempos pós-apostólicos impusessem dogmas anti-bíblicos como se fossem verdadeiros ou, até mesmo, formulassem para si novas revelações extra-bíblicas, como se fossem divinas, sem que pudessem sequer ser questionados.

Este é um exemplo da importância da Escritura na Igreja, no que tange ao exercício do seu governo. É uma prova de que a Igreja necessita de uma regra infalível como padrão da verdade, e que esta regra não pode ser ela própria. Este é o papel normativo que a Escritura exerce, como forma autoritativa e final da verdade divina aos homens (Êx 34.27; Dt 29.29; 2 Rs 22.10-13; Is 8.20; Ap 1.3). Os apóstolos e profetas lançaram o fundamento da Igreja Cristã (Ef 2.20), de modo que, embora ausentes, ainda podemos construir o nosso viver nos ensinos registrados infalivelmente nas Escrituras Sagradas. A Escritura é, portanto, o único padrão infalível para a verdade espiritual, revelando tudo o que devemos crer para nossa salvação, fé e vida cristã, anunciando tudo o que Deus requer de nós.

No entanto, é necessário esclarecermos que isto não é uma negação à autoridade da Igreja de Deus e está muito longe de ser. Antes, isto consiste [apenas] em um reconhecimento prático de que a autoridade da igreja só pode ser absoluta quando é pronunciada biblicamente (cf. Is 8.20), ou seja, apoiada na infalibilidade das Escrituras. É o reconhecimento verdadeiro de que o Juiz Supremo pelo qual todas as controvérsias religiosas (Mt 22.29,31) e pelo qual a Igreja deve se orientar (At 15.15), e todas as opiniões particulares (Sl 19.7-8; 119.105; 1 Co 4.6; 2 Ts 3.14), e em cuja sentença devemos nos firmar não pode ser outro senão o Espírito Santo falando na Escritura (At 28.25; cf. Hb 3.7ss; 10.15-16).

4- Porque nenhum dos doze apóstolos originais está vivo; mas a palavra de Deus escrita é viva e eficaz (Hb 4.12). Antes, quando ainda estavam vivos, os apóstolos foram guiados pelo Espírito Santo (Jo 14.26; 16.13) e escreveram tendo em vista a manutenção da doutrina (Fp 3.1; 2 Pd 1.15; 3.1-2).

Os inimigos do Sola Scriptura perdem muito tempo falando acerca da existência da tradição nos tempos apostólicos, algo que não negamos e jamais o fizemos (em relação à igreja iniciante, antes do fechamento do cânon), se esquecendo de falar daquilo que realmente precisam provar. Os inimigos da bíblia parecem não compreender que a questão não é se os ensinos orais deviam ser obedecidos pelos cristãos, mas é onde estes ensinos foram infalivelmente preservados para nós! Sendo assim, eles não precisam nos mostrar que a tradição oral apostólica existiu (porque isso nós já sabemos), mas precisam demonstrar que os apóstolos ensinaram que as suas instruções orais seriam necessárias para suplementar as Escrituras para a igreja no decurso das épocas, e que esta mensagem pregada oralmente é diferente daquela que está presente em todo o conjunto das Escrituras (por seus mais diversos autores e não só por um autor ou uma epístola), de modo que a bíblia não contenha sequer o suficiente para a fé e a prática cristã, ao contrário do que ela mesma declara em 2 Tm 3.15-17- e que haja evidências bíblicas que estes ensinos pregados pelos inimigos do Sola Scriptura são os mesmos que apóstolos fizeram referência. Isto eles realmente não podem nos mostrar, porque, de fato, nenhum dos apóstolos ensinou isto, e nem a Bíblia como um todo nos ensina.

Quando converso com um dos inimigos do Sola Scriptura eu tenho o costume de pedí-los: “Já que você insiste nisto. Faça-me um favor: Chame aqui o Apóstolo Paulo para que ele nos tire esta dúvida”. Digo isto porque, não havendo mais apóstolos em nossos dias, as Escrituras são a única fonte de fé segura e infalível para que possamos determinar o que é de fato apostólico e perseverar na doutrina dos apóstolos (At 2.42), tal como fazia a igreja primitiva. A lógica é: Se não ouvimos atualmente os Apóstolos pregando oralmente e temos seus escritos bíblicos, logo, temos contato com a doutrina dos apóstolos atualmente Só pela mensagem que a Bíblia nos transmite.

Por outro lado, é bom que se diga que, ainda que um anjo vindo do céu ou qualquer que reivindicasse ser apóstolo, se nos pregasse uma mensagem diferente ou que fosse além do que hoje podemos encontrar na Bíblia (e, com certeza, nenhum dos apóstolos o faria, porque há somente um Evangelho, que está contido inteiramente nas Escrituras, cf. 1 Co 15.3,4; 2 Tm 3.15), estaríamos autorizados a rejeitar tal ensino, por Gálatas 1.8. 5- Porque “tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito” (Rm 15.4). Sendo a Bíblia a única fonte perfeita, fiel, reta e pura (Sl 19.7-8), devemos aprender “a não ir além do que está escrito” (1 Co 4.6, um princípio muito semelhante a Dt 29.29).

O apóstolo Pedro, sabendo que sua morte se aproximara, conforme lhe fora revelado (2 Pd 1.14), fez questão de escrever aos cristãos (2 Pd 1.15; 3.1), buscando firmá-los na revelação que já havia sido dada (2 Pd 3.2), orientando-lhes a se apegarem à verdade das Escrituras (2 Pd 1.19-21) e se acautelarem com os falsos profetas que viriam (2 Pd 2.1). Porém, nada disso Pedro necessitaria fazer, se ele sequer imaginasse que haveria sucessores em sua missão apostólica, que gozariam de uma infalibilidade. Tudo isto seria uma perda de tempo, se Pedro houvesse ensinado àquelas comunidades cristãs a seguirem incondicionalmente um “sucessor” infalível ou uma hierarquia situada em determinada cidade (como Roma, Antioquia, Alexandria, Jerusalém, etc). Se Pedro escreveu o seu ensino para que as futuras gerações lembrassem (2 Pd 1.13-15; 3.1-2), como nós lembramos atualmente do que os apóstolos ensinaram? Será escutando a Roma? Será lendo o que dizem os denominados “pais da Igreja”? Será lendo bulas e decretos papais? Não! Lendo o Novo Testamento, escrito pelos próprios apóstolos!

Os opositores do Sola Scriptura caem em contradição quando citam a existência da tradição apostólica, nas igrejas dos tempos apostólicos – algo que jamais negamos-, usando alguns textos da Escritura, como 2 Ts 2.15. Eles argumentam que suas tradições não são tradições meramente humanas (como aquelas que o Senhor Jesus condenou em Mt 15.1-3,9 e em Mc 7.5-13), mas são aquelas tradições que o apóstolo faz menção positivamente. Porém, eles se equivocam porque falta-lhes um princípio básico: Como poderíamos determinar nos dias atuais se uma tradição é apostólica ou meramente humana? A resposta simples a esta questão é por demais óbvia: Só podemos determinar pelas Escrituras! Ou, em outras palavras: Sola Scriptura! Esta é uma lógica irrefutável da qual os inimigos da bíblia não podem fugir, sob pena de serem anatematizados por Paulo, mediante as palavras de Gálatas 1.8, por estarem pregando um outro evangelho. Aliás, a própria incapacidade de se estabelecer um elo histórico para estas tradições, traçada desde os apóstolos, prova a natureza espúria das reivindicações dos opositores do Sola Scriptura.

6- Porque a bíblia é a “palavra da verdade” (2 Tm 2.15) pela qual nós fomos gerados para que fôssemos como que primícias das criaturas de Deus (Tg 1.18). Pela pregação dela recebemos a fé (Rm 10.17), como o fim da fé é a salvação do crente (1 Pd 1.9; cf. Jo 20.31; Ef 2.8-9) e “as sagradas letras podem nos fazer sábios para a salvação pela fé em Cristo Jesus” (cf. 2 Tm 3.15), logo, ela é plenamente suficiente para nos transmitir a verdade salvadora (cf. Jo 20.31).

Alguns inimigos do Sola Scritptura gostam de dar tiro em espantalho quando citam passagens como João 21.25, que diz que nem tudo aquilo que Jesus fez está escrito na bíblia. Ora, quem disse que negamos isto? Dizer que algo é suficiente não significa dizer que algo contém todas coisas e sobre tudo, mas é dizer que de todas as coisas e sobre tudo temos tudo aquilo que nos é necessário. No caso em que se está tratado, aquilo que é suficiente para a fé e a prática cristã (2 Tm 3.15-17). João, ao dizer que nem tudo o que Jesus fez está na bíblia, de modo algum anula o Sola Scriptura. Do contrário os inimigos da bíblia e do Sola Scriptura seriam obrigados a nos trazer todos os sermões do Senhor Jesus e de Paulo pelas suas “tradições”, sob pena de rejeitarmos as tais “tradições” por serem desgraçadamente “incompletas”!

Além do mais, temos boas razões para crermos na Suficiência da Bíblia. Afinal, se Deus preservou tudo aquilo que foi de Sua vontade e entendeu ser necessário para o nosso conhecimento acerca da revelação veterotestamentária (Rm 15.4; 1 Co 10.11), fazendo chegar os ensinos orais à forma escrita, a qual foi citada por Jesus como algo completado (cf. Lc 16.16; 24.44; Mt 7.12), o peso de provar que Deus rescindiu desses padrões cai sobre os inimigos do Sola Scriptura, e não sobre nós.

7- Porque a messianidade de Cristo é baseada nas Escrituras (Lc 24.27; At 13.27-41; At 18.28; Rm 1.2) e a Suprema Autoridade das Escrituras foi provada por Jesus (Jo 5.45-47.10.35). Em Atos 17.10-12, com efeito, os bereanos foram considerados mais nobres porque, após ouvirem a pregação, iam conferir nas Escrituras para ver se as coisas eram de fato assim. Três pontos nos chamam à atenção neste caso que a bíblia nos relata.
Primeiro, para os bereanos (que foram considerados pelo autor inspirado como mais nobres), a Autoridade Final estava nas Escrituras. Eles fizeram muitíssimo bem em receber as palavras dos mensageiros de Cristo, mas fizeram ainda melhor em verificar se a doutrina [na qual estavam sendo ensinados] era de acordo com a Palavra de Deus.

Segundo, este caso nos mostra que cada cristão deve se submeter aos pastores que Cristo deu à Igreja, na medida em que estes sejam fiéis às Sagradas Escrituras (isto é um princípio bíblico de autoridade, cuja importância já vimos no item 3). Isto evidencia de modo inequívoco que o ensino oral dos apóstolos podia ser testado pelas Escrituras, tornando, assim, inválidos os argumentos dos grupos religiosos que advogam em favor de tradições que jamais podem passar pelo crivo das Escrituras.

Terceiro, este caso nos mostra que a Palavra de Deus é auto-autenticável, porque eles já tinham as Escrituras (ainda que não na sua totalidade como na nossa Bíblia) às quais eles podiam apelar e as reconheciam como Palavra de Deus- e isto antes de qualquer concílio decretá-las. O mesmo ocorre com o povo cristão em relação aos escritos neo-testamentários, conforme Jo 10.14,27, até porque, seria um terrível menosprezo à Soberania do Senhor Deus afirmar que a Sua Palavra necessita ser confirmada pelo homem para ser verdadeira ou considerada como tal (veja Hb 6.13). Do contrário, se a Palavra do Senhor só pudesse ser crida como palavra verdadeiramente divina mediante um testemunho humano, como creríamos em Gênesis 1, onde Deus relata dias da criação anteriores à criação do homem? Isto é a prova da Auto-Suficiência da Autoridade divina, devidamente expressa na auto-autentificação de Sua Palavra, garantida por Sua providência e preservação.

Uma prova inconteste desta providência divina é que o Antigo Testamento foi preservado, mediante a Soberania Divina, apesar da falibilidade dos líderes judeus (Mt 15.1-4; 22.29-32; Lc 11.39-52) e de Israel, como nação. Por que, então, seríamos levados a crer que Deus falharia na preservação do Novo Testamento, que é o esplendor da revelação divina ao homem (2 Co 3.6-18; Ef 3.1-7; Hb 1.2)? Cremos, no entanto, que o Cânon bíblico é resultado da ação soberana de Deus, “que faz todas as coisas segundo o conselho de sua vontade”(cf. Ef 1.11). Por analogia, João Batista não tornou Jesus o Cristo por ter confessado que Ele o era, mas meramente reconheceu sua condição gloriosa de Cristo. Assim também, posteriormente, a Igreja Cristã não fez a Bíblia ser inspirada e nem a tornou Palavra de Deus, mas meramente reconheceu o cânon, como as ovelhas reconhecem a voz do seu Pastor (v. Jo 10.4,16).8- Porque freqüentemente, quando uma controvérsia doutrinária era estabelecida, Jesus Cristo apelava para as Sagradas Escrituras (Mt 22.29, “Errais não conhecendo as Escrituras…”; Mc 12.10,24). E Ele mesmo nos deu exemplo ao resistir e refutar a todo erro com a Palavra de Deus, exatamente como Jesus fez com Satanás (Mt 4.4,7,10, “Está escrito”…”também está escrito”… “porque está escrito”). Jesus estava nos ensinando a nunca nos afastarmos daquilo que as Santas Escrituras nos ensinam, para que assim não viéssemos a crer no erro, cair nas ciladas de Satanás ou aceitar suas mentiras. Com efeito, todos os cristãos devem agir assim (Ef 6.17), pois todos os verdadeiros servos de Deus estimam de maneira especial a Palavra (Sl 119.140; Jo 14.23; Jo 10.27) e, através do conhecimento da Bíblia, evitam pecar contra o seu Deus (Sl 119.11; Jo 10.27).

9- Porque à verdade de Deus, revelada em Sua palavra (v. Jo 17.17; Sl 119.142,167), não se pode comparar às opiniões dos homens (Nm 23.19; Rm 3.4; 1 Jo 5.9a) ou tradições humanas que surgem no meio do povo de Deus (Mt 15.3ss; Mc 7.7-9; Cl 2.8), visto que todos os homens são passíveis de erro (Sl 116.11) e “mais leves que a vaidade” (Sl 62.9).

Por isso rejeitamos tudo que não está de acordo com esta regra infalível (Is 8.20; Gl 1.8; At 17.11; At 24.14; Sl 119.105), a saber, a Sagrada Escritura inspirada (2 Tm 3.16), conforme os apóstolos nos ensinaram: “Provai os espíritos se procedem de Deus” (l Jo 4.1). E: “Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa” (2 Jo 10).

10- Porque “o que Deus diz, a Escritura diz”! A Suprema Autoridade das Escrituras fica evidentea o analisamos as citações e as fórmulas utilizadas pelos escritores neo-testamentários ao mencionarem as Escrituras: “Deus diz”, “O Espírito Santo diz”, e tantas outras (cf.At 3.24, 25; 2 Co 6.16; At 1.16). Percebe-se, por tais fórmulas, que “O que Deus diz” e “o que as Escrituras dizem” é exatamente [e sempre] a mesma coisa. Daí o porquê de algumas vezes a Escritura ser mencionada de forma personificada, tal como Deus falando por si mesmo (Gl 3.8; Rm 9.17). E é por isso que a Escritura é autoritativa (2 Pd 1.19-21)! O “Assim diz o Senhor”, que confirma nossa fé, bem por esse motivo que expomos, só encontramos nas Escrituras.

Conclusão

Os cristãos evangélicos não aderem ao Sola Scriptura por acaso, mas porque assim são orientados pelo ensino bíblico da Suprema Autoridade das Escrituras. De fato, temos boas razões bíblicas para aceitarmos tal posicionamento doutrinário, sem termos, por outro lado, nenhum motivo razoável para o negarmos. Nas Escrituras, as igrejas cristãs podem encontrar uma fonte segura para se firmarem na doutrina dos apóstolos, um guia infalível e suficiente para todas as questões espirituais.

A aplicação correta de Sola Scriptura previne aos cristãos de apoiarem sua fé na sabedoria e tradição dos homens, serem levados por quaisquer ventos de doutrina e seguirem falsos profetas, ainda que sob pretextos de infalibilidade por parte de alguns falsos mestres. Sola Scriptura serve ao mesmo tempo de âncora da verdade para os crentes a fim de firmá-los na sã doutrina e de uma bússola pela qual todos os cristãos podem conhecer a direção de Deus para suas vidas.

Sola Scriptura oferece ao cristão uma segurança fiel e verdadeira que os hereges, que rejeitam tal princípio, jamais poderão oferecer. Os opositores do Sola Scriptura nunca podem ter a certeza de que aquilo que eles crêem foi de fato ensinado pelos apóstolos do Senhor. Aliás, o próprio conceito de apostolocidade da fé cristã e da Igreja pressupõe sola scriptura (cf. 5). Haja visto que, enquanto nenhum de nós ouve atualmente as pregações dos apóstolos de viva voz, todos encontramos seus ensinos infalivelmente registrados e inspirados somente nas Escrituras; o que torna, inequivocamente e irrefutavelmente, Sola Scriptura a única alternativa viável para seguirmos fielmente a doutrina apostólica, sem perigos de ultrapassá-la, mesmo quando estamos vivendo tempos de grande apostasia.

Desejando manter-me fiel à palavra de Cristo e aos ensinos dos seus santos apóstolos, sob inspiração do Espírito Santo, busco basear a minha fé nas Escrituras. Como o povo de Deus tem dito, digo também eu: Sola Scriptura!

19 dezembro 2018

Certeza de pertencer

Leitura Bíblica: Salmo 25.1-22

“O Senhor confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança.” (Sl 25.14).

Uma característica impressionante e marcante nos salmos de Davi é a intimidade dele com Deus. Percebe-se isso pela maneira como ele se dirige ao Senhor, sem reservas, e pelas revelações que vai registrando. Uma destas está no versículo em destaque, que em outra tradução diz, literalmente: “A intimidade do Senhor é para os que o temem…” (ARA). Essa confiança e esperança de Davi em Deus, que transparecem no salmo da leitura de hoje, revelam uma certeza de pertencimento que impressiona.

Essa intimidade precisa ser cultivada, preservada e amada! Pela maneira como Davi se dirige a Deus, é quase como se ele visse o Pai aguardando por esse momento tanto quanto ele mesmo anseia por isso! O salmista sente e sabe que na presença do Pai está em casa. E pode ser assim conosco, também. Encontrá-lo é, sim, a maior das alegrias! E, por ser algo vivido e experimentado no nosso íntimo, esse relacionamento nos acompanha o dia inteiro, sem depender de lugares ou horas ou rituais especiais. Por isso, o salmo fala de segredos e de uma aliança compartilhada entre o Deus Altíssimo e a pessoa que o procura. Podemos falar, pedir, clamar, louvar ou mesmo ficar em silêncio – ao mesmo tempo, Deus vai derramando sua vida em nosso coração!

Mesmo conscientes de nossa culpa por desobedecer a Deus e agir por conta própria, podemos chegar ao Pai confiantes. A sua Palavra não soa estranha. Pelo contrário! Podemos discerni-la como escrita para nós! Suas palavras batem fundo, atiçam a sede pelo Senhor e inflamam a alma; é possível ver a própria vida no que está escrito, como em um espelho. E orar passa a ser a coisa mais natural do mundo. O nome disso? Intimidade. Só pode!

Que a Palavra de Deus produza em nós transformação e intimidade com Deus.

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

18 dezembro 2018

Provisão

Leitura Bíblica: Êxodo 16.11-20

"Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer?’ ou ‘Que vamos beber?’ ou ‘Que vamos vestir?’". (Mt 6.31).

Na história da leitura de hoje, os hebreus estavam reclamando por estarem com fome. Eles haviam saído às pressas do Egito e não tinham levado comida para a viagem através do deserto. Não é óbvio para você que, se Deus os mandara sair às pressas, ele providenciaria a comida de que todas aquelas pessoas precisavam? Pois foi o que ele fez: enviou pão do céu, o maná – uma comida que nunca haviam experimentado antes. Deus lhes deu com fartura. Podiam pegar o quanto precisassem. Só deu uma ordem: pegar somente o que comeriam no dia. Simples, não é? Bem, nem tanto. Algumas pessoas pegaram comida a mais, para guardar para o dia seguinte. Como resultado, o maná estragou, começou a feder e deu bicho.

Por que será que estas pessoas desobedeceram uma ordem tão simples de ser cumprida? Porque lhes faltava fé. Eles não tinham certeza se Deus enviaria mesmo o maná na manhã seguinte e queriam se garantir por um tempo.

Toda vez que leio a história dos hebreus, fico perplexa com a falta de fé daquele povo. Sempre me pergunto como, depois de ver o mar Vermelho sendo aberto e tantas outras maravilhas, ainda podiam duvidar que Deus cuidaria de cada detalhe de suas vidas. Contudo, sempre me flagro agindo como os hebreus. Quantas vezes me pego pedindo a Deus que me dê hoje o dinheiro para pagar as contas de amanhã! Em muitos momentos, me falta fé, mesmo já tendo visto tantos milagres da provisão de Deus em minha vida. Sei que com você muito provavelmente também é assim. No evangelho escrito por Mateus, Jesus diz a seus seguidores que, se Deus nunca deixa faltar nada às aves e às flores, quanto mais cuidará de seus filhos! Se você parar e refletir sobre sua vida, vai perceber claramente Deus provendo tudo de que você realmente precisa – e no momento certo. Apenas confie, pois Deus não falha.

Quem obedece a Deus nunca terá falta daquilo que de fato necessita.

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

17 dezembro 2018

Gavetas


Leitura Bíblica: 1 Samuel 16.1-13

“Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido.” (Lucas 12.2).

Sou uma pessoa bem organizada – acho que quem vem me visitar percebe isso. Mas, se as pessoas que me conhecem abrissem minhas gavetas, encontrariam ligação com o resto da casa? Elas são coerentes com o que está visível diante de todos? Somente nós sabemos a verdade das gavetas. Quando elogiam as almofadas, os quadros, a limpeza, as flores, podemos lembrar das gavetas: ali, onde ninguém entra, muitas vezes não existe essa ordem.

Aquilo que mostramos quando há platéia está alinhado com quem somos atrás da fechadura, no quarto escuro, nas conversas privadas das redes sociais? Seríamos admirados e invejados se nossa face verdadeira ficasse evidente ao cair a máscara?

Temos muito trabalho para manter nossa reputação falando o que os outros querem ouvir, agindo de forma ensaiada, tendo uma religião para nos mostrar “santos”. Desenvolvemos um talento especial para construir um personagem e estrelar nosso espetáculo e perdemos completamente o pudor, ao deixar escancarados diante de Deus os nossos bastidores. Vamos recolhendo os pedaços e as partes que nos incomodam e embolamos tudo dentro de uma gaveta do quarto, onde ninguém entra. Alheias ao nosso caos particular, as pessoas circulam pelos salões do nosso palácio de aparências. Mas, o Senhor não se surpreende com o que para muitos é admirável. No texto de hoje, lemos que ele mesmo rejeitou um homem que na mente de Samuel já estava praticamente escolhido como rei por seu exterior. (vs.6,7). Definitivamente, uma boa figura não o emociona.

Se desejamos agradar a Deus, o Espírito Santo nos chama a encarar as gavetas; limpar as mãos e a mente, abandonando uma vida dividida (Tiago 4.8), renovando nosso modo de pensar e vivendo como novas criaturas cada dia mais semelhantes “a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade” (conforme Efésios 4.22-24).

Que a face que só Deus vê seja a mesma que todos veem.

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

14 dezembro 2018

Esconde-esconde


Leitura Bíblica: Sofonias 1.14-2.3

Versículo-chave:

“Busquem o SENHOR… a justiça [e] a humildade; talvez vocês tenham abrigo no dia da ira do SENHOR.” (Sofonias 2.3).

Você já brincou de esconde-esconde? Temos que nos esconder e depois de uma certa contagem alguém vai nos procurar. Se formos achados, será nossa vez de procurar os outros.

Sofonias significa “Deus esconde”. Ele nasceu durante o reinado de Manassés, na época em que esse rei ímpio se mostrava também sanguinário, e talvez tenha sido escondido durante uma perseguição promovida pelo rei. Mais tarde, anunciaria a justiça divina contra o seu próprio povo, proclamando o juízo e a ira divinos contra aquilo que desagrada a Deus.

É certo que todo aquele que procede injustamente e se desvia do caminho do Senhor não tem como se esconder de sua ira e certamente será punido. Judá seria destruído e levado para o exílio (2 Reis 24.20-25.21). Mas havia também um convite ao arrependimento para o povo, para que pudesse desfrutar da libertação e restauração que o Senhor lhe concederia depois do exílio (Jeremias 25.11-12; 30.3). O vindouro dia do Senhor seria marcado por juízo e condenação, mas também pela oportunidade de voltar-se a Deus. Por meio do profeta, Deus estimulou o seu povo a arrepender-se e assim ter um esconderijo diante da justa ira divina. Existia a possibilidade de se livrarem do castigo que logo chegaria. A mansidão era a atitude que Deus queria ver no seu povo: a entrega dos direitos ao Senhor, humilhar-se escondendo-se sob as suas amorosas mãos.

Onde há condenação, há também o convite da graça. Junto com o anúncio da justiça, o profeta escondido trouxe a promessa da restauração e da misericórdia. Depois da disciplina do cativeiro, Deus mesmo restauraria o seu povo para que pudesse louvá-lo e adorá-lo corretamente. Deus estaria no meio deles (3.14-20). Que grande mensagem é essa da bondade, misericórdia e graça de Deus!
Você tem buscado o Senhor? Tem se escondido sob as suas amorosas mãos?

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

12 dezembro 2018

Sincero


Leitura Bíblica: Levítico 10.19-20

“O SENHOR está perto de todos os que o invocam, de todos os que o invocam com sinceridade.” (Salmo 145.18).

Arão e seus filhos receberam todas as orientações divinas sobre como deveriam exercer seu serviço sacerdotal; foram ungidos e ordenados. No início, foi espetacular (veja Lv 9.23-24), mas então veio a tragédia: dois dos filhos de Arão desobedeceram a Deus e por isso foram mortos (Lv 10.1-3). Chama a atenção o final do v.3: “Arão, porém, ficou em silêncio”.

A Bíblia não registra o que ele sentiu, mas o texto de hoje demonstra que não estava tudo bem. Apesar do luto e do choque daquela situação, não pôde deixar o serviço de lado: teve de realizar suas tarefas sem demonstrar sua dor (vs.6,7). Ele devia estar com o coração despedaçado, talvez questionando a Deus e o sentido de tudo. Fez seu trabalho, porém em um aspecto não cumpriu exatamente a ordem. Não podia ser hipócrita: Deus conhecia seus sentimentos, e Moisés, seu irmão, também compreendeu a situação.

Isso me fez pensar que só vamos agradar a Deus se nossa intenção for realmente cultuá-lo. Há situações em que cantamos só porque conhecemos a música ou oramos em público quando gostaríamos de ficar em silêncio… Deus prefere que sejamos sinceros (o que não pode ser usado como desculpa para não fazer nada!). Servir a ele não é como um emprego, no qual trabalhamos mesmo que estejamos doentes ou com problemas. Não pode ser apenas um hábito, uma tarefa a cumprir. Tem de ter sentido, ser de todo coração, com vontade!

Diante dos outros, podemos parecer verdadeiros adoradores, mas Deus sabe muito bem quando estamos sendo falsos, hipócritas. Deveríamos levar mais em conta a opinião do Senhor sobre nossas atitudes do que a das pessoas. Sejamos sinceros – e não apenas no culto, mas em todos os lugares e situações. Isso agrada mais a Deus do que um serviço bem feito, mas realizado com a intenção errada. O que oferecemos ao Senhor não pode ser automático – tem de vir do coração!
Mais do que palavras ou gestos bonitos, Deus quer que lhe contemos o que estamos realmente sentindo.

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

11 dezembro 2018

Medo


Leitura Bíblica: Salmo 34.17-22

"Busquei o SENHOR, e ele me respondeu; livrou-me de todos os meus temores." (Sl 34.4).

Provavelmente você já sentiu medo. As circunstâncias da vida fazem com que ele nos assalte com frequência e sem aviso prévio: temos medo de perder o emprego, de não conseguir ser um bom pai ou uma boa mãe para os filhos, de perder amizades, de não ser compreendido, de ser assaltado, do futuro. Todas estas situações são comuns nesse mundo. Diante disso, podemos reagir de duas maneiras: deixar que o temor nos domine ou entregar tudo nas mãos de Deus.
Quando cedemos ao medo, a vida fica mais difícil. Nossos pensamentos tornam-se confusos, as decisões ficam comprometidas e podemos inclusive seguir por caminhos errados. Mas podemos entregar nosso medo completamente nas mãos de Deus. Não precisamos bancar os super-heróis, mas podemos buscar o Senhor com a confiança de que ele nos ouve e está disposto a agir em nosso favor. Davi foi um homem valente, mas em certa ocasião, por medo, fingiu-se de louco diante de um rei inimigo. Escreveu o Salmo 34 depois que o Senhor o livrou desse perigo. Hoje chego até você com esta mensagem para motivá-lo. Pessoalmente fui fortalecido com esse texto bíblico, pois também fiquei cheio de medo ao olhar para as algumas circunstâncias ao meu redor. Pensamentos temerosos ocuparam minha mente, e uma angústia profunda começou a invadir minha alma.

Mas Deus é bondoso conosco. Ele não quer que sejamos controlados pelo medo, mas que nossa confiança esteja nele. Ele mesmo vem ao nosso encontro com sua palavra, assim como me encontrou nesse momento de temor. As circunstâncias negativas da vida são reais, mas maior é nosso Deus, em quem devemos depositar todos nossos temores. Nesse exato momento você pode fazer de Deus o seu abrigo, e experimentar o livramento que ele traz, preenchendo o seu coração de paz e de alegria e fazendo coro com Davi: “Como é feliz o homem que se refugia [no SENHOR]” (v.8). – MP

“O SENHOR é o meu forte refúgio; de quem terei medo?” (Sl 27.1b).

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

09 dezembro 2018

Presente diário. Tema: A Palavra de Deus


Leitura Bíblica: Salmo 19.7-11

A lei do SENHOR é perfeita, e revigora a alma (Sl 19.7a).

O segundo domingo de dezembro é considerado o Dia da Bíblia. Segundo as estatísticas, a Bíblia é o maior best-seller de todos os tempos, ou seja, é o livro mais vendido no mundo. Infelizmente, muitas pessoas possuem exemplares da Palavra de Deus, mas não a utilizam para conhecer a vontade divina nela revelada. Para estas pessoas, a Bíblia é apenas mais um livro guardado – ou esquecido – na estante.

E na sua vida, a Bíblia ocupa uma posição de importância? Veja o que ela diz de si mesma: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2Tm 3.16-17).
Diante disso, qual deve ser a nossa atitude em relação à Bíblia? Que seja a mesma do salmista que disse: “Como eu amo a tua lei! Medito nela o dia inteiro. Os teus mandamentos me tornam mais sábio que os meus inimigos, porquanto estão sempre comigo. Tenho mais discernimento que todos os meus mestres, pois medito nos teus testemunhos. Tenho mais entendimento que os anciãos, pois obedeço aos teus preceitos. Afasto os pés de todo caminho mau para obedecer à tua palavra. Não me afasto das tuas ordenanças, pois tu mesmo me ensinas. Como são doces para o meu paladar as tuas palavras! Mais que o mel para a minha boca! Ganho entendimento por meio dos teus preceitos; por isso odeio todo caminho de falsidade. A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho” (Sl 119.97-105).

Você deseja ter sabedoria e sucesso em sua vida cristã? Então leia a Palavra de Deus, medite nela e pratique-a. Fazendo assim, com certeza você agradará ao Senhor e terá sua vida transformada por ele! – MM

Deus nos deixou sua Palavra para que a leiamos e cumpramos o que ela diz.

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

08 dezembro 2018

A Bíblia Sagrada


A Bíblia Sagrada é o livro mais lido

Em todo o mundo na atualidade 

Ela é também o Livro mais crido

Entre tantos outros da antiguidade.

 

Bíblia, conjunto de livros pequenos

Este é o seu significado etimológico

Mas, o seu conteúdo é extraterreno

É a fonte de todo o saber teológico.

 

De sessenta e seis livros é composta

Contém o Antigo e o Novo Testamento

Suas páginas contêm respostas

Para os nossos questionamentos.

 

Aproximadamente, quarenta escritores

Que pertenciam a culturas diferentes

Reis, sacerdotes, juízes e pescadores

Estão entre os seus escreventes.

 

De histórias, profecias, poesias e leis

É composto pelo Velho Testamento.

Fala da criação, de Israel e de reis

Do exílio de Israel e seu salvamento.

 

Uma grande parte das profecias

Vaticina um grande acontecimento

Trata-se do advento do Messias

Mostrando detalhes do seu sofrimento.

 

O Novo Testamento assim é dividido:

Evangelho, história, cartas e revelação 

Traz a história do Messias prometido

Seu nascimento, morte e ressurreição.

 

Fala também da Igreja Primitiva

Uma história de luta e perseguição

Mas, esta Igreja era muito ativa

Na oração, na doutrina e na comunhão.

 

Pedro, Paulo, Tiago, Judas e João

Escreveram em suas Epístolas

Orientações para a vida do Cristão

São ensinos que guiam como bússolas.


Este é um resumo da Bíblia Sagrada

Inerrante, infalível e imutável

Totalmente por Deus inspirada

Por isso, é um livro incomparável.

 

Pb. Weliano Pires

Assembléia de Deus  

Ministério do Belém

São Carlos - SP

20 novembro 2018

Presente diário. Tema: Caminho


Leitura Bíblica: Salmo 37.5

“Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo.” (Sl 23.4a).

Quando vamos viajar para um lugar desconhecido, precisamos antes aprender o caminho. Há vários recursos disponíveis: podemos utilizar mapas, GPS, conversar com pessoas que já fizeram o trajeto… Mesmo sem nunca ter passado por certa estrada, podemos estudá-la, conhecê-la bem e então partir muito mais seguros, evitando surpresas no percurso.

O salmista compara nossa vida a um caminho. Assim como numa rota nova, ninguém sabe o que acontecerá em sua vida. Podemos conversar com pessoas que já viveram mais tempo – já acumularam mais “quilometragem” – que nós, mas isso não significa que teremos as mesmas experiências. Por mais preparados que estejamos, com carreira promissora, seguro de vida, plano de saúde, poupança, nada disso é garantia de um caminho plano. Outro aspecto é que a paisagem muda com o passar do tempo. É impossível não ser influenciado pela cultura em que estamos inseridos. A humanidade está sempre desenvolvendo formas novas de fazer as coisas cotidianas.

A leitura bíblica nos convida a entregar e confiar a vida a Deus. Se é impossível ter controle absoluto sobre ela, por que relutamos em entregá-la àquele que tudo sabe, tudo vê? Na maior parte do tempo, tentamos resolver os problemas com nosso próprio esforço, e nem sequer oramos pedindo a orientação do Senhor. Assim, muitas vezes sofremos antecipadamente por situações que nem temos certeza que se concretizarão.

Mas Deus está sempre disposto a nos ajudar. Ao entregar o controle da vida ao Senhor, podemos ter certeza de que ele vai nos conduzir quando o terreno for íngreme e nosso fôlego terminar. Os perigos podem aparecer, mas não haverá mais motivo para ter medo (versículo em destaque). Aliás, Jesus deixa bem claro que nem sempre teremos dias felizes. Ele diz em João 16.33b: “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo”. – ADH

Jesus é o único caminho realmente seguro!

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

12 novembro 2018

O início da Igreja Cristã

Jesus, após ter ressuscitado
Aos seus apóstolos mandou avisar
Que fossem à Galiléia para o encontrar
No monte, que Ele havia designado.
Ao vê-lo, ficaram espantados.
Alguns creram,  mas, outros duvidaram.
Os que creram, prostrados o adoraram.
Ele disse: todo poder é me dado!
Ensinem  tudo o que tenho pregado.
Eles saíram e esta mensagem pregaram.

Antes de sair pelo mundo a proclamar
Esperaram a promessa se cumprir
Do Espírito que haveria de vir.
Eles, então, começaram ao Céu clamar
Todos os dias, sem desanimar.
De repente, um som forte do céu desceu
Parecia um vento e a casa encheu.
Todos cheios do Espírito ficaram
Línguas de fogo sobre eles pousaram
E novos idiomas o Espírito lhes concedeu.

Quando viu isto, a cidade se assustou.
Havia naquele dia, gente de todo lugar
E em sua própria língua, ouviram falar
Um grande tumulto, então, se formou
- O que isto quer dizer? alguém questionou
- Estes homens devem estar embriagados!
Pedro e os demais que estavam assentados
Levantaram e responderam com ousadia:
- Não é embriaguez, sendo esta hora do dia!
É o Espírito Santo que nos foi dado.

Pedro fez uma poderosa pregação
Sobre a profecia de Joel ele falou
E o seu significado, ele explicou.
Depois falou sobre Cristo e a salvação
Todos lhe disseram: que faremos,  então?
- Arrependam-se e sejam batizados
Para a remissão dos seus pecados.
Ouvindo isso muitos se converteram.
Chegando a três mil, o total dos que creram.
Muitos milagres foram realizados.

Assim, esta mensagem se espalhou
Por Jerusalém, na Judéia e em Samaria.
Muitos milagres entre eles se via.
Mas, grande perseguição se levantou
O diácono Estêvão, o povo apedrejou.
Saulo de Tarso, aos Cristãos perseguia
E arrastando-os à prisão os conduzia.
Indo ele a Damasco, uma luz o cercou.
E Jesus, pessoalmente, o evangelizou.
A partir daí, um grande apóstolo ele seria.

Saulo, cego, à cidade foi conduzido
Um certo Ananias orou por ele e o batizou
Ele levantou, comeu e a vista recuperou
De perseguidor, passou a ser a perseguido
Para não morrer, teve que sair fugido.
Na fuga, onde ia, Saulo pregava.
Foi açoitado e preso, mas, não parava.
Pois, era um vaso escolhido.
Pelo nome de Paulo, ficou conhecido
Levando esperança por onde passava

Pregou o Evangelho por todo o mundo
Fundando Igrejas, com amor profundo
Não temia, pois, sabia em quem tinha crido
Foi obediente, à visão que tinha recebido.
Silas e Timóteo eram seus companheiros
Fiéis, leais, obedientes e bravos guerreiros.
Paulo foi um grande apóstolo e missionário
Enviou treze cartas, de caráter doutrinário.
Mostrando como é um cristão verdadeiro.


Pb. Weliano Pires
Assembléia de Deus - Ministério do Belém
São Carlos - SP


10 novembro 2018

Presente diário. Tema: Esqueci?!


Leitura Bíblica: Oséias 13.1-8

“Eu cuidei de vocês no deserto, naquela terra de calor ardente.” (Os 13.5).

As pessoas são diferentes umas das outras, mas em alguns pontos são muito semelhantes, como na facilidade para esquecer favores recebidos. Israel esqueceu grandes benefícios que recebera de Deus: o Senhor tirou o povo do Egito, na época o mais poderoso império da terra. Sustentou uma enorme multidão durante 40 anos no deserto ardente. Alimentou-o de forma milagrosa, com maná e carne. Mas depois de tudo isso os israelitas esqueceram-no e adotaram deuses de madeira e pedra. Por causa disso, sofreriam um destino muito pesado: seriam insignificantes como a neblina da manhã, o orvalho que logo evapora, a fumaça que se dissipa. Não parece demais para um problema de memória?

No entanto, a questão não é o esquecimento puro e simples – não é disso que Deus fala no v.6. “Esquecer” também tem o sentido de desprezar ou desdenhar, isto é: ser ingrato. A ingratidão – essa sim – é pecado, é atitude que desagrada profundamente a Deus. Por isso, o texto da leitura bíblica também mostra que ela pode ser até perigosa: Deus viria sobre eles como um animal selvagem e destruidor – algo que eles conheciam bem, pois conviviam com esse risco na região em que moravam. Ingratidão é coisa séria, pois está ligada a orgulho, coração duro, egoísmo. Chega a ser idolatria, pois nos leva a dar mais importância às nossas próprias conquistas, capacidades e habilidades do que ao poder de Deus.

Cabe então uma pergunta oportuna: que idade tem o leitor? Trinta? Cinquenta? Oitenta? Por quantos desertos ardentes já passou? Quantas vezes comeu e ficou satisfeito? Lembre-se que, sem o cuidado de Deus, não sobreviveríamos. Por isso, é preciso praticar a gratidão a Deus de forma consciente! O Salmo 118.1 diz: “Deem graças ao SENHOR porque ele é bom; o seu amor dura para sempre”. Ou, nas palavras de um antigo cântico: “Agradeço a ti, Senhor, pois tu és bondoso. Tua misericórdia dura para sempre”.

É bom avaliar se a gratidão supera as queixas na vida diária!

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

22 outubro 2018

As três maiores forças deste mundo


Quais são as maiores forças do mundo? Dinheiro? Ambição? Poder? Inteligência? A Bíblia nos dá a resposta:

“Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.” (1 Coríntios 13.13)

A fé, a esperança e o amor são as forças mais poderosas do mundo!

1. Fé
“Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.” (Hebreus 11.1)   
A fé é um dom de Deus que traz salvação. Pela fé entendemos a Bíblia, conhecemos mais de Deus e movemos montanhas! Quem tem fé verá o poder de Deus.

2. Esperança
“Mas esperança que se vê não é esperança. Quem espera por aquilo que está vendo? Mas, se esperamos o que ainda não vemos, aguardamo-lo pacientemente.” (Romanos 8.24-25).
   
Esperança é aguardar por aquilo em que você crê. Deus nos dá a esperança da vida eterna. Essa esperança nos dá ânimo e coragem para fazer a vontade de Deus, mesmo enfrentando muitas dificuldades.

3. Amor
“Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele.” (1 João 4.16)   
Nada é mais poderoso que o verdadeiro amor. O amor de Deus vence até a morte! Quando temos o amor de Deus em nossos corações, nada nos pode parar. O amor quebra correntes, derruba barreiras, muda mentalidades e transforma vidas.

Deixe o amor de Deus encher seu coração!



15 outubro 2018

Quem foram os responsáveis pelos avanços do Brasil?


Constantemente, amigos meus defensores ferrenhos do Lula, principalmente os nordestinos, dizem que as pessoas que criticam o ex-presidente e atual presidiário Lula, são pessoas ‘ingratas’, que ‘cospem no prato que comeram’. Isto, porque segundo dizem, antes do Lula, o Brasil era um país atrasado, os nordestinos comiam feijão duro dado pelo governo e hoje tudo mudou para melhor.

Sendo eu brasileiro, nordestino e crítico há muitos anos do lulopetismo, evidentemente, fico incomodado com estas afirmações, porque elas não são verdadeiras, ou estão cheias de manipulações.

Eu conheci e vivi no Nordeste nos anos 70, 80 e início dos anos 90. Nasci e cresci na Zona Rural. Conheço, por experiência própria, as dificuldades vividas pelos brasileiros do Sertão nordestino. Sei o que é morar em uma casa de taipa, sem banheiro, sem água encanada, sem energia elétrica. Sei o que é trabalhar na agricultura e pecuária, de forma primitiva, em tempos de seca terrível como as de 1982 e 1983. Naqueles anos, eu vi os açudes e barragens mais profundas, absolutamente secas, com o seu solo rachado.
Comparando o Brasil de hoje, no aspecto econômico e tecnológico, com a realidade supracitada, é fato que o Brasil mudou para melhor em vários aspectos e em outros piorou e muito. E o Nordeste brasileiro também melhorou.

O que é preciso dizer, é que as mudanças que o Brasil viveu não vieram por causa do PT, mas, apesar dele. Vários fatores externos e internos contribuíram para estes avanços; várias medidas foram adotadas e muitas delas, o PT combateu ferrenhamente. Abaixo, vou destacar algumas coisas que contribuíram para a melhoria do Brasil a longo prazo.

1) Globalização. Com a queda do Muro de Berlim em 1989 e o fim da chamada Guerra fria, o mundo deixou de ser dividido por uma barreira ideológica entre EUA e URSS. Surgiu então o neoliberalismo, que impulsionou a globalização. Sendo assim, houve maior integração comercial e cultural entre os países. O PT sempre combateu isso.

2) Abertura econômica. Antes do governo Collor, a economia brasileira era muito fechada. Havia um nacionalismo exagerado e o que se produzia era praticamente para o consumo interno. O governo Collor teve muitos problemas, principalmente de corrupção e falta de habilidade política, junto ao Congresso Nacional. Mas, a abertura econômica adotada em seu governo, com a extinção de subsídios do governo, abriu as portas para as exportações e fez com que grandes empresas estrangeiras se instalassem no Brasil, principalmente, no setor automobilístico. Isso permitiu que tivéssemos maior concorrência e carros mais baratos. O PT foi radicalmente contra isso.

3) Plano Real. Iniciado no final do governo Itamar Franco, pelo então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, que coordenou uma equipe de economistas notáveis, este Plano econômico derrubou aos poucos, uma inflação de 916% a.a, que destruía a nossa economia e acabava com o poder de compras dos trabalhadores. Ninguém conseguia fazer financiamentos a longo prazo. Este plano adotou o chamado tripé macroeconômico: câmbio flutuante, metas de inflação e meta fiscal. De novo, o PT combateu duramente este plano, alegando que era eleitoreiro.
4) Lei de Responsabilidade fiscal. Criada no governo FHC, a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, ou Lei de responsabilidade fiscal, tem a função de estabelecer um mecanismo de controle das contas públicas. Esta lei estabelece limites mínimos para os gastos em educação e saúde, limites para os gastos com pessoal e limites para a dívida pública. Isso evita, por exemplo, que um governante acumule dívidas para o próximo governo, além de garantir maior transparência e evitar desperdícios. Mais uma vez, o PT votou contra esta lei.

5) Boom das Commodities. As commodities, ou commodity  no singular, são aqueles produtos que funcionam como matéria prima, que podem ser produzidos em grande escala e cujos preços são determinados pelas variações do mercado internacional e não pelas empresas ou países que os produzem. Entre os anos de 2003 e 2011, que envolveram os dois mandatos do Lula e o início do governo Dilma, houve uma valorização significativa das commodities, no mercado internacional. Isto beneficiou significativamente, os países produtores destes produtos, entre eles o Brasil. Este é um fator que independe do governo de cada país. Portanto, o PT não possui qualquer mérito ou demérito nisso.

6) A expansão do agronegócio brasileiro. O Brasil, por ter uma vasta extensão territorial e um grande volume de água doce, tem uma grande vocação para a agricultura e pecuária. Antigamente, no entanto, a nossa agricultura e pecuária eram precárias. Com as novas tecnologias e investimentos de empresários do setor, houve uma expansão significativa nestes setores. Para se ter uma idéia, só nos últimos vinte anos, a área de plantação de grãos experimentou um crescimento exponencial de 37 para 176%. A pecuária também segue na mesma direção. O crescimento deste setor, possibilitou maior participação no PIB, criação de empregos em todo o país e aumento das exportações.
O PT e a esquerda, no entanto, ao invés de dar maior apoio ao agronegócio e aos pecuaristas, deu apoio aos terroristas do MST, que nada produzem e ameaçam o setor com invasões e destruição de plantações.

7) Privatizações. Algumas empresas públicas, além de travar o crescimento econômico dos seus respectivos setores, serviam de cabides de empregos e eram antros de corrupção. No governo Collor houve o início das privatizações e quebras de monopólio. Porém, elas se acentuaram no governo FHC, principalmente, com as privatizações da Vale do Rio Doce, e das empresas de telecomunicações. Isso possibilitou a vinda de investimentos, modernização e avanços tecnológicos de vários setores. O PT, como sempre esperneou e tentou impedir. Mas, felizmente foi derrotado. A Vale, por exemplo, cresceu 600% no primeiro ano após a privatização e hoje o Brasil arrecada mais com os impostos vindos desta empresa, do que arrecadava com os lucros, antes das privatizações. As empresas de telecomunicações, antes da privatizações eram atrasadíssimas. Após serem privatizadas, houve investimentos e avanços tecnológicos. Por causa disto, hoje até nas favelas é possível as pessoas terem vários celulares e internet.

Houve também muitos avanços na área social, com a criação de programas sociais como o Bolsa-escola, vale gás, renda mínima, luz no campo, o transporte escolar gratuito e outros que depois o Lula mudou o nome, para parecer que foi ele o criador. Claro que houve bastante expansão nestes programas. Mas, não dá para dizer que o PT foi o único responsável por estes programas.

Isto posto, concluo dizendo que o Brasil avançou em várias áreas, não por causa do Lula e do PT, mas, apesar deles.


Por Weliano Pires

13 outubro 2018

Pessoas ou coisas?


Leitura Bíblica: Mateus 12.1-8

"Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele." (1Jo 2.15).

O interfone tocou quase na hora do jogo mais esperado do ano. Ninguém queria levantar e atender, mas a porta precisou ser aberta. A frase dita em conjunto foi: “Não queremos visitas agora, e se vier, infelizmente não poderemos tratar da maneira como merece, afinal, o jogo já vai começar”. A visita chegou, mas foi embora rapidamente.

A esposa teve um pequeno descuido e deixou a panela de pressão explodir. Voou comida por todos os lados, sujando tudo. O marido chegou em casa para almoçar rapidamente e retornar ao serviço. Ao se deparar com o incidente, brigou tanto com a esposa que acabou gerando um desconforto grande na relação do casal.
Na leitura bíblica de hoje, os fariseus se importaram mais com legalismos do que com a necessidade dos discípulos de Jesus. Eles fecharam os olhos do amor e apontaram os dedos, acusando-os de ferir a lei judaica do sábado.

Ouvimos a frase: “Ame as pessoas e use as coisas”, mas parece que temos invertido os polos. Preferimos assistir ao jogo a cuidar da necessidade de alguém; brigar por uma panela e comida perdidas do que compreender as pessoas. Quantas vidas deixamos de transformar e reanimar por causa de uma discussão acerca de coisas? Imagine se Jesus trocaria sua amizade porque você deixou o celular dele cair e quebrou o visor! Se ele estivesse levando pão para casa e visse você passando fome, não seguiria seu caminho! E se ele não tivesse quebrado paradigmas em prol das necessidades do homem e ensinasse que preferia sacrifícios e não a misericórdia?

Se você deseja agradar a Deus, deve amar e cuidar das pessoas (o foco de seu amor) e não priorizar o que é material. Objetos são recuperáveis, retornáveis, mas pessoas não. Sempre que tiver de optar entre coisas e pessoas, escolha como Jesus: pessoas! – GAA

Se Jesus priorizou pessoas, por que deveríamos dar tanta atenção às coisas?

Fonte: www.transmundial.com.br/presente-diario

O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO AS TESTEMUNHAS

(Comentário do 2º tópico da LIÇÃO 13: O PODER DE DEUS NA MISSÃO DA IGREJA)  Ev. WELIANO PIRES No segundo tópico, falaremos da capacitação do...